DEMONSTRAçOES FINANCEIRAS DO PERIODO DE 2016

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1 ASSOCIACAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA DEMONSTRAçOES FINANCEIRAS DO PERIODO DE 2016

2 BALANO EM 31/12/2016

3 BALANO EM 31/12/2016 Rubricas NOTAS DATAS Activo não corrente Activo Activos fixos tangiveis 1.530, ,61 Propriedades de Investimento Goodwill Activos intangiveis Activos Biológicos Participacoes Financeiras - met. equivaléncia patr ParticipacOes Financeiras - outros métodos Accionistas/sOcios Outros Activos Financeiros 14,01 Activos por impostos diferidos Activo Corrente lnventários Activos biológicos 1.530, ,62 Clientes 856,03 768,70 Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes püblicos Accion istas/sócios Outras contas a receber 3.260,69 Diferimentos 351,42 397,50 AcUvos financeiros detidos para negociaçao Outros activos financeiros Activos nào correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários 2.796, ,38 Total do activo 7.264, , , ,20 CAPITAL PROPRIO E PASSIVO Capital proprio Capital realizado , ,45 Accöes (quotas) proprias Outros instrumentos de capital proprio

4 Prémios de Emissäo Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em Activos Financeiros Excedentes de revalorizaçâo Outras variacoes no capital prôprio Resultado Liquido do Periodo , , , , ,80-45,07 431, ,73 Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente P rovi söes Financiamentos obtidos Responsabilidades por beneficios pos-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar 0,001 0,001 Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de Clientes Estado e outros entes püblicos Accion istas/socios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Passivos financeiros detidos para negociaçäo Outros passivos financeiros Passivos não correntes detidos para venda Total do passivo Total do capital próprio e do passivo 6.677, , ,69 I 3.387, , , , , ,00J

5 DEMONSTRAçAO DE RESULTADOS EM 31/12/2016

6 DEMONSTRAçAO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERIODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Rendimentos e Gastos NOTA PERIODOS Vendas e serviços prestados ,11 ' 9.563,35 Subsidios, doacoes e legados a exploração , ,87 Variacao nos inventários da produçao Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ,47' ,16 Fornecirnentos e serviços externos , ,08 Gastos corn o pessoal , ,34 Ajustarnentos de lnventários (perdas/reversöes) lrnparidade de dividas a receber (perdas/reversães) ProvisOes (aurnentos/reduçoes) Provisöes especificas (aurnentos/reduçoes) Outras irnparidades (perdas/revers(5es) Aurnentos/reducaes de justo valor Outros rendimentos e ganhos , ,91 Outros gastos e perdas , ,18 Resultado antes de depreciacôes, gastos de financiamento e impostos 5.530, ,63 Gastos/reversöes de depreciação e de arnortização , ,10 ResItado operaciona (antes de gastos de financiamento e impostos) 438, ,73 Juros e rendirnentos sirnilares obtidos 6,59 Juros e gastos sirnilares suportados -13,13 Resultado antes de impostos - 431, ,73 Imposto sobre o rend irnento do periodo Resultado IIquido do periodo 431, ,73

7 ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sisternática, não sendo incluidas as notas consideradas como não aplicáveis I - Identiflcação da Entidade: Designacao da entidade: AssoclAçAo NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Rua de Julio Dinis, Valborn Gondomar NIF: Natureza da atividade: A entidade tern por finalidade apoiar os doentes corn escierose rnültipla, nas vertentes do apoio social e psicológico. 2 - Referencial contabilistico de preparacão das demonstraçoes financeiras: As demonstraçoes financeiras foram preparadas de acordo corn o disposto na Norma Contabilistica e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Nào Lucrativo - NCRF-ESNL de acordo corn a Decreto-Lei n 36-A/201 1 de 9 de Marco, que integra o Sistema de Normalização ContabilIstica (SNC) aprovado pelo Decreto-Lei n 158/2009 de 13 de Juiho. As demonstracoes financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade e do acréscimo tendo como principal base de mensuracao o custo historico Indicacao e justificacao das disposicoes do ESNL que, em casos excecionais, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstracoes financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade. Nào se verificararn no decorrer do perlodo a que respeitam as demonstraçoes financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem a derrogacao de qualquer disposicäo prevista na NCRF-ESNL.

8 2.3 - Indicação e comentário das contas do Mango e da demonstraçao dos resultados cujos contecidos nao sejam comparáveis corn os do exercicio anterior. Tendo em consideraçäo a entrada em vigor do Regime da Normalização Contabilistica para as Entidades do Sector Não Lucrativo (RNC-ESNL) no ano anterior, não existem conteüdos que não sejam comparáveis com os do perlodo anterior, bern como alteraçoes dos critérios de mensuraçäo nas situaçoes aplicáveis. 3 - Principais poilticas contabilisticas: As principais politicas contabilisticas aplicadas na elaboração das demonstraçoes financeiras da entidade são as que abaixo se descrevern, tendo sido consistenternente aplicadas aos exercicios apresentados salvo indicação contrária Bases de mensuração usadas na preparacão das demonstraçôes financeiras: As demonstraçôes financeiras foram preparadas tendo por base o modelo do custo e os seguintes pressupostos: Continuidade; Regime de acréscimo (periodizacâo economica); Consistência na apresentação; Materialidade e agregação; Näo cornpensação; e Inforrnação comparável Outras poilticas contabilisticas: As poljticas contabilisticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente corn o previsto na NCRF- ESNL. Em cada data de balanço é efetuada urna avaliação da existência de evidência objetiva de imparidade norneadamente da qual resulte urn impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estirnados sempre que possa ser medido de forma fiável Ativos fixos tangiveis

9 Os ativos fixos tangiveis são inicialmente registados ao custo de aquisicäo, deduzido das respetivas depreciaçôes acumuladas e perdas por imparidade. o qua] inclui o custo de compra e quaisquer outros custos diretarnente atribulveis para os colocar na localizaçao e condição necessária para funcionarem da forma pretendida. As depreciaçoes são calculadas, após c momento em que o bern se encontra em condiçoes de ser utilizado de acordo corn o rnodelo da tinha reta (quotas constantes), em conformidade corn o perlodo de vida ütil estimado para cada grupo de bens Ativos e passivos financeiros Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a entidade se torna parte das correspondentes disposicôes contratuais. Urn ativo financeiro é qualquer ativo que seja dinheiro ou urn direito contratual de receber dinheiro. Jm passivo financeiro é qualquer passivo que se consubstancia numa obngacão contratual de entregar dinheiro. Os ativos e os passivos financeiros são rnensurados: a) Ao custo, deduzido de qualquer perda por irnparidade b) Ao justo valor corn as alteraçoes reconhecidas na dernonstracão dos resultados Rédito 0 rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestacão recebida ou a receber. 0 rédito a reconhecer é deduzido do montante estimado de devoluçôes, descontos e outros abatimentos Priricipais pressupostos relativos ao futuro: As demonstraçôes financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operaçôes a partir dos livros e registos contabilisticos da entidade. As perspetivas existentes para o futuro e para a continuidade das operacôes baseiarn-se no conhecimento e acontecirnentos passados. Na-o, se prevê num horizonte temporal de curto e médio prazo qualquer alteracao, legislativa ou relacionada corn a atividade exercida, que possa pôr em causa a validade dos pressupostos atuais e portanto não é expetável que se verifiquem ajustarnentos rnaterialmente relevantes nas quantias escrituradas dos ativos e passivos no próximo perlodo de relato Principais fontes de incerteza das estirnativas:

10 As estirnativas corn impacto nas demonstraçôes fnanceiras da entidade são continuarnente avaliadas. representando a data de cada relato a meihor estirnativa tendo em conta o desempenho histórico, a experiência acurnulada o enquadrarnento atual e as expectativas sobre eventos futuros que, nas circunstâncias em causa se acredita serem razoáveis. Os eventos futuros podern vir a alterar as estirnativas efetuadas, pelo que nesse momento as mesmas serão alteradas de forrna prospetiva. 4 - Caixa e equivalentes: Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes que não estão disponiveis para uso Todas os saldos de caixa e seus equivalentes estão disponiveis para uso Desagregacao dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2016 e em 31 de Dezembro de 2015, o saldo de caixa e seus equivalentes que inclui nurnerário e depósitos bancários detaiha-se como segue: Descricao Caixa DepOsitos Bancários Outros DepOsitos Bancários Caixa e seus eauivalentes Poilticas Contabilisticas, alteraçöes nas estimativas contabilisticos e erros: Quando a aplicação de uma disposição desta Norma tiver efeitos no perlodo corrente ou em qualquer perlodo anterior, salvo se for irnpraticável determinar a quantia do ajustamento, ou puder ter efeitos em perlodos futuros, uma entidade deve divulgar apenas nas demonstraçôes financeiras do perlodo corrente. a) A natureza da alteraçao na poiltica contabilistica; As poilticas contabilisticas não foram alteradas. h) A natureza do erro material de perlodo anterior e seus impactos nas demonstraçôes financeiras desses perlodos;

11 Não se verificararn. 6 - Ativos fixos tangiveis: As dernonstraçöes financeiras devem divulgar: a) Os critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta; Os ativos fixos tangiveis são inicialmente registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas depreciaçôes acumuladas e perdas por imparidade o qual inclui o custo de compra e quaisquer outros custos diretamente atribuiveis para os colocar na Iocalização e condição necessária para funcionarern da forrna pretendida. b) Os métodos de depreciacão usados; As depreciacôes dos ativos tangiveis são calculadas nurna base sistemática segundo o método da linha reta. As depreciacoes são calculadas, apos o mornento em que o bern se encontra em condiçöes de ser utilizado, de acordo corn o modelo da linha reta (quotas constantes), em conformidade corn o perlodo de vida ütil estimado para cada grupo de bens. c) As vidas áteis ou as taxas de depreciacao usadas; Os ativos fixos tangiveis são depreciados de acordo corn os seguintes perlodos de vida iitil esperada dos bens: Ativos Fixos TangI veis NUmeros de Anos EdifIcios e Outras Construçoes 50 Equipamento Básico 6 Equipamento Transporte 4 Equipamento Ad ministrativo 3/6 d) A quantia escriturada bruta e a depreciacão acumulada (agregada corn perdas por Imparidacle acurnuladas) no inicio e no tim do periodo; e Descricao Outros Ativos Fixos TangIveis InIcio do PerIodo Quantia Depreciacöes Escritura Acumuladas Bruta Fim do PerIodo Quantia Escritura Depreciaçöes Acum uladas Bruta - Edificios e outras

12 construçoes - Equipamento Básico Equipamento Transporte Equipamento Administrativo Outros Ativos Fixos Tang iveis Total Rédito Urna entidade deve divulgar: a) As contabilisticas adotadas para o reconhecirnento do rédito incluindo os métodos adotados para deterniinar a fase de acabamento de transaçöes que envolvam a prestacäo de serviços; 0 rédito e mensurado pelo justo valor da contraprestacão recebida ou a receber. 0 rédito a reconliecer é deduzido do montante estirnado de devoluçôes, descontos e outros abatirnentos. 0 rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efetivo. b) A quantia de cada categoria significativa deve reconhecida durante o perlodo Descricão Prestaçãode Serviços SubsIdios do Governo e apoios do Governo: Devem ser divulgados os assuntos seguintes: a) A politica contabilistica adotada para os subsidios do Governo, incluindo os métodos de apresentacäo adotados nas demonstraçoes financeiras; Os subsidios relacionados corn rendimentos imputam-se ao rendirnento do periodo, salvo se se destinarem a financiar deficits de exploracão de exercicios futuros, caso em que se imputam aos referidos exercicios. Estes subsidios são apresentados separadamente como "SubsIdios a exploraçâo" na demonstração dos resultados. No presente perlodo não existirarn subsidios Governo.

13 ) A natureza e extensão dos subsidios do Governo reconhecidos nas demonstraçöes financeiras e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a entidade tenha diretarnente heneficiado; Descricao Instituto Segurança Social INR IEFP Outros Total c) Principais doadores/fontes de fundos Os principais doadores de fundos foram pessoas singulares e coletivas. 9 - Instrurnentos financeiros: Urna entidade deve divulgar as bases de mensuração, bern corno as poilticas contabilisticas utilizadas para a contabilizaçao de instrumentos financeiros, que sejam relevantes para a cornpreensão das demonstraçöes financeiras. A entidade reconhece urn ativo financeiro ou urn passivo financeiro apenas quando se tome urna parte das disposicôes contratuais do instrurnento. Os ativos e os passivos financeiros são mensurados: a) Ao custo deduzido de qualquer perda por imparidade; b) Ao justo valor corn as alteraçoes reconhecidas na dernonstraçao dos resultados se estiverrnos perante instrumentos financeiros negociados em mercado liquido e regulamentado Para todos os instrumentos financeiros mensurados ao justo valor, a entidade deve divulgar a respetiva cotação de mercado. A data de 31 de Dezembro de 2016 a entidade detinha o seguinte ativo financeiro mensurado e o justo valor: - Sern valor 10 - BenefIcios dos empregados:

14 101 - As entidades devern divulgar o niirnero rnédio de empregados durante 0 niirnero rnédio de empregados no exercicio foi de Nümero de membros dos órgãos diretivos e alteraçöes ocorridas no perlodo de relato financeiro. A Direçâo é constitulda por cinco rnernbros Outras inforrnaçöes: DIvidas ao Estado e a Segurança Social: Informa-se que a Entidade a data de encerrarneiito das contas do periodo de 2016 tern a sua situação regularizada I! perante a Segurança Social, tal como relativamente a Administração Tributária, näo existindo, por isso, qualquer divida em mora ao estado e outros entes püblicos. A Direção /fr A contabilista certificada i? ib FC, LL

15 ASSOCIAAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Balancete Geral - Financeira Acumulado Data da CTB (Moeda: Euro) Més: Regularizacao do Exerciclo de 2016 Pâg, 1 Conta Descriçao Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 CAIXA 111 Caixa - SEDE 51, , , , DEPOSITOS A ORDEM 1201 Montepio Geral 1202 Santander Totta 226, , , , , , , , OUTROS DEPOSITOS BANCARIOS 131 DEPOSITOS A PRAZO 1311 Banco Ol - AAA -c/prazo 28, , , , , , OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS 143 OUTROS ACTIVOS E PASSIVOS FINANC Outros activos financeiros , Total da classe I 305, , ,796, CLIENTES 211 CLIENTES,C/C 2112 Utentes 33, , ,587,09 32, ,731,06 32, FORNECEDORES 221 FORNECEDORES.C/C 10, , , , , , FORNECEDORES GERAIS 10, , , FORNECEDORES NACIONAIS Ass. C Hipico Gondomar Spnntextil, Lda. 10, , , , , , , MGGT Montepio BCL. Car-Automoveis, Lda , , Diversos 6, , PESSOAL 59, , REMUNERAçOES A PAGAR 2312 Aopessoal 59, , , , ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS 26, , RETENcA0 DE IMPOSTOS SOME RENDIMEN 5, ,827, Trabalho dependente 4, , , Sobretaxa Extraordinána CONTRIBUICOES PARAASEGUR. SOCIAL 21, , , Valores a pagar 21, ,721, , FCT FINANCIAMENTOS OBTIDOS 19, , INSTITUIcOES CREDITO E SOC.FINANCEI 2511 EMPRESTIMOS BANCARIOS 3, , , , ACURTOPRAZO 3, , cartaoanem cartaoanem 1, , , , Atransportar 439, , , , Licenciado a M.G.G.T. - CONTABILI DADE E GESTAO,/Software Sage Portugal

16 ASSOCIAAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Balancete Geral - Financeira Acumulado Data da CTB (Moeda: Euro) Més: Regularização do Exercicio de 2016 Peg. 2 Conta Descrição Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito Transporte 439, , , , Outros empréstimos 16, , OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR 115, , , DEVEDORES E CREDORES POR ACRESCIMOS 9, , , CREDORES POR ACRESCIMOS DE GASTOS 9, , , Remuneracoes a liquidar 9, , , OUTROS DEVEDORES E CREDORES 105, , , OUTROS DEVEDORES E CREDORES 105, , , OUTROS DEVEDORES 105, ,00 3, Outros 105, , , DIFERIMENTOS GASTOS A RECONHECER 748, Outros gastos diferidos 748, Total da classe 2 265, , , , COMPRAS 6, , MATERIAS PRIMAS, SUBSID. E CONSUMO 6, , MATéRIAS-PRIMAS 6, , Géneros alimentares 6, , MAT. PRIMAS SUBSID. E DE CONSUMO 6, , Matérias-primas 6, ,47 Total da classe 3 12, , INVESTIMENTOS FINANCEIROS OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS FCT ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 207, , , OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 207, , , Edificios e outras construçóes 94, ,925, Equipamento básico 50, , Equipamento de transporte 52, ,00 52, Equipamento administrativo 7.840, , Outros activos fixos tangiveis 1, , DEPRECIAçOESACUMULADAS , , Edificios e outras construcães , , Equipamento básico , , Equipamento de transporte 0,00 52, , Equipamento administrativo , , Outros activos fixos tangiveis , ,75 Total da classe 4 207,806,83 206, ,530, FUNDOS , , Atransportar 792, , , , Licenciado a M.G.G.T. - CONTABILIDADE E GESTAO,/Software Sage Portugal

17 ASSOCIAAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Balancete Geral - Financeira Acumulado Data da CTB (Moeda: Euro) Ws: Regularização do Exercicio de 2016 Fag, 3 Conta Descncâo Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédtto Transporte 792, , , , Fundo Patrimonial , , RESULTADOSTRANSITADOS 31, , Resultados transitados 31, , OUTRAS VARIAQOES NO CAP.PROPRIO , , SUBSIDIOS , , SUBSIDIOS PARAINVESTIMENTOS , , CMGondomar- Equipamentos , ,000,00 Total da classe 5 31, , , ,220,45 61 CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS. 6, , Mat.primas,Subsid.e de Consumo 6, , FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS 65, , SERVIOS ESPECIALIZADOS 26, , Trabalhos especializados 2, , Honoranos 3, , ConservaçaO e reparacôes 19, , Servicos bancarios MATERIAlS 3, , Ferram. utens. de desgaste rapido 1, , Livros e documentacao tecnica Material de escritono Mat. didatico Outros 1, , ENERGIA E FLUIDOS 11, , Electricidade 1, , COMBUSTIVEIS 8, , Agua DESL0CAç6Es, ESTADAS E TRANSPORTES 7, , Deslocacoes e estadas 5, , Via verde Outros 1, , SERVIOS DIVERSOS 14, , RENDAS EALUGUERES 5, , Rendas 5, , Alugueres Comunicacao 2, , SEGUROS Ramo:automôvel-viat.ligeiras /mista Ramo:Diversos Despesas de representacao 2, , Limpeza,higiene e conforto 2, ,00 2, Outros serviços Serviços Utentes 1, , Alimentaçao 1, , A transportar 895, , , , Licenciado a M.G.G.T. - CONTABILIDADE E G ESTAO, /Software Sage Portugal

18 ASSOCIAAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Balancete Geral - Financeira Acumulado Data da CTB: (Moeda: Euro) Ws: Regularizaçao do Exercicio de 2016 Pig. 4 Conta Descriçao Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito Transporte 895, , , , Enc. Saude Vestuário e calcado GASTOS COM 0 PESSOAL REMUNERACOES DO PESSOAL Vencimentos REMUNERAOES ADICIONAIS Sub. Alimentacao Aj. Custo ENCARGOS SOME REMUNERAçOES TAXA SOCIAL UNICA SEG. ACID. NO TRAB. E DOENC. PROF. Outros gastos corn o pessoal Medicina trabalho OUTROS CUSTOS DIVERSOS FORMACAO PROFISSIONAL 99, , ,32 82, , , , , , , , , , , , , , , , , GASTOS DE DEPRECIAçAO E AMORTIzAçAO ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS Equiparnento basico Equipamento administrativo 5, , , , , , , , OUTROS GASTOS E PERDAS IMPOSTOS IMPOSTOS INDIRECTOS IMPOSTO DO SELO IMPOSTO DO SELO - SUPORTADO Verba 1 7-TGI S-Operacoes financeiras Taxas OUTROS Correccaes relativas period.anterio DONATIVOS Outros Quotizacoes (Majoracao 150%) OUTROS NAO ESPECIFICADOS Outros CUSTOS COM APOIOS FINANCEIROS Outros custos inerentes a associado 1, , , , GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO JUROS SUPORTADOS JUROS DE FINENCIAMENTOS OBTIDOS Ernprestirnos Bancários Juros montepio Total da classe , , , PRESTACOES DE SERVICOS , , Quotas dos uttlizadores , , Atransportar 1, , , , Licenciado a M.G.G.T. - CONTABILIDADE E GESTAO,/Software Sage Portugal

19 ASSOCIAAO NACIONAL DE ESCLEROSE MULTIPLA Balancete Geral - Financeira Acumulado Data da CTB: (Moeda: Euro) Més: Regularizacao do Exercicio de 2016 Pâg. 5 Conta Descriçao Mov. Débito Mov. Crédito Saldo Débito Saldo Crédito Transporte 1, , , ,326,73 75 SUBSIDIOS, DoAçOEs E LEGADOSAEXPL , , SUBSID.DO ESTADO E OUTR.ENTES PUBLI , CRSS , , Centro Regional , IEFP , , Muntcipio Gondomar , OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS , , OUTROS , , CorreccOes relativas a periodos ant Restituição Impostos , , Donativos , , Outros ,90 28, JUROS,DIVID.OUT.RENDIM.SIMILARES JUROS OBTIDOS , Dedepósitos Total da classe , , RESULTADO LIQUIDO DO PER1ODO 14, , Resultado Liquido ,73 14, Total da classe 8 14, , Total 1,016, ,016, , , Licenciado a M.G.G.T. - CONTABILIDADE E GESTAO,/Software Sage Portugal

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