AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM
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- Rafaela Cortês Garrau
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1 AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRITO SENSU NO PAÍS DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
2 DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de cargo efetivo para participar em programas de Pós-Graduação em instituição de ensino superior, para prestar colaboração temporária a outra instituição de ensino ou de pesquisa e para comparecer a congresso ou reunião relacionada com suas atividades, no País. Topo
3 DOCUMENTAÇÃO I. Se afastamento para Aperfeiçoamento, Especialização, Mestrado e Doutorado: a) Afastamento Inicial: 1. Documento de concessão ou de solicitação de bolsa e/ou auxílio, em caso de aperfeiçoamento com ônus; 2. Plano de estudos ou de trabalho com o cronograma e a previsão de conclusão; 3. Carta de aceitação ou convite oficial da instituição; 4. Manifestação da relevância do afastamento pelo(s) chefe(s) a quem esteja subordinado o servidor, com a respectiva aprovação. b) Prorrogação: 1. Procuração, em caso do servidor estar impossibilitado de solicitar a prorrogação; 2. Documento de Concessão ou de Solicitação de Bolsa e/ou auxílio, em caso de aperfeiçoamento com ônus; 3. Plano de estudos ou de trabalho do interessado para o próximo ano com aquiescência do orientador ou comprovante de matrícula. II. Se afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no País: 1. Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definindo os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pósgraduação no País, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê constituído para este fim. III. Se afastamento para prestar colaboração à outra instituição federal de ensino ou de pesquisa:
4 a) Afastamento Inicial: 1. Solicitação do dirigente máximo da Instituição/órgão, requisitando o afastamento do servidor; 2. Manifestação favorável do (a) Reitor (a) sobre o afastamento do servidor, encaminhada ao dirigente máximo da Instituição/órgão requisitante; 3. Indicação do projeto ou convênio com prazos e finalidades objetivamente definidos. b) Prorrogação: 1. Procuração, em caso do servidor estar impossibilitado de solicitar prorrogação; 2. Solicitação do dirigente máximo da Instituição/órgão, requisitando a prorrogação do afastamento do servidor; 3. Manifestação favorável do (a) Reitor (a) sobre o afastamento do servidor, encaminhada ao dirigente máximo da Instituição/órgão requisitante. IV. Se afastamento para congresso, reunião ou eventos similares: a) Carta convite ou comprovante de inscrição ou aceitação da apresentação de trabalho, indicando a data de início e término do evento, bem como a Instituição que o promove, sendo o documento em sua forma original; b) Documento de concessão de auxílio, se for o caso. Topo
5 INFORMAÇÕES GERAIS 1. Interesse da Administração no afastamento solicitado. 2. Correlação com a área de atuação. 3. Para prestar colaboração técnica a outra instituição federal de ensino ou de pesquisa ou ao Ministério da Educação deverá ter sido aprovado no estágio probatório. Topo
6 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 1. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no País. (Art. 96-A da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09). 2. Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-graduação no País, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê constituído para este fim. (Art. 96-A, 1º da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09) 3. Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Art. 96-A, 2º da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09) 4. Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 4 (quatro) anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença
7 para tratar de assuntos particulares ou com fundamento neste artigo, nos 4 (quatro) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Art. 96- A, 3º da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº /10) 5. Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos itens 2, 3 e 4 terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. (Art. 96-A, 4º da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09) 6. Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no item anterior, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. (Art. 96-A, 5º da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09) 7. Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no item anterior, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. (Art. 96-A, 6º da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº /09) 8. É considerado como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País, conforme dispuser o regulamento. (Art. 102, inc. IV da Lei nº 8.112/90 com a redação dada pela Lei nº /09)
8 9. Além dos casos previstos em lei, o ocupante de cargo ou emprego das carreiras de Magistério poderá afastar-se de suas funções, nas seguintes hipóteses: (Art. 30, da Lei nº /12) a) para participar de programa de pós-graduação stricto sensu ou de pósdoutorado, independente do tempo ocupado no cargo ou na instituição; b) para prestar colaboração a outra instituição federal de ensino ou de pesquisa, por período de até 4 (quatro) anos, com ônus para a instituição de origem; c) para colaboração técnica ao Ministério da Educação, por período não superior a 1 (um) ano e com ônus para a instituição de origem, visando ao apoio ao desenvolvimento de programas de relevância. 10. Os afastamentos de que tratam os subitens b e c do item anterior, somente serão concedidos a servidores aprovados no estágio probatório do respectivo cargo e se autorizado pelo dirigente máximo da IFE, devendo estar vinculados a projeto ou convênio com prazos e finalidades objetivamente definidos. (Art. 30, 1º, da Lei nº /12) 11. Aos servidores do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, poderá ser concedido o afastamento para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de ocupação do cargo. (Art. 30, 2º, da Lei nº /12) 12. O ocupante de cargo do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação poderá afastar-se de suas funções para prestar colaboração a outra instituição federal de ensino ou de pesquisa e ao Ministério da Educação, com ônus para a instituição de origem, não
9 podendo o afastamento exceder a 4 (quatro) anos. (Art. 26-A, da Lei /2005, incluído pela Lei nº /05). Topo
10 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1. Artigo 96-A da Lei nº 8.112/90, incluído pela Lei nº / Artigo 102, inciso IV da Lei nº 8.112/ Parecer AGU-GQ nº 142, de 18/03/ Artigo 26-A, da Lei / Artigo 30, da Lei nº /12. Topo STAMENTO NO PAÍS AFASTAMENT NO PAÍS
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