José de Alencar é considerado o patriarca da literatura brasileira. SUPLEMENTO DE ATIVIDADES O GUARANI JOSE DE ALENCAR NOME: SÉRIE/ANO: ESCOLA:

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1 SUPLEMENTO DE ATIVIDADES O GUARANI JOSE DE ALENCAR Este suplemento de atividades é parte integrante da obra O guarani. Não pode ser vendido separadamente. SARAIVA S.A. Livreiros Editores. NOME: N o : ESCOLA: SÉRIE/ANO: José de Alencar é considerado o patriarca da literatura brasileira. Com seu projeto artístico, procurou criar histórias que, além de retratar a realidade brasileira, ajudaram a construir a identidade nacional do país. Isso era muito importante, pois o Brasil acabara de conquistar sua independência e ainda não tinha uma cara. Seu romance O guarani é tido como um dos marcos do Romantismo brasileiro. Considerado por alguns críticos como escritor magistral, o criador de Ceci e Peri teve uma produção vasta. Sua obra foi a primeira a constituir um panorama das características regionais do país. As atividades a seguir pretendem ampliar a compreensão de O guarani e de seu tempo. Desenvolva-as após a leitura do livro, dos Diários de um Clássico, da Contextualização Histórica e da Entrevista Imaginária. 1

2 UMA OBRA CLÁSSICA 1. A que escola literária pertence o romance O guarani? Quais são as principais características dessa escola? 2. Em qual das três gerações do Romantismo brasileiro José de Alencar se encaixa? Qual é a principal característica dessa geração? 2 3. Por meio de sua obra literária, José de Alencar buscava atingir um objetivo ambicioso: o de ajudar a construir a identidade nacional brasileira. De que forma seu romance O guarani se enquadra nessa meta?

3 A NARRATIVA 4. A narrativa de José de Alencar como a de outros autores românticos se caracteriza pelo excesso, pelo peso dado às emoções e aos sentimentos, pelas figuras carregadas de herói e vilão, na idealização da mulher. Você é capaz de identificar alguns exemplos desse tipo de narrativa em O guarani? Justifique sua escolha A questão abaixo foi extraída do vestibular da Fuvest. Leia o fragmento da obra O guarani, de José de Alencar, para responder ao teste. De um dos cabeços da Serra dos Órgãos desliza um fio de água que se dirige para o norte, e engrossado com os mananciais que recebe no seu curso de dez léguas, torna-se rio caudal. É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e embeber no Paraíba, que rola majestosamente em seu vasto leito. Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pequeno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se humildemente aos pés do suserano. Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego do senhor. ALENCAR, José de. O guarani. São Paulo: Saraiva, (Clássicos Saraiva).

4 Considere as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta: I. O texto é predominantemente descritivo e carregado de recursos de linguagem poética. Um exemplo é a prosopopeia curva-se humildemente aos pés do suserano. II. O narrador mostra a relação entre os rios Paraíba e Paquequer a partir de uma analogia com o mundo feudal, na qual o primeiro surge como rei das águas e o segundo, como vassalo. III. No modo de qualificar a paisagem, há uma forte conotação de hierarquia. a) Estão corretas somente as afirmações I e II. b) Estão corretas somente as afirmações I e III. c) Estão corretas as afirmações I, II e III. d) Está correta somente a afirmação III. O NARRADOR 6. O narrador de uma história é aquele que conta os fatos. Para narrar O guarani, José de Alencar usa a terceira pessoa. É o chamado narrador observador. Essa voz narrativa permite ao narrador penetrar nas mentes das personagens, descrever as emoções que sentem e até mesmo o impacto que o meio tem sobre elas. Qual outro tipo de narrador você conhece? Descreva-o brevemente. 4

5 AS PERSONAGENS 7. Os protagonistas de O guarani, Peri e Ceci, representam os traços culturais que formaram o Brasil. Você poderia descrever o que cada uma dessas personagens simboliza? 8. A pergunta a seguir foi extraída do vestibular da Fuvest. Assim, o amor se transformava tão completamente nessas organizações 1, que apresentava três sentimentos bem distintos: um era uma loucura, o outro uma paixão, o último uma religião. 5 ALENCAR, José de. O guarani. São Paulo: Saraiva, (Clássicos Saraiva). desejava; amava; adorava Nesse excerto de O guarani, o narrador caracteriza os diferentes tipos de amor que três personagens masculinas sentem por Ceci. Mantida a sequência, as lacunas serão preenchidas corretamente com os nomes de: a) Álvaro / Peri / D. Diogo b) Loredano / Álvaro / Peri c) Loredano / Peri / D. Diogo d) Álvaro / D. Diogo / Peri e) Loredano / D. Diogo / Peri 1 organizações: personalidades

6 INTERteXTUALIDADE 9. José de Alencar escreveu uma das maiores obras da literatura romântica brasileira e, ainda em vida, conquistou grande sucesso como escritor, além de se dedicar à política. Frequentador dos círculos culturais do Rio de Janeiro, então capital do império, Alencar foi grande amigo de outra marcante figura literária, Machado de Assis. Embora o Bruxo do Cosme Velho, como Machado foi apelidado, pertença a outra escola literária, o Realismo, ele era grande admirador de José de Alencar. Leia a seguir trechos de textos desses autores. Era também mais curiosa. As curiosidades de Capitu dão para um capítulo. Eram de várias espécies, explicáveis e inexplicáveis, assim úteis como inúteis, umas graves, outras frívolas; gostava de saber tudo. No colégio onde, desde os sete anos, aprendera a ler, escrever e contar, francês, doutrina e obras de agulha, não aprendeu, por exemplo, a fazer renda; por isso mesmo, quis que prima Justina lho ensinasse. Se não estudou latim com o padre Cabral foi porque o padre, depois de lha propor gracejando, acabou dizendo que latim não era língua de meninas. Capitu confessou-me um dia que esta razão acendeu nela o desejo de o saber. Em compensação, quis aprender inglês com um velho professor amigo do pai e parceiro deste ao solo, mas não foi adiante. Tio Cosme ensinou-lhe gamão. Anda apanhar um capotinho, Capitu, dizia-lhe ele. Capitu obedecia e jogava com facilidade, com atenção, não sei se diga com amor. Um dia fui achá-la desenhando a lápis um retrato; dava os últimos rasgos, e pediu-me que esperasse para ver se estava parecido. Era o de meu pai, copiado da tela que minha mãe tinha na sala e que ainda agora está comigo. Perfeição não era; ao contrário, os olhos saíram esbugalhados, e os cabelos eram pequenos círculos uns sobre outros. Mas, não tendo ela rudimento algum de arte, e havendo feito aquilo de memória em poucos minutos, achei que era obra de muito merecimento. 6 ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Saraiva, (Clássicos Saraiva).

7 Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade. Uma simples túnica de algodão, a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faixa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem. Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte: a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte, mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, dava ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência. Tinha a cabeça cingida por uma fita de couro, à qual se prendiam do lado esquerdo duas plumas matizadas, que, descrevendo uma longa espiral, vinham roçar com as pontas negras o pescoço flexível. Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil e nervosa, ornada com uma axorca de frutos amarelos, apoiava-se sobre um pé pequeno, mas firme no andar e veloz na corrida. Segurava o arco e as flechas com a mão direita caída, e com a esquerda mantinha verticalmente diante de si um longo forcado de pau enegrecido pelo fogo. 7 ALENCAR, José de. O guarani. São Paulo: Saraiva, (Clássicos Saraiva). Os dois trechos descrevem personagens: o de Machado, uma característica de Capitu, isto é, a curiosidade, e o de Alencar, Peri. Que diferenças você pode perceber nas descrições desses dois autores? De que forma isso caracteriza as escolas literárias a que eles pertencem?

8 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA 10. O trecho abaixo critica a obra de José de Alencar. Foi com José de Alencar que o romance indianista se pôs plenamente a serviço de uma visão mitificadora da nova sociedade brasileira. Seus dois livros clássicos O guarani e Iracema aliás, fundadores do romance nacional, apresentam os nativos como bons selvagens, belos, fortes, livres e plenamente subservientes ao branco. Como em Gonçalves Dias, os índios morrem no fim mas, em Alencar, essa morte se realiza numa espécie de altar de sacrifícios e dela emerge um novo Brasil. Em Alencar, não apenas os autóctones, mas a própria natureza brasileira são postos a serviço do nobre conquistador branco. Ou melhor, existem só para servi-lo. José de Alencar ( ), deputado conservador, fundou o nativismo servil e colonialista. Ao fazê-lo, inventou um novo passado para o Brasil. Passado a limpo. BUENO, Eduardo. Brasil, uma história. São Paulo: Ática, p Em que a história de José de Alencar difere da realidade? De que forma essa tendência caracteriza o Romantismo?

9 11. O trecho a seguir descreve o início do período romântico no Brasil. Leia e responda: Precedidas pelas mudanças socioeconômica-culturais levadas a efeito com a transladação da Corte de D. João VI para o Rio de Janeiro, nem por isso se libertou completamente das impregnações coloniais. Apesar de patriótica, ostensivamente patriótica, trata-se de uma geração ainda europeia ou europeizante, pois continua a nortear-se pelos padrões culturais da Europa, notadamente França e Portugal. E ao contrário do que afirmava José Verissimo, os seus integrantes ainda procuram a Europa a fim de realizar os estudos, regulares ou não. Simbólico dessa dependência é o fato de o Romantismo principiar com uma revista e uma obra dada à estampa em Paris, e Gonçalves Dias, figura proeminente dessa geração, haver cursado Direito em Coimbra. MOISÉS, Massaud. Primeiro momento romântico. In: História da literatura brasileira. Vol. I. São Paulo: Cultrix, p Embora O guarani seja um romance indianista que retrata o Brasil e sua gente, é possível perceber nele a influência estrangeira? De que forma? 9

10 A NOVA DO CADÁVER A SUA ENTREVISTA IMAGINÁRIA Agora é com você, caro leitor. Valendo-se das orientações desta edição e das suas respostas às atividades de leitura, elabore uma nova entrevista com o autor, mais ou menos como a Entrevista Imaginária do final do livro. Que perguntas você faria, se tivesse a oportunidade de conversar com José de Alencar? Com base na obra e na vida do romancista, dê asas à criatividade e imagine as respostas que ele daria. Você pode perguntar, por exemplo, sobre seu projeto artístico. Sua obra tanto a literária como a política foi desenvolvida no sentido de criar um imaginário próprio para o país. Isto é muito importante, pois, logo depois que o Brasil conquistou sua independência, ajudou a definir o que é ser brasileiro. O guarani, Iracema e outros romances de Alencar contribuíram para estabelecer o caráter nacional. Além disso, os mitos criados por Alencar para representar sua versão de brasilidade ufanavam seus conterrâneos. Você pode explorar ainda mais esta questão perguntando a José de Alencar como era o Brasil de então. Além desses, há muitos outros assuntos. O autor de O guarani foi deputado e ministro de Estado. Como será que era a política no século XIX? Na época em que a história de Peri e Ceci foi publicada (1857), o Brasil enfrentava uma forte pressão dos ingleses para abolir a escravidão. Como será que José de Alencar via essa questão, a qual foi abraçada por uma geração seguinte de autores românticos? Use o conhecimento que você adquiriu com O guarani e com as leituras complementares e lance mão de sua criatividade. Bom trabalho e boa diversão! 10

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