PRODUÇÃO E ABATE / PREPARAÇÃO ANIMAL NO BRASIL: MUDANÇAS NOS COEFICIENTES TÉCNICOS DE PRODUÇÃO E EFEITOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA

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1 PRODUÇÃO E BTE / PREPRÇÃO NIML NO BRSIL: MUDNÇS NOS COEFICIENTES TÉCNICOS DE PRODUÇÃO E EFEITOS SOBRE ECONOMI BRSILEIR Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 lexandre Florindo lves 3 Resumo: Este estudo procura analisar como mudanças nos processos produtivos dos setores de produção e de abate e preparação de bovinos, aves, e suínos e outros animais podem afetar suas respectivas participações na economia brasileira, assim como as participações dos demais setores produtivos. Utiliza-se o modelo de insumo-produto, especialmente as análises de multiplicadores setoriais, índices de ligações de Rasmussen-Hirschman e índices puros de ligações intersetoriais, tendo como base a Matriz de Insumo-Produto para o Brasil de Os resultados mostram que, embora os setores de abate e preparação de bovinos e aves possam ser considerados setores-chave para o crescimento da economia brasileira, as alterações que possam vir a ocorrer nos processos produtivos desses setores não modificariam suas respectivas participações na economia, assim como não alterariam as participações dos demais setores produtivos. Palavras-Chave: Produção nimal; Preparação de Carnes; Economia Brasileira. 1. INTRODUÇÃO s principais cadeias agroindustriais do setor de carnes no Brasil são as de carne bovina, avícola e suína. produção brasileira dessas carnes em 1998 está estimada em 12,5 milhões de toneladas 4 : 6,3 milhões de toneladas de carne bovina (50,4 %), 4,6 milhões de toneladas de carne de aves (36,8%) e 1,6 milhão de toneladas de carne suína (12,8%). tualmente o Brasil responde por aproximadamente 7,3% da produção mundial de carnes (bovina, suína e de frango): cerca de 12,9% do volume total produzido de carne bovina, 11,6% do volume total de carne de frango e 2,0% do volume total carne suína. O Brasil é, ainda, o nono maior exportador mundial de carne bovina (5,0% do volume exportado), segundo maior exportador de frangos (11,2% do volume exportado) e o décimo maior exportador de carne suína (1,8% do volume exportado mundialmente). De acordo com DBO Rural (1995), em 1993 a pecuária estava presente em cerca de 1,8 milhões de estabelecimentos, a carne bovina era vendida em mais de 55 mil estabelecimentos e sua cadeia produtiva empregava cerca de 8 milhões de pessoas no País, com faturamento anual em torno de US$13 bilhões. Com relação à avicultura de corte, cujo papel é significativo na produção e no consumo brasileiro de carnes, alguns autores estimam que sua cadeia agroindustrial movimente cerca de US$ 6 bilhões anuais (COUTINHO & FERRZ, 1993; MRTINS, 1996). Quanto à suinocultura, o setor movimenta cerca de US$920 milhões na fase de produção primária (presente em cerca de 2,7 milhões de propriedades rurais em São Paulo, Minas Gerais e na região Sul) e absorve parte significativa da produção brasileira de milho e farelo de soja (NULPEC, 1996). Embora o setor de aves no Brasil apoie-se em tecnologia de padrão internacional e o setor de suínos já tenha atingido bons índices de qualidade e produtividade, o País ainda pode aperfeiçoar as tecnologias de produção e de abate e preparação animal, especialmente no setor 1 Engenheiro grônomo, Pesquisador Científico do Instituto de Tecnologia de limentos 2 Economista, Professor ssossiado da ESLQ/Universidade de São Paulo e da Universidade de Illinois 3 Engenheiro grônomo, Professor ssistente do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá 4 Cálculos realizados a partir de dados do Departamento de gricultura dos Estados Unidos da mérica - USD, citadas no NULPEC (1998)

2 de bovinos. O objetivo deste estudo é verificar os efeitos de mudanças nos processos produtivos dos setores de produção e de abate e preparação animal sobre suas respectivas participações na economia brasileira, assim como os efeitos nas participações dos demais setores produtivos. 2. Metodologia Os efeitos de mudanças nos processos produtivos sobre a participação dos setores de produção e de abate e preparação animal na economia brasileira são analisados partindo-se do modelo de insumo-produto, descrito a seguir. Os fluxos intersetoriais em determinada economia são determinados por fatores tecnológicos e econômicos e podem ser descritos por um sistema de equações simultâneas representado por: X X Y onde X é um vetor (n x 1) com o valor da produção total por setor, Y é um vetor (n x 1) com os valores da demanda final, e é uma matriz (n x n) com os coeficientes técnicos de produção (GUILHOTO, 1992; GUILHOTO, 1995; e MILLER & BLIR, 1985). Nesse modelo, o vetor de demanda final geralmente é tratado como exógeno ao sistema. ssim o vetor de produção total é determinado unicamente pelo vetor de demanda final, isto é: 1 X BY (2) e B I (3) onde B é uma matriz (n x n) contendo a matriz inversa de Leontief. Neste estudo são realizadas simulações de alterações em alguns coeficientes técnicos de produção da matriz. São alterados os coeficientes referentes aos setores (Quadro 1): 2-Bovinos vivos (a 2 2 ), 3-ves vivas (a 3 3 ), 4-Suínos e outros animais vivos (a 4 4 ), 20-bate de bovinos (a ), 21-bate de aves (a ) e 22-bate de suínos e outros animais (a ). Considera-se que os demais setores produtivos não apresentarão mudanças em seus respectivos coeficientes técnicos de produção. São obtidos os multiplicadores setoriais Tipo I, os índices de ligações de Rasmussen/Hirschman e os índices puros de ligações interindustriais antes e após cada simulação. Os coeficientes são reduzidos na mesma proporção em que são esperados os aumentos de eficiência produtiva dos setores. s alterações nos coeficientes técnicos de produção levam em consideração resultados preliminares de estudos de prospecção de demandas tecnológicas como os de BLISK et al. (1998), BLISK & GONÇLVES (1998) e resultados ainda não publicados, além de estatísticas sobre o setor de carnes (NULPEC 1996/98). lgumas observações importantes sobre o setor de carnes levadas em conta nessa análise são: a) Na avicultura, o Brasil investiu muito em tecnologia de produção, genética e integração do produtor com abatedouros, resultando em significativos ganhos de produtividade para o setor, como redução da idade de abate, melhor conversão alimentar e aumento do peso da ave abatida, tendo o setor alcançado níveis internacionais de produtividade e qualidade. agroindústria de aves vem buscando novos nichos de mercado e um melhor aproveitamento dos subprodutos, tem investido muito na diversificação e na diferenciação de produtos e possui alto grau de concentração. De modo geral, o setor tem pouco a incorporar em termos de novas tecnologias. b) Na bovinocultura estão ocorrendo diversas mudanças, principalmente quanto à sanidade animal e adoção de novas tecnologias, as quais deverão resultar em ganhos de produtividade e qualidade ao longo de toda a cadeia, tais como: implementação da Portaria (1)

3 304 5, aumento da produtividade na pecuária, programas de novilho precoce, diferenciação dos frigoríficos e alianças ao longo da cadeia. Os graus de diversificação e de diferenciação são muito pequenos e as estatísticas mostram que entre 1995 e 1998 a taxa de abate cresceu cerca de 5%, o número de confinamentos cresceu cerca de 28% e o de semi-confinamentos cerca de 84%, e a produção de carne bovina cresceu cerca de 2,3%, enquanto o número de abates cresceu apenas cerca de 0,73% e o rebanho brasileiro reduziu-se em cerca de 3%. c) O setor de suínos encontra-se muito mais organizado que o setor de bovinos, já atingiu bons índices de produtividade e de qualidade e continua buscando melhorias tanto na produção animal como na agroindústria, confirmando as tendências de melhoria qualitativa e expansão quantitativa apontadas por Dial 6, citado por LVES, OLIVEIR & DEVIES OSORIO (1997). s estatísticas mostram que entre 1995 e 1998 a produtividade dos rebanhos suínos cresceu cerca de 11% e que o desfrute e a taxa de abate cresceram em torno de 10% e 22%, respectivamente. Nos setores 4-Suínos e outros animais vivos e 22-bate de suínos e outros animais considera-se todos os animais exceto bovinos e aves. Portanto, também são incorporados os crescentes ganhos de produtividade obtidos nos demais segmentos, como na produção e abate de animais silvestres. Quadro 1. lterações nos coeficientes técnicos de produção dos setores de produção e de abate animal no Brasil. Setor Coeficiente alterado na Matriz % de alterações nos coeficientes da matriz Simulações 1º- 2º- 3º- 4º- 2-Bovinos vivos a ves vivas a Suínos e outros animais vivos a bate de bovinos a bate de aves a bate de suínos e outros animais a Fonte: adaptado de BLISK et al. (1998), BLISK & GONÇLVES (1998) e resultados ainda não publicados, além de estatísticas sobre o setor de carnes (NULPEC 1996/98) Utiliza-se a Matriz de Insumo-Produto do Brasil de 1995 (IBGE, 1997) e os setores gropecuária e bate animal são desagregados para a possibilitar a análise individual dos setores de produção e de abate de bovinos, aves, e suínos e outros animais. Considerando-se os objetivos desse estudo e as informações disponíveis, alguns outros setores dessa matriz foram agregados, de forma a obter-se um total de 32 setores (ver Tabela 1). São calculados os multiplicadores setoriais, os quais podem ser utilizados para determinar o impacto de diferentes políticas governamentais sobre a produção total, importações, salários e distribuições de renda (GUILHOTO, CONCEIÇÃO & CRÓCOMO, 1996; GUILHOTO & PICERNO, 1995) e os índices de ligações de Hasmussen-Hirschman para frente e para trás, que permitem determinar os setores com maior poder de encadeamento dentro da economia (RSMUSSEN, 1956; HIRSCHMN, 1958). O índice de ligação para trás indica até que ponto um setor demanda insumos da economia, frente aos demais setores (valores maiores que 1 indicam um setor altamente 5 Portaria nº-304 regulamenta a distribuição e comercialização das carnes bovina, bubalina e suína no Brasil e representa um avanço tecnológico em termos de saúde do consumidor. 6 DIL, G. Duas tendências mundiais na produção suína. vicultura & Suinocultura Industrial, v. 92, n. 985, p. 28-9, jan. 1992

4 dependente do restante da economia). O índice de ligação para frente indica até que ponto um dado setor, frente aos demais setores, tem seus insumos demandados pela economia (valores maiores do que 1 indicam um setor cuja produção é amplamente utilizada pelos demais). Setores que apresentam valores dos índices de ligações para frente e para trás maiores que 1 são considerados setores-chave para o crescimento da economia (conceito restrito). Um conceito menos restrito considera setor chave aquele que apresenta índices de ligações para frente e/ou para trás maiores que 1. São calculados, ainda, os índices puros de ligações intersetoriais, utilizados para separar os impactos de um determinado setor dos demais setores da economia (GUILHOTO, HEWINGS & SONIS, 1997; GUILHOTO, SONIS & HEWINGS, 1996). idéia básica é isolar um determinado setor j de forma a definir o efeito das ligações totais desse setor j na economia, ou seja, a diferença entre a produção total da economia e a produção na economia caso o setor j não comprasse insumos do resto da economia (r) e não vendesse sua produção para o resto da economia. Para isolar um determinado setor j do resto da economia, considerase um sistema de insumo-produto de dois setores, representado pela matriz de coeficientes diretos de Leontief (4), onde jj e rr são matrizes quadradas de coeficientes diretos, nas primeira e segunda regiões, e jr e rj são matrizes retangulares mostrando os insumos diretos comprados pelo segundo setor e vice-versa. = jj jr rj rr De (6) pode-se gerar a seguinte expressão: 1 B = I = B B jj rj B B = jr rr 0 jj 0 rr onde: = 1 j I (6) jj 1 = r 0 j 0 I (7) rr 1 = jj I (8) j jr r rj 1 = rr rj j jr I r (9) r Utilizando-se a decomposição (8), é possível recuperar o processo produtivo em uma economia, assim como derivar um conjunto de multiplicadores. Na matriz I rj a primeira linha separa a demanda final pela sua origem, distinguindo a demanda final que vem de dentro do setor (I) daquela que vem de fora do setor ( jr r ). mesma idéia se aplica à segunda linha. j jr I r I rj j jr I r (4) (5) (10)

5 Da fórmula de Leontief X = I Y 1 (11) e utilizando-se as informações contidas nas equações (8) a (11) são obtidas as fórmulas para os índices puros para trás (PBL) e para frente (PFL): PBL= r rj jy PFL = j j jrry (12) r O PBL fornece o impacto puro na economia do da produção total do setor j, j Y j (o impacto dissociado da demanda de insumos que o setor j realiza do próprio setor j e dos retornos da economia para o setor j e vice-versa). O PFL proporciona o impacto puro no setor j da produção total no resto da economia, r Y r. Obtém-se o índice puro total de ligações, PTL, somando-se os índices puros de ligações para frente e para trás. 3. Resultados Os multiplicadores de Leontief (Tipo I), antes e após as simulações de alterações nos coeficientes técnicos, são apresentados na Tabela 1 e encontram-se ordenados do maior para o menor. ntes das simulações os setores 20-bate de bovinos e 21-bate de aves apresentavam, respectivamente, o maior e o terceiro maior multiplicadores Tipo I (estratégias que atuem sobre esses setores deverão resultar em maiores impactos na produção da economia brasileira do que as estratégias que atuem sobre os setores com multiplicadores menores), enquanto os respectivos setores de produção e os setores de produção e de abate e processamento de suínos e de outros animais apresentavam multiplicadores muito menores. Os índices de ligações para frente, antes e após as simulações de alterações nos coeficientes técnicos, são apresentados na Tabela 2, ordenados do maior para o menor. Nenhum dos setores de produção ou de abate animal apresenta índice de ligação para frente maior do que 1, o que indica que esses setores não têm seus produtos amplamente utilizados pelos demais setores da economia. Os índices de ligações para trás, antes e após as simulações de alterações nos coeficientes técnicos, são apresentados na Tabela 3, ordenados do maior para o menor. Os setores 20-bate de bovinos e 21-bate de aves apresentam, respectivamente, o maior e o terceiro maior índice, ambos maiores do que 1, o que indica que esses setores são altamente dependentes do restante da economia. Considerando-se como setores-chave para a economia os setores que apresentam índices de ligações para frente e/ou índices de ligações para trás maiores do que 1, os setores 20-bate de bovinos e 21-abate de aves podem, então, ser considerados setores-chave. Os índices puros de ligações totais, antes e após as simulações de alterações nos coeficientes técnicos de produção são apresentados na Tabela 4, ordenados do maior para o menor (medidos em R$-bilhões de 1995). Os setores 2-Bovinos vivos, 3-ves vivas, 4- Suínos e outros animais vivos e 22-bate de suínos e outros animais deverão causar impactos muito menores sobre a economia brasileira, caso deixem de existir, do que os demais setores. Já os setores 20-bate de bovinos e 21-bate de aves deverão causar impactos mais significativos sobre a economia caso deixem de existir. Comparando-se os multiplicadores setoriais, os índices de ligações de Rasmussen- Hirschman e os índices puros originais e após as quatro simulações, observa-se que não há alterações importantes com relação à situação inicial. Os valores dos multiplicadores e índices sofrem alterações muito pequenas; conseqüentemente, as únicas alterações significativas ocorrem nas ordenações dos quatro setores com maiores multiplicadores Tipo I e dos quatro setores com maiores índices de ligações para trás de Rasmussen/Hirschman.

6 4. CONCLUSÃO s alterações que possam ocorrer nos processos produtivos dos setores de produção e de abate animal, dentro de limites realistas, não deverão alterar significativamente suas respectivas participações na economia brasileira, assim como não deverão alterar as participações dos demais setores produtivos na economia. No entanto, apesar dos aumentos de eficiência nos processos produtivos dos setores de produção e de abate e processamento animal não gerarem diretamente impactos econômicos sobre a economia brasileira, é preciso considerar os impactos em se produzir com tecnologias defasadas, o que pode implicar em perdas econômicas não captadas pelo modelo de insumo-produto. ausência de mudança tecnológica pode, por exemplo, abrir caminho para a concorrência externa. 5 REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS LVES,. F.; OLIVEIR, J. C. V.; DEVIES OSORIO, J. E. estrutura do mercado de carne suína em Piracicaba. In.: MRQUES, P.V. Seminários de Estrutura de Mercados grícolas Piracicaba, DESR/ESLQ/USP, p (Série Estudos, 36) NULPEC 96/98. nuário da Pecuária Paulista. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, 1996/98. BLISK, F. M. M. (Coord.) Prospecção de demandas tecnológicas na cadeia produtiva de carne bovina em São Paulo. Boletim Técnico do Instituto de Zootecnia, n.42, p. BLISK, F. M. M.; GONÇLVES, J. R. Estudo da cadeia produtiva da carne bovina no Brasil. In: CSTRO,. M. G.; LIM, S. M. V.; GOEDERT, W.J. et al (Ed.) Cadeias produtivas e sistemas naturais: prospecção tecnológica. Brasília: Embrapa SPI, Cap.7, p COUTINHO, L. G.; FERRZ, J. C. Competitividade na indústria de abate e preparação de carnes: estudo da competitividade da indústria brasileira. Nota Técnica Setorial do Complexo groindustrial, Campinas, IE/ UNICMP - IE/UFRJ, 1993, 63p. DBO Rural. Sistema bovino lidera faturamento na economia rural, v.13, n.174-, p.22, fev GUILHOTO, J. J. M. Um modelo computável de equilíbrio geral para planejamento e análise de políticos agrícolas (PP) na economia brasileira. Piracicaba: p. Tese (Livre Docência) - Escola Superior de gricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. GUILHOTO, J.J.M. Mudanças estruturais e setores chaves na economia brasileira, In: ENCONTRO Brasileiro de Econometria, 14. Campos do Jordão. nais..., v.1, p , GUILHOTO, J. J. M.; CONCEIÇÃO, P. H. Z.; CROCOMO, F. C. Estruturas de produção, consumo e distribuição de renda na economia brasileira: 1975 e 1980 comparados. Economia & Empresa. v.3, n.3, p.33-64, jul./set GUILHOTO, J. J. M.; SONIS, M.; HEWINGS, G. J. D. Linkages and multipliers in a multiregional framework: integration of alternative approaches. Discussion Paper. Urbana-Champaign: Regional Economics pplications Laboratory p. GUILHOTO, J. J. M.; HEWINGS, G. J. D.; SONIS, M. Interdependence, linkages and multipliers in sia: an international input-output analysis. Discussion Paper. Urbana- Champaign: Regional Economics pplications Laboratory p. GUILHOTO, J.J.M.; PICERNO,. E. Estrutura produtiva, setores-chave e multilplicadores setoriais: Brasil e Uruguai comparados. Revista Brasileira de Economia, v.49, n.1, p.35-61, jan./mar HIRSCHMN,.O. The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press, IBGE. Matriz de insumo produto - Brasil Rio de Janeiro: IBGE, 1997, 217p. MRTINS, S. S. Cadeias produtivas do frango e do ovo: avanços tecnológicos e sua apropriação. São Paulo: p. Tese (Doutorado) - Escola de dministração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. MILLER, R. E.; BLIR, P. D. Input-output analysis: foundations and extensions. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, p. RSMUSSEN, P. Studies in inter-sectoral relations. msterdam: North Holland, 1956.

7 Tabela 1. Multiplicadores de Leontief: originais (matriz de 1995) e após simulações de alterações nos coeficientes técnicos de produção. Setor Original Ordem 1ºsimulação Multiplicador Ordem 2ºsimulação Ordem 3ºsimulação Ordem 4º simulação 1-Milho em grão 1, , , , , Bovinos vivos 1, , , , , ves vivas 2, , , , , Suínos e outros animais vivos 2, , , , , Outros produtos agropecuários 1, , , , , Mineração 1, , , , , Siderurgia / metalurgia 2, , , , , Máquinas / equipamentos./ veículos 2, , , , , Eletro-eletrônico 1, , , , , Madeira / mobiliário 2, , , , , Celulose / papel / gráfica 2, , , , , Indústria da borracha 2, , , , , Química 1, , , , , Fármacia / veterinária 1, , , , , rtigos plásticos 1, , , , , Indústria têxtil / vestuário 2, , , , , Indústria de calçados 2, , , , , Indústria do café 2, , , , , Beneficiamento Produtos vegetais 2, , , , , bate de bovinos 2, , , , , bate de aves 2, , , , , bate de suínos eoutros animais 1, , , , , Indústria de laticínios 2, , , , , Fabricação de açúcar 2, , , , , Fabricação de óleos vegetais 2, , , , , Outros produtos alimentícios 2, , , , , Indústrias diversas 1, , , , , Serviços utilidade pública 1, , , , , Construção civil 1, , , , , Comércio / transporte 1, , , , , Comunicações 1, , , , , Serviços financeiros ou não 1, , , , , Ordem

8 Tabela 2. Índices de ligações para frente de Rasmussen-Hirschman: originais (matriz de 1995) e após simulações de alterações nos coeficientes técnicos de produção. Setor Original Ordem 1ºsimulação Índice de Ligação Para Frente Ordem 2ºsimulação Ordem 3ºsimulação Ordem 4º simulação 1-Milho em grão 1, , , , , Bovinos vivos 0, , , , , ves vivas 0, , , , , Suínos e outros animais vivos 0, , , , , Outros produtos agropecuários 2, , , , , Mineração 1, , , , , Siderurgia / metalurgia 1, , , , , Máquinas / equipamentos./ veículos 1, , , , , Eletro-eletrônico 0, , , , , Madeira / mobiliário 0, , , , , Celulose / papel / gráfica 0, , , , , Indústria da borracha 0, , , , , Química 2, , , , , Fármacia / veterinária 0, , , , , rtigos plásticos 0, , , , , Indústria têxtil / vestuário 1, , , , , Indústria de calçados 0, , , , , Indústria do café 0, , , , , Beneficiamento Produtos vegetais 0, , , , , bate de bovinos 0, , , , , bate de aves 0, , , , , bate de suínos eoutros animais 0, , , , , Indústria de laticínios 0, , , , , Fabricação de açúcar 0, , , , , Fabricação de óleos vegetais 0, , , , , Outros produtos alimentícios 1, , , , , Indústrias diversas 0, , , , , Serviços utilidade pública 1, , , , , Construção civil 0, , , , , Comércio / transporte 2, , , , , Comunicações 0, , , , , Serviços financeiros ou não 1, , , , , Ordem

9 Tabela 3. Índices de ligações para trás de Rasmussen-Hirschman: originais (matriz de 1995) e após simulações de alterações nos coeficientes técnicos de produção. Setor Original Ordem 1ºsimulação Índice de Ligação Para Trás Ordem 2ºsimulação Ordem 3ºsimulação Ordem 4º simulação 1-Milho em grão 0, , , , , Bovinos vivos 0, , , , , ves vivas 1, , , , , Suínos e outros animais vivos 1, , , , , Outros produtos agropecuários 0, , , , , Mineração 0, , , , , Siderurgia / metalurgia 1, , , , , Máquinas / equipamentos./ veículos 1, , , , , Eletro-eletrônico 0, , , , , Madeira / mobiliário 0, , , , , Celulose / papel / gráfica 1, , , , , Indústria da borracha 1, , , , , Química 0, , , , , Fármacia / veterinária 0, , , , , rtigos plásticos 0, , , , , Indústria têxtil / vestuário 1, , , , , Indústria de calçados 1, , , , , Indústria do café 1, , , , , Beneficiamento Produtos vegetais 1, , , , , bate de bovinos 1, , , , , bate de aves 1, , , , , bate de suínos eoutros animais 0, , , , , Indústria de laticínios 1, , , , , Fabricação de açúcar 1, , , , , Fabricação de óleos vegetais 1, , , , , Outros produtos alimentícios 1, , , , , Indústrias diversas 0, , , , , Serviços utilidade pública 0, , , , , Construção civil 0, , , , , Comércio / transporte 0, , , , , Comunicações 0, , , , , Serviços financeiros ou não 0, , , , , Ordem

10 Tabela 4. Índices de puros de ligações totais interindustriais (R$-bilhões): originais (matriz de 1995) e após simulações de alterações nos coeficientes técnicos de produção. Setor Índice Puro Total de Ligação Interindustrial Original Ordem 1ºsimulação Ordem 2ºsimulação Ordem 3ºsimulação Ordem 4º simulação 1-Milho em grão 3, , , , , Bovinos vivos 6, , , , , ves vivas 4, , , , , Suínos e outros animais vivos 3, , , , , Outros produtos agropecuários 44, , , , , Mineração 22, , , , , Siderurgia / metalurgia 40, , , , , Máquinas / equipamentos./ veículos 43, , , , , Eletro-eletrônico 20, , , , , Madeira / mobiliário 9, , , , , Celulose / papel / gráfica 16, , , , , Indústria da borracha 6, , , , , Química 55, , , , , Fármacia / veterinária 8, , , , , rtigos plásticos 7, , , , , Indústria têxtil / vestuário 13, , , , , Indústria de calçados 4, , , , , Indústria do café 4, , , , , Beneficiamento Produtos vegetais 18, , , , , bate de bovinos 11, , , , , bate de aves 5, , , , , bate de suínos eoutros animais 1, , , , , Indústria de laticínios 7, , , , , Fabricação de açúcar 5, , , , , Fabricação de óleos vegetais 11, , , , , Outros produtos alimentícios 26, , , , , Indústrias diversas 6, , , , , Serviços utilidade pública 18, , , , , Construção civil 53, , , , , Comércio / transporte 79, , , , , Comunicações 7, , , , , Serviços financeiros ou não 112, , , , ,020 1 Ordem

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