PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

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1 PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do Quadro Permanente de Pessoal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco em cursos de pós-graduação lato sensu e dá outras providências. O Desembargador JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as diretrizes e condições para a participação dos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do Quadro Permanente de Pessoal do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco em curso de pósgraduação lato sensu; CONSIDERANDO a necessidade premente de aprofundar e aprimorar os conhecimentos dos servidores em áreas específicas de atuação, visando ao cumprimento da missão institucional deste Poder; CONSIDERANDO que a pós-graduação constitui caminho para a melhoria da formação e da capacitação científica, tecnológica e cultural, contribuindo, por conseguinte, para a modernização deste Poder; RESOLVE: Art. 1º Estabelecer as diretrizes e condições para a participação do servidor, sob incentivo do Tribunal de Justiça do Estado, em curso de pós-graduação lato sensu. Art. 2º Conceder pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco bolsas de pósgraduação lato sensu a seus servidores efetivos, atendendo às disposições contidas nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. Para efeitos desta Instrução Normativa, considera-se:

2 I - curso de pós-graduação lato sensu, aquele voltado para o aprimoramento acadêmico ou técnico-profissional, com caráter de educação continuada, o qual deverá ter duração máxima de 2 (dois) anos e carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas-aula, não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de trabalho de conclusão de curso. II Compreendem-se, nessa categoria, os cursos de especialização, os de aperfeiçoamento, os designados MBA (Master Business Administration) ou equivalentes e os com metodologia à distância, oferecidos por Instituições de Ensino Superior ou instituições credenciadas pelo Ministério da Educação para atuarem nesse nível educacional e que, ao seu término, conferem certificado de especialista aos participantes aprovados; III que o corpo docente do curso de pós-graduação lato sensu seja constituído, necessariamente, por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores com título de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação, nos termos da Resolução nº 1, de 8 de junho de MEC. Art. 3º O Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco não concederá bolsa para participação em programas de mestrado ou doutorado. Art. 4º São condições para a concessão de bolsa de pós-graduação: I - disponibilidade orçamentária; II correlação do conteúdo do curso com as atividades de interesse institucional do Tribunal, em conjunto com as atribuições do cargo efetivo ou com as atividades desempenhadas pelo servidor quando no exercício de cargo em comissão ou função exercida, bem como parecer do superior hierárquico do interessado quanto à conveniência da realização do referido curso; III - compatibilidade entre o horário das aulas e demais atividades do curso com o de expediente do servidor. Art. 5º A bolsa de pós-graduação será concedida aos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do Quadro Permanente de Pessoal do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, desde que solicitada com, no mínimo, 30 (trinta) dias de antecedência, contados do início do evento. Parágrafo único. A bolsa a que se refere o caput deste artigo será paga diretamente à instituição de ensino, através de contrato ou convênio firmado com o Tribunal de Justiça do Estado. Art. 6º O candidato à bolsa de pós-graduação deverá atender, ainda, aos seguintes requisitos:

3 I não estar usufruindo nenhuma das licenças e afastamentos em razão de: a) serviço militar; b) atividade política; c) trato de interesses particulares; d) desempenho de mandado classista; e) servir em outro órgão ou entidade; f) exercício de mandato eletivo; g) estudo ou missão no exterior; e) acompanhamento de cônjuge ou companheiro; II ter sido aprovado no estágio probatório; III possuir nível de conhecimento e formação acadêmica compatíveis com as exigências da entidade realizadora do curso; IV não estar respondendo a processo disciplinar; V não ter recebido punição disciplinar até 01 (um) ano antes da data do requerimento. Art. 7º Ficará a critério do Diretor Geral do Tribunal de Justiça do Estado: I- definir a forma de concessão das bolsas de pós-graduação, podendo ser através de processo seletivo específico para as áreas fim e meio, publicando o correspondente edital; II analisar e autorizar as solicitações advindas das diversas unidades administrativas; III publicar anualmente, se for o caso, edital com as normas para a realização do processo seletivo destinado à concessão das bolsas de pós-graduação, cuja coordenação será delegada à Diretoria de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado (DDH/SGP). Art. 8º O servidor contemplado com a bolsa de pós-graduação:

4 I - observará os sistemas e métodos de trabalho apresentados durante o curso, para possível implantação no Tribunal de Justiça do Estado, a fim de disseminar no ambiente de trabalho os conhecimentos coligidos; II prestará informações e esclarecimentos a respeito do curso, da instituição de ensino e de seu aproveitamento em cada período, módulo, matéria ou disciplina, quando solicitado pela DDH/SGP; III entregará à DDH/SGP: a) cópia impressa e em meio eletrônico, do trabalho de conclusão de curso, com a menção atribuída, até 30 (trinta) dias de sua entrega à instituição de ensino; b) histórico escolar e certificado de conclusão do curso, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da respectiva emissão pela instituição de ensino; Art. 9º No trabalho de conclusão de curso, o servidor deverá desenvolver tema correlacionado com as atribuições de sua unidade de lotação ou com projeto estratégico, admitida ainda sua vinculação com inovações em serviços ou atividades do Tribunal de Justiça do Estado. Parágrafo único. A DDH/SGP destinará cópia do trabalho de conclusão de curso à Biblioteca do Tribunal de Justiça do Estado, que o disponibilizará para consulta, inclusive via internet/intranet. Art. 10. É vedada a participação simultânea do servidor em mais de um processo seletivo. Art. 11. Será cancelada a bolsa de pós-graduação lato sensu em caso de: I descumprimento das disposições constantes desta Instrução Normativa; II reprovação ou trancamento de disciplina, módulo ou matéria do curso; III desistência do curso; IV exoneração, a pedido, de cargo efetivo do Quadro de Pessoal do Tribunal, observada a ressalva do inciso anterior; V demissão; VI - utilização das licenças e afastamentos previstos no inciso I do art. 6º desta Instrução Normativa.

5 Parágrafo único. Nas situações previstas neste artigo, o servidor ficará impedido de receber idêntico benefício durante 2 (dois) anos a partir da data do cancelamento. Art. 12. Em qualquer caso, a não obtenção do título no curso de pós-graduação lato sensu implica o ressarcimento ao Tribunal de Justiça do Estado dos valores pagos a título de custeio, independente de interpelação judicial ou extrajudicial. Art. 13. O servidor aposentado por invalidez ficará isento do ressarcimento de que trata o artigo anterior. Art. 14. O servidor beneficiado com a bolsa de pós-graduação lato sensu obrigar-se-á, por compromisso irrevogável e irretratável, a permanecer no Tribunal de Justiça do Estado pelo período mínimo correspondente ao da duração do curso e a cumprir as disposições desta Instrução Normativa. Art. 15. Fica vedada a mudança de curso ou de instituição de ensino, salvo expressa autorização do Diretor Geral do Tribunal de Justiça do Estado. Art. 16. Poderá ser celebrado convênio, contrato, acordo ou instrumento equivalente entre a instituição de ensino e o Tribunal de Justiça, visando à promoção de cursos de pósgraduação lato sensu específicos para os servidores efetivos. Art. 17. O Tribunal de Justiça alocará, anualmente, observada a disponibilidade orçamentária, os recursos necessários à concessão de bolsas de pós-graduação de que trata esta Instrução Normativa. Art. 18. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 19. Revogam-se as disposições em contrário. Recife, 28 de Setembro de Desembargador JOSÉ FERNANDES DE LEMOS PRESIDENTE

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