Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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1 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base Campus Avançado de Poços de Caldas DIRETORIA DO CAMPUS Diretor: Prof. Rodrigo Sampaio Fernandes Vice-Diretor: Prof.ª Maria de Fátima Rodrigues Sarkis Março/2014

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS EDIFICAÇÕES DEFINIÇÕES HIGIENE OCUPACIONAL RISCOS AMBIENTAIS AGENTES FÍSICOS AGENTES QUÍMICOS AGENTES BIOLÓGICOS GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO - GHE ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ANTECIPAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE NÍVEL DE AÇÃO PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PROGRAMA REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS CARGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES RECOMENDAÇÕES GERAIS CRONOGRAMA RESPONSABILIDADES DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ANEXOS Matriz de Reconhecimento de Riscos Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho ELABORAÇÃO TÉCNICA CIÊNCIA DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS... 16

3 1. INTRODUÇÃO Este documento tem por objetivo atender o MEMO.Progepe/ Nº274/2012 a qual solicita a elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais de trabalho, existentes na Universidade Federal de Alfenas, definindo ações para atenua-los, extingui-los ou mantê-los sob controle. 2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Razão Social: Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Unidade: Campus Avançado de Poços de Caldas CNPJ: / Atividade: Educação Superior Graduação e Pós-Graduação Grau de Risco: 02 CNAE: Endereço: Rod. José Aurélio Vilela, BR 267 KM 533 Cidade: Poços de Caldas MG - CEP:

4 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS EDIFICAÇÕES De forma geral as edificações no Campus Avançado da UNIFAL-MG na cidade de Poços de Caldas possuem paredes em alvenaria, teto em laje com pé direito de aproximadamente 3,0m, iluminação e ventilação natural e artificial, piso cerâmico. 4. DEFINIÇÕES 4.1 HIGIENE OCUPACIONAL É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral. 4.2 RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, sejam capazes de causar dano a saúde do trabalhador. (NR 9) AGENTES FÍSICOS São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído; vibração; pressões anormais; temperaturas extremas; radiações ionizantes; radiação não ionizante; infrassom e ultrassom. 4.4 AGENTES QUÍMICOS São substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou ingestão. 4.5 AGENTES BIOLÓGICOS São aqueles que se apresentam nas formas de microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários e Vírus, entre outros.

5 4.6 GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO - GHE Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo. Na sua forma concepcional mais pura um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. 5. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA O Programa de Prevenção descrito neste Documento Base contém os aspectos estruturais, tais como a forma de registro, manutenção e divulgação dos dados, bem como a periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento. O Programa de Prevenção foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. 5 A amplitude e complexidade do PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá à fase de antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados. 6. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 6.1 ANTECIPAÇÃO A Antecipação envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação dos já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controles necessários, antecipando-se a exposição ao risco ambiental. Esta etapa foi realizada concomitante com a fase de Reconhecimento de Riscos.

6 6.2 RECONHECIMENTO O Reconhecimento envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, das principais fontes geradoras, da caracterização da exposição, das medidas de controle existentes. Nesta etapa foram utilizados formulários para avaliação individual e ambiental com a identificação do trabalhador, relato das atividades desenvolvidas, tipo de exposição e classificação dos riscos e medidas de controle existentes. 6.3 AVALIAÇÃO DOS RISCOS Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos e a concentração dos agentes químicos. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologias técnicas, a exposição de trabalhadores aos agentes de risco, considerando-se os Limites de Tolerância e o tempo de exposição. 6 Para os agentes químicos foram aplicadas metodologias de avaliação qualitativa, devido a multiplicidade de substâncias químicas e a pequena quantidade utlizadas nos laboratórios. 6.4 MEDIDAS DE CONTROLE Nesta etapa são adotadas medidas visando à eliminação ou redução dos riscos, obedecendo à seguinte hierarquia: 1. Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde. 2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho e, 3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. As medidas de controles estão elencadas nas recomendações em anexo.

7 7. NÍVEL DE AÇÃO É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, tais como: - Avaliações periódicas da exposição ocupacional; - Informação aos trabalhadores; - Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado. Os níveis adotados são aqueles previstos na NR PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PROGRAMA. Este Programa será revisado sempre que houver projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, assim como, o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas. 7 Sendo assim, cumpre informar que é de competência do Gestor da Unidade comunicar quaisquer alterações ocorridas à Equipe de Segurança do Trabalho da UNIFAL-MG. 9. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS REGISTRO Este documento deverá ser mantido arquivado na Instituição, e estar sempre disponível aos trabalhadores interessados, seus representantes e para as autoridades competentes. DIVULGAÇÃO A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras tais como: - Treinamentos, reuniões, boletins internos, programa de integração de novos servidores e palestras.

8 10. CARGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CARGO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Administrador Administrar organizações, elaborar planejamento organizacional, implementar programas e projetos, promover estudos de racionalização, realizar controle do desempenho organizacional, utilizar recursos de informática, executar outra tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional, assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Analista de Tecnologia da Informação Desenvolver e implantar sistemas informatizados; administrar ambiente informatizado; prestar suporte técnico ao usuário; treinar usuário; elaborar documentos; coordenar projetos; executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 8 Assistente em Administração Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários; tratar de documentos variados; executar serviços gerais de escritórios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assistente Social Prestar serviço social orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres, serviços e recursos sociais e programas de educação; coordenar avaliar planos, programas e projetos sociais ; desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

9 Bibliotecário-Documentalista Disponibilizar informação em qualquer suporte; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação. Tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; realizar difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Pedagogo Implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar. Viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.gg 9 Professor Atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico em Assuntos Educacionais Planejar, supervisionar, analisar e reformular o processo de ensino aprendizagem, traçando metas, estabelecendo normas, orientando e supervisionando o cumprimento do mesmo e criando ou modificando processos educativos de estreita articulação com os demais componentes do sistema educacional para proporcionar educação integral dos alunos. Elaborar projetos de extensão. Realizar trabalhos estatísticos específicos. Elaborar apostilas. Orientar pesquisas acadêmicas. Utilizar recursos de Informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

10 Técnico em Eletroeletrônica Executar tarefas, manutenção, instalação e reparação de sistemas eletroeletrônicos convencionais e automatizados, bem como as de coordenação e desenvolvimento de equipes de trabalho no planejamento, desenvolvimento, avaliação de projetos e aplicação de normas técnicas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Técnico em Eletricidade Técnico de Laboratório/Área Executar tarefas de operação, manutenção, instalação e reparação de instalações elétricas de baixa e alta tensão. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 10 Secretário Executivo Assessorar, gerenciando informações, auxiliando na execução de suas tarefas administrativas e em reuniões, marcando e cancelando compromissos. Coordenar e controlar equipes e atividades; controlar documentos e correspondências. Atender usuários externos e internos; organizar eventos e viagens e prestar serviços em idiomas estrangeiros. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Fonte: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PROGEPE

11 11. RECOMENDAÇÕES GERAIS RELATIVO AO AMBIENTE Identificação dos Riscos no Local de Trabalho: Identificar periodicamente em todos os setores os agentes de riscos causadores de danos ao servidor ferindo sua integridade física e mental. Colocar placas sinalizadoras indicando os locais suscetíveis de acidentes. RELATIVO AO TRABALHADOR Capacitação e Treinamento: recomenda-se que todos os servidores recebam capacitação básica de Segurança do Trabalho, contudo, cada servidor que for executar suas atividades deverá ser instruído sobre os riscos inerentes, bem como treinado quanto ao uso da proteção adequada as rotinas de trabalho. Implementar programas visando a qualidade de vida no trabalho. 11 Engenharia de Segurança do Trabalho

12 12. CRONOGRAMA AÇÕES DO PROGRAMA RESPONSABILIDADES Capacitação em Segurança do Trabalho. Setor de Desenvolvimento e Capacitação Equipe de Segurança do Trabalho Elaboração do Mapa de Riscos. Implementar uma Politica de Segurança nos laboratórios para estabelecer práticas seguras durantes as atividades. Instalar porta de emergência com barra anti-pânico nas saídas de laboratório e saídas de emergência. Servidores (com apoio da Equipe de Segurança do Trabalho) Diretoria do Campus, Instituto e Coordenadores de Laboratório. Diretoria do Campus e Instituto 12 Treinamento sobre extintores e combate a princípios de incêndio. Equipe de Segurança do Trabalho Setor de Desenvolvimento e Capacitação Adequar local para armazenamento de produtos químicos. Diretoria do Campus e Instituto Placas de sinalização de segurança do trabalho Diretoria do Campus e Instituto Manutenção periódica dos chuveiros e lava-olhos Diretoria do Campus e Instituto Nota: A execução do cronograma dependerá da consonância entre os setores envolvidos. Engenharia de Segurança do Trabalho

13 16. RESPONSABILIDADES Dos Gestores do Campus, Institutos e Laboratórios Envidar esforços para implementar efetivamente o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, contemplando: o reconhecimento dos riscos; avaliação dos agentes de riscos ambientais; descrição das medidas de controle existentes e as medidas de controle propostas, priorizando o cronograma de ações contendo ações que atenuem a exposição aos riscos. Informar a Segurança do Trabalho da UNIFAL-MG, a qualquer tempo, diante de novas informações ou em casos de alteração das atividades, das rotinas de trabalho com inclusão de novos riscos ou quando as circunstâncias exigirem. Promover capacitação de forma continuada para servidores que atuam nos locais de maiores riscos. Dos Servidores Colaborar e participar na implantação e execução deste programa seguindo as orientações recebidas nos treinamentos e informar a sua chefia imediata as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores. 13 Da Segurança do Trabalho Sugerir medidas de cunho prevencionista que poderão contribuir para reduzir, neutralizar ou eliminar o(s) risco(s) de nocividade para o trabalhador. Nota: Cumpre informar que é de competência do diretor e/ou gestor da Unidade Acadêmica e/ou administrativa comunicar quaisquer alterações ocorridas nos processos e ambientes de trabalho, de modo que os profissionais da área de Segurança do Trabalho da UNIFAL-MG possam realizar os ajustes necessários e estabelecer novas metas e ações a serem introduzidas neste programa. Engenharia de Segurança do Trabalho

14 17. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição a riscos ocupacionais a que estão sujeitos os servidores da UNIFAL MG, localizados no campus da cidade de Poços de Caldas- MG servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Nota: Esse documento não tem prazo de validade, contudo deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do Programa para avaliação e realização de ajustes necessários e estabelecimentos de novas metas e prioridades. 18. ANEXOS 18.1 MATRIZ DE RECONHECIMENTO DE RISCOS 1. LABORATÓRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIOLOGIA MOLECULAR 3. LABORATÓRIO DE ESPECTROMETRIA E CROMATOGRAFIA AMBIENTAL - LECA 4. LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE MATERIAIS II 5. LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA 6. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO VI 7. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO V 8. ALMOXARIFADO 9. SALA DE PREPARO 10. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO I 11. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO II 12. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO IV 13. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO III 14. LABORATÓRIO DE ENGENHARIAS 14.1 OFICINA ELETROMECÂNICA Engenharia de Segurança do Trabalho

15 14.2 OFICINA MECÂNICA 14.3 LABORATÓRIO DE MINAS 14.4 GALPÃO TÉRREO 15. PRÉDIO A 16. PRÉDIO F 17. PRÉDIO D 18. PRÉDIO B 1º E 2º PAVIMENTOS 19. PRÉDIO E 1º E 2º PAVIMENTOS 18.2 LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO 1. LABORATÓRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO 2. LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA E BIOLOGIA MOLECULAR 3. LABORATÓRIO DE ESPECTROMETRIA E CROMATOGRAFIA AMBIENTAL - LECA 4. LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE MATERIAIS II LABORATÓRIO DE BIOTECNOLOGIA 6. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO VI 7. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO V 8. ALMOXARIFADO 9. SALA DE PREPARO 10. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO I 11. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO II 12. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO IV 13. LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO III 14. LABORATÓRIO DE ENGENHARIAS 14.1 OFICINA ELETROMECÂNICA 14.2 OFICINA MECÂNICA 14.3 LABORATÓRIO DE MINAS 14.4 GALPÃO TÉRREO Engenharia de Segurança do Trabalho

16 19. ELABORAÇÃO TÉCNICA Este documento foi elaborado pelos profissionais abaixo assinados. MATRÍCULA: MATRÍCULA: Alfenas, de de CIÊNCIA DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS 16 Considerando a atuação na Prevenção e Controle dos Riscos Ambientais, submetemos este documento para conhecimento. COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS. Portaria 2257 de 6 de novembro de 2013 Coordenador Adriano Francisco Barbosa Membro Membro José Antônio Ramos Membro Alfenas, de de Engenharia de Segurança do Trabalho

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