Professor: Rafael. Ensino Médio 2º Ano LPL (LITERATURA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor: Rafael. Ensino Médio 2º Ano LPL (LITERATURA)"

Transcrição

1 Professor: Rafael Ensino Médio 2º Ano LPL (LITERATURA)

2 D. Antônio de Mariz e sua família, formada pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília, e Isabel, sobrinha de Dom Antonio (filha bastarda dele com uma india), moram numa casa cuja fortaleza é descrita como uma mistura da arquitetura colonial brasileira com a de um castelo medieval. Além disso, a relação dele com seus empregados é igual à que um senhor feudal tem com seus vassalos; Isabel era apaixonada pelo moço Álvaro, que só tinha olhos para Cecília. O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Peri passa a se dedicar inteiramente à satisfação de todas as vontades de Cecília, a quem chama simplesmente de Ceci. Acidentalmente, D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. E este não é o único perigo a rondar a casa de D. Antônio. Um dos empregados, Loredano, está ali com o objetivo de se apoderar de uma mina de prata que fica abaixo da casa. Pretendia incendiá-la e ainda raptar Ceci. Quando ele e seus capangas combinam seu plano de ataque, são ouvidos por Peri. Contra si, o índio tem o ódio de D. Lauriana, que considera sua presença ali uma ameaça a todos. Consegue convencer o esposo a expulsá-lo, mas quando Peri relata a iminência do ataque aimoré, como vingança pela morte da índia, D. Lauriana permite que ele permaneça na casa. *

3 * O incêndio planejado por Loredano é evitado por Peri e a traição é finalmente descoberta. D. Antônio ordena que os traidores se entreguem, mas Loredano organiza um levante. Os empregados fiéis a D. Antônio preparam-se para proteger a casa. Ao mesmo tempo, acontece o ataque indígena. Assim, a casa de Mariz sofre ameaças externas e internas. Álvaro aceita o amor de Isabel e passa a corresponder a ele. Mas sua preocupação se volta principalmente para o confronto com os inimigos. Enquanto isso, Peri concebe um plano terrível para derrotar os aimorés: coloca veneno na água que será consumida pelos bandidos que tentam ocupar a casa; além disso, bebe do mesmo veneno. Em seguida, avança sobre os aimorés e luta bravamente, para mostrar que merece ser submetido ao ritual da antropofagia, reservado apenas aos valentes. Quando comessem sua carne tomada pelo veneno, morreriam. * Cecília descobre o plano e pede a Álvaro que o salve. O moço chega no exato momento do sacrifício e liberta Peri, afirmando que Cecília precisa dele vivo, para salvá-la. A moça pede ao índio que viva e Peri obedece, preparando para si um antídoto com ervas. Muitos dos traidores morrem envenenados. Loredano é preso e submetido à morte na fogueira. Álvaro sai para apanhar mantimentos, mas acaba sendo morto na empreitada. Seu corpo é entregue a Isabel que, entrando com ele em um cômodo hermeticamente fechado, espalha ervas aromáticas no local e morre abraçada ao amado. Como última tentativa para salvar a filha, D. Antônio determina a Peri que fuja com ela. Assim que o índio cumpre a tarefa, o proprietário explode a casa, matando os inimigos que o atacam. Cecília se desespera assistindo à cena. Uma tempestade atinge Peri e Cecília na canoa que ocupam. Em um verdadeiro dilúvio, Peri e Ceci somem no horizonte.

4 *O romance indianista procurava valorizar as características brasileiras para expô-las ao mundo e, com isso, estabelecer nossas raízes históricas. O autor fora buscar no filho da casa, o índio, um representante para a nacionalidade brasileira. Assim, estabelece em Peri toda a construção do bom selvagem. Peri era índio, mas tinha atitudes de um nobre cavaleiro medieval, por agir como um gentleman, arriscando-se sempre para salvar Ceci, por amá-la. As características de Peri e Ceci, como a generosidade e a Hospitalidade, ficam com o povo brasileiro.

5 *Página 37: [...] Loredano desejava; Álvaro amava; Peri adorava. O aventureiro daria a vida para gozar; o cavalheiro arrostaria a morte para merecer um olhar; o selvagem se mataria, se preciso fosse, só para fazer Cecília sorrir. [...]

6 *O índio era representado como uma figura guerreira, nobre (pelo menos os cativos), e assim estavam sempre ao lado do homem branco. O Guarani é um romance que se apresenta como uma epopeia de formação do povo brasileiro, porque tem enredo em que aparece uma personagem semideus, conflitos, heroísmo, amplo espaço para o desenvolvimento da trama, dentre outros; A isso, se misturam recursos intertextuais da literatura medieval em sua construção, tais como a fé e algumas personagens típicas do romance de cavalaria. Um texto rico em detalhes, onde se agregam valores nacionais como forma de criar um ambiente propício ao nosso idealizado herói, o índio, que aparece como dádiva literária da ficção romântica do Brasil. O índio cede a terra, o Brasil, e o português cede a mulher, Ceci. A junção dos dois formula a nação brasileira.

7 *Cecília: trata-se do centro condutor do enredo, pois enfatiza a construção feminina conduzida por força do amor cortês do amor servil, este por sua vez com ares de zeloso. *D. Antônio de Mariz, fidalgo português de cota d armas e um dos fundadores da cidade do Rio de Janeiro. Era dos cavalheiros que mais se haviam distinguido nas guerras da conquista, contra a invasão dos franceses e os ataques dos selvagens. Pai de Ceci, Dom Diogo e Isabel (bastarda, filha dele com uma índia); *D. Isabel, sua sobrinha, que os companheiros de D. Antônio, embora nada dissessem, suspeitavam ser o fruto dos amores do velho fidalgo por uma índia que havia cativado em uma das suas explorações. Era apaixonada por Alvaro, morre em seus braços, numa alusão a Romeu e Julieta.

8 *Álvaro: bom moço, de linhagem nobre. Seria o único homem da fazenda plausível para se casar com Ceci. Por ela é apaixonado, mas seu amor cede aos encantos de Isabel. *Loredano: Um viajante que chega à fazenda e encontra hospedagem. É o vilão da trama. Na verdade, trata-se do frei Angelo de Luca, que largou a batina para viver como homem qualquer ao descobrir um tesouro nas mãos de um moribundo.

9 A) A casa de Dom Antônio era uma construção nobre, de linhagem medieval. Página 5: Agora que temos descrito o aspecto da localidade, onde se deve passar a maior parte dos acontecimentos desta história, podemos abrir a pesada porta de jacarandá, que serve de entrada, e penetrar no interior do edifício. A sala principal, o que chamamos ordinariamente sala da frente, respirava um certo luxo que parecia impossível existir nessa época em um deserto, como era então aquele sitio. As paredes e o teto eram calados, mas cingidos por um largo florão de pintura a fresco; nos espaços das janelas pendiam dois retratos que representavam um fidalgo velho e uma dama também idosa. Sobre a porta do centro desenhava-se um brasão de armas em campo de cinco vieiras de ouro, riscadas em cruz entre quatro rosas de prata sobre palas e faixas. No escudo, formado por uma brica de prata orlada de vermelho, via-se um elmo também de prata, paquife de ouro e de azul, e por timbre um meio leão de azul com uma vieira de ouro sobre a cabeça. Um largo reposteiro de damasco vermelho, onde se reproduzia o mesmo brasão, ocultava esta porta, que raras vezes se abria, e dava para um oratório. Defronte, entre as duas janelas do meio, havia um pequeno dossel fechado por cortinas brancas com apanhados azuis *

10 B) A natureza é descrita de maneira altamente cinematográfica, de modo a revelar intimidade do estado de espírito das personagens com o lugar. O homem da obra é amplamente integrado a essa natureza. As belezas naturais do Brasil que aqui se apresentam, figuram como elementos que exaltam a nação, bem como seu mais proeminente herói: Peri. Os elementos da natureza, revestidos de uma profusão de luzes e cores, invade a pupila do leitor, como se ele estivesse assistindo a um espetáculo grandioso, povoado pelas forças da natureza e por titãs, absorto pela beleza da cena, mais do que pelos pormenores da intriga; *

11 *A) Civilização estava atrelada à condição religiosa. Por isso, Dom Alvaro pede que Peri se converta ao Cristianismo antes de pedir que ele fuja com Ceci, durante o ataque dos aimorés; *B) Confronto de raças e culturas: o livro coloca um índio no meio dos brancos. Assim, há choque de pensamentos entre o que Peri acredita e os hábitos dos homens brancos; *C) Imposição da cultura branca: o livro transmite a ideia de que a cultura branca é hierarquicamente superior;

12 *D) Imposição do Cristianismo: é a condição para ser respeitado como figura humana naquela sociedade. O ser que não conhece a Cristo não é digno de ser considerado gente ; *E) Assimilação do selvagem idealizado: Peri tinha todo o propósito cativo do bom selvagem, teoria comportamental de Rousseau, que evidencia que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe.

13 *Peri, guerreiro forte, representante heroico da nação. Cheio de nobreza na fala e em gestos. *Página 97: Escuta, Peri é filho do sol; e renegava o sol se ele queimasse a pele alva de Ceci. Peri ama o vento; e odiava o vento se ele arrancasse um cabelo de ouro de Ceci. Peri gosta de ver o céu; e não levantava a vista, se ele fosse mais azul do que os olhos de Ceci.

14 *A OBRA É DIVIDIDA EM QUATRO PARTES; *Foco Narrativo em 3 pessoa do singular; *Narrador Onisciente, aquele que tudo sabe e tudo vê; *O trecho mostra que o narrador tem acesso aos pensamentos e sentimentos das personagens; *Ao longo da narrativa, o narrador expõe comentários sobre as atitudes das personagens;

15 De resposta subjetiva; *

16 *O ideal de amor entre Peri e Ceci expressa a pureza da relação. O sumiço dos dois no horizonte é referência direta à fusão do português e do índio, que formaram a nação brasileira, a partir dessa união.

17 *Aí, o Paquequer lança-se rápido sobre o seu leito, e atravessa as florestas como o tapir, espumando, deixando o pelo esparso pelas pontas do rochedo, e enchendo a solidão com o estampido de sua carreira. De repente, falta-lhe o espaço, foge-lhe a terra; o soberbo rio recua um momento para concentrar as suas forças, e precipita-se de um só arremesso, como o tigre sobre a presa [...]

18 OBRIGADO!!!

IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar

IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar IRACEMA, José de Alencar Iracema, José De Alencar Obra narrada em terceira pessoa; É a história de Martim (branco, português) e Iracema (índia tabajara). Os protagonistas se conhecem quando ela o atinge

Leia mais

O Romance de Folhetim

O Romance de Folhetim O Romance de Folhetim 1844 início oficial da ficção no Brasil com A Moreninha, de Joaquim M. de Macedo. Mostra os costumes da burguesia do RJ imperial; Sentimental e superficial; Personagens planas (unidimensionais);

Leia mais

Literatura na Idade Média. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Literatura na Idade Média. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Literatura na Idade Média Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto Reis, castelos, nobres cavaleiros lutando em torneios para merecer a atenção de formosas damas são alguns dos elementos

Leia mais

Seus romances podem ser agrupados em: regionalistas, urbanos, indianistas e históricos.

Seus romances podem ser agrupados em: regionalistas, urbanos, indianistas e históricos. Livro Analisado: O Guarani Preparação: Prof. Menalton Braff O Autor: José Martiniano de Alencar Nasceu em Mecejana (CE), perto de Fortaleza, no ano de 1829 e morreu no Rio de Janeiro em 1877. Filho de

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: Língua Portuguesa Ano: 2013 Professor (a): Felipe Amaral Turma: 2º ano FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes TIPOLOGIA TEXTUAL O primeiro passo para a compreensão dos textos é o reconhecimento de seu modo de organização discursiva, ou seja, de seu tipo. Esse estudo pretende reconhecer as características peculiares

Leia mais

VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS

VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS GRUPOS 1, 3 E 4 (1º DIA 14/10/2012) PROVA DISCURSIVA DE PORTUGUÊS E LITERATURA VESTIBULAR PUC-RIO 2013 GABARITO PORTUGUÊS E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA ATENÇÃO:

Leia mais

PERFEITO CORAÇÃO. Está se vê obrigada a casar-se sem amor com Tiago. Viverá infeliz. O problema é que Roberto deixou Cristal grávida.

PERFEITO CORAÇÃO. Está se vê obrigada a casar-se sem amor com Tiago. Viverá infeliz. O problema é que Roberto deixou Cristal grávida. PERFEITO CORAÇÃO Como previsto, estréia amanhã, aqui no Recanto, Perfeito Coração. Antes de tudo, gostaria de dizer que ela é inspirada na obra homônima de Pedro Lopes, autor da vencedora do Emmy Laços

Leia mais

Romantismo A Prosa. O Romance Romântico

Romantismo A Prosa. O Romance Romântico Romantismo A Prosa O Romance Romântico O Romance de Folhetim 1844 início oficial da ficção no Brasil com A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo. Mostra os costumes da burguesia do RJ imperial; Sentimental

Leia mais

Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor. 1ª edição (2013)

Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor. 1ª edição (2013) 1 2 Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor 1ª edição (2013) Todas as imagens e fotos contidas nesse livro são do arquivo pessoal do autor, não podendo ser utilizadas ou reproduzidas sem

Leia mais

José de Alencar é considerado o patriarca da literatura brasileira. SUPLEMENTO DE ATIVIDADES O GUARANI JOSE DE ALENCAR NOME: SÉRIE/ANO: ESCOLA:

José de Alencar é considerado o patriarca da literatura brasileira. SUPLEMENTO DE ATIVIDADES O GUARANI JOSE DE ALENCAR NOME: SÉRIE/ANO: ESCOLA: SUPLEMENTO DE ATIVIDADES O GUARANI JOSE DE ALENCAR Este suplemento de atividades é parte integrante da obra O guarani. Não pode ser vendido separadamente. SARAIVA S.A. Livreiros Editores. NOME: N o : ESCOLA:

Leia mais

5 Pedras. Pr Arthur Costa

5 Pedras. Pr Arthur Costa Não sou eu filisteu, e vós, servos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça contra mim. Se ele puder pelejar comigo e me ferir, seremos vossos servos; porém, se eu o vencer e o ferir, então, sereis

Leia mais

Ensino Fundamental Nível II

Ensino Fundamental Nível II Ensino Fundamental Nível II Comp. Curricular: Data: 2º Período Aluno (a): Nº Professor: Turma: DE OLHO NA IMAGEM QUESTÃO 01 No quadro, três crianças estão brincando. Campeão de bolinha de gude (1939),

Leia mais

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,

Leia mais

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Português 2º ano João J. Folhetim

Português 2º ano João J. Folhetim Português 2º ano João J. Folhetim Romantismo: Cultura e Estética Burguesa Individualismo Liberalismo Culto ao Novo Cristianismo Materialismo Subjetivismo Liberdade de Expressão Imaginação Criadora Espírito

Leia mais

História 4 o ano Unidade 8

História 4 o ano Unidade 8 História 4 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Associe as colunas. (A) Vila de São Vicente (B) Vila de São Paulo de Piratininga ( ) a produção de cana-de-açúcar não prosperou. ( ) tinha clima e solo

Leia mais

Meu bem querer. Ao Único. 02 ME Bené Carlos Gomes

Meu bem querer. Ao Único. 02 ME Bené Carlos Gomes 01 Meu bem querer ME-7036219-8 - Marcos Góes Que bom é Ter você comigo Deitar no Teu colo e receber carinho Lá fora o mundo tenta me tragar Estando Contigo eu posso crer e descansar Tu És meu bem amado,

Leia mais

Bíblia para crianças apresenta ESTER, UMA LINDA RAINHA

Bíblia para crianças apresenta ESTER, UMA LINDA RAINHA Bíblia para crianças apresenta ESTER, UMA LINDA RAINHA Escrito por: Edward Hughes Ilustrado por: Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Fúria Carmim A Dragoa Vermelha Rafael Alves

Fúria Carmim A Dragoa Vermelha Rafael Alves O clã de Naegaresh A Dragoa Vermelha Rafael Alves Como usar esse suplemento Este suplemento trata sobre um clã de dragões liderados por Naegaresh o negro. Naegaresh apareceu no conto Lanceiros: a lenda

Leia mais

DE PERSEGUIDOR A SEGUIDOR

DE PERSEGUIDOR A SEGUIDOR Bíblia para crianças apresenta DE PERSEGUIDOR A SEGUIDOR Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Slides por Carlos Daniel S. Vieira

Slides por Carlos Daniel S. Vieira Slides por Carlos Daniel S. Vieira Portugal (início do século XX) invasão das tropas de Napoleão vinda da Família Real para o Brasil Reino Unido a Portugal e Algarve A burguesia de Portugal entra em crise

Leia mais

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO

Leia mais

Romantismo no Brasil: 1ª geração. Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra

Romantismo no Brasil: 1ª geração. Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra Romantismo no Brasil: 1ª geração Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra O discurso da nacionalidade Na primeira metade do século XIX, várias missões estrangeiras vieram ao Brasil. Foram os estrangeiros

Leia mais

LUTAR PARA AS COISAS MUDAR

LUTAR PARA AS COISAS MUDAR 292 ANEXO O POVO É POETA Um dia a mulher gritou: Sou guerreira! E o eco de sua voz se fez ouvir Mais além das fronteiras. Sou mulher: mãe e guerreira! Meu limite não é mais o lar, Me chamam a rainha da

Leia mais

Para Sole Luka e Leone

Para Sole Luka e Leone Para Sole Luka e Leone V OCÊS SÃO MEUS FILHOS, NASCIDOS DO AMOR. Vejo em seus olhos todas as nações e os sangues de que são constituídos, originados de muitos solos, terras e litorais. Em vocês, há o melhor

Leia mais

O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens.

O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens. O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens. Alguns elementos são essenciais: Sabemos que as histórias (ação) são contadas por alguém (narrador),

Leia mais

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...

Leia mais

1. Formação do Feudalismo

1. Formação do Feudalismo 1. Formação do Feudalismo 1.1. Herança Romana O COLONATO foi uma instituição de fins do Império Romano, em que trabalhadores (colonos) recebiam um lote de terra para seu sustento, em grandes propriedades

Leia mais

'' A historia esta narrada sobre um menino solitário '' esse menino vivia sozinho,o pai morto a,mãe largo ele guando tinha 03 anos de idade

'' A historia esta narrada sobre um menino solitário '' esse menino vivia sozinho,o pai morto a,mãe largo ele guando tinha 03 anos de idade amor proprio '' A historia esta narrada sobre um menino solitário '' esse menino vivia sozinho,o pai morto a,mãe largo ele guando tinha 03 anos de idade ele fica sozinho no meio da rua com fome e com sede,um

Leia mais

1. Vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva. 2. Um ser privado de vontade própria. 3. Vivem em bando pois é mais fácil de atacar a

1. Vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva. 2. Um ser privado de vontade própria. 3. Vivem em bando pois é mais fácil de atacar a O que é um Zumbi? Morto Vivo 1. Vive a perambular e a agir de forma estranha e instintiva. 2. Um ser privado de vontade própria. 3. Vivem em bando pois é mais fácil de atacar a presa. 4. Se alimentam de

Leia mais

O Turismo e o Não- Lugar

O Turismo e o Não- Lugar O Turismo e o Não- Lugar O lugar O lugar já nasce com uma identidade individual, tem uma ocupação singular e exclusiva, por isso é identitário. Reflete também no fato de coexistirem elementos distintos

Leia mais

HISTÓRIAS DE ENCANTAR E ALGUMAS LENDAS NO UNIVERSO

HISTÓRIAS DE ENCANTAR E ALGUMAS LENDAS NO UNIVERSO HISTÓRIAS DE ENCANTAR E ALGUMAS LENDAS NO UNIVERSO (CRIADO EM 2013, PELOS ALUNOS DO ASTRO-CLUBE) Coordenadora: professora Isabel Guerreiro de Almeida OS DEVERES E PODERES DA CIÊNCIA, NAS SUAS IMPLICAÇÕES

Leia mais

APOCALIPSE APOCALIPSE, UMA MENSAGEM URGENTE PARA A IGREJA

APOCALIPSE APOCALIPSE, UMA MENSAGEM URGENTE PARA A IGREJA APOCALIPSE 1.1-8 APOCALIPSE, UMA MENSAGEM URGENTE PARA A IGREJA INTRODUÇÃO Dois fatores contribuem para que muitos crentes evitem o livro de Apocalipse: a) A idéia de que ele é um livro selado, que trata

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: História

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: História COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: História Nome: Ano: 4º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina: História

Leia mais

FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R

FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R FEUDALISMO P R O F E S S O R R O D R I G O AL C A N T A R A G AS P A R FEUDALISMO Este curso têm por objetivo trazer noções básicos sobre o Feudalismo. De forma que para maiores detalhes e aprofundamento

Leia mais

O feudalismo foi um sistema econômico, social político e cultural predominantemente na Idade Média.

O feudalismo foi um sistema econômico, social político e cultural predominantemente na Idade Média. O feudalismo foi um sistema econômico, social político e cultural predominantemente na Idade Média. ORIGEM e CARACTERÍSTICAS: O processo de decadência do Império Romano, a partir do século III, está na

Leia mais

LIÇÃO 4 COMO PUDE DESPERDIÇAR OS MEUS TALENTOS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 4 COMO PUDE DESPERDIÇAR OS MEUS TALENTOS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 4 COMO PUDE DESPERDIÇAR OS MEUS TALENTOS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO SANSÃO PEQUENO SOL Sansão cujo nome significa "pequeno sol" foi chamado por Deus para ser juiz da nação israelita

Leia mais

TEMPO PARA A FAMÍLIA E PARA A COMUNIDADE. Jörg Garbers Ms. de Teologia

TEMPO PARA A FAMÍLIA E PARA A COMUNIDADE. Jörg Garbers Ms. de Teologia TEMPO PARA A FAMÍLIA E PARA A COMUNIDADE Jörg Garbers Ms. de Teologia Introdução A família hoje talvez é o elo mais fraco na distribuição de tempo. Entre trabalho, lazer próprio, amigos, comunidade e sono

Leia mais

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo Projeto Literatura Viva Tema: Nacionalismo 2017 Justificativa Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM Fes ta de São Barnabé 1) Oração Ó Deus, que designastes são

Leia mais

Romantismo Brasileiro. Prosa

Romantismo Brasileiro. Prosa Romantismo Brasileiro Prosa A Prosa Romântica no Brasil Início em meados do século XIX. Romance: gênero literário de fácil aceitação para o público burguês. Folhetim Mulheres, estudantes, comerciantes

Leia mais

Ao Correr da Pena, crônica, 1874;

Ao Correr da Pena, crônica, 1874; OBRA ANALISADA: Til -- 1872 GÊNERO Romance AUTOR José de Alencar DADOS BIOGRÁFICOS Nome completo: José Martiniano de Alencar BIBLIOGRAFIA Romance: Cinco Minutos, romance, 1856; O Guarani, romance, 1857;

Leia mais

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO. PAULO E A CARTA AOS romanos

IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO. PAULO E A CARTA AOS romanos IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula XVIII O fim do PROGRAMA DE PAULO E A CARTA AOS romanos A SEGUNDA CARTA AOS CORÍNTIOS Conteúdo A segunda carta

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO P1-1º BIMESTRE 8 º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Comparar textos, buscando semelhança e diferenças quanto às ideias

Leia mais

IGREJA CRISTÃ MARANATA PES DEPARTAMENTO DE ENSINO

IGREJA CRISTÃ MARANATA PES DEPARTAMENTO DE ENSINO 1- MARANATA VEM SENHOR JESUS Mãos na boca (sinal de falar) Sinal de vem ( mãos para o alto descendo) Vem buscar Tua igreja. Mão na boca falando (sinal de falar) Sinal de vem ( mãos para o alto descendo)

Leia mais

Família real portuguesa no Brasil

Família real portuguesa no Brasil Família real portuguesa no Brasil Vinda da família real No início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os exércitos de vários

Leia mais

UAUIARÁ, PEIXE-HOMEM

UAUIARÁ, PEIXE-HOMEM 1 UAUIARÁ, PEIXE-HOMEM 2 CARMEM TERESA ELIAS E ROMUALDO MAGELA JULIO 3 UAUIARÁ, PEIXE-HOMEM Primeira Edição São Paulo 2016 4 Todos os direitos reservados conforme Lei dos Direitos Autorais. Obra registrada

Leia mais

Aula 6 A lírica camoniana

Aula 6 A lírica camoniana Aula 6 A lírica camoniana Lírica Camoniana Poemas em medida velha: Poemas em medida nova: - Tradição popular medieval - Doce estilo novo -- Influência de Petrarca: soneto - Redondilha Menor: pentassílabo

Leia mais

Nome: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA

Nome: ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Com ajuda de sua professora, leia este texto. ALADIM E A LÂMPADA MARAVILHOSA Longe, muito longe, num reino perto da China, viviam Aladim e a mãe dele. Um dia,

Leia mais

Logo começavam os calores de uma primavera precoce, aturdindo os pássaros e despertando a letargia das árvores. Houve o início dos concertos

Logo começavam os calores de uma primavera precoce, aturdindo os pássaros e despertando a letargia das árvores. Houve o início dos concertos Logo começavam os calores de uma primavera precoce, aturdindo os pássaros e despertando a letargia das árvores. Houve o início dos concertos campestres. A Lira Santa Cecília vinha para a frente da casa

Leia mais

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:

DATA: 02 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 05 / 206 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):

Leia mais

Teatro e Cinema PROFESSORA: HILANETE PORPINO 7 ANO/2017 PARNAMIRIM/RN

Teatro e Cinema PROFESSORA: HILANETE PORPINO 7 ANO/2017 PARNAMIRIM/RN COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO Teatro e Cinema PROFESSORA: HILANETE PORPINO 7 ANO/2017 PARNAMIRIM/RN O QUE É TEATRO? Teatro é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores interpreta uma história

Leia mais

TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL. Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração

TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL. Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL Exercício para a festa de Santo Inácio no Jubileu de 2006 Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração R. Paiva, SJ A um ou dois passos do lugar onde farei

Leia mais

IDADE MÉDIA. Habilidade 11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.:

IDADE MÉDIA. Habilidade 11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.: IDADE MÉDIA Habilidade 11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.: "O Feudalismo medieval nasceu no seio de uma época infinitamente perturbada. Em certa medida, ele

Leia mais

O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara.

O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. A segunda metade do século XIX presencia profundas modificações

Leia mais

O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO.

O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO. 1 O LIVRO E O CORDEIRO O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO. 1) A Missão do Pai é Reinar 2) A Missão do Filho é Pagar o Preço; 3) A Missão da Igreja é servir ao Cordeiro Jesus.

Leia mais

Assunção da Virgem Maria

Assunção da Virgem Maria Assunção da Virgem Maria Exultemos de alegria no Senhor, ao celebrar este dia de festa em honra da Virgem Maria. Na sua Assunção alegram-se os Anjos e cantam louvores ao Filho de Deus. Perdoa-nos, Senhor.

Leia mais

TABERNÁCULOS 2013 VENHA O TEU REINO!

TABERNÁCULOS 2013 VENHA O TEU REINO! TABERNÁCULOS 2013 VENHA O TEU REINO! Venha Teu reino e faça- se a tua vontade aqui na terra como no céu. Mateus 6: 10 Tabernáculos 2013 O leão, o bezerro, o homem é a águia Os Quatro Seres Viventes As

Leia mais

A marca de uma lágrima

A marca de uma lágrima A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação

Leia mais

Linha do Tempo. Linha do Tempo

Linha do Tempo. Linha do Tempo Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

A habitação que descrevemos, pertencia a Dom Antônio de Mariz, fidalgo português de cota das armas e um dos fundadores da cidade do Rio de Janeiro.

A habitação que descrevemos, pertencia a Dom Antônio de Mariz, fidalgo português de cota das armas e um dos fundadores da cidade do Rio de Janeiro. Trecho do livro O Guarani de José de Alencar LEALDADE A habitação que descrevemos, pertencia a Dom Antônio de Mariz, fidalgo português de cota das armas e um dos fundadores da cidade do Rio de Janeiro.

Leia mais

LIÇÃO 3 A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO SALVADOR. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO SALVADOR. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO SALVADOR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O NASCIMENTO DO SALVADOR Deus antes da fundação do mundo já providenciara o plano de salvação da humanidade e esta

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração 30 DE DEZEMBRO Deus eterno e todo-poderoso, que

Leia mais

Personagens: Protagonistas:

Personagens: Protagonistas: Personagens: Protagonistas: Ricardo Henrique Amaral (18 anos): é o protagonista da história. Bonito, desperta a paixão em qualquer menina que o ver. Doce, amoroso, romântico ele se apaixona por Maria Camilla,

Leia mais

Histórias do Romantismo

Histórias do Romantismo LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS Material de Apoio / 9º ano Professor: Me. Renato Dering Histórias do Romantismo De sonhos e conquistas 1.0 A Bolsa de Seda Joaquim Manuel de Macedo 1.1 Personagens Escritor

Leia mais

Sandra Jacinto Página 1

Sandra Jacinto Página 1 Sandra Jacinto 12-01-2010 Página 1 Na capital de Ruanda Kigali, no ano de 1994, um conflito político levou à morte quase um milhão de ruandeses, em apenas cem dias. O mundo fechou os olhos para Ruanda.

Leia mais

Semana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo

Semana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia

Leia mais

Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles:

Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles: Gêneros Literários Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles: Gênero épico (fatos heroicos) Guerras, batalhas e grandes feitos 3ª pessoa; Expressa

Leia mais

TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA

TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA Tem o sentido e a verdade, é para tudo refletir. Entender a Sociedade, e pensar caminho a seguir. Romance do pré-modernismo, pura transformação.

Leia mais

Espaço Tempo Personagens: Escravas: Inácia: Meneses: Nogueira: Conceição:

Espaço Tempo Personagens: Escravas: Inácia: Meneses: Nogueira: Conceição: A missa do galo Espaço: Rio de Janeiro Tempo: Horas antes do Natal de 1861 ou 1862 Personagens: Escravas: aparecem como personagens figurantes. Riem da situação que Meneses passa para sair com sua amante.

Leia mais

O livro continua a avaliação do sentido e da função da autoridade.

O livro continua a avaliação do sentido e da função da autoridade. O 2º Livro de Samuel continua a narração do primeiro. O núcleo do livro é a figura de DAVI, cuja história começa no 1º livro de Samuel capítulo 16. O livro traz também as lutas dos pretendentes para suceder

Leia mais

ROMANTISMO. Idealização e arrebatamento. Literatura Brasileira 2ª série EM Prof.: Flávia Guerra

ROMANTISMO. Idealização e arrebatamento. Literatura Brasileira 2ª série EM Prof.: Flávia Guerra ROMANTISMO Idealização e arrebatamento Literatura Brasileira 2ª série EM Prof.: Flávia Guerra CONTEXTO NO BRASIL Em 1822, o Brasil conquista sua independência política, mas não tem definida sua identidade.

Leia mais

Divisores de um número natural

Divisores de um número natural Lista de matemática e interpretação de texto 5 o ano 20 a 24/06/2016 O Senhor será a tua luz perpétua (Isaías 60:20) Segunda-feira- 20/06 Divisores de um número natural Divisor Observe: 8 : 1 = 8 8 : 4

Leia mais

Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena. Ementa. Aula 1

Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena. Ementa. Aula 1 Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 1 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Ementa Conceitos básicos, como: escravo, escravizado,

Leia mais

ARTE MEDIEVAL. Estilo Bizantino

ARTE MEDIEVAL. Estilo Bizantino ARTE MEDIEVAL Durante a Idade Média (século V ao XV), a arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica. Esta atuava nos aspectos sociais, econômicos, políticos, religiosos e culturais

Leia mais

Intertextualidade na Fotografia Publicidade: o conto de fada 1

Intertextualidade na Fotografia Publicidade: o conto de fada 1 Intertextualidade na Fotografia Publicidade: o conto de fada 1 Juliana Souza TEIXEIRA 2 Dayane Bifon de BARROS 3 Rodrigo Daniel Levoti PORTARI 4 Universidade do Estado de Minas Gerais, Frutal, MG RESUMO

Leia mais

A lei da semeadura. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7

A lei da semeadura. Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7 A lei da semeadura Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7 Plantar e colher. COLHEITA. 1. Só semeia quem tem sonho, quem tem visão.

Leia mais

01- Após a leitura da imagem e pensando sobre nossas leituras, conversas e trabalhos acerca deste assunto, responda:

01- Após a leitura da imagem e pensando sobre nossas leituras, conversas e trabalhos acerca deste assunto, responda: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== TEXTO 1 01- Após a

Leia mais

7.4 RELATÓRIO: O AMOR ROMÂNTICO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE

7.4 RELATÓRIO: O AMOR ROMÂNTICO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE 7.4 RELATÓRIO: O AMOR ROMÂNTICO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE Disciplina: Produção Acadêmica I Curso: Psicologia Gênero: Relatório Alunas: Amanda Machado Pool e Eloá Kalline Talhamento Professora-orientadora:

Leia mais

O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar), e no vocábulo greg

O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar), e no vocábulo greg O TEXTO DRAMÁTICO Ridendo castigat mores (a rir se criticam os costumes) O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar),

Leia mais

1.º C. 1.º A Os livros

1.º C. 1.º A Os livros 1.º A Os livros Os meus olhos veem segredos Que moram dentro dos livros Nas páginas vive a sabedoria, Histórias mágicas E também poemas. Podemos descobrir palavras Com imaginação E letras coloridas Porque

Leia mais

OBRA INDICADA PELA UESPI VESTIBULAR 2006 RESUMO DE OBRA O

OBRA INDICADA PELA UESPI VESTIBULAR 2006 RESUMO DE OBRA O OBRA INDICADA PELA UESPI VESTIBULAR 2006 RESUMO DE OBRA O Guarani José de Alencar A PAZ ESTÁ NA O Guarani (1857) José de Alencar UM ÍNDIO Caetano Veloso Um índio descerá de uma estrela colorida brilhante

Leia mais

A CABANAGEM A CABANAGEM

A CABANAGEM A CABANAGEM A CABANAGEM A CABANAGEM 1835---1840 Devido o distanciamento, a Lei não era comprida. Exploração sem alento, a vida era demais sofrida. Já não dava para suportar, tão desumana opressão. Cada um Governador,

Leia mais

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração.

00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 0 00:09:05,081 --> 00:09:10,571 O Brasil é uma parte do nosso coração. 1 00:09:11,362 --> 00:09:18,039 Você sabe, uma coisa interessante aconteceu: na Bahia, houve uma reunião com intelectuais de esquerda.

Leia mais

Sacrifice the Hero Diagrama e storyboard

Sacrifice the Hero Diagrama e storyboard Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Superior de Tecnologia em Jogos Digitais Prof. Eliseu de Souza Lopes Filho Linguagem Audiovisual e Games Henrique Leite de Azevedo RA00170611 Sacrifice the

Leia mais

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. Itinerário para formar discípulos missionários

INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. Itinerário para formar discípulos missionários INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ Itinerário para formar discípulos missionários CAPÍTULO I Um ícone bíblico: Jesus e a Samaritana Esperamos que o encontro de Jesus com a samaritana ilumine nossas reflexões sobre

Leia mais

ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO. Prof.ª Nivania Alves

ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO. Prof.ª Nivania Alves ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO Prof.ª Nivania Alves A narração é um modo de organização de texto cujo conteúdo está vinculado, em geral, às ações ou acontecimentos contados por um narrador. Para construir

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Escritor fundador de uma literatura nacional, preocupado com a formação da identidade brasileira na literatura, José de Alencar possui vocabulário

Leia mais

Rumo à Solenidade de Nossa Senhora do Carmo (4)

Rumo à Solenidade de Nossa Senhora do Carmo (4) (4) Maria na sua missão de mãe de família, na sua casa de Nazaré Contemplamos Maria como mãe de família, na sua casa em Nazaré, na vida simples de todos os dias, na intimidade do Seu lar de amor, onde

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS,, O. CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM 1) Oração SÁBADO DA 34ª SEMANA DO TEMPO COMUM Levantai, ó

Leia mais

CENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA. (Gil Vicente)

CENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA. (Gil Vicente) CENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA (Gil Vicente) AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) Antes de mais nada, "auto" é uma pequena representação teatral. Originário na Idade Média, tinha de início caráter

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos

Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico

Leia mais

A fortaleza nas provas (2 Macabeus 7)

A fortaleza nas provas (2 Macabeus 7) Ficha No. 13 A fortaleza nas provas (2 Macabeus 7) os dons no momento da prova O r d e m d o s S e r v o s d e M a r i a Aconteceu também que sete irmãos foram presos, junto com sua mãe... o rei queria

Leia mais

Assinale a resposta mais adequada de acordo com os nossos estudos nesta Unidade de Ensino:

Assinale a resposta mais adequada de acordo com os nossos estudos nesta Unidade de Ensino: Questão 1 Se as inovações tecnológicas modificam o ritmo de vida das pessoas, pode-se dizer que alterações no ritmo das jornadas de trabalho também têm relação com as novas tecnologias? Assinale a resposta

Leia mais

7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.

7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes. ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,

Leia mais

PEÇA TEATRAL: DEU A LOUCA EM ROMEU E JULIETA

PEÇA TEATRAL: DEU A LOUCA EM ROMEU E JULIETA PEÇA TEATRAL: DEU A LOUCA EM ROMEU E JULIETA Personagens: NARRADORA: ROMEU: JULIETA: MERCUTIO: FREI LOURENÇO: CAPULETO (Pai de Julieta): SENHORA CAPULETO (Mãe de Julieta): CARLOTA (Irmã de Julieta): AMA

Leia mais