MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G
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- Maria do Loreto Dias Castelhano
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - R E D E S A N CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO II GESTÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (EPAN) PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL (MB) ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA PERSPECTIVA DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA EDUCATIVO EM FORTALEZA. Autor: Cristiane Maria Martins Rodrigues; Ercília Ferreira Lima Neta; Milêda Lima Torres Portugal; Samila Mota de Paula Miranda; Sarah Moreira Braga. Palavras Chave: Educação Alimentar; SAN; Fortaleza/CE. Categoria: MB EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA PERSPECTIVA DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA EDUCATIVO EM FORTALEZA Cristiane Maria Martins Rodrigues Ercília Ferreira Lima Neta Milêda Lima Torres Portugal Samila Mota de Paula Miranda Sarah Moreira Braga FORTALEZA - CE DEZEMBRO de 2010
2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 MÓDULO II GESTÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (EPAN) PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA PERSPECTIVA DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA EDUCATIVO EM FORTALEZA Cristiane Maria Martins Rodrigues Fortaleza/CE (085) cristiane_nutri@yahoo.com.br Ercília Ferreira Lima Neta Fortaleza/CE (085) ercilia_lima@yahoo.com.br Milêda Lima Torres Portugal Fortaleza/CE (085) miledaportugal@hotmail.com Samila Mota de Paula Miranda Fortaleza/CE (085) samilamiranda@hotmail.com Sarah Moreira Braga Fortaleza/CE (085) sarahmbraga@hotmail.com Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)]
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 COMPREENDENDO OS CONCEITOS 2.1 Segurança Alimentar e Nutricional 2.2 Direito humano à alimentação adequada 2.3 Educação alimentar e nutricional 3 O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE FORTALEZA 4 OS DESAFIOS DA PRÁTICA EDUCATIVA COM FOCO NOS SUJEITOS DE DIREITO 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 1 INTRODUÇÃO Como um fenômeno recorrente na história da humanidade, as manifestações de insegurança alimentar e nutricional tem na ocorrência da fome sua forma mais conhecida e severa. Porém entre a morte por inanição e o que denominamos de alimentação saudável e adequada existe um número significativo de possibilidades, no interior do qual a noção de segurança alimentar e nutricional foi sendo construída (REIS, 2005). Situações de insegurança alimentar e nutricional podem ser detectadas a partir de diferentes tipos de problemas, tais como: fome, obesidade, doenças associadas à má alimentação, consumo de alimentos de qualidade duvidosa ou prejudicial à saúde, estrutura de produção de alimentos predatória em relação ao ambiente natural ou às relações econômicas e sociais, alimentos e bens essenciais com preços abusivos e imposição de padrões alimentares que não respeitam a diversidade cultural (CONSEA, 2004). Não há garantia de acesso a todas as pessoas a uma alimentação com qualidade, em quantidade suficiente para atender as suas necessidades nutricionais, e mesmo para as pessoas que dispõem de acesso aos alimentos tem sido difícil alimentarem-se adequadamente. Além disso, os países nem sempre contam com soberania para decidirem a respeito da alimentação e da nutrição nos seus territórios (MONTANA, 2009). Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) estima-se que haja atualmente cerca de 923 milhões de pessoas com falta ou insuficiência de alimentos no mundo. No Brasil, estudos do IBGE (2004) indicam que 72 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar devido à falta constante ou temporária de alimentos. Por outro lado, existe também um significativo número de pessoas que dispõem de alimentos, mas alimentam-se de forma excessiva ou inadequada, o que explica o
5 percentual de 53% de brasileiros adultos acima das preconizações de peso adequado (MDS, 2009). Esse quadro demonstra uma mudança no perfil nutricional dos brasileiros decorrentes de transformações nas práticas alimentares ao longo dos anos. O que observamos nas últimas décadas é que o perfil do consumo tem evoluído na direção de um padrão alimentar homogeneizado, com importância para utilização de alimentos industrializados e frequência crescente de refeições realizadas fora do domicílio. Houve um distanciamento entre a produção e o consumo de alimentos (MALUF E REIS, 2005). Com o fenômeno da industrialização e urbanização, houve uma perda da identidade cultural das preparações e receitas, pois os alimentos hoje se apresentam prépreparados ou prontos para consumo. As maiores distancias entre a casa e o trabalho, bem como o tempo reduzido para a alimentação diminuiu a frequência de compartilhamento de refeições em grupos sociais ou familiares e induziu a aquisição de uma alimentação baseada na rapidez e praticidade (CONSEA, 2004; PINHEIRO, RACINE E CARVALHO, 2005). A presença feminina no mercado de trabalho e o acúmulo da responsabilidade sobre a alimentação da família também possui seu papel neste processo, pois cria um novo paradigma na sociedade moderna que não tem criado mecanismos de suporte social para a desconcentração desta atribuição enquanto exclusivamente feminina. Este fato contribui para delineamento de reais modificações no preparo de alimentos no âmbito domiciliar, no perfil de compra de alimentos e no consumo de refeições preparadas ou servidas fora do domicilio por toda família, e não apenas por parte das mulheres que se engajaram nos postos de trabalho (CONSEA, 2004; PINHEIRO, RACINE E CARVALHO, 2005). Compreende-se, portanto, o pensamento de Flávio Valente (2002) sobre consumo de alimentos. Ele afirma que o ato de consumir se encontra assentado numa construção cultural, que envolve relações de poder assimétricas, que se manifestam, entre outras, através de questões de saúde, de renda, de gênero e entre gerações. O desafio, na promoção da SAN e do desenvolvimento, é fazer com que essas relações pendam para a simetria. Para enfrentamento da problemática existente na alimentação, que não se reduz apenas a fome, mas a questões que perpassam todo o sistema agroalimentar, da produção ao consumo de alimentos, são necessários diferentes tipos de ações, entre as quais, a educação
6 alimentar e nutricional, por refletir o perfil de consumo estabelecido atualmente e buscar desenvolver a autonomia alimentar dos indivíduos enquanto sujeitos de direito. Segundo constatado pelo Instituto de Cidadania (2001), a educação alimentar e nutricional foi, geralmente, negligenciada como política alimentar devido à priorização do ataque à causa principal da fome a renda. Longe de querer subestimar a importância desse enfoque, venho destacar a posição do MDS (2009) quando afirma ser fundamental estimular a autonomia dos indivíduos quanto a suas práticas alimentares. É neste propósito que a Educação Alimentar e Nutricional, na perspectiva do Direito Humano à Alimentação Adequada - DHAA e da Segurança Alimentar e Nutricional - SAN, desempenha uma função estratégica para a promoção de práticas alimentares saudáveis. 2 COMPREENDENDO OS CONCEITOS 2.1 Segurança Alimentar e Nutricional A concepção de Segurança Alimentar começou a se formar no início do século passado, marcada pela ênfase na produção dos alimentos, sofrendo transformações ao longo dos anos que ampliaram essa concepção para questões relacionadas ao acesso à alimentação saudável e adequada. No Brasil, a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) sacramentou esta concepção em seu artigo 3º: A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis (LOSAN, 2006, p1). Assim definida, a Segurança Alimentar e Nutricional constitui um objetivo público, estratégico e permanente, características que segundo Maluf e Reis (2005), a coloca entre as principais categorias para a formulação das opções de desenvolvimento de um país. Cabe então destacar alguns pontos contidos nesta definição:
7 A alimentação é um direito, portanto, é dever do Estado garanti-lo a toda população. A Emenda Constitucional nº 64, de 04 de fevereiro de 2010, ratificou esta obrigação quando incluiu a alimentação entre os direitos sociais básicos previstos no artigo 6º da Constituição Federal. O acesso aos alimentos deve ocorrer de forma regular e permanente, sem que outras necessidades essenciais à existência humana sejam comprometidas. Implica na necessidade de ações públicas de organização e regulamentação da produção e distribuição dos alimentos e de políticas que visem à diminuição da desigualdade social, a melhoria da qualidade dos serviços públicos e o aumento do poder de compra através da geração de emprego e renda e desoneração dos custos com alimentação das famílias. Os alimentos disponíveis à população devem ser de qualidade, ou seja, seguros do ponto de vista higiênico e sanitário, isentos de modificações genéticas sem estudos que comprovem a inocuidade dessas alterações e nutricionalmente adequados. Por fim, a Segurança Alimentar e Nutricional deve basear-se em práticas alimentares que promovam a saúde, o respeito à diversidade cultural e a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Requer a implementação de ações educativas voltadas à população em geral visando à efetivação do direito à informação e ampliação da autonomia decisória dos consumidores, bem como a regulamentação das propagandas e da rotulagem de alimentos, valorização da cultura local e incentivo ao consumo consciente. Como se vê, as preocupações relacionadas com a SAN dizem respeito ao conjunto da população e não apenas ao contingente exposto à fome. Muitas vezes, equivocadamente, a SAN é associada apenas ao controle da fome entre a população mais vulnerável ou ainda apenas ao controle sanitário dos alimentos. No entanto, como se observa pelo próprio conceito, ela implica em ações integradas e articuladas de diversas áreas de atuação da sociedade e das políticas públicas (VALENTE ET AL, 2007). 2.2 Direito humano à alimentação adequada Conforme o Comentário Geral 12 sobre o artigo 11 do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) compreende-se que: O direito à alimentação adequada realiza-se quando todo homem, mulher e criança, sozinho ou em comunidade com outros, tem acesso físico e econômico, ininterruptamente, a uma alimentação adequada ou aos meios necessários para sua obtenção (CG 12, 1999, p.2). Valente (2002) defendeu a ideia de que alimentação adequada é aquela que colabora para a construção de seres humanos saudáveis, conscientes de seus direitos e deveres, enquanto cidadãos e de sua responsabilidade para com o meio ambiente e com a qualidade de vida de seus descendentes.
8 Cabe ainda ressaltar que, na perspectiva da promoção dos direitos humanos, o processo é tão importante quanto o resultado, superando as práticas paternalistas, assistencialistas, discriminatórias e autoritárias. Portanto, para promover a realização do DHAA é fundamental que a execução e a implantação das políticas, programas e ações públicas e seu delineamento, planejamento, implementação e monitoramento sejam garantidos por um processo democrático, participativo, inclusivo, que respeite as diferenças e diversidades entre os seres humanos (VALENTE ET AL, 2007). 2.3 Educação alimentar e nutricional Assim como o conceito de SAN, a compreensão do significado da educação alimentar e nutricional no Brasil tem sofrido diversas mudanças de acordo com as políticas de alimentação e nutrição vigentes. Com o advento da segurança alimentar e nutricional como meta de governo, esta temática incorporou novos desafios. Procurando conferir ao tema uma abrangência ampla, Boog (2004) conceituou educação alimentar e nutricional como um conjunto de estratégias sistematizadas para impulsionar a cultura e a valorização da alimentação, concebidas no reconhecimento da necessidade de respeitar, mas também modificar crenças, valores, atitudes, representações, práticas e relações sociais que se estabelecem em torno da alimentação, visando o acesso econômico e social a uma alimentação quantitativa e qualitativamente adequada, que atenda aos objetivos de saúde, prazer e convívio social. Considerou igualmente, fundamental que os cidadãos problematizem a questão da pobreza, da fome e da desnutrição neste processo, e propôs quatro enfoques básicos para a educação nutricional voltada à segurança alimentar: direito à alimentação, promoção à saúde, sustentabilidade ambiental e cuidado. Segundo o MDS (2009), educar no âmbito da segurança alimentar e nutricional propicia conhecimentos e habilidades que permitem às pessoas produzir, selecionar e consumir alimentos de forma adequada, saudável e segura, assim como as conscientiza quanto a práticas alimentares mais saudáveis, fortalece culturas alimentares das diversas regiões do país e diminui o desperdício. Nesta perspectiva, a Coordenação Geral de Educação Alimentar e Nutricional (CGEAN) do MDS, enfatiza que a educação alimentar e nutricional deve preconizar uma
9 abordagem educacional que englobe aspectos culturais, regionais, históricos, sociais, econômicos, biológicos e afetivos, entendendo, portanto, o corpo como um todo que interage com o seu meio de modo dinâmico, interdependente e inter relacional. Desta forma, considera fundamental estimular a autonomia dos indivíduos quanto a suas práticas alimentares, o que demanda um forte processo educativo baseado numa prática dialógica, transformadora, contextualizada e problematizadora, que ultrapasse a visão puramente instrumental e instrucional da educação, e que passe a considerá-la como a realização do sujeito de direito. Uma abordagem ética que enfatize as interconexões entre o biológico, o cultural e o simbólico. 3 O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE FORTALEZA A Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional (CSAN) vêm sendo estruturada considerando as diferentes dimensões, diretrizes e princípios da Política Nacional de SAN com ênfase na intersecção com a Política de Assistência Social do Município. Uma das diretrizes da Política Nacional de SAN é promover a Educação Alimentar e Nutricional na rede de equipamentos públicos, com foco na perspectiva de SAN e na garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). O Programa de Educação Alimentar e Nutricional (PEAN) começou a ser pensado em 2009, com base nas diretrizes da Política Nacional de SAN e orientações da Coordenação Geral de Educação Alimentar e Nutricional do MDS. No período de novembro de 2009 a janeiro de 2010 realizou-se um projeto piloto de oficinas de educação alimentar e nutricional que envolveu técnicos dos Centros de Referencia da Assistência Social, bem como os próprios sujeitos da ação educativa. Os resultados desse projeto foram sistematizados e discutidos com os atores sociais envolvidos gerando os subsídios necessários para construção do programa. Visando a promoção da SAN por meio de ações educativas que estimulem a autonomia dos sujeitos de direitos e busquem o fortalecimento de práticas alimentares
10 saudáveis, adequadas e sustentáveis, o PEAN começou a ser estruturado em junho de 2010 com os grupos de famílias e de idosos existentes nos Centros de Referencia da Assistência Social (CRAS). O grupo de família é formado predominantemente por mulheres, titulares do Programa Bolsa Família ou Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Em sua maioria, são responsáveis pela administração da casa e pelo cuidado de crianças e idosos, além de exercerem serviços informais, geralmente ligados a atividades domésticas. O grupo de idosos compõe uma das ações do Programa Municipal de Atendimento Básico à pessoa Idosa (PABI). São formados predominantemente por mulheres idosas, aposentadas ou pensionistas, que contribuem com a administração e o orçamento familiar, sendo muitas vezes responsáveis pelo cuidado dos netos durante o período de trabalho dos pais. Nos grupos de convivência do PABI estas idosas encontram espaço para desenvolver suas potencialidades, vínculos sociais e fortalecer a auto estima e o auto cuidado. Escolheu-se como referencial pedagógico a educação popular que se configura como um horizonte a ser alcançado pelo programa. Busca-se desenvolver um ambiente dialógico nas oficinas, que estimule as trocas de ideias e experiências entre os participantes, através de técnicas incentivadoras da participação e autonomia dos sujeitos. Os temas geradores sobre alimentação e nutrição são referenciados na realidade dos participantes, procurando-se discutir sobre as problemáticas levantadas pelo grupo visando o direcionamento às possibilidades de ação. Temas ligados as mudanças dos hábitos alimentares ao longo do tempo, princípios básicos da alimentação saudável, resgate de receitas tradicionais e incentivo a construção de hortas domésticas foram abordados. Apesar de recente, o programa já possibilitou a obtenção de informações interessantes quanto às práticas alimentares dos grupos envolvidos. Os critérios de escolha predominantes são custo, sabor e praticidade, existindo um consumo significativo de produtos industrializados. Ainda é muito cedo para se perceber mudanças em tais práticas. Entretanto, percebe-se uma repercussão do programa quanto ao entendimento sobre SAN dentro do próprio CRAS. As questões ligadas à alimentação saudável foram acrescentadas ao conceito de SAN anteriormente expressado apenas como fornecimento de alimentos em termos quantitativos.
11 Por outro lado, desenvolver a autonomia dos sujeitos de direito - neste caso, famílias e idosos atendidos nos CRAS quanto a sua própria alimentação constitui-se um importante desafio a ser superado. A dificuldade de sensibilização quanto ao direito à alimentação, a postura dos profissionais durante o processo educativo, a efetivação de ações intrasetoriais e as limitações estruturais apresentam-se como outras problemáticas encontradas no programa. 4 OS DESAFIOS DA PRÁTICA EDUCATIVA COM FOCO NOS SUJEITOS DE DIREITO A sensibilização da alimentação enquanto direito foi apresentada por Boog (2004) como um desafio do processo educativo. Por um lado, a autora destaca o desafio de trabalhar com pessoas cuja esperança, iniciativa e desejo de lutar estão adormecidos pela sensação de impotência decorrente do estado de fome e miséria em que vivem. É necessário resgatar a dignidade, esperança, autoconfiança e força para lutar destas pessoas, que se encontram empobrecidas e excluídas. De outro lado, ressalta a tarefa de superar a disjunção entre educador e educando dentro do contexto social da fome ou mesmo do risco alimentar. Segundo a autora, quem geralmente discute segurança alimentar e nutricional raramente sentiu a perspectiva de não ter o que comer, portanto discute o problema do outro. Porém o educador deve compreender que não basta desenvolver ações com base na realidade do outro, mas que esta é a realidade de ambos. Ainda sobre a postura do educador, desenvolver uma educação alimentar e nutricional problematizadora, que vise à autonomia dos sujeitos, requer o rompimento com a tendência existente em transferir conhecimentos. Freire (1996) destacou alguns critérios que devem ser observados: respeito aos saberes dos educandos, ética, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, reflexão crítica sobre a prática, o reconhecimento da identidade cultural, consciência do inacabamento, bom senso, humildade, apreensão da realidade, convicção de que a mudança é possível, competência profissional e generosidade,
12 comprometimento, liberdade, tomada consciente de decisões, e disponibilidade para o diálogo. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação alimentar e nutricional desempenha uma função estratégica para promoção da segurança alimentar e nutricional desde a produção até o consumo de alimentos. É fundamental estimular a autonomia dos sujeitos quanto as suas escolhas alimentares. Entretanto, desenvolver uma educação problematizadora e libertadora, com base na perspectiva dos sujeitos de direito constitui importante desafio pedagógico e político. Estamos acostumados a práticas autoritárias com base na transferência de informações, que pouco contribuem para emancipação dos educandos. A superação desse desafio requer uma reflexão constante das práticas educativas, cabendo aqui ressaltar as sugestões de Boog (2004). Ela indica um estudo das obras de Paulo Freire por considerar que este foi o autor que melhor conseguiu discutir a natureza da educação como ato político e a utilização da psicologia social e antropologia da alimentação como subsídios à educação alimentar e nutricional na perspectiva da SAN. Quanto ao aspecto político, é necessário sensibilizar os indivíduos, bem como os técnicos e gestores públicos sobre a importância do enfoque da alimentação enquanto direito para a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional e do desenvolvimento social, político e econômico do país.
13 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOOG, M.C.F. Contribuições da educação alimentar e nutricional a construção da segurança alimentar. Saúde em Revista, Piracicaba, 6(13): 17-23, Disponível em: http//: Acesso em: 13/09/2010 BRASIL. Lei nº de 15 de setembro de Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Disponível em: %20Lei% %20de%2015%20de%20setembro%20de% pdf. Acesso em: 15/09/2010 CDESC. Comentário Geral nº 12 o direito humano à alimentação. ONU, Disponível em: Acesso em: 15/09/2010 CONSEA. Princípios e diretrizes de uma política de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: Cidade Gráfica e Editora Ltda., 2004 FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. (2009). The State of Food Insecurity in the World 2009: Economic crises impacts and lessons learned. Acesso em 9 de Junho de 2010, disponível em FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,1996 IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio-PNAD. Brasília-DF, INSTITUTO DA CIDADANIA. Projeto Fome Zero: uma proposta de política de Segurança Alimentar para o Brasil. São Paulo, Instituto da Cidadania, MALUF, R.S.; REIS, M.C.R. Consumo Alimentar. In: MALUF, R.S.; REIS, M.C.R. Curso Conceitos e princípios em segurança alimentar. Construindo capacidades em segurança
14 alimentar no Brasil. Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional CPDA/UFRRJ. Centre for Studies in Food Security Ryerson University O conceito de SAN. In: MALUF, R.S.; REIS, M.C.R. Curso Conceitos e princípios em segurança alimentar. Construindo capacidades em segurança alimentar no Brasil. Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional CPDA/UFRRJ. Centre for Studies in Food Security Ryerson University MDS. Manual técnico para elaboração de projetos de educação alimentar e nutricional na rede de equipamentos públicos. Brasília, 2009 MONTANA, M.M. Compreensão sobre Segurança Alimentar e Nutricional. In: Módulo I: gestão de políticas públicas na perspectiva da SAN. Curso de formação básica de gestores de RPS / BAS / CCS. R e d e s a n, PINHEIRO, A.R.O.; RECINE, E.; CARVALHO, M.F. O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada. Ministério da Saúde, Disponível em: http//: Acesso em: 09/03/2009 REIS, M.C.R. Introdução geral: conceituando e contextualizando. In: MALUF, R.S.; REIS, M.C.R. Curso Conceitos e princípios em segurança alimentar. Construindo capacidades em segurança alimentar no Brasil. Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional CPDA/UFRRJ. Centre for Studies in Food Security Ryerson University, 2005 VALENTE, F.L.S. et al. Segurança alimentar e nutricional (san) e o direito Humano à alimentação adequada. Curso formação em direito humano à alimentação adequada no contexto da segurança alimentar e nutricional. ABRANDH, VALENTE, F.L.S. Segurança Alimentar e Nutricional: transformando natureza em gente. In: VALENTE, F. L. S. Direito Humano à Alimentação desafios e conquistas. 1ª ed. São Paulo, Cortez Editora, 2002
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