A Cidade e as Serras. José Maria Eça de Queirós

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1 A Cidade e as Serras José Maria Eça de Queirós

2 O Autor:

3 Nascimento: Póvoa do Varzim, 1845 Falecimento: Paris, Formado em direito por Coimbra; Diplomata em Paris, Londres, Havana e Egito.

4 Principais Obras: As farpas (1871) O crime do Padre Amaro (1875,1876 e 1880) O Primo Basílio (1878) A relíquia (1887) Os maias (1888) A ilustre casa de Ramires (1900) Correspondência de Fradique Mendes (1900) As cidades e as serras (1901 póstumo) Contos (1902 póstumo) Alves e Cia (1925 póstumo) A capital (1925 póstumo)

5 O realismo em Portugal e a questão coimbrã Antero de Quental lança as bases do realismo; 1867 Crise entre Antero e Feliciano de Castilho; 1868 Eça se forma em Coimbra e conhece Antero; 1871 Conferências no cassino Lisboense.

6 Eça e o Realismo. Divulga a obra dos principais franceses em Portugal; Lança em 1871 o primeiro romance realista; Influenciado pelo positivismo, pelo determinismo e pelo evolucionismo.

7 O Portugal de Eça: Fim do poderio ultramarino; Julgo econômico da Inglaterra; Dependência cultural da França belle epóque ; Monarquia em crise; Ultimato inglês;

8

9 Portugal de fins do XIX é: Uma nação subjugada; Destituída de suas raízes culturais.

10 Três fases de Eça: Noir; Realista; Intimista.

11 Noir Marcado pelo terror noir francês; Narrativas curtas; Principal Obra: Contos.

12 Realista Período mais extenso de sua produção; Descritivista; Objetivo; Investigação da sociedade portuguesa; Denúncia das mazelas de seu tempo; Fortemente influenciado por Balzac e Flaubert; Principais romances: O Crime do Padre Amaro, O Primo Basílio e Os Maias

13 Intimista O último Eça; Marcado por discussões existenciais; Com alguma religiosidade; É a obra de um apontador de rumos; Principais obras: A Ilustre Casa de Ramires e A Cidade e as Serras.

14 A Cidade e as Serras: não, um romance de tese. Jacinto inicia com uma tese: Suma ciência + suma potência = suma felicidade. Apresenta-se feliz, pois não tem preocupação; Tem tudo o que quer; Nunca se questiona sobre o que é.

15 Personagens: Jacinto protagonista é um cosmopolita; Zé Ferandes narrador personagem 2ª pessoa;

16 Capítulo IV e VII: Virada conceitual; Com o não funcionamento do elevador questiona-se sobre o que se é; Consciência de Qolét.

17 Estrutura do Romance Dezesseis capítulos; Os sete primeiros e metade do oitavo representam as Cidades; Os últimos a Serra.

18 ESTRUTURA TEXTUAL XVI CAP XV PROLOGO CAP I, II e III CAP IV CAP VII

19 Mote à Glosa: Nos campos o vilão sem sustos passa, Inquieto na corte o nobre mora; O que é ser infeliz aquele ignora, Este encontra nas pompas a desgraça: Aquele canta e ri; não se embaraça Com essas coisas vãs que o mundo adora: Este (oh cega ambição) mil vezes chora, Porque não acha bem que o satisfaça: Aquele dorme em paz no chão deitado, Este no ebúrneo leito precioso Nutre, exaspera velador cuidado: Triste, sai do palácio majestoso; Se hás-de ser cortesão, mas desgraçado, Antes ser camponês, e venturoso! (Manuel Maria Barbosa du Bocage, Poesia Completa, p. 81)

20 Filosofia do conhecer de dentro: 1ª Filosofia de Jacinto: Shopenhauer:

21 O mundo como vontade de Representação; Somos movidos pelo desejo e pelo erro. Depois de muito desejar consegue-se algo. Esse algo não satisfaz, passa-se a desejar novamente é um ciclo contínuo.

22 desejo Erro Erro desejo

23 2ª Filosofia de Jacinto: Dom Quixote e Sebastianismo:

24 Dom Quixote: Romance de 1605, Narra a história do fidalgo D. Quixote, em sua viagem louca e sã pelos confins do mundo; A loucura é o caminho do homem se aceitar como é;

25 Sebastianismo: Crença no retorno de D. Sebastião; Rei desaparecido em 1580; Com sua volta será instaurado o 5º Império de Deus no mundo; É um reino desejado e encoberto sem mazelas.

26 Um poema Sebastianista QUINTA / D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL Louco, sim, louco, porque quis grandeza Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem Mais que a besta sadia, Cadáver adiado que procria.

27 Conclusão: A Cidade e as Serras, como romance do último Eça de Queirós é leitura necessária e relevante, num tempo em que o ter substituiu o ser. Nessa levada deixa-nos como mensagem, meio que fabulista, a necessidade de entrarmos em nós mesmos e lá no poço profundo vermos aquilo que somos, se é que somos.

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