Módulo 8: Colocando em prática. Formação em Direito Humano à Alimentação Adequada no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional
|
|
- Stella Rijo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módulo 8: Colocando em prática Formação em Direito Humano à Alimentação Adequada no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional
2 Realização: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome
3 MÓDULO 8 Colocando em prática Aula 1 - Introdução Aula 2 - O que podemos fazer para promover efetivamente o DHAA na realidade local Aula 3 - Como elaborar um plano local para realizar essa tarefa
4 Ao final deste módulo você será capaz de: Entender o seu papel para a realização efetiva do DHAA Elaborar estratégias para a realização e a promoção da exigibilidade do DHAA em sua realidade local, incluindo o monitoramento e reparação de violações
5 Aula 1 - Introdução Caminhos para superação de violações ao DHAA: Agentes e instituições das diferentes esferas dos poderes públicos do Estado cumpram suas obrigações visando a realização do DHAA Sociedade civil e os titulares de direitos tenham plena capacidade de exigir a realização dos direitos humanos
6 Importante: Não podemos falar em SAN e em DHAA sem entender o papel fundamental que cada um de nós possui indivíduos agentes do Estado membros de conselhos ou representantes da sociedade civil Cada ator tem um diferente papel para a promoção e exigibilidade do DHAA
7 Durante a leitura deste módulo é importante considerar: Que ações específicas a sua realidade local demanda para a garantia do DHAA? Enquanto agente do Estado, quais são as ações que você tem a obrigação de realizar, no âmbito de suas atribuições, para a garantia e realização progressiva do DHAA? Enquanto representante de entidades da sociedade civil e movimentos sociais, quais são as responsabilidades que você pode e deve assumir no âmbito de suas atribuições para a realização progressiva do DHAA?
8 Enquanto membro de Conselho de Direitos Humanos, quais são as ações que você deve realizar, no âmbito de suas atribuições, para a garantia e realização progressiva do DHAA? Enquanto membro de Conselho de Políticas Públicas, quais são as ações que você deve realizar, no âmbito de suas atribuições, para a garantia e realização progressiva do DHAA? Enquanto indivíduo quais são as ações que você pode realizar para a promoção do DHAA?
9 Aula 2 - O que podemos fazer para promover efetivamente o DHAA na realidade local Que ações específicas a sua realidade local demanda para a garantia do DHAA? Necessidade de conhecer a realidade local Reconhecer os grupos que estão mais expostos a riscos de violação ao DHAA e os que têm menos condições de superar esses riscos Conhecer os responsáveis pela superação dos quadros de violação Identificar as demandas de cada realidade, grupo, indivíduo e abrir o diálogo com as pessoas mais afetadas pela violação
10 Sociedade civil Para que membros da sociedade civil fortaleçam ações de exigibilidade do DHAA é preciso atuar: no âmbito dos programas e políticas públicas no processo de documentação, visibilidade e encaminhamento de violações de direitos humanos
11 Sociedade civil: ações para fortalecer a exigibilidade no âmbito de programas e políticas públicas Exigir que programas e políticas públicas sejam realizados enquanto ações para realização de direitos Pressionar o poder público no sentido de garantir a realização de oficinas de formação em DHAA Realizar parcerias com outras entidades da sociedade civil para monitorar a realização progressiva do DHAA Participar de conselhos Participar das discussões sobre a regulamentação do SISAN
12 Sociedade civil: ações para fortalecer a exigibilidade no processo de documentação, visibilidade e encaminhamento de violações de direitos humanos Apoiar processos de apoderamento Contribuir para o diagnóstico, documentação e encaminhamento de violações do DHAA Apoiar atividades de planejamento estratégico Dar visibilidade Exigir criação de mecanismos e instrumentos eficazes
13 Estas ações requerem conhecimento: Sobre direitos Sobre forma de exigir direitos Sobre as instituições que devem resguardar esses direitos
14 Sociedade Civil: Sempre que se recorre ao Estado e ele não responde as exigências da sociedade, cabe a sociedade civil o direito legítimo de contestar e resistir às ações que oprimem e violam direitos humanos, conforme está previsto no preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos: É essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão.
15 Obrigações dos agentes do Estado Tanto os agentes políticos como aqueles que têm maior ou menor poder de decisão na execução de ações administrativas têm papéis importantes para a realização dos direitos humanos Agentes Políticos: que têm capacidade de alocar recursos e escolher que ações serão adotadas para realizar direitos Servidores públicos: Executam ordens
16 Agentes políticos: Criar todas as condições necessárias para realizar direitos:... recursos... criar instituições... criar instrumentos... formar servidores... fazer escolhas diligentes e eficazes
17 Servidores públicos:... realizem suas obrigações... tratamento adequado... informem aos titulares todos os seus direitos e forma que esses direitos podem ser exigidos... comuniquem quando não estão tendo condições de realizar o seu trabalho... participem dos Conselhos... participem de cursos de formação em direitos humanos
18 Poder Judiciário: Paute o DHAA e demais direitos humanos como uma agenda política de suas instituições Aproprie-se dos instrumentos internacionais e nacionais de direitos humanos Garanta a realização dos direitos sociais previstos nas normas existentes no Brasil Não realize ações que gerem violações de direitos humanos, como por exemplo, despejos de comunidades e grupos que estejam ocupando terras que não cumpram a sua função social
19 Poder Legislativo: Exerça seus atos de controle sobre o Executivo Atenda às reivindicações dos movimentos sociais para garantir a aprovação de recursos públicos para as políticas e programas de SAN Elabore leis importantes para garantia do DHAA Deixe de elaborar leis que violem os direitos humanos Crie e/ou fortaleça suas Comissões de Direitos Humanos
20 Procuradores e promotores do MP: Aprofundar o conhecimento sobre as dimensões fundamentais da efetivação de direitos humanos Intensificar o seu trabalho na área dos direitos humanos e do DHAA, dentro da perspectiva da indivisibilidade dos direitos, intensificando o recebimento de denúncias de violações e a adoção de providências para solução destes casos Promover a criação de um banco de dados de violações (facilitar a identificação das causas destas violações e as medidas necessárias para superação das mesmas) e promover e ampliar a realização de audiências públicas
21 Procuradores e promotores do MP: Ser estimulados a utilizar todos os instrumentos de exigibilidade de sua competência para a realização efetiva do DHAA, bem como estimular o conhecimento e articulação com demais espaços de exigibilidade e monitoramento desse direito Fomentar o seu trabalho junto às comunidades, em especial junto aos grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade, facilitando o acesso dos mesmos ao Ministério Público Estimular a adesão dos governos estaduais e municipais ao SISAN, como estratégia de garantia do DHAA
22 Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e demais Conselhos de Direitos Humanos Funcionar como canais de recebimento de denúncias e elaborar propostas de encaminhamento Pautar na sua agenda política temas correlatos ao DHAA Garantir articulação com os demais espaços de exigibilidade do DHAA Atuar conforme as normas e documentos de direitos humanos e principalmente segundo os Princípios de Paris Facilitar e promover a participação e o acesso de comunidades marginalizadas e entidades da sociedade civil ao trabalho dos conselhos
23 Comissão Especial de Monitoramento de Violações do DHAA Garantir que a Comissão Especial funcione de acordo com os Princípios de Paris Aprofundar o conhecimento sobre as dimensões fundamentais da efetivação de direitos humanos Realizar ações, investigações e estudos relacionados à violação do DHAA Propor ações, políticas e programas públicos para que o DHAA deixe de ser violado Garantir articulação com os demais espaços de exigibilidade e monitoramento do DHAA Promover a participação e o acesso de comunidades marginalizadas e entidades da SC ao trabalho da Comissão
24 Comissões Legislativas de Direitos Humanos Receber denúncias de violações e encaminhar sugestões, pareceres técnicos, exposições e propostas para a reparação das mesmas Analisar e propor alterações a projetos de lei visando incorporar a ótica dos direitos humanos e promover debates e discussões com a participação da sociedade, sobre todos os temas ou assuntos de seu interesse Influir na agenda do Congresso Nacional e assembléias legislativas para que o tema dos direitos humanos seja devidamente considerado como prioridade
25 Conselho de Políticas Públicas Identificar as ações públicas necessárias para respeitar, proteger, promover e prover o DHAA Analisar as políticas e programas públicos sob a ótica dos direitos humanos e elaborar recomendações para que o CONSEA e outros Conselhos de Políticas Públicas incorporem e monitorem em suas decisões políticas a efetivação dos princípios do DHAA Apoiar a criação de uma Comissão de Direito Humano à Alimentação Adequada no âmbito dos CONSEAs estaduais e/ou municipais, a exemplo da Comissão Permanente para o DHAA do CONSEA Nacional.
26 Conselho de Políticas Públicas Identificar quais são as principais violações do DHAA nas diferentes áreas e quais políticas públicas devem ser criadas ou readequadas para superá-las. Monitorar a realização do DHAA e o desenvolvimento efetivo das ações necessárias à superação das violações Apoiar ações que visem diagnosticar e documentar violações de direitos humanos e contribuir para a sua visibilidade. Elaborar uma proposta de plano de trabalho a ser discutida em seu conselho no sentido do fortalecimento da promoção do DHAA
27 Indivíduos Sermos protagonistas, sujeitos e não aceitar, jamais, que os nossos direitos e de outros sejam violados Não desrespeitar os direitos dos que se relacionam conosco. Desenvolver nossa sensibilidade e saber nos colocar no lugar do outro Respeitar a diferença quando ela é importante para a identidade das pessoas e não aceitá-la quando ela for motivo de discriminação, violência e violação de direitos humanos Questionar o poder e a cultura hegemônica que nos cerca. Partir para uma revolução pessoal, pautada no respeito ao próximo e na quebra de valores que oprimem, inferiorizam e excluem: estabelecimento de uma cultura de direitos humanos
28 Aula 3 - Como elaborar um plano local para realizar essa tarefa É de extrema relevância que nos diferentes estados e municípios, governo e sociedade civil possam, com a participação ativa e informada dos titulares de direito, e outros atores relevantes, estabelecer planos e estratégias para a promoção da exigibilidade do DHAA
29 Em relação às atividades relacionadas com a documentação, investigação e encaminhamento de denúncias de violações do DHAA: a) Quais as principais violações do DHAA na sua realidade: como documentá-las e encaminhá-las aos organismos competentes? b) Quem é o responsável pelas violações e quem deve repará-las? c) Como apresentar as demandas de superação das violações às autoridades públicas competentes? d) Como realizar o monitoramento contínuo dessas demandas? e) Quais os parceiros e apoios que podem ser buscados e agregados? f) Quais atribuições de cada parceiro?
30 Em relação às atividades relacionadas ao fortalecimento das instituições de exigibilidade do DHAA: a) Quais as atividades que precisam ser desenvolvidas para alcançar a promoção e exigibilidade do DHAA na sua realidade local? b) Como fazer? c) Quais os parceiros e apoios que podem ser buscados e agregados? d) Quais atribuições de cada parceiro? e) Como fortalecer as instituições de exigibilidade na sua realidade local? Demandando recursos financeiros e humanos para estas instituições? Envolvendo os atores da sociedade civil organizada nestes espaços? Apoiando a participação ativa dos grupos em situação de vulnerabilidade?
31 Planos locais É importante, ainda, que sejam estabelecidos indicadores e prazos para o monitoramento da realização progressiva de cada uma das demandas, com base no plano proposto Aliar a mobilização de indivíduos e grupos da sociedade civil, vítimas de violações de direitos humanos, ao apoio de parceiros e ao uso de instrumentos de direitos humanos, aumenta a possibilidade de garantir a realização desses direitos. Muitas vezes as conquistas são apenas mais um ponto de chegada, ou seja, cada conquista aponta novas demandas, e isso faz com que a luta por direitos humanos seja contínua.
32
33 Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos SCLN 215, Bloco D, Salas Brasília - DF. Brasil Tel/fax: (61) abrandh@abrandh.org.br Sitio -
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA)
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) Curso on line: Formação em DHAA: no contexto da segurança alimentar e nutricional Realização: OPSAN Ministério do
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA)
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) Curso on line: Formação em DHAA: no contexto da segurança alimentar e nutricional Realização: Ministério do Desenvolvimento
Leia maisDireitos, obrigações e violações ao Humano à Alimentação Adequada (DHAA)
Direitos, obrigações e violações ao Humano à Alimentação Adequada (DHAA) Curso on line: Formação em DHAA: no contexto da segurança alimentar e nutricional Realização: OPSAN Ministério do Desenvolvimento
Leia maisA Exigibilidade do Direito Humano à Alimentação Adequada
Brasília dezembro 2009 A Exigibilidade do Direito Humano à Alimentação Adequada O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) é previsto em tratados internacionais de Direitos Humanos, a exemplo do Pacto
Leia maisConstrução da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil
Construção da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Assembleia Ordinária CONSEA-Rio 12 de julho de 2016 Juliana Casemiro Nutricionista Sanitarista Professora Adjunta DNS/INU/UERJ
Leia maisDIREITO HUMANO A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA: UMA CONQUISTA DE DIREITOS?
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisO Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Patrícia Maria de Oliveira Machado
O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Patrícia Maria de Oliveira Machado Objetivos da webconferência - Apresentar os marcos históricos e legais da Política Nacional de Segurança Alimentar
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisII WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas
II WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas II PARANÁ AGROECOLÓGICO Universidade Estadual de Maringá 21 de Novembro de 2016 CAISAN-PR Câmara
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/427/2009 Canoas, 15 de outubro de 2009. Senhor Presidente, Temos a honra de submeter ao exame dessa egrégia Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 57/09, que Institui o Sistema Municipal de Segurança
Leia maisO Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional O que é um Sistema? Gestão Única Gestão Compartilhada O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional É um sistema público criado por lei
Leia maisDocumento compartido por el SIPI
El SIPI sistematiza la información sobre las acciones orientadas al cumplimiento de los derechos de la primera infancia en América Latina, y da cuenta del grado de cumplimiento de estos derechos. www.sipi.siteal.org
Leia maisA Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local. Experiências municipais: São Paulo e Araraquara
A Segurança Alimentar e Nutricional como estratégia de desenvolvimento local Experiências municipais: São Paulo e Araraquara Institucionalização da SAN - A Lei 15.920, de 18 de dezembro de 2013, instituiu
Leia maisMINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro Brasília-DF -
MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SAS, Quadra 01, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro 70070-905 - Brasília-DF - cgu@cgu.gov.br Wagner de Campos Rosário Ministro Substituto da Transparência
Leia maisO Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO VI Simpósio Multidisciplinar O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) Profª Ana Maria Nunes Gimenez OBJETIVOS
Leia maisPLANO DE TRABALHO ANUAL
PLANO DE TRABALHO 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG OUVIDORIA PLANO DE TRABALHO ANUAL 2017-2018 A FURG quer lhe ouvir... Você melhorando a Universidade!
Leia maisMETODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO
METODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO ESTRATÉGIA 1: MOBILIZAÇÃO SOCIAL ESTRATÉGIA 2: INCIDÊNCIA POLÍTICA ESTRATÉGIA 3: DEFESA TÉCNICA ESTRATÉGIA 4:
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, NA CONDIÇÃO DE BOLSISTA
SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, NA CONDIÇÃO DE BOLSISTA Termo de Referência Nº 9/2014, de 17 de setembro de 2014 O Observatório de Políticas de Segurança
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ
PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,
Leia maisConferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51)
Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL irio@ifibe.edu.br Fone: (51) 9274-1002 INTRODUÇÃO Mundo:
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA
LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO
Leia maisPLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS
II Encontro Hispânico-Brasileiro de Saúde e Direitos Humanos Medidas legislativas e processuais no Brasil: PLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS Dr José Fernando Maia Vinagre Conselheiro Federal de Medicina
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
CADERNO DE ATIVIDADES PRIORIDADES DO PLANO DIRETOR 4 ANOS Considerando os... Desafios Desafios Desafios Desafios Desafios Defina em grupo as prioridades, segundo os critérios de... PRIORIDADES DO PLANO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.272, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de
Leia maisRelato de experiência: Elaboração do I PLANSAN de Caucaia - Ce
Relato de experiência: Elaboração do I PLANSAN de Caucaia - Ce Adesão ao SISAN Para aderir ao Sisan, os estados e municípios devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pelo Decreto nº 7272/2010.
Leia mais- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/
- 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018. Requisitos Exigidos
EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 036/2018 A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com atuação no estado
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisCONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisPOVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS
POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS E QUILOMBOLAS Subsídios sobre o tema Consulta Prévia face a instalação de grandes empreendimentos na Amazônia: estado da arte e proposições para discussão de diretrizes
Leia maisMATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Abril/ Secretaria Executiva: (96) /
REGIMENTO INTERNO Abril/2017 1. DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES 2. DOS OBJETIVOS 3. DA COMPOSIÇÃO 4. DOS DIREITOS E DEVERES 5. DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DA NATUREZA
Leia maisAprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da
1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisEstratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade
Estratégias e Ações do Governo Federal para a Prevenção e Controle da Obesidade Encontro com as referências estaduais de Alimentação e Nutrição 16 e 17/06/2015 - Brasília/DF Ministério do Desenvolvimento
Leia maisSemana da Alimentação RS
Semana da Alimentação RS - 2017 ( Versão: 14/julho/2017 ) REGIMENTO DA SEMANA DA ALIMENTAÇÃO RS INTRODUÇÃO Desde meados da década de 1990, um conjunto de entidades civis e governamentais - reconhecendo
Leia maisIII ENCONTRO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E II FESTA ESTADUAL DAS SEMENTES CARTA POLÍTICA E AGENDA DE LUTAS
III ENCONTRO ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E II FESTA ESTADUAL DAS SEMENTES CARTA POLÍTICA E AGENDA DE LUTAS novembro de 2013 CARTA POLÍTICA Durante os dias em que participamos do III Encontro de Agroecologia
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisAnexo 6. Resolução n 09
Anexo 6 Resolução n 09 Dispõe sobre os procedimentos e o conteúdo dos termos para a adesão dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A
Leia maisPORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no e dá outras providências. de suas atribuições A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
Leia maisO processo de monitoramento do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional PLANSAN 2012/2015. Brasília, 05 de dezembro de 2013
O processo de monitoramento do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional PLANSAN 2012/2015 Brasília, 05 de dezembro de 2013 PLANSAN 2012/2015 Por que e como monitorar? O monitoramento do PLANSAN
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisFabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais da OCB. Outubro de 2013 Brasília/DF
Frente Parlamentar como instrumento de sensibilização: A atuação da Frencoop no Congresso Fabíola Nader Motta Gerente de Relações Institucionais da OCB Outubro de 2013 Brasília/DF Apresentação Esta apresentação
Leia maisSERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS
SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisI PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado
I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Patrícia Maria de Oliveira Machado Florianópolis, 2015 Histórico do processo e marcos legais ESTADUAL 2011
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisReunião de Planejamento. Grupo Estratégico
Reunião de Planejamento Grupo Estratégico Paulo Gadelha 21/02/2019 Fiocruz PONTOS Historical DE ATENÇÃO Desafios e acordos do novo cenário; Sensibilidade dos relacionamentos (atores, convergência e divergências);
Leia maisSecretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH)
(SNPDDH) PAULO ROBERTO MARTINS MALDOS Secretário paulo.maldos@sdh.gov.br Brasília, 09 de março de 2015 Principais responsabilidades da SNPDDH políticas de promoção e defesa dos direitos dos idosos e da
Leia maisAvaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS
Avaliação do repasse anual fundo a fundo para a estruturação e implementação das ações de Alimentação e Nutrição no SUS BRASÍLIA DF 2015 Equipe Coordenação Maria Fabiana Damásio Passos, FIOCRUZ Leonor
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisPacto Federativo para a Promoção da Alimentação Adequada e Saudável
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN Secretaria-Executiva Pacto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Leia maisPrefeitura Municipal de Várzea Nova publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1116 Prefeitura Municipal de publica: Decreto nº 091, de 05 de maio 2017 - Cria o Comitê Local de Gestão do Plano Municipal de Prevenção da Violência Letal e dá outras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021-A/2017
RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017 Aprova o Regulamento Interno do Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos NUADH, do Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI. O Reitor do Centro Universitário Leonardo da Vinci
Leia maisContribuição do Controle Social para o Controle da Tuberculose
Contribuição do Controle Social para o Controle da Tuberculose A saúde é um Direito Humano fundamental Constituição brasileira de 1988: - Art.196 A saúde é um direito de todos e um dever do Estado, garantido
Leia maisalimentar e nutricional das populações, em especial as mais vulneráveis socialmente. Em nosso país esta realidade torna-se mais agressiva quando
CARTA DE PERNAMBUCO No período de 26 a 29 de setembro de 2012 a cidade de Olinda, em Pernambuco sediou o CONBRAN 2012 - XXII Congresso Brasileiro de Nutrição, III Congresso Ibero- americano de Nutrição,
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisCRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO
CRIAÇÃO GRUPO DE TRABALHO ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO ÂMBITO DA ABRASCO 1. Introdução Em 13 de julho de 2007, na cidade de Salvador/ BA, no IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016
Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente
Leia maisMinistério dos Direitos Humanos
Ministério dos Direitos Humanos EDIÇÃO Nº 112 13 de Junho de 2017 RESENHA / D.O.U / SEÇÕES: I, II, e III SEÇÃO I Ministério dos Direitos Humanos CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Leia maisRESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013
RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente
Leia maisPROMOÇÃO DO DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA (DHAA) 1
PROMOÇÃO DO DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA (DHAA) 1 1 Flavio Luiz Schieck Valente 2 Parte I Direitos Humanos e o Direito Humano à Alimentação Parte II Contextualizando o Processo Parte III - Exigibilidade
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS
PLATAFORMA LGBTI+ ELEIÇÕES 2018 TERMO DE COMPROMISSO PARA CANDIDATAS E CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM A ALIANÇA NACIONAL LGBTI+ E PARCEIRAS Promoção da Cidadania LGBTI+ - Por um Brasil de todas
Leia maisOficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN
Oficina Base A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Programação da Oficina 10h Histórico da SAN no Brasil 10h40 Intervalo 11h Construindo o conceito de SAN 12h Almoço 14h Check-in da tarde
Leia maisPortaria nº /11/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Portaria nº 1782 28/11/2011 O Reitor Pro Tempore do Instituto
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisVice-Presidência Legislativa
Vice-Presidência Legislativa Missão institucional: Planejar e coordenar o processo de articulação política e parlamentar das relações da AMB com o Poder Legislativo nas esferas federal, estadual, distrital
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 02/2018
Brasília, 19 de junho de 2018 NOTA TÉCNICA Nº 02/2018 ASSUNTO: Lei 13.460/2017, que dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.
Leia maisMunicípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis
Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:
REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Fraude... 1 3.2 Corrupção... 1 3.3 Programa de Integridade... 2 4. PRINCÍPIOS... 2 4.1 Repúdio a ações de fraude e corrupção direta ou
Leia maisDireito Humano Alimentação Adequada no Contexto da SAN. Profa. Betzabeth Slater
Direito Humano Alimentação Adequada no Contexto da SAN Profa. Betzabeth Slater Situação atual O Brasil abriga aproximadamente 200 milhões pessoas distribuídos num pais de tamanho continental Embora a contração
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,
Leia maisPlano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA)
Plano Municipal da Infância e Adolescência (PMIA) 6ª Edição do Programa Prefeito Amigo da Criança Goiânia 2018 Agenda 2ª Semenstre 2018 Programação HORÁRIO TEMAS 9h00 às 10h00 Plano Municipal para Infância
Leia maisSuplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.
RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 21/06/2018 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL
NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal
Leia maisDOCUMENTO CONCEPTUAL: AVALIAÇÃO FORMATIVA INDEPENDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
22 de Junho de 2011 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima primeira sessão Yamoussoukro, Côte d Ivoire, 29 de Agosto 2 de Setembro de 2011 Ponto 10.2 da ordem do dia provisória DOCUMENTO
Leia maisSEST SENAF INSTRUÇÃO DE SERVIÇO IS-DEXJSEST/SENAT/N. 018/17. Institui os Núcleos Nacional e Regionais de Promoção Social do SEST SENAT.
SEST SENAF INSTRUÇÃO DE SERVIÇO IS-DEXJSEST/SENAT/N. 018/17 Institui os Núcleos Nacional e Regionais de Promoção Social do SEST SENAT. O Departamento Executivo do SESI e do representado por sua Diretora
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisDocumento compartido por el SIPI
El SIPI sistematiza la información sobre las acciones orientadas al cumplimiento de los derechos de la primera infancia en América Latina, y da cuenta del grado de cumplimiento de estos derechos. www.sipi.siteal.org
Leia maisXXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty
XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa
Leia maisPrograma de Combate ao Racismo Institucional - PCRI
Programa de Combate ao Racismo Institucional - PCRI Apoio: DFID- Ministério do Governo Britânico para o Desenvolvimento Internacional PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento RACISMO INSTITUCIONAL
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA
ANEXO 3 COMITÊS ESTADUAIS DE ENFRENTAMENTO À HOMO-LESBO-TRANSFOBIA Os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homo-Lesbo-Transfobia são uma iniciativa conjunta da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
Leia maisPauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento
Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UFOPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UFOPA OUVIDORIA GERAL PLANO DE TRABALHO 2018 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 A OUVIDORIA... 3 CANAIS DE ACESSO... 3 LEGISLAÇÃO... 4 PROPOSTAS DE TRABALHO... 6 APRESENTAÇÃO
Leia maisCUIDAR DA PROFISSÃO em defesa da Psicologia CRP 19 - CHAPA 12
CUIDAR DA PROFISSÃO em defesa da Psicologia CRP 19 - CHAPA 12 PRINCÍPIOS: Zelar pela democracia e por uma Psicologia comprometida com as necessidades da sociedade, estando lado a lado das entidades e movimentos
Leia mais