Vida nova com o eucalipto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vida nova com o eucalipto"

Transcrição

1 Ano 2 - Nº 05 - Novembro-Dezembro 2016 / Janeiro 2017 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades Vida nova com o eucalipto Produtora Nair Lotério, de Marilândia (ES), pensou em vender a propriedade, mas optou pelo eucalipto e está feliz com o plantio Pág 5 Ameaça de fogo nos plantios exige prevenção e controle Pág 3 Como descartar adequadamente os resíduos gerados na propriedade Pág 4

2 FLORESTA DE VALOR Cuidados adequados garantem sucesso no plantio O cultivo de eucalipto requer orientação técnica especializada em todas as etapas do plantio. Desde o cuidado com a qualidade das mudas até o controle de formigas cortadeiras, é importante seguir as orientações da equipe técnica da Fibria, que está sempre à disposição, visando garantir a produtividade dos plantios. Espaçamento entre covas 3 m nas entrelinhas x 3 m entre covas (9,0 m²/planta) Adensado: 3 x 2 m (6 m²/planta) As mudas devem ser adquiridas em viveiros registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o espaçamento entre covas deve seguir a recomendação técnica. Para conservar o solo, deve-se empregar o cultivo mínimo, ou seja, realizar o revolvimento do solo somente na linha de plantio, a uma profundidade de 60 cm. 3m 3m 2m 3m De acordo com Ronaldo Loss, coordenador do Poupança Florestal, também é importante analisar o solo para definir a quantidade de adubo necessário. Devido às altas temperaturas, é recomendável evitar os meses de dezembro e janeiro para o plantio. Em áreas declivosas, as covas devem ser alinhadas para facilitar a colheita e abertas manualmente com enxadão, motocoveadora ou brocas adaptadas a retroescavadeiras, explica. Após o plantio, é necessário, a cada três dias, verificar a umidade do solo. Se houver boa umidade, utiliza-se apenas uma irrigação ou nenhuma se o plantio for em período chuvoso. Outra recomendação importante é manter os aceiros limpos para evitar a ocorrência de incêndios. Formigas e plantas daninhas O controle de matocompetição e formigas cortadeiras também deve ter atenção especial dos produtores. As formigas são a principal praga da cultura do eucalipto. Já as plantas daninhas competem por água, luz e nutrientes com o eucalipto. A dosagem do produto deve ser realizada considerando o tamanho dos formigueiros. A forma de aplicação das iscas formicidas, escolha da época de combate, além da dosagem, são orientações importantes que devem ser emitidas pelo técnico responsável. Loss destaca que os ataques de formigas podem acontecer em todas as fases de cultivo e os prejuízos variam de perda de produtividade até a morte da planta. O método de controle mais eficiente é o uso de isca formicida, que controla praticamente todas as espécies de saúvas e quenquéns, afirma o coordenador. As principais espécies de plantas daninhas são o capimbraquiária o capim-colonião, a trapoeraba e a ervaquente, entre outras. O manejo de plantas daninhas deve ser feito de forma química (aplicação de herbicida), manual ou mecanizada. É necessário monitorar os plantios para se definir o controle mais adequado para a infestação. 2 Expediente CULTIVAR é uma publicação trimestral da Gerência de Poupança Florestal e Novos Negócios da Fibria, editada pela Coordenação de Comunicação ES/BA/MG. Gerente de Colheita e Poupança Florestal, Jairo Dal Col Coordenação Editorial: Pedro Torres Conteúdo e edição: P6 Comunicação Impressão: GSA

3 FLORESTA DE VALOR Como lidar com a ameaça do fogo Os incêndios florestais são devastadores: ameaçam as matas nativas e a biodiversidade, poluem o ar, prejudicam a fertilidade do solo e a qualidade da água para consumo. Sem falar no prejuízo financeiro quando alcançam plantios florestais cultivados há anos. O fogo é um fenômeno físico à disposição do homem, mas seu uso precisa ser feito de forma correta e controlada, sobretudo no período seco. Isso porque, dependendo das condições do vento e da falta de umidade, perde-se rapidamente o controle de um foco e ele pode ocasionar um grande incêndio florestal, explica o professor Nilton Fiedler, titular do Departamento de Ciências Florestais e da Madeira do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Ufes. Segundo ele, o produtor rural deve estar atento a todo foco de incêndio nas imediações. Para isso, é muito importante montar uma rede de contatos com os vizinhos e comunidades próximas. O trabalho em mutirão é de extrema importância para o combate rápido, seguro e eficaz. O coordenador de Desenvolvimento Operacional da Fibria, Edmilson Bitti Loureiro, destaca que mesmo com todo o cuidado e prevenção em suas propriedades, os produtores devem estar preparados para combater incêndios. É importante que, assim que identificar um foco de incêndio, o produtor haja de imediato com os recursos disponíveis e peça apoio à rede de contatos, disse ele. Cuidado e prevenção Evitar o uso de fogo na propriedade principalmente em períodos mais críticos, como maio a outubro Manter aceiros de pelo menos 6 metros de largura Manter os talhões limpos e livres de matocompetição Ter por perto ferramentas básicas de combate ao fogo (enxada, pá, foice, rastelo, bomba costal e abafador) 3

4 FLORESTA DE VALOR Cada resíduo no seu lugar Nas atividades do dia a dia, seja em casa ou no campo, sempre geramos resíduos. Muitos deles podem ser reaproveitados, reutilizados por nós mesmos ou podem voltar para as indústrias especializadas para ganhar um novo uso, por meio da reciclagem. Mas você sabe o que fazer para descartá-los de forma correta? Na sua propriedade, os resíduos devem ser armazenados em recipientes fechados e identificados, principalmente os perigosos, como os contaminados com óleo (solo, mangueiras, filtros), embalagens de produtos químicos e equipamentos de proteção individual (EPIs) contaminados. Os coletores devem estar em local impermeabilizado e serem manuseados com EPIs próprios, explica Daniela Pereira, analista de Gestão Ambiental da Fibria. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o descarte das embalagens de produtos químicos deve ser feito pela logística reversa, isto é, devolvê-las à indústria fabricante. de recebimento indicada pelo revendedor na nota fiscal até um ano após a compra. Caso sobrem frações do produto na embalagem, a devolução deve ser feita até seis meses após o vencimento, destaca Daniela. Vale lembrar que os demais resíduos gerados no campo devem ser coletados e armazenados corretamente. Os não recicláveis podem ser destinados a aterros sanitários licenciados. Já os recicláveis como papel, plástico e metal precisam ser enviados a empresas de reciclagem licenciadas. Você sabia? O Sistema Campo Limpo, gerenciado pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev), reúne mais de 400 unidades de recebimento desses recipientes, entre centrais e postos, distribuídas em 25 estados e no Distrito Federal. Todas as orientações quanto ao manuseio, à destinação e à localização desses postos ou centrais estão no site Os recipientes que podem ser lavados, após a higienização devem ser armazenados vazios com suas respectivas caixas, tampas e rótulos em lugar adequado e separados por tipo. É preciso devolver essas embalagens na unidade Legislação Além da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Lei nº também trata da destinação correta de rejeitos. O não cumprimento dessas legislações pode gerar penalidades administrativa, civil e penal. 4

5 HISTÓRIA DE VALOR Produtora aposta no eucalipto para melhorar renda A produtora Nair Lotério e o supervisor da Fibria, Julio César Altoé Quando assumiu a propriedade de 107 hectares na região de Córrego do Óleo, zona rural de Marilândia, após separar-se do marido, a produtora Nair de Souza Lotério pensou em vendê-la para poder comprar uma casa. Como a terra estava com o pasto seco e sem utilidade, a venda a princípio lhe pareceu a melhor opção. No entanto, após refletir melhor e orientar-se com a equipe da Fibria, Nair apostou no Programa Poupança Florestal e, entre 2005 e 2008, assinou contratos com a empresa para três plantios no local. A decisão foi acertada e hoje a produtora está satisfeita com o investimento e os rendimentos que ele proporcionou. Além disso, pagou parte do empréstimo obtido no banco para custear o plantio de café. Segundo ela, a terra, que antes era seca, acabou sendo adubada com o eucalipto e beneficiou a cultura de café. Segundo o supervisor do Poupança Florestal, Júlio César Altoé, a produtora é um exemplo de como o eucalipto pode ser uma alternativa e trazer bons rendimentos. Diante do cenário de seca atual, o café promete baixa produtividade na próxima safra e o eucalipto está lá verde, prometendo um bom rendimento em madeira nos próximos cortes, ressalta Altoé. Pensei que o eucalipto era um meio mais fácil de começar. Procurei a Fibria, fiz as entrevistas, providenciei a documentação e a conta bancária. Nunca tinha mexido com nada disso antes. Fiz a primeira plantação, gostei, e fui para a segunda e a terceira. Hoje, agradeço a Deus e à Fibria pela oportunidade que tive, disse Nair, que tem sociedade com seus três filhos. 5 Juntos, os três plantios fomentados da família ocuparam uma área de 54,7 hectares e tiveram uma produtividade acima da média. Os dois primeiros foram renovados e o terceiro está em fase de negociação. Com os rendimentos obtidos, Nair investiu na sua terra, fez a sua casa e reformou a casa do meeiro. Quando me perguntam da experiência com o eucalipto, recomendo o plantio e falo que ele renova a terra e não que seca, como muitos pensam, afirma Nair.

6 FLORESTA LEGAL Trabalho seguro no campo As atividades florestais requerem cuidados em relação à segurança no trabalho e, nesse quesito, usar o Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado e adotar o comportamento seguro pode fazer toda a diferença. velocidade e usando os equipamentos de segurança, ressalta Ana Marta Vieira, consultora florestal da Fibria. As funções de cada EPI O uso do EPI é obrigatório para todos os profissionais que atuam nas atividades florestais, independentemente do tamanho da propriedade. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, cabe ao empregador fornecer aos empregados os EPIs adequados para cada função, além de orientar sobre o uso. Além de usar os EPIs adequados, os trabalhadores também precisam estar atentos às atitudes seguras, evitando se expor a riscos desnecessários. Outra atividade que requer cuidados é o transporte de madeira. Praticar a direção segura é fundamental, respeitando limites de Membros inferiores Mãos e braços Cabeça Olhos Calçados de segurança Perneiras Luvas de proteção Mangas compridas Capacete com jugular Capuz protege contra riscos de origem térmica (como raios solares). Óculos de proteção protegem contra partículas sólidas e líquidas que possam ser projetadas para os olhos e luz intensa Uso de motossera As operações com motosserra, que geralmente são comuns em propriedades de produtores de madeira, são as que apresentam maiores riscos de acidentes, segundo observa Ana Marta. Além de ficarem atentos aos sistemas de segurança do equipamento (trava do acelerador e sistema antivibratório, entre outros), é fundamental fazer uso dos EPIs adequados, diz a consultora. EPIs necessários: Capacete conjugado Protetor facial Protetor auricular tipo concha Camisa de manga longa Luvas de vaqueta Calças com trama até a altura da virilha Coturno com bico de aço Plano de Manejo Florestal A Fibria divulgou recentemente a 8ª edição do Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da empresa, documento que apresenta uma síntese das suas operações florestais, além de estratégias, ações e política social e de sustentabilidade. A publicação é atualizada anualmente e a última versão está disponível no site br. Comentários, dúvidas e sugestões podem ser encaminhados pelo comunicacao.aracruz@fibria.com.br. LIGUE GRATUITAMENTE Acesse o site: 6

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC

Leia mais

O primeiro passo para realizar a amostragem consiste em dividir a área em talhões homogêneos, considerando os seguintes fatores:

O primeiro passo para realizar a amostragem consiste em dividir a área em talhões homogêneos, considerando os seguintes fatores: Ao se obter a amostra composta, esta deve ser embalada e cuidadosamente identificada de acordo com o mapa elaborado antes de ser enviada ao laboratório. O laboratório PLANTE CERTO fornece os sacos plásticos

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Higiene e Segurança no Trabalho Capítulo IV EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (NR-6), D.Sc. 1/29 Equipamento de Proteção Individual (EPI) 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora NR,

Leia mais

Implantação e Manejo Florestal

Implantação e Manejo Florestal 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008

Leia mais

1

1 www.coplana.com/premiumpeanuts 1 2 Coplana Brazilian Premium Peanuts Amendoim altamente selecionado A Coplana é uma Cooperativa de produção, localizada no interior do Estado de São Paulo, Brasil, que alcançou

Leia mais

Planilha de Sustentabilidade

Planilha de Sustentabilidade 1. Gestão da propriedade 1.1. Gestão Perguntas Respostas possíveis Marque com X 1.1.4. O proprietario possui um calculo basico de seu custo de produção? 1.1.5. O proprietário registra suas médias de produção

Leia mais

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO

Leia mais

À espera da colheita

À espera da colheita Ano I - Nº 03 - Maio Junho Julho 2016 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades À espera da colheita Marcos Hermínio, que tem plantio em Presidente Kennedy (ES), comemora o desempenho do

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal

Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução

Leia mais

MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006

MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006 MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente

Leia mais

Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda

Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual

Leia mais

POR QUE DEVEMOS DESATIVAR O PÓ RESIDUAL APÓS A FUMIGAÇÃO?

POR QUE DEVEMOS DESATIVAR O PÓ RESIDUAL APÓS A FUMIGAÇÃO? POR QUE DEVEMOS DESATIVAR O PÓ RESIDUAL APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e dos demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza claro composto

Leia mais

PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13

PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13 PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_13 Titulo do Procedimento: LAVAGEM DE EPI S DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Data de Versão: Autor: 18/01/2010 00 Alan Rígolo Geovana Timpani Elves Pinheiro Observações:

Leia mais

Plantios produtivos e sustentáveis

Plantios produtivos e sustentáveis Ano I - Nº 02 - Fevereiro Março Abril 2016 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades Plantios produtivos e sustentáveis O produtor Ronaldo Vieira Bossi orgulha-se da plantação de eucalipto

Leia mais

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS Rubens C. Garlipp * Reunião Técnica: Certificação Florestal e o Uso de Pesticidas São Paulo/SP Fevereiro 2001 * Superintendente

Leia mais

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso:

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso: Os agrotóxicos são produtos químicos destinados a controlar as pragas e as doenças que causam danos à produção agrícola. São também consideradas agrotóxicos as substâncias empregadas como desfolhantes,

Leia mais

PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento PROTEGENDO O TRABALHADOR DOS AGROTÓXICOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Aplicação dos agrotóxicos Manuseio de embalagens vazias O papel de cada agente Procedimentos

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 06 - EPI-Equipamento de Proteção Individual - Alterações PORTARIA SIT/DSST

Leia mais

7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes

7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir

Leia mais

3 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ETAPA CAMPO. Samar Velho da Silveira

3 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA PIUP - ETAPA CAMPO. Samar Velho da Silveira 3 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO SISTEMA - ETAPA CAMPO Samar Velho da Silveira 1. Capacitação 1.1 Práticas agrícolas O(s) produtor(es) ou responsável(is) pela atividade ou técnico responsável pela propriedade

Leia mais

COMPROMISSO: Prometemos proteger o meio ambiente e o bem-estar dos nossos funcionários e clientes. SUB COMPROMISSO: Requisitos Ambientais da Scania.

COMPROMISSO: Prometemos proteger o meio ambiente e o bem-estar dos nossos funcionários e clientes. SUB COMPROMISSO: Requisitos Ambientais da Scania. Marcos Rogério Afonso Certificação (43) 4009-0780 1 1/6 PROCEDIMENTO DOS Nº: 13.01.01 COMPROMISSO: 13 SUB COMPROMISSO Nº: 01 PALAVRA CHAVE: Baterias, óleo, resíduos químicos.- MEIO AMBIENTE. COMPROMISSO:

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE

CONTROLE DE QUALIDADE CONTROLE DE QUALIDADE Operações Silviculturais Itapetininga/SP Junho - 2006 OBJETIVOS Verificar atendimento a POP s e Recomendações Operacionais Tornar os controles de qualidade instrumentos nas tomadas

Leia mais

PROGRAMA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL PROJETO FLORESTA DA FAMÍLIA. Dados da Propriedade Localização: N INCRA: Registro Imóvel Rec.

PROGRAMA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL PROJETO FLORESTA DA FAMÍLIA. Dados da Propriedade Localização: N INCRA: Registro Imóvel Rec. IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL PROJETO FLORESTA DA FAMÍLIA Dados do Proprietário Nome: RG: CPF: Endereço: Rodovia Tancredo Neves km 18 Tel:(15) Dados da Propriedade Nome: Localização: N

Leia mais

TÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, SÃO PAULO-SP

TÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, SÃO PAULO-SP TÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS RESUMO DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP O uso do herbicida ROUNDUP em áreas florestais vem se tornando

Leia mais

CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) POR ATIVIDADES

CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) POR ATIVIDADES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Leia mais

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 INTRODUÇÃO Falaremos sobre o conceito dos EPI (Equipamento de Proteção individual), quando utilizar, os tipos, vantagens, desvantagens. E sobre os EPI no canteiro

Leia mais

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e a DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 14, inciso II,

Leia mais

1. Escolhendo o local certo para o plantio.

1. Escolhendo o local certo para o plantio. Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino

Leia mais

Como Aplicar. 1. Armazenagem. 2. Compatibilidade. 3. Veritas é complementar. 4. Tipos de solo

Como Aplicar. 1. Armazenagem. 2. Compatibilidade. 3. Veritas é complementar. 4. Tipos de solo 1. Armazenagem Após adquirir o produto, armazene as embalagens de 20L em local fresco e protegido do sol. Não temos nenhum reporte desde o lançamento do produto de problemas relacionados a perda de qualidade,

Leia mais

Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal

Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos

Leia mais

Controle de Formigas Cortadeiras

Controle de Formigas Cortadeiras 10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Estações Experimentais Dezembro/2009 CONTROLE DE FORMIGAS: ASPECTOS BIOLÓGICOS

Leia mais

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho EPC e EPI Medidas de Proteção EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 1 São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta. É todo dispositivo,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico FISPQ 1/8 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Empresa: Sany do Brasil Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda Endereço: Rua Loanda, 120 Emiliano Perneta Pinhais/PR - CEP 83.325-0

Leia mais

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier

Leia mais

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental

Manual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier

Leia mais

ABC. Caupi. da Agricultura Familiar. O feijão do Sertão

ABC. Caupi. da Agricultura Familiar. O feijão do Sertão ABC da Agricultura Familiar Caupi O feijão do Sertão Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Informação Tecnológica Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caupi O feijão do Sertão

Leia mais

Cultivo de eucalipto em família

Cultivo de eucalipto em família Ano 2 - Nº 06 - Fevereiro/Março/Abril 2017 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades Cultivo de eucalipto em família Em Nanuque (MG), família pioneira no cultivo de florestas já está no terceiro

Leia mais

Relatório infográfico

Relatório infográfico Relatório Fibria 2015 infográfico edição comunidades O valor do diálogo Queremos que a presença da Fibria nas comunidades gere renda, qualidade de vida e permita que as famílias permaneçam no campo Nosso

Leia mais

SEGURANÇA AO TRABALHADOR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

SEGURANÇA AO TRABALHADOR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento SEGURANÇA AO TRABALHADOR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que são EPIs? Toxicidade Uso de EPIs por tipo de operação Como vestir EPIs Como retira EPIs Responsabilidades

Leia mais

Princípio ativo: Cloreto de Alquil Dimetil Benzil Amônio CAS N

Princípio ativo: Cloreto de Alquil Dimetil Benzil Amônio CAS N 1 IDENTIFICAÇÃO Nome do Produto: Desinfetante Econômico (Lavanda, Eucalipto, Jasmim, Pinho, Citrus e Floral). Aplicação: Desinfecção de pias, banheiros, pisos etc. Estado físico: Líquido Embalagem: Frascos

Leia mais

Mauro Zerbetti

Mauro Zerbetti Mauro Zerbetti Mauro Zerbetti Mauro Zerbetti Mauro Zerbetti Mauro Zerbetti Plantio da cana de açúcar Operação do plantio; uma vez preparado o solo dentro dos padrões anteriormente mencionados, o terreno

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf 2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o

Leia mais

Pai e filho comemoram produtividade do eucalipto

Pai e filho comemoram produtividade do eucalipto Ano 2 - Nº 07 - Maio/Junho/Julho 2017 O jornal de quem planta eucalipto e colhe oportunidades Pai e filho comemoram produtividade do eucalipto O plantio de Marivaldo e José Antônio, em Guaraná (Aracruz/ES),

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Verde Cromacid 2BT pó Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito Industrial

Leia mais

Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas

Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental

Leia mais

Encontro Brasileiro de Silvicultura/2008- Curitiba. Ronaldo Soares

Encontro Brasileiro de Silvicultura/2008- Curitiba. Ronaldo Soares Encontro Brasileiro de Silvicultura/2008- Curitiba Ronaldo Soares Anos 60 e 70 Anos 80 Anos 90 Ano 2000 2008 Anos 60 e 70 Incentivos fiscais ao plantio Florestal Ensino da silvicultura como disciplina

Leia mais

Manual Coleta Seletiva DGA. Diretoria de Gestão Ambiental

Manual Coleta Seletiva DGA. Diretoria de Gestão Ambiental Manual Coleta Seletiva DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier Gerência

Leia mais

GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA.

GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA. GUIA PARA GESTÃO RESPONSÁVEL DE VARIEDADE DE CANA GENETICAMENTE MODIFICADA. Você acaba de adquirir um produto com a melhor tecnologia para o controle de broca disponível no mercado. 10/2017 Esse produto

Leia mais

Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008.

Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Aplicação de Formicidas Preparo de Solo Adubação de Base Plantio Mecanizado Adubações Complementares Aplicação de Herbicidas Colheita Geração

Leia mais

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA

Dimensionamento de viveiros. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Dimensionamento de viveiros Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. IFAM-CITA Conteúdo Conteúdo: Conceito de viveiro Tipos de viveiros Planejamento da instalação de um viveiro Local ideal Estruturas

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS Campus Cidade Universitária

GESTÃO DE RESÍDUOS Campus Cidade Universitária GESTÃO DE RESÍDUOS Campus Cidade Universitária SERVIÇO TÉCNICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS E RECURSOS NATURAIS/SVGERNAT Aline M. Mellucci Chefe de Serviço Técnico A PREFEITURA DO CAMPUS, POR MEIO DO SERV. TÉC.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ Nº pag.: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FLUORESCEÍNA SODICA EXTRA CONC. Nome da empresa: Getex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Lecy Gomes Barbosa, 227, Distrito

Leia mais

Aula 6 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)

Aula 6 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Aula 6 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Minimizar contaminação no local de trabalho Minimizar riscos ao trabalhador Norma Regulamentadora 6 (NR-6) Adquirir

Leia mais

MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA

MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA Pesquisa e Desenvolvimento Florestal () 15ª Reunião Técnica do PROTEF Campinas 22/04/2010 MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA Produção de Celulose R.01 - SL.2 Produto : Celulose Branqueada

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Tipo de formulação: Aplicação: Empresa: N o : IL-013 SCORE 250 EC Líquido, concentrado emulsionável. Fungicida sistêmico do grupo dos triazóis.

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Limpa Borda Aplicação: Indicador de Alcalinidade Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Endereço: Rua: João Paulino dos Santos, 150

Leia mais

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

Leia mais

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável

Leia mais

Eucalipto: Implantação e Manejo.

Eucalipto: Implantação e Manejo. Eucalipto: Implantação e Manejo. Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Julho/2013 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalLna/DF (210km de Arinos) 08

Leia mais

PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA

PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA 1 Sobre o Programa ABINEE Recebe Pilhas Em 2010, foi publicada pelo Governo Federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual consta, entre outros objetivos,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Esta é uma cartilha para ajudar você a trabalhar de um jeito que irá proteger a sua saúde e o meio ambiente e também melhorar a qualidade do seu trabalho. O

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais

Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 21 Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais Celso Trindade 1, Eduardo

Leia mais

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL

Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração

Leia mais

MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE

MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2

Leia mais

CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PREZADO PRODUTOR RURAL, A CENIBRA e o IEF - Instituto Estadual de Florestas têm a enorme satisfação em tê-lo como parceiro em nosso Programa de Fomento Florestal, cujo

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os

Leia mais

Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros Fundamentos em Agronomia Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros Entomologia: combate de insetos INSETICIDA Fitopatologia: combate de doenças FUNGICIDA Plantas Daninhas: combate de plantas

Leia mais

Código PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011

Código PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011 1. Objetivo e campo de aplicação Este padrão tem como finalidade estabelecer a metodologia de descarte de resíduos e efluentes gerados no Laboratório de Macromoléculas e Colóides na Indústria de Petróleo

Leia mais

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização 1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com

Leia mais

Plano de Gestão Ambiental

Plano de Gestão Ambiental Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Tipo de formulação: Aplicação: Empresa: MATCH CE Concentrado emulsionável Inseticida, classe toxicológica IV Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Leia mais

Recuperação do Cinturão Verde da Usina Presidente Vargas. Volta Redonda / RJ

Recuperação do Cinturão Verde da Usina Presidente Vargas. Volta Redonda / RJ Recuperação do Cinturão Verde da Usina Presidente Vargas Volta Redonda / RJ 1. RESUMO O presente documento relata os trabalhos realizados, entre Dezembro/2010 e dezembro/2011 visando um adensamento da

Leia mais

ULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ

ULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Descarte de Madeira Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo

Leia mais

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro

Leia mais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais

Realização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais Realização: Guia de Descarte de Residuos Guia de Descarte de Residuos Os resíduos sólidos recicláveis são depositados nas coletoras localizadas nos corredores e em frente aos prédios e são recolhidos pelos

Leia mais

Treinamento Online Programa Cidade Sustentável O treinamento online foi desenvolvido para sanar toda e qualquer dúvida relacionada ao descarte de embalagens no Programa Cidade Sustentável. É uma ferramenta

Leia mais

Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeit

Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeit Lixo é tudo aquilo que não serve e é jogado fora? Colocar lixo na rua, fora do dia de coleta está certo? R.: Sim. Qualquer matéria ou coisa que rejeitamos por estar sujo ou por não tem mais utilidade pode

Leia mais

Central de Cavacos. Central de Cavacos. Central de Cavacos. Fotos:

Central de Cavacos. Central de Cavacos. Central de Cavacos. Fotos: Central de Cavacos Central de Cavacos Central de Cavacos Fotos: Projeto: Logística Reversa de Componentes de Bombas Organização: NETZSCH do brasil Ind. e Com. Ltda Página: 1/1 #129 COMPLETAS Coletor: Web

Leia mais

CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS

CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e Melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviço Tecnológico 4. Tipo de serviço / instrumento

Leia mais

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS Em busca de implantar constantes melhorias, a Maxion preocupa-se com a preservação ambiental, usando de recursos de forma inteligente. A empresa atua na fabricação de baterias

Leia mais

Norma de Referência Selo ABPSAP

Norma de Referência Selo ABPSAP Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração 00 Emissão inicial do documento. Sumário das Alterações 01 15/05/2018 Revisões em função dos comentários da Diretoria ABPSAP. Alterações se encontram

Leia mais

1. Identificação da Empresa:

1. Identificação da Empresa: PRODUTO: RATICIDA M7 ISCA PELETIZADO Página 1/5 1. Identificação da Empresa: M7 INDÚSTRIA E COMÉRCIO PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Rua 25 de Maio, 94 Jardim Canhema Diadema SP CEP 09941-620 Fone (11) 4071-5909

Leia mais

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não

Leia mais

Colheita e armazenamento

Colheita e armazenamento 1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

ISSN Circular Técnica, 2 SOJA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO

ISSN Circular Técnica, 2 SOJA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO ISSN 1517-4557 Circular Técnica, 2 SOJA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA MATO GROSSO DO SUL E MATO GROSSO Dourados-MS 1999 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: Embrapa Agropecuária Oeste Área

Leia mais

ABAS Associação Brasileira de Aerossóis e Saneantes Domissanitários 1963 Fundação Associação Brasileira de Aerossóis 1996 Saneantes Domissanitários Missão Orientar e representar o setor, promovendo o desenvolvimento

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE DE USO GERAL MARANSO PRONTO USO 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE DE USO GERAL MARANSO PRONTO USO 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente de Uso geral Pronto Uso Maranso versão Coco 1.2 Código de Venda: 001 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

O que é Produção Orgânica? 2. Produzindo alimentos orgânicos Hoje, a maior parte da produção de alimentos é feita... 4

O que é Produção Orgânica? 2. Produzindo alimentos orgânicos Hoje, a maior parte da produção de alimentos é feita... 4 Esta cartilha que você acaba de receber oferece várias informações sobre produção orgânica de alimentos. Você verá que, trabalhando de forma saudável, produtores, consumidores e meio ambiente são os mais

Leia mais

BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé

BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito Santo,

Leia mais

Diagnóstico. Social. Participativo da Biosev. Uma iniciativa para a construção de diálogo e relacionamento local

Diagnóstico. Social. Participativo da Biosev. Uma iniciativa para a construção de diálogo e relacionamento local Diagnóstico Social Participativo da Biosev Uma iniciativa para a construção de diálogo e relacionamento local A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo. Atuando como elo das cadeias

Leia mais

Seminário Certificação e Fomento Florestal

Seminário Certificação e Fomento Florestal Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas

Leia mais

UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES.

UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES. UM PROGRAMA COMPLETO PARA CONTROLAR AS DANINHAS RESISTENTES. LAVOURA LIMPA Nos últimos 10 anos, as plantas daninhas vêm desenvolvendo cada vez mais resistência aos métodos comuns de controle. O glifosato

Leia mais