Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas"

Transcrição

1 Acústica - CIM028 Curso Superior de Tecnologia em Luteria Setor de Educação Profissional e Tecnologica Universidade Federal do Paraná Aula de Fevereiro de 2016

2 Curso Técnico versus Curso Superior Curso técnico Tem como objetivo capacitar o participante para atuar no setor produtivo. Possui um ensino focado e rápido. Seu diferencial está nos conhecimentos práticos, ao apresentar métodos e experiências do cotidiano empresarial. O curso técnico é focado na empregabilidade. O participante tem acesso imediato ao mercado de trabalho. Utiliza-se de ferramentas tecnológicas existentes para o seu trabalho. Fonte:

3 Curso Técnico versus Curso Superior Curso superior É caracterizado pelo domínio de princípios científicos e tecnológicos próprios. Possui ênfase em determinado ramo de atividade humana. O curso superior tem maior tempo de duração. A formação mais generalista. Utiliza-se de ferramentas tecnológicas existentes para propor novas tecnologias. Fonte:

4 Luteria UFPR A missão do curso Superior de Tecnologia em Luteria da Universidade Federal do Paraná é a formação de um profissional da luteria, o luthier, o qual deve fomentar, construir e disseminar o conhecimento técnico e artístico da construção de instrumentos musicais. A formação é tal que os profissionais sejam capacitados a atuar em qualquer campo geral ou específico da Luteria, ou seja, aptos a conceber, planejar, projetar, e principalmente construir e restaurar instrumentos musicais da família dos cordófonos. Fonte:

5 Luteria UFPR - Efeitos Acesso à formação em Luteria. Melhoraria do nível de qualidade da Luteria no Brasil. Produção de conhecimento científico em Luteria. Sentimento de comunidade na Luteria brasileira. Encaminhar egresso para Programas de Pós-Graduação. Fonte: Prof. Dr. Thiago e suas reflexões.

6 Metodologia de trabalho As aulas serão divididas em duas partes: Primeira parte das 08h30 até as 10h00; Intervalo das 10h00 as 10h20; Segunda parte das 10h20 até as 12h00.

7 Metodologia de trabalho As aulas serão expositivas com abertura a discussões. Algumas atividades práticas serão realizadas em sala, com caráter demonstrativo. Serão indicadas leituras ao final de cada aula como complemento do conteúdo visto em sala. Para evitar acúmulo de trabalho e manter-se em dia com o andamento da disciplina, recomenda-se que a leitura seja realizada antes da próxima aula.

8 Metodologia de trabalho Os livros texto principais são: HEWITT, P. G. Física conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, MENEZES, F. A acústica musical em palavras e sons. 1.ed. São Paulo: Atelie, ROEDERER, J. G. Introdução a física e psicofísica da música São Paulo: EDUSP, 1998.

9 Conteúdo Grandezas físicas, movimentos harmônicos, propriedades dos movimentos harmônicos, estudo unidimensional do movimento harmônico simples, movimento harmônico composto, propagação da vibração em sólidos e fluidos. Elementos associados à audição: freqüência, intensidade, timbre. Vibração de cordas, placas e sólidos. Modos de vibração, métodos computacionais para a análise do som. Prática com gerador de freqüência.

10 Avaliação Duas provas escritas sem consulta, uma avaliação em forma de apresentação oral. A média final é a média ponderada dos três resultados, sendo os respectivos pesos: 0,4 prova escrita I, 0,4 prova escrita II e 0,2 apresentação oral. Segunda chamada de qualquer avaliação deve ser solicitada na secretaria, respeitando as normas da UFPR.

11 Avaliação Aprovação: freqüência maior ou igual a 75% das aulas e aprovação direta para notas maiores ou iguais a 70, realização de exame final para notas entre 40 até 69, reprovação direta por nota para notas inferiores a 40. Reprovação por falta para frequência inferior a 75% independente de nota. A presença é registrada através da assinatura do aluno em lista de presença.

12 Avaliação Compete aos alunos a escolha de temas e datas para as apresentações. Na data da apresentação deverá ser entregue o material escrito conforme modelo. Deverá constar a consulta a pelo menos um livro e/ou um artigo nas referências bibliográficas. A apresentação oral será pontuada da seguinte forma: 25% contextualização histórica; 25% explicação da teoria, material ou método apresentado; 25% qualidade do material apresentado; 25% preparação do aluno.

13 Avaliação Sugestões de temas para apresentação: Pitágoras e a sua contribuição para à acústica; Helmholtz e a sua contribuição para à acústica; Beranek e a sua contribuição para à acústica; Sabine e a sua contribuição para à acústica; temperamentos utilizados na afinação de instrumentos de teclas; aparelho fonador humano; aparelho auditivo humano; referências de frequência para afinação; aplicações tecnológicas de ultra-som e infra-som; fabricação de sinos; ondas Martenot; teremin; piano; harpa; sinestesia; a sonoluminescencia; sistemas de som monoaural, estéreo e posteriores; a nova Família do Violino; os materiais piezo-elétricos; figuras de Chladni. Para outros temas consultar o professor.

14 Medições científicas As medidas são um indicador da boa ciência. O quanto você sabe sobre algo depende de quão bem você pode medí-lo. Isso foi claramente expresso pelo famoso físico Lord Kelvin, no séc. XIX: Digo frequentemente que, quando se pode medir algo e expressá-lo em números, alguma coisa se conhece sobre ele. Quando não se pode medi-lo, quando não se pode expressá-lo em números, o conhecimento que se tem dele é estéril e insatisfatório. Ele pode até ser um início para um conhecimento científico, mas ainda se avançou muito pouco em direção ao estágio da ciência, seja ele qual for.

15 Medições científicas As medidas científicas não são algo novo, mas nos remetem aos tempos antigos. No terceiro século a.c., por exemplo, foram feitas medidas bastante precisas dos tamanhos da Terra, da Lua e do Sol, bem como das distâncias entre eles. A ciência teve início antes da história escrita, quando as pessoas começaram a descobrir regularidades e os relacionamentos na natureza, como padrões de estrelas no céu e os padrões de clima - quando a estação chuvosa começa ou os dias tornavam-se mais longos. A partir dessas regularidades, elas aprenderam a fazer previsões, que lhes davam algum controle sobre o que as cercava.

16 Medições científicas A ciência é então o corpo de conhecimentos que descreve a ordem na natureza e a origem desta ordem. A ciência é uma atividade humana dinâmica que representa as descobertas, os saberes e os esforços coletivos da raça humana - com a finalidade de reunir conhecimento sobre o mundo, organizá-lo e condesá-lo em leis e teorias testáveis.

17 Matemática: a linguagem da ciência A ciência e as condições de vida humana avançaram significativamente depois que a ciência e a matemática integraram-se há mais ou menos quatro séculos. Quando as ideias da ciência são expressas em termos matemáticos, elas não são ambíguas. As equações científicas proveem expressões compactas das relações entre os conceitos. Não possuem os duplos significados que frequentemente tornam confusa a discussão de ideias em linguagem comum. Quando as descobertas sobre a natureza são expressas matematicamente, é mais fácil comprová-las ou negá-las por meio de experimentos. O método matemático e a experimentação levaram a ciência a um enorme sucesso.

18 Os métodos científicos Não existe um único método científico. Existem, porém, características comuns na maneira como os cientistas realizam seu trabalho. Isso remonta ao físico italiano Galileu Galilei ( ) e ao filósofo inglês Francis Bacon ( ). Embora nenhuma descrição do método científico do tipo receita de bolo seja efetivamente adequada, algumas ou todas as etapas seguintes são provavelmente encontradas na maneira como os cientistas realizam seu trabalho.

19 Os métodos científicos Receita de método científico: 1. Identificar uma questão ou um enigma - tal como um fato não explicado. 2. Formular um palpite bem desenvolvido - uma hipótese - capaz de resolver o enigma. 3. Prever consequências da hipótese. 4. Realizar experimentos ou cálculos para testar as previsões. 5. Formular a lei mais simples que organiza os três ingredientes principais: hipótese, efeitos preditos e resultados experimentais. Embora esses passos sejam atraentes, muito do progresso científico adveio de tentativa e erro, experimentação realizada na ausência de hipótese ou simplesmente, de uma descoberta acidental feita por uma mente treinada. O sucesso da ciência reside mais sobre uma atitude comum aos cientistas do que sobre um método particular. Essa atitude consiste em inquirir, ter integridade e ter humildade - isto é, ter disposição em admitir que erros tenham sido cometidos.

20 A atitude científica É comum pensar num fato como algo imutável e absoluto. Em ciência, porém, um fato é geralmente uma concordância estreita entre observadores competentes sobre uma série de observações do mesmo fenômeno. Por exemplo, onde antes era fato que o universo era imutável e permanente, hoje é um fato que ele está se expandindo e evoluindo. Uma hipótese científica, por outro lado, é uma suposição culta somente tomada como factual depois de testada pelos experimentos. Após ser testada muitas vezes e não ser negada, uma hipótese pode tornar-se uma lei ou um princípio.

21 A atitude científica Se as descobertas de um cientista evidenciam uma contradição a uma hipótese, lei ou princípio, então devem ser abandonadas dentro do espírito científico - não importa a reputação ou autoridade das pessoas que a defendem (a menos que a evidência negativa mostre-se errônea - como acontece, as vezes). Os cientistas devem aceitar descobertas experimentais mesmo quando gostariam que fossem diferentes. Devem esforçar-se para distinguir entre o que veem e o que desejam ver, pois como as pessoas, têm grande capacidade de enganar a si mesmos.

22 A atitude científica Os cientista usam a palavra teoria de maneira diferente daquela usada no dia a dia. Na linguagem do quotidiano, uma teoria não difere de uma hipótese - uma suposição que ainda não foi comprovada. Uma teoria científica, por outro lado, é a síntese de um grande corpo de informações que englobam hipóteses comprovadas e testadas sobre determinados aspectos do mundo natural. As teorias científicas não são imutáveis, ao contrário, elas sofrem mudanças. Elas evoluem quando passam por estágios de redefinição e refinamento. O aperfeiçoamento de teorias é uma força da ciência, não uma fraqueza.

23 A atitude científica Cientistas trocam de opinião, entretanto, somente quando se deparam com sólidas evidências experimentais ou quando uma hipótese conceitualmente mais simples força-os a adotar um novo ponto de vista. Fora da suas profissões, os cientistas não são inerentemente mais honestos ou éticos que as maioria das pessoas. Mas em suas profissões, eles trabalham em um meio que dá alto valor à honestidade. A regra que norteia a ciência é a de que todas as hipóteses devem ser testáveis - devem ser passíveis, pelo menos em princípio, de ser negadas. Este é um dos principais fatores que distingue a ciência da não ciência.

24 A atitude científica Uma hipótese passível de ser demonstrada como certeza, mas impossível de ser negada não é uma hipótese científica. Muitas dessas afirmativas são completamente razoáveis e úteis, mas estão fora do domínio da ciência. Cada um de nós precisa dispor de um filtro que nos informe a diferença entre o que é válido e aquilo que apenas finge ser válido. O melhor filtro de conhecimento já inventado é a ciência.

25 Ciência, arte e religião A procura por ordem e significado no mundo à nossa volta tem tomado diferentes formas: uma é a ciência, outra é a arte e outra é a religião. Embora as raízes de todas as três remeta a milhares de anos, as tradições científicas são relativamente recentes. Mais importante, os domínios da ciência, da arte e da religião são diferentes, embora elas com frequência se superponham. A ciência está principalmente engajada em descobrir e registrar fenômenos naturais, as artes dizem respeito à interpretação pessoal e à expressão criativa e a religião remete à origem, propósito e significado de tudo.

26 Ciência, arte e religião Ciência e arte são comparáveis. Na arte literária, descobrimos o que é possível na experiência humana. As artes não necessariamente nos dão aquelas experiências, mas descrevem-nas e sugerem o que pode ser possível para nós. A ciência nos informa o que é possível na natureza. Um conhecimento tanto de arte como de ciência forma o todo que afeta o modo como vemos o mundo e as decisões que tomamos a respeito dele e de nós mesmos. Uma pessoa realmente culta é versada tanto em artes como em ciência. A ciência e a religião também possuem semelhanças, todavia, elas são basicamente diferentes entre si - principalmente porque seus domínios são diferentes.

27 Ciência, arte e religião O domínio da ciência é a ordem natural; o da religião, o propósito da natureza. As práticas e as crenças religiosas em geral envolvem a fé em um ser supremo, sua adoração, e a criação da comunidade humana - e não as práticas da ciência. A este respeito, ciência e religião são tão diferentes entre si quanto maçãs e laranjas: são dois campos da atividade humana diferentes, ainda que complementares. As pessoas desinformadas ou mal-informadas sobre as naturezas mais profundas da ciência e da religião que sentem que devem optar entre acreditar na religião e acreditar na ciência. A menos que alguém tenha uma compreensão superficial de uma ou de ambas, não existe contradição em ser religioso e científico em seu modo de pensar.

28 Ciência tecnologia A ciência e a tecnologia também diferem entre si. A ciência está interessada em reunir conhecimentos e organizá-los. A tecnologia é uma ciência aplicada, usada pelos tecnólogos e engenheiros para fins práticos. A tecnologia também fornece as ferramentas de que os cientistas necessitam para ir além em suas pesquisas. A tecnologia é nossa ferramenta, seu uso sensato pode levar a um mundo melhor.

29 Tipos de conhecimento e suas características Popular Científico Filosófico Religioso Valorativo Real (factual) Valorativo Valorativo Reflexivo Contingente Racional Inspiracional Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático Verificável Verificável Não verificável Não verificável Faĺıvel Faĺıvel Infaĺıvel Infaĺıvel Inexato Aprox. exato Exato Exato

30 Conhecimento popular e Luteria Instrumentos antigos são melhores. Tecnicas de construção de instrumentos populares. Figura : Seu Nelson da rabeca. Fonte:

31 Conhecimento popular e Luteria Como fazer uma salada de braço de guitarra: Suco de meio limão; Mesma quantidade de óleo de cozinha; Mesma quantidade de álcool. Misture bem; Passe na escala da sua guitarra ou baixo.

32 Conhecimento popular e Luteria Qual a melhor madeira para o corpo da guitarra? eucalipto de beira de açude cartolina pro corpo e bananeira anã para a escala, é uma ótima combinação, vai por mim, espero ter ajudado. =)

33 Conhecimento científico e Luteria Instrumentos modernos podem ser tão bons ou melhores que os antigos. Uso de novas tecnologias na construção e restauração de instrumentos musicais. Figura : Claudia Fritz e seu experimento. Fonte:

34 Conhecimento filosófico e Luteria Preservação de instrumentos musicais de valor histórico. Restauração consciente de um instrumento musical. Valor monetário de um instrumento musical. Figura : Carta de Cremona. Fonte:

35 Conhecimento religioso e Luteria Limitações no uso de instrumentos musicais. Dogmas sobres os instrumentos musicais. Figura : Tra le sollicitude. Fonte:

36 Pseudociência Nos tempos pré-científicos, qualquer tentativa de dominar a natureza significava força-la contra sua própria vontade. A natureza tinha de ser subjugada, geralmente com algum tipo de magia ou por meio que estivesse acima da natureza - o sobrenatural. A ciência faz o oposto e opera dentro das leis naturais. Os caminhos antigos persistem, com força total nas culturas primitivas, e sobrevivem em culturas tecnologicamente avançadas também, as vezes disfarçados de ciência. Isso é a falsa ciência - pseudociência.

37 Pseudociência Figura : Ciência e pseudociência. Fonte:

38 Para estudar HEWITT, P. G. Física conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, Ler o Capítulo 1. Capítulo 1 - Questões de revisão: 1, 9, 10, 11, 13, 16, 17, 19. Capítulo 1 - Exercícios: 1, 2, 5, 8. MARCONI, M. A. e LAKATUS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, Leitura complementar: Capítulo 3-Ciência e conhecimento científico; Capítulo 4-Métodos científicos.

Acústica Avançada - CIM050

Acústica Avançada - CIM050 Acústica Avançada - CIM050 Curso Superior de Tecnologia em Luteria Setor de Educação Profissional e Tecnologica Universidade Federal do Paraná Curso Técnico e Superior, Conhecimento, Método Científico

Leia mais

Metodologia Científica. Thaís Gaudencio do Rêgo

Metodologia Científica. Thaís Gaudencio do Rêgo Metodologia Científica Thaís Gaudencio do Rêgo gaudenciothais@gmail.com Ciência O conhecimento fornecido pela ciência distingue-se por um grau de certeza alto Desfruta de uma posição privilegiada com relação

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica Metodologia Científica e Etapas do PI Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, setembro de 2007.

Leia mais

MÉTODOS DE PESQUISA. O conhecimento científico, Senso Comum e os tipos de conhecimentos. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro.

MÉTODOS DE PESQUISA. O conhecimento científico, Senso Comum e os tipos de conhecimentos. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. MÉTODOS DE PESQUISA O conhecimento científico, Senso Comum e os tipos de conhecimentos Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Santos-SP, 2012 Evandro Prestes Guerreiro O Conhecimento Científico, Senso Comum

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Especialização em Redes de Computadores Metodologia do Trabalho Científico Ciência e Conhecimento Científico Tipos de Conhecimento Antes de conceituar conhecimento científico, é necessário diferenciá-lo

Leia mais

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito prof@shbbrito.net Discussão do Trabalho Científico 1 Objetivo do Trabalho de Conclusão Desenvolver um projeto de pesquisa na área

Leia mais

TIPOS DE CONHECIMENTO

TIPOS DE CONHECIMENTO CONDICIONAMENTO DO COMPORTAMENTO HUMANO CONCEPÇÕES Conscientes / Inconscientes - Valores, crenças e preconceitos - Conhecimentos - Experiências - Necessidades afetivas, sentimentos PERCEPÇÕES / ATITUDES

Leia mais

TEMA: tipos de conhecimento. Professor: Elson Junior

TEMA: tipos de conhecimento. Professor: Elson Junior Ciências Humanas e suas Tecnologias. TEMA: tipos de conhecimento. Professor: Elson Junior Plano de Aula Conhecimento O que é? Como adquirir Características Tipos Recordar é Viver... Processo de pesquisa

Leia mais

PROFESSORA MARILUCIA RICIERI. Psicóloga Mestre em Educação

PROFESSORA MARILUCIA RICIERI. Psicóloga Mestre em Educação PROFESSORA MARILUCIA RICIERI Psicóloga Mestre em Educação METODOLOGIA CIENTÍFICA Vídeo Aula 1 Definição de Conhecimento Conhecimento Conjunto de informações que inclui crenças e valores que se modificam

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA DISCIPLINAS DE PESQUISA PROF. DR. LUÍS EDUARDO ALMEIDA

REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA DISCIPLINAS DE PESQUISA PROF. DR. LUÍS EDUARDO ALMEIDA REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA DISCIPLINAS DE PESQUISA 2016-2 PROF. DR. LUÍS EDUARDO ALMEIDA CIÊNCIA Etimologia: Ciência vem da palavra latina scientia, que significa conhecimento;

Leia mais

Conhecimento Científico e Ciência

Conhecimento Científico e Ciência Conhecimento Científico e Ciência CEA458 Metodologia de Pesquisa Aplicada à Computação Universidade Prof. MSc. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade

Leia mais

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos

CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Estrutura das Aulas e Calendário Parte 1: O método nas ciências sociais Introdução 29/8 O que é método científico-

Leia mais

Retificadores de Onda Completa e Metodologia Científica

Retificadores de Onda Completa e Metodologia Científica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Retificadores de Onda Completa e Metodologia Científica Clóvis Antônio Petry,

Leia mais

Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis

Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis Processo de Pesquisa Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis Os resultados das Pesquisas geralmente são: Aplicáveis a outras populações Publicados e divulgados 2009

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Dra. Renata Cristina da Penha França E-mail: renataagropec@yahoo.com.br -Recife- 2015 VAMOS COLOCAR NOSSOS CELULARES NO

Leia mais

Ciência, Conhecimento, Tecnologia e Sociedade

Ciência, Conhecimento, Tecnologia e Sociedade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Engenharia Eletrônica! Projeto Integrador I - Iniciação Científica Ciência, Conhecimento, Tecnologia

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica Tipos de conhecimento Prof ª Ms Vivian Aline Preto. A Ciência Ciência é o conjunto organizado dos conhecimentos disponíveis pela humanidade. A Ciência é o maior patrimônio da humanidade, obtido ao longo

Leia mais

Introdução ao Método Científico

Introdução ao Método Científico Introdução ao Método Científico Profa. Dra. Fernanda Elisa Colla Jacques Fevereiro de 2018 - O que é pesquisa? - Qual é a sua finalidade? - Como é a pesquisa aplicada à Psicologia? 1 Como se decide qual

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7

Leia mais

Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico

Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico A realidade é tão complexa que o homem, para apropriar-se dela, teve de aceitar diferentes tipos de conhecimento. Desde a Antiguidade, até os dias

Leia mais

METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação METODOLGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. José Geraldo Mill Diretor de Pós-Graduação A origem do conhecimento Conhecer: É buscar explicações para os fatos que podem

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO. Profº M.Sc. Alexandre Nojoza Amorim

MÉTODO CIENTÍFICO. Profº M.Sc. Alexandre Nojoza Amorim MÉTODO CIENTÍFICO Profº M.Sc. Alexandre Nojoza Amorim NÃO HÁ CIÊNCIA SEM O EMPREGO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS. Conceitos É o caminho pelo qual se chega a determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha

Leia mais

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO

INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ASSUNTOS IMPORTANTES PARA INICIANTES DA MÚSICA E DO VIOLÃO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É A MÚSICA... 02 AS TRÊS PARTES DA MÚSICA... 02 NOTAS MUSICAIS...

Leia mais

Introdução. Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software. Fabio Queda Bueno da Silva, 2010.

Introdução. Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software. Fabio Queda Bueno da Silva, 2010. Introdução Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Objetivos Ajudar a Planejar e Conduzir pesquisa experimental: Questões fundamentais sobre ciência e conhecimento científico e o papel

Leia mais

Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário

Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Jader Ewerton Disciplinas Feitosa de SouzaCursos H Unidade 1 Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Usuário

Leia mais

CONHECIMENTO POPULAR E/OU EMPÍRICO

CONHECIMENTO POPULAR E/OU EMPÍRICO CONHECIMENTO POPULAR E/OU EMPÍRICO Ensino Médio 2º Ano - LPT Professor: Rafael Farias O conhecimento popular/empírico também pode ser designado vulgar ou de senso comum. Porém, nesse tipo de conhecimento,

Leia mais

Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas

Acústica - CIM028. Prof. Dr. Thiago Corrêa de Freitas Acústica - CIM028 Curso Superior de Tecnologia em Luteria Setor de Educação Profissional e Tecnologica Universidade Federal do Paraná Aula 04 22 de Março de 2017 Lucchimeter Lucchimeter/Luccimeter ( lucchímetro

Leia mais

Ciência, Método, Pesquisa, Metodologia Científica

Ciência, Método, Pesquisa, Metodologia Científica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos Projeto de TCC Ciência, Método, Pesquisa,

Leia mais

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação).

O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. O Som. Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som Todos os sons resultam de uma vibração (ou oscilação). O Som O som é uma onda mecânica, pois necessita de um meio material para se propagar. As ondas sonoras são longitudinais. Resultam de compressões

Leia mais

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio. Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio. Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação

Leia mais

Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy. Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas. (Parte I)

Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy. Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas. (Parte I) Sociologia Prof. Ms. Fuad Jaudy Cap. 1 Produção de Conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas. (Parte I) Questão central O que é conhecimento? Existe mais de uma forma de conhecer?

Leia mais

Visão Geral da Física Aplicada à Fonoaudiologia

Visão Geral da Física Aplicada à Fonoaudiologia Visão Geral da Física Aplicada à Fonoaudiologia Prof. Theo Z. Pavan Departamento de Física - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP Física Acústica I DIA DO MÊS HORÁRIO A U L A

Leia mais

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão,

SÉRIE HARMÔNICA. As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, 1 SÉRIE HARMÔNICA Texto: Prof. Dirso Anderle SESC/2001 As notas do contraponto são formadas com intervalos de repouso e/ou tensão, consonantes e/ou dissonantes entre as linhas (vozes) da melodia e as linhas

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006

Leia mais

O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências

O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências V Seminário - A Filosofia das Origens Rio de Janeiro, Agosto de 2008 O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências Prof. Eduardo F. Lütz O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências

Leia mais

Introdução à Engenharia de Sistemas

Introdução à Engenharia de Sistemas Introdução à Engenharia de Sistemas O CURSO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA UNIMONTES Renato Dourado Maia Universidade Estadual de de Montes Claros Engenharia de Sistemas APRESENTAÇÃO DO CURSO 24/02/14 Introdução

Leia mais

Professor Ricardo da Cruz Assis Filosofia - Ensino Médio O CONHECIMENTO

Professor Ricardo da Cruz Assis Filosofia - Ensino Médio O CONHECIMENTO Professor Ricardo da Cruz Assis Filosofia - Ensino Médio O CONHECIMENTO 1 O que é conhecer? É uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece (Cognoscente) e o objeto ou fenômeno alvo da pesquisa

Leia mais

Descobrindo a Verdade

Descobrindo a Verdade Descobrindo a Verdade Capítulo 1 Descobrindo a Verdade que é a verdade e o que sabemos sobre ela? Será O que ela é absoluta ou toda verdade é relativa? Como descobrimos a verdade sobre aquilo que não podemos

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência?

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência? CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE O que é Ciência? O QUE É CIÊNCIA? 1 Conhecimento sistematizado como campo de estudo. 2 Observação e classificação dos fatos inerentes a um determinado grupo de fenômenos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Curso Pré-Vestibular FÍSICA. Professor: Alexandre Vicentini

Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Curso Pré-Vestibular FÍSICA. Professor: Alexandre Vicentini Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Curso Pré-Vestibular FÍSICA Professor: Alexandre Vicentini 1 o Dia (25/03/2019) 1) O que é Física? 2) O que a Física estuda? Questões 3) A Física está

Leia mais

OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS

OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA SOCIOLOGIA E ÉTICA OUTROS TIPOS DE CONHECIMENTOS ANTONIO LÁZARO SANT ANA MARÇO 2018 Existem outras tipos de conhecimento que

Leia mais

Ensino de Astronomia

Ensino de Astronomia Ensino de Astronomia História Aula I Astronomia antiga Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Em algum lugar, algo maravilhoso está esperando para ser descoberto Carl Sagan O que é Astronomia? Astronomia

Leia mais

ANEXO I. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

ANEXO I. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. ANEXO I I. EIXOS COGNITIVOS a) Dominar linguagens: dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. b) Compreender

Leia mais

O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS

O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS 1. O CONHECIMENTO é uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. O sujeito que conhece se apropria, de certo modo, do objeto conhecido. Através

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 057, DE 27 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

148 Tecnologia em Construção de Instrumentos Musicais - Luteria

148 Tecnologia em Construção de Instrumentos Musicais - Luteria UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional Coordenação de Políticas de Acesso e Permanência Unidade de Ocupação de Vagas Remanescentes PROCESSO DE OCUPAÇÃO DE VAGAS

Leia mais

Modelos e Modelagem. Roteiro

Modelos e Modelagem. Roteiro Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada

Leia mais

AULA Nº 2 METODOLOGIA CIENTÍFICA A NATUREZA DO CONHECIMENTO: TIPOS DE CONHECIMENTO. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior

AULA Nº 2 METODOLOGIA CIENTÍFICA A NATUREZA DO CONHECIMENTO: TIPOS DE CONHECIMENTO. Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior AULA Nº 2 METODOLOGIA CIENTÍFICA A NATUREZA DO CONHECIMENTO: TIPOS DE CONHECIMENTO Prof. MSc. Fernando Soares da Rocha Júnior 1 AGENDA DA AULA Tipos de conhecimento; Conhecimento Empírico; Conhecimento

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04 /10 /2014 Etec: ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA Código: 0187 Município: SANTANA

Leia mais

A) Pelo senso comum, o homem simples conhece o fato e sua ordem aparente A) I e III são corretas B) Somente a II é correta. conhecimento acadêmico

A) Pelo senso comum, o homem simples conhece o fato e sua ordem aparente A) I e III são corretas B) Somente a II é correta. conhecimento acadêmico Assinale com a resposta correta Pelo senso comum, o homem simples conhece o fato e sua ordem aparente Pelo senso comum, o homem conhece as causas e as leis que regem os fenômenos Pelo senso comum é possível

Leia mais

ACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1

ACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1 ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo

Leia mais

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ CAPÍTULO 2. Pág. 25

COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ CAPÍTULO 2. Pág. 25 COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ CAPÍTULO 2 Pág. 25 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Como são

Leia mais

MÉTODO CIENTÍFICO: O CONHECIMENTO COMO UMA UNIDADE EM QUE TODOS OS SABERES ESTÃO CONECTADOS

MÉTODO CIENTÍFICO: O CONHECIMENTO COMO UMA UNIDADE EM QUE TODOS OS SABERES ESTÃO CONECTADOS MÉTODO CIENTÍFICO: O CONHECIMENTO COMO UMA UNIDADE EM QUE TODOS OS SABERES ESTÃO CONECTADOS Kethelen Amanda Silva (FDCON) 1 Carlos Alexandre Rodrigues de Oliveira (UFMG/FDCON) 2 Se quiser buscar realmente

Leia mais

Mecânica Quântica Para Todos

Mecânica Quântica Para Todos Mecânica Quântica Para Todos Física - Terceira Sessão Armando Teixeira 1 1 Luso Academia The L Project Centro Tecnológico Nacional / Acelera Angola Índice Motivação Histórica 1 Motivação Histórica 2 3

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciência da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Leia mais

Unidade I METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade I METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade I METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO Prof. Maurício Felippe Manzalli Assuntos da Unidade Operações básicas do método: decompor; compor; organizar; analisar. Observação como caminho da descrição:

Leia mais

- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional;

- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS/UFSM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO (NOTURNO) PERFIL DESEJADO DO FORMANDO Entende-se que a formação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO Campus: NITERÓI Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica

Leia mais

PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1

PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1 PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1 2 1 - Um rapaz na beira de um lago observou uma rolha que flutuava na superfície da água, sendo a frequência de oscilação igual

Leia mais

Saiba Mais:

Saiba Mais: Saiba Mais: http://www.universodamagica.com/mentalismo/ Saiba Mais: http://www.universodamagica.com/mentalismo/ Saiba Mais: http://www.universodamagica.com/mentalismo/ Apresentação Como Se Apresentar?

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA CIENTÍFICA EQE040 METODOLOGIA CIENTÍFICA www.liviajatoba.com/eqe040 Professora Livia Jatobá liviajatoba@eq.ufrj.br 1 /22 SOBRE A DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÍFICA ÉTICA NA PESQUISA E NOS TRABALHOS

Leia mais

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Departamento de Expressões e 1.º Ciclo CRITÉRIOS AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação Documento

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás Universidade Estadual de Goiás Michael Douglas Rodrigues da Silva Metodologia Científica ANÁPOLIS/GOIÁS 2015 Universidade Estadual de Goiás Michael Douglas Rodrigues da Silva Metodologia Científica Resumo

Leia mais

Estratégia. Avaliação de métodos de investigação Seleção de métodos de investigação Avaliação de fontes de informação Seleção de fontes de informação

Estratégia. Avaliação de métodos de investigação Seleção de métodos de investigação Avaliação de fontes de informação Seleção de fontes de informação Criação e Evolução Criação e Evolução Origem e comportamento ao longo do tempo Fontes de Informação Métodos de pesquisa Objetos de estudo Aplicação de métodos para avaliação de evidências Estratégia Avaliação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAMPUS: NITERÓI Missão A missão do curso de Engenharia de Produção da UNESA é formar Engenheiros de Produção de alto nível técnico e metodológico

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

QUESTÕES P/ REFLEXÃO MÉTODO CIENTÍFICO

QUESTÕES P/ REFLEXÃO MÉTODO CIENTÍFICO QUESTÕES P/ REFLEXÃO MÉTODO CIENTÍFICO O que é método e metodologia? E procedimento ou técnica? Como esses elementos se relacionam no contexto da ciência? O que é método científico? Quais as vantagens

Leia mais

Desvendando o futuro: Matemática Computacional

Desvendando o futuro: Matemática Computacional Desvendando o futuro: Matemática Computacional L. Felipe Bueno lfelipebueno@gmail.com Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) São José dos Campos 11/03/15 Resumo O que é Matemática Computacional Habilidades

Leia mais

Programa. FFI0210 Acústica Física. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC

Programa. FFI0210 Acústica Física. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FFI0210 Acústica Física Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso Prof. Dr. Francisco G. Guimarães Agradescimentos Os docentes da disciplina

Leia mais

Classificação das Ciências. Tipos de conhecimento. Conhecimento Popular. Conhecimento Religioso. Conhecimento Filosófico. Metodologia Científica

Classificação das Ciências. Tipos de conhecimento. Conhecimento Popular. Conhecimento Religioso. Conhecimento Filosófico. Metodologia Científica UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Classificação das Ciências FORMAIS Lógica Matemática Metodologia Científica Prof. a Renata Gonçalves Aguiar CIÊNCIAS

Leia mais

Planificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno

Planificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Planificação 2º Período GR 510 - Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos Capítulo 1- Som 1.1- Produção do som 1.1.1. A origem do 1.1.2. Atributos do Competências Gerais Mobilizar saberes culturais,

Leia mais

AULA 6 GALILEU E O MÉTODO CIENTÍFICO 3C13 FILOSOFIA

AULA 6 GALILEU E O MÉTODO CIENTÍFICO 3C13 FILOSOFIA AULA 6 GALILEU E O MÉTODO CIENTÍFICO 3C13 FILOSOFIA Prof. Gilmar Dantas I-INTRODUÇÃO Contexto histórico Para tentar explicar a natureza, Aristóteles (384-322 a.c.) criou uma filosofia cujos conteúdos,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Engenharia de Petróleo Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA 1ª SÉRIE 1-FÍSICA

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA 1ª SÉRIE 1-FÍSICA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA 1ª SÉRIE 1-FÍSICA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências da natureza e suas tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 73h OBJETIVO: Compreender enunciados

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA CIÊNCIA E TECNOLOGIA O QUE É CIÊNCIA? Um dos grandes problemas é o de diferenciar ciência de outras formas de conhecimento, em especial o senso comum. Mas afinal, o que é isso tudo? Em primeiro lugar,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 091, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Leia mais

A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.

A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem. FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da

Leia mais

Unidade II METODOLOGIA DO. Prof. Dra. Cecilia M. Villas Bôas

Unidade II METODOLOGIA DO. Prof. Dra. Cecilia M. Villas Bôas Unidade II METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO Prof. Dra. Cecilia M. Villas Bôas Tipos de conhecimento O que é conhecer? Conhecer é estabelecer uma relação entre a pessoa que conhece e o objeto conhecido.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.302, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE MAIO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE MAIO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.138, DE 25 DE MAIO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano) A deve atender aos domínios do: Saber Ser / Saber Estar ( 20% ) Saber / Saber fazer ( 80% ) À dinâmica educativa, estará sempre subjacente o respeito pelo

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentação da Unidade Curricular. Prof. Ms. Ademilson

CÁLCULO I. Apresentação da Unidade Curricular. Prof. Ms. Ademilson CÁLCULO I Apresentação da Unidade Curricular Prof. Ms. Ademilson PLANO DE ENSINO Dados da Unidade Curricular Unidade Curricular: Cálculo I [CAL-1] Curso: Engenharia Mecânica Fase: 01 Semestre: 2018/2 Carga

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Engenharia Civil Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos tecnológicos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor

Leia mais

NATUREZA DO CONHECIMENTO

NATUREZA DO CONHECIMENTO NATUREZA DO CONHECIMENTO CONHECER E PENSAR Conhecer e pensar são uma necessidade para o ser humano e indispensável para o progresso. Sabemos que existimos porque pensamos. Se nada soubéssemos sobre o universo

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Elaboração e Delineamento de Projetos www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/planejamento Aula 1 Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica Um guia prático Profa. Dra. Helena Caseli DC/UFSCar helenacaseli@dc.ufscar.br Contextualização O que é pesquisa? Pesquisa é simplesmente reunir informações necessárias para encontrar resposta para uma

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA CIENTÍFICA UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda os caminhos

Leia mais

CAPÍTULO 2 A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL. Introdução

CAPÍTULO 2 A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL. Introdução CAPÍTULO 2 A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL Introdução A economia é tida como uma ciência social. Ou seja, o estudo das actividades económicas do ponto de vista social. Contudo, muitos economistas sustentam

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1

METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1 UFPR DETF Curso de Engenharia Industrial Madeireira METODOLOGIA CIENTÍFICA Parte 1 AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Prof. Dr. Umberto Klock METODOLOGIA CIENTÍFICA disciplina que "estuda

Leia mais

Aspectos do Trabalho Científico

Aspectos do Trabalho Científico Aspectos do Trabalho Científico Palestra aos estudantes iniciantes nas atividades tecnológicas e científicas João Fernando C. da Silva Professor Titular Departamento de Cartografia FCT / UNESP Campus Presidente

Leia mais

½-NÁRIO. DEPARTAMENTO DE Eletrônica & SISTEMAS

½-NÁRIO. DEPARTAMENTO DE Eletrônica & SISTEMAS ½-NÁRIO DEPARTAMENTO DE Eletrônica & SISTEMAS Prof. Hélio M. de Oliveira, DES Sintetizadores Eletrônicos (teclados digitais): dos sintetizadores analógicos ao Yamaha DX7 Graduação & PPGEE Março 2010.1

Leia mais

Método e Metodologia Conceitos de método e seus princípios

Método e Metodologia Conceitos de método e seus princípios Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho

Leia mais

A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.

A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem. FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da

Leia mais

O SOM E A ONDA SONORA

O SOM E A ONDA SONORA O SOM E A ONDA SONORA Complementar com a leitura das páginas 94 a 101 Todos os sons são ondas em meios materiais. Na origem de qualquer onda sonora está sempre a vibração de partículas, que se transmite

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.073, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de de,. O REITOR

Leia mais

Ciência, Conhecimento Científico Métodos Científicos, Hipóteses

Ciência, Conhecimento Científico Métodos Científicos, Hipóteses Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica Ciência, Conhecimento Científico Métodos Científicos,

Leia mais

ESCOLA DE MÚSICA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 20012/203 Organologia e Psicoacústica

ESCOLA DE MÚSICA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 20012/203 Organologia e Psicoacústica ESCOLA DE MÚSICA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 20012/203 Organologia e Psicoacústica Contínua 1. Competências DOMINÍOS Competências essenciais Instrumentos de Peso % - Generalidades

Leia mais