I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Análise do passivo ambiental com ênfase nos aspectos administrativos da cidade de Guarujá Marcos Bárbara dos Santos Aluno do Curso de Administração de Empresas Unaerp Campus Guarujá Jaqueline Santos Pereira Aluna do Curso de Administração de Empresas Unaerp Campus Guarujá Resumo: Os prejuízos cometidos ao meio ambiente são atualmente denominados de passivo ambiental, e trazem junto à necessidade de obrigação da responsabilidade social por parte das empresas. A cidade do Guarujá, litoral de São Paulo, vem sofrendo muito com desastres ecológicos nos últimos tempos, faltando conscientização da população, das empresas e fiscalização do poder público. Para compensação e prevenção de danos cometidos contra o meio ambiente, se faz necessária à análise dos aspectos do impacto ambiental, de modo a se propor ações que possam reverter ou minimizar o quadro caracterizado. Esta pesquisa tem como objetivo principal à identificação e análise do impacto ambiental da cidade do Guarujá em seu aspecto administrativo, com a finalidade de proteger e conservar a qualidade de vida da população. Serão abordadas questões de aspecto administrativo referentes à análise da efetivação de estudos e Relatório de Impacto Ambiental das atividades e estudadas as licenças ambientais. Analisado o cumprimento de legislações, as pendências de infrações, multas e penalidades, os acordos tácitos ou escritos com vizinhanças ou comunidades, e acordos comerciais. Palavras-chave: Passivo ambiental, aspectos administrativos, Guarujá. Seção 5 Curso de Administração de Empresas. Apresentação: Oral 1. Introdução O Passivo Ambiental, conforme resolução CONAMA 001/86, é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante da atividade humana. Representa os danos causados ao meio ambiente gerando uma obrigação, uma responsabilidade social com os aspectos ambientais. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao

2 Poder Público e a Coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. A educação ambiental além de ser uma obrigação dos Órgãos Públicos, tem a necessidade de preservar o meio ambiente e está capitulada em várias leis existentes, é também uma questão de corporação entre governo, empresas e sociedade através da conscientização de todos das atividades que os homens cometem contra o meio ambiente colocando em risco a qualidade de vida da população. De acordo com John (2004), o Rabo do Dragão, maior conjunto de remanescentes de Mata Atlântica, mangues e restinga do município do Guarujá, no litoral de São Paulo, agora tem mais chances de continuar preservado, com o início da implantação da estrada-parque da Serra do Guararú, cujo pórtico foi inaugurado, na rodovia Guarujá-Bertioga. A iniciativa foi da Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio da Sociedade dos Amigos de Iporanga (Sasip) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O trabalho começou com um estudo socioambiental das comunidades tradicionais de caiçaras, áreas de ocupação, condomínios de luxo e estabelecimentos comerciais, existentes nos 4 mil hectares do Rabo do Dragão. Existem cerca de moradores na área sendo as duas maiores comunidades as de Cachoeirinha, com 150 famílias e Prainha Branca, com 80 famílias mais uma freqüência razoável de surfistas e turistas de um dia. Nos condomínios de alto luxo das imediações, há outras mil residências, apenas de temporada e fins-de-semana. E estão instalados alguns bares, lanchonetes e marinas, sobretudo em área de mangue, fazendo a ligação com o Canal de Bertioga. "A fragilidade institucional destas ocupações é quase tão grande quanto à fragilidade ambiental do conjunto de ecossistemas", resume Malu Ribeiro, da Fundação SOS Mata Atlântica. Apenas 30% das moradias e estabelecimentos comerciais estão regularizados e há uma sobreposição de leis vigorando sobre a área, incluindo desde o tombamento da Serra do Mar pelo Condenphaat até o novo código ambiental municipal, que o Guarujá deve aprovar em breve, passando pelo Código Florestal, Parque da Serra do Mar e legislação federal de mangues e restingas. A estrada-parque nos permitirá integrar estas leis, definindo com o Estado as normas de gestão, com base em uma metodologia participativa. Os ambientalistas contam, para tanto, com a colaboração estreita do Ministério Público da Comarca do Guarujá. Com a inauguração do pórtico, começa a implantação efetiva dos projetos de recuperação das margens entorno da rodovia, valorização da cultura caiçara, coleta seletiva e reciclagem de lixo e restauração em pontos turísticos, como a capela de Nossa Senhora da Conceição, as ruínas da armação de baleias e do antigo forte, na Prainha Branca, e conservação de alguns sítios arqueológicos, com sambaquis. A idéia é sensibilizar os usuários da rodovia para preservar o pouco que ainda resta de Mata Atlântica ali, onde, apesar da proximidade com núcleos urbanos, ainda existem mamíferos como a preguiça e aves já raras, como os guarás e tiêsangue. O objetivo desta pesquisa é a identificação e a análise do impacto ambiental da cidade do Guarujá em seu aspecto administrativo, com a 2

3 3 finalidade de proteger e conservar a qualidade ambiental e os ecossistemas regionais, visando a melhoria da qualidade de vida da população. Propõe-se a verificação e o estudo dos aspectos administrativos do passivo ambiental da região para desenvolver medidas corretivas afim de prevenir, minimizar reverter ou sanar o quadro do impacto ambiental existente. 2. Revisão bibliográfica 2.1. Meio ambiente Segundo Silva (1988, p. 20) O meio ambiente é a interação do conjunto de elementos naturais artificiais e culturais que propiciem o desenvolvimento equilibrado da vida humana. Constantino (2002, p. 20) faz um apelo não só aos brasileiros mas a toda humanidade Cuidemos bem de nossa casa, do lugar de nossa habitação, deste Planeta Azul, enquanto ainda é tempo, para que a vida continue... Se não o fizermos nossos filhos e netos, em alguns anos, terão que usar máscaras de oxigênio de maneira ininterrupta (em suas residências, em seus trabalhos e passeios), para sobreviverem, pois não existirá mais, em nossa atmosfera, uma quantidade suficiente de ar puro (respirável) para todos os seres humanos, quer pela devastação das matas, quer pelo aumento das atividades poluidoras; terão também nossos descendentes que vestir, de modo contínuo, roupas como aquelas dos astronautas, porém com um dispositivo de proteção contra os raios ultravioletas emanados do sol, pelo fato de a camada de ozônio, que hoje existe em nossa atmosfera e serve como escudo protetor contra tal radiação, estar sofrendo uma diminuição sensível, pela ação de poluentes como os clorofluorcarbonetos (CCFC)... Por fim, o mundo, que hoje conhecemos, converter-se-á em um deserto de desolação, no qual só existiram máquinas e robôs, ao lado dos infelizes humanos que restarem, já que a flora e fauna serão apenas lembrança do passado, uma fotografia saudosa e empoeirada na parede do tempo! Passivo ambiental Conforme index.html&conteudo=./gestao/passivoambiental.html, os efeitos sobre o meio ambiente normalmente geram questões de impacto mundial, sendo o passivo ambiental gerado por atividades econômicas poluidoras em potencial ou não, atualmente objeto de procedimentos e legislações que tem por objetivo a redução ou eliminação de poluentes. O passivo ambiental poderá fazer parte de um relatório, que venha discriminar metas com objetivo a eliminação ou redução de danos ambientais.( ex.html&conteudo=./gestao/passivoambiental.html). As obrigações geradas pelas empresas à sociedade, estão sendo estabelecidas por meio formal ou legal. No cálculo do passivo ambiental, por meio estimativo é incluído (não obrigatoriamente) no valor de balanço patrimonial da empresa, em aplicações de recursos que serão responsáveis pela recuperação do meio ambiente e em investimentos que possibilitem a

4 4 redução, contenção ou eliminação da poluição.( composer.php3?base=./gestao/index.html&conteudo=./gestao/passivoambi ental.html). Para avaliação de negociações de empresas, os novos proprietários estão interessados em saber se recairão sobre eles algum processo de penalização. Por meio da análise do passivo ambiental, se pode identificar, quantificar gastos e custos, e avaliar medidas de estratégia de curto, médio e longo prazo.( ex.html&conteudo=./gestao/passivoambiental.html) Documentos O EIA - Estudo de Impacto Ambiental tem por objetivo identificar todos os impactos ao meio ambiente que podem ser originados pelas atividades das companhias, bem como os mecanismos que devem ser utilizados para conter tais impactos. Machado (2002, p. 215). O RIMA - é o Relatório de Impacto Ambiental e seu objetivo é descrever o ocorrido, em relação ao meio ambiente, durante o processo operacional. Trata-se da operacionalização das previsões descritas no EIA. Com esse documento pode-se identificar os efeitos ambientais e, a partir disso, mensurar os custos inerentes aos mesmos. Assim, com base em tal documento pode-se ter o ponto de partida para a identificação dos fatos geradores dos passivos ambientais. Machado (2002, p. 215). O AIA Avaliação de Impacto Ambiental é um instrumento de política ambiental, formado por um conjunto de procedimentos capazes de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistemático dos impactos ambientais das ações propostas e de suas alternativas e cujo resultados sejam apresentados de forma adequada ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão.( composer.php3?base=./gestao/index.html&conteudo=./gestao/passivoambi ental.html). O PCA Plano de Controle Ambiental reúne em programas específicos, todas as ações e medidas minimizadoras, compensatórias e potencializadoras aos impactos ambientais prognosticados pelo Estudo de Impacto Ambiental e sua efetivação se dá por equipe multidiciplinar composta por profissionais das diferentes áreas de abrangência. ( nteudo=./gestao/passivoambiental.html) Legislação ambiental A Lei 997/76, regulamentada pelo Decreto 8.468/76, dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente, definindo quais e o que são fontes poluidoras, tornando obrigatória a autorização pelo Órgão Estadual responsável previamente de todas as atividades que possam ser fontes de poluição. Sendo que a Lei 1817/78, mantém diretrizes quanto à classificação do potencial poluidor das indústrias, e define quais as regiões físicas em que poderão ser instaladas, fixando os índices urbanísticos que deverão ser obedecidos. Mukai (2002). Licenciamento Ambiental é obrigatório por legislação devido principalmente a uma exigência social, sendo que a Constituição da

5 5 República Federativa do Brasil em seu Artigo 255, garante a defesa e preservação do meio ambiente para as presentes e futuras gerações. O Licenciamento Ambiental Federal somente será exigido para fins de empreendimentos que venham a atingir a mais que um Estado da União. Estes então ficam subordinados ao Órgão Ambiental Federal (IBAMA). Mukai (2002). A Lei de crimes ambientais (Lei 9605/98) nasceu do desejo de coibir os abusos fazendo nascer a necessidade de proteção ambiental, vindo assim definir como crime a instalação de atividades industriais potencialmente poluidoras sem a autorização prévia dos órgãos ambientais competentes, vindo poder ser aplicada pena de detenção de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Se desta instalação ilegal resultar prejuízos concretos ao meio ambiente a pena será de reclusão de um a quatro anos e multa. Mukai (2002) Passivo ambiental da cidade de Guarujá Conforme o artigo A Tribuna (2004), as invasões de áreas de preservação em Guarujá pelos sem-teto geraram um desastre ambiental no Município, como a ocupação das margens do Rio Santo Amaro por barracos e palafitas. Mas, apesar do alerta, esse crime ecológico continuou, ao longo dos dois últimos anos, sem a devida fiscalização do poder público. A conclusão é do Ministério Público (MP) de Vicente de Carvalho, que instaurou ação civil pública contra a Prefeitura, para que impeça a expansão desses núcleos. A Prefeitura informou que já entrou com recurso no fórum local, e vem tentando cassar a liminar, afirmando não ter equipamentos para deter as ocupações do Rio Santo Amaro. O Ministério Público afirma que o rio, que já sofreu invasões na margem esquerda, e se encontra assoreado, também começou a ser invadido à direita, com a formação de dois novos núcleos. O primeiro junto à Rua B da Vila Santa Clara, e o outro a menos de 100 metros já na Vila da Noite. O MP confrontou fotos aéreas de 1997 com as obtidas dois anos depois, os núcleos se expandiram nesse período e já somam mais de 50 barracos. A foto de 1997 mostra uma só cunha de invasão, e bem menor que a de seu tamanho atual. O órgão, inclui ainda outro dano ambiental provocado pelo assoreamento: as enchentes nas áreas próximas a Vila Zilda, por que não há escoamento pelo leito do rio no período de chuvas. O promotor baseou-se na Constituição Federal, em seu artigo 225, que "assegura a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, remetendo a missão de assegurar a sua efetividade ao poder público em seus três níveis". Em reforço, o MP cita o artigo 23, que declara ser da competência da União, estados do Distrito federal e dos municípios a proteção do meio ambiente e o combate a poluição, em qualquer das suas formas, bem como a promoção do saneamento básico. O MP também se baseia na Constituição Estadual, atribuindo a estados e municípios o dever de preservar, conservar, defender, recuperar, e melhorar o meio ambiente, vedando inclusive o lançamento de efluentes e esgotos urbanos, sem o devido tratamento, em qualquer curso de água. De acordo com o promotor, o Plano Diretor do Município em seu artigo 9, prevê a proteção e preservação dos recursos hídricos e a melhora do

6 6 sistema de drenagem. A Prefeitura poderia ter evitado as invasões, com base no Código de Posturas Municipal, que garante ao município o direito de desobstruir os locais invadidos, utilizando, inclusive, o poder de polícia contra os infratores. Segundo Oliveira (2004) foi descoberto recentemente por moradores da Prainha Branca, em Guarujá, um grande desmatamento que esta ocorrendo na Serra do Guararú. Protegida por Lei, pelo Decreto Federal 750/93, a serra é um extenso maciço de floresta de Mata Atlântica e está tombada pelo CONDEPHAAT, na resolução da Secretaria da Cultura desde 18 de Dezembro de A Serra do Guararú, que se localiza a leste da ilha de Santo Amaro, é considerada berço para várias espécies ameaçadas de extinção, dentre outras tantas e vem sendo atingida pelos constantes desmatamentos que ocorrem nesta região. Guarujá, por ser um balneário turístico, foi durante décadas devassada por conta das inúmeras agressões causadas pela especulação imobiliária. O desmatamento descoberto recentemente e denunciado pela S.A.P.B (Sociedade Amigos da Prainha Branca), inicia-se na pista de acesso à balsa de Bertioga e adentra a Serra até o lado oposto, onde, se encontra a praia do Camburizinho. Eles estão desmatando sem dó e pelo tamanho da derrubada, já faz algum tempo, denunciou Eleni Maria de Nogueira, presidente da S.A.P.B. Na mesma praia, existe uma propriedade particular, onde, o desmatamento possivelmente tenha se iniciado, denunciam os moradores. A dimensão do desmatamento é tão grande, que para ir de um lado a outro da derrubada, tem que se caminhar por cerca de três horas. Existem pontos que a largura da derrubada chega a ter entre 7 a 10 metros, esclarece João Carlos Flávio, morador caiçara. Os manifestantes, entre eles crianças, que andaram por duas horas em trilhas escorregadias mostraram para a Polícia Ambiental que é possível chegar no local do desmatamento. Após denunciar o desmatamento para: Ministério Público, Prefeitura de Guarujá e Polícia Ambiental, a S.A.P.B, organizou enorme manifestação que contou com a presença de ongs, ambientalistas, moradores e jornalistas de mídias locais. Estiveram presentes as ongs: S.O.S Mata Atlântica, Amigos da Mata, CAVE (Coletivo Alternativa Verde), representantes sindicais, e demais interessados. O intuito da passeata é mostrar que nós da região estamos com os olhos bem abertos e atentos contra infratores do meio ambiente, reafirma Eleni. Por cerca de duas horas, os manifestantes entraram na mata e foram em passeata até o local do desmatamento. Por ser de difícil acesso, o desmatamento ficou um bom tempo sem ser descoberto, mas, mesmo debaixo de chuva e muita dificuldade, os manifestantes chegaram no local e puderam estender suas faixas. Em 2003 a Promotora de Justiça de Meio Ambiente deu entrada em uma ação civil pública (n 1301/2003), no fórum de justiça de Guarujá, com a finalidade de coibir todas as agressões ambientais a todos os ecossistemas contidos na Serra do Guararú. 3. Materiais e métodos

7 Materiais Serão utilizados os seguintes equipamentos e recursos: micro computador Intel Celeron 56 MB, sistema operacional Microsoft Windows 98, redator de texto Microsoft Word 97, planilha eletrônica Microsoft Excel 97, RIMA- Relatório de Impacto Ambiental, EIA Estudo de Impacto Ambiental, AIA Avaliação de Impacto Ambiental, PCA Plano de Controle Ambiental Métodos Para a realização deste trabalho foi escolhida intencionalmente a cidade de Guarujá no litoral do Estado de São Paulo, onde está localizada a Instituição de ensino UNAERP. O período histórico de avaliação será de 5 anos, correspondentes aos anos de 2000 até Para tal será utilizada pesquisa de campo e bibliográfica, nos jornais, prefeitura local e Internet. Serão analisadas questões de aspectos administrativos referentes ao levantamento, coleta e análise de registros e cadastros junto às instituições governamentais, bem como de modo à verificação e análise da efetivação de estudos e Relatório de Impacto Ambiental das atividades. Serão estudadas as licenças ambientais, verificado o cumprimento de legislações e averiguados documentos pertinentes junto a prefeitura local. Serão verificadas e analisadas as pendências de infrações, multas e penalidades da prefeitura local bem como análisaremos as medidas de compensação, indenização ou minimização pendentes. A verificação e análise de acordos tácitos ou escritos com vizinhanças e/ou comunidades, e a análise de acordos comerciais serão de grande valia para uma avaliação pormenorizada da situação da localidade em questão. 4. Cronograma Atividades 11/ / / / / / / / / / / /2005 Definição do Tema XX Revisão Bibliográfica XXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX Preparo da Pesquisa XX XXXXXX XX Aplicação da Pesquisa XXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX Análise da Pesquisa XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XX Discussão dos Resultados XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX Elaboração do Relatório XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX Conferência do Relatório XXX Edição Final XX Entrega XXX Apresentação XX

8 8 5. Referências AMBIENTE BRASIL. Gestão Ambiental. In: Passivo Ambiental. São Paulo, Disponível em: < base=./gestao/index.html&conteudo=./gestao/passivoambiental.html>. Acesso em: 27 out CONSTANTINO, Carlos Ernani. Delitos Ecológicos. Aspectos Penais e Processuais Penais. 2. ed. São Paulo: Atlas, DEEBEIS, Toufic Daher. Elementos de direito ambiental brasileiro. 1. ed. São Paulo: Editora Universitária de Direito, GALLIANO, A Guilherme. O Método Científico. 6. ed. São Paulo: Harba, JOHN, Liana. In: Estrada-parque protege mata e mangues do Guarujá. Guarujá, Disponível em < noticia.php?idnoticia=544>. Acesso em: 02 nov JORNAL A Tribuna. In: Rio Santo Amaro Agoniza, Santos, 09 fev Disponível em < Acesso em: 02 nov OLIVEIRA, Cristiano. In: Desmatamento na Serra do Guararú. Guarujá, Disponível em < Acesso em: 02 nov MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. Brasil: Malheiros Editores, MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SILVA, José Afonso da. Curadoria do meio Ambiente. São Paulo: APMP, TAFNER, Malcon Anderson. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Atlas, 1999.

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