RELATÓRIO DE ATIVIDADES PARA 2015 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PARA 2015 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG M A I O / (VERSÃO SÍNTESE+ESTATÍSTICAS)

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 ORGÃOS DE GOVERNO E GESTÃO DO ISEG... 5 MISSÃO, VALORES E VISÃO DO ISEG... 8 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA LINHAS ESTRATÉGICAS OBJETIVOS OPERACIONAIS, AÇÕES, INDICADORES E FUNDAMENTAÇÃO DO GRAU CUMPRIMENTO ASSESSORIAS DA PRESIDÊNCIA GABINETE DE ESTUDOS E PROJETOS (GEP). 30 GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE 36 RELAÇÕES PÚBLICAS E INTERNACIONAIS DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS (DSFA) DIREÇÃO DE MARKETING E RELAÇÕES EXTERNAS (DMRE) DIREÇÃO DE SERVIÇOS ACADÉMICOS (DSA) CAREER MANAGEMENT DIREÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (DSI) DIREÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (BIBLIOTECA) DEPARTAMENTOS ECONOMIA GESTÃO MATEMÁTICA CIÊNCIAS SOCIAIS ANEXOS INVESTIGAÇÃO MEDIDAS DE APOIO AOS ALUNOS LISTAGEM EVENTOS ISEG

3 NOTA INTRODUTÓRIA 3

4 I. NOTA INTRODUTÓRIA O Relatório de Atividades constitui um documento fundamental de planeamento, devendo discriminar os objetivos atingidos, o grau de realização dos programas e os recursos utilizados pelos diversos Serviços, em particular, e pelo ISEG, em geral. O Relatório de Atividades deve ser a expressão quantificada e comentada da realização do que foi planeado e dos respetivos desvios ao Plano. Deve ser uma descrição não só dos recursos - humanos e financeiros - e meios - técnicos, logísticos e patrimoniais (instalações e equipamentos) - que cada unidade/serviço teve à sua disposição, mas também das realizações em termos de ações e projetos levados a cabo no período. A componente mais importante do Relatório de Atividades é, contudo, a autoavaliação, que resulta da análise dos desvios entre o planeado/programado e o efetivamente realizado. O Relatório de Atividades do ISEG de 2015 teve como suporte o Plano de Atividades da Escola para 2015 e todo um conjunto de documentos sobre as realizações, avaliações e auditorias levadas a cabo, onde se inclui as conclusões do Balanço Social do ISEG, sem esquecer as diretrizes e linhas gerais definidas no Plano Estratégico do ISEG

5 ORGÃOS DE GOVERNO E DE GESTÃO DA ESCOLA 5

6 I. ORGÃOS DE GOVERNO E GESTÃO Quadro - Mapa dos Órgãos de Gestão e dos Departamentos do ISEG 2015/16 CONSELHO DA ESCOLA Prof. António Mendonça (Presidente) Prof.ª Maria Manuela de Brito Arcanjo (Vice-Presidente) 9 DOCENTES E INVESTIGADORES 1 FUNCIONÁRIO NÃO DOCENTES E INVESTIGADORES 2 ALUNOS 3 MEMBROS EXTERNOS PRESIDÊNCIA DA ESCOLA Prof. Mário Fernando Maciel Caldeira (Presidente) Prof. Manuel Fernando Cília Mira Godinho (Vice-Presidente) Prof. Eduardo Barbosa do Couto (Vice-Presidente) Prof.ª Maria Rosa Vidigal Tavares da Cruz Quartin Borges (Vice-Presidente) Prof. José Azevedo Pereira (Vice-Presidente) CONSELHO CIENTÍFICO Prof. Manuel Fernando Cília Mira Godinho (Presidente) 6 REPRESENTANTES DAS UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO 11 REPRESENTANTES PROFESSORES DOUTORES CONSELHO PEDAGÓGICO Prof.ª Maria Rosa Vidigal Tavares da Cruz Quartin Borges (Presidente) 5 REPRESENTANTES DOCENTES E INVESTIGADORES 3 REPRESENTANTES ESTUDANTES 1.º CICLO 2 REPRESENTANTES ESTUDANTES 2 E 3.º CICLOS PRESIDENTES DOS DEPARTAMENTOS ECONOMIA: Prof. Joaquim Ramos Silva GESTÃO: Prof. Vitor da Conceição Gonçalves CIÊNCIAS SOCIAIS: Prof.ª Ana Bela Nunes MATEMÁTICA: Prof. ª Maria do Rosário Grossinho 6

7 ORGANOGRAMA ISEG: SERVIÇOS Conselho de Escola Conselho Científico Conselho Pedagógico Presidente do ISEG Conselho Consultivo ORGANOGRAMA DO ISEG Vice- Presidentes Conselho de Coordenação Conselho de Gestão Secretariado Observatório Pedagógico Provedoria e Apoio do Aluno Marketing Estudos e Projetos Relações Públicas Tecnologias de Informação Assessoria Técnica Gestão de Processos e da Qualidade Departamento de Economia Departamento de Gestão Departamento de Matemática Deparamento de Ciências Sociais Administrador Secretariado Secretariado Secretariado Secretariado Direção de Serviços Académicos Direção de Documentação e Informação Direção de Sistemas de Informação Direção de Serviços Financeiros e Administrativos Direção de Marketing e Relações Externas Divisão de Serviços Académicos Biblioteca Centro de Informática Divisão de Serviços Financeiros Divisão de Recursos Humanos Divisão de Logística e Apoio Técnico Divisão de Marketing e Relações Externas Secretaria das Licenciaturas Secretaria dos Mestrados e Doutoramentos Gabinete Erasmus e de Intercãmbio 7

8 MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA 8

9 I. MISSÃO DA ESCOLA O ISEG é a mais antiga escola de economia e gestão Portuguesa, com 103 anos de existência, e está integrada na mais reconhecida universidade portuguesa a Universidade de Lisboa. O ISEG tem como missão a criação, transmissão e valorização social e económica do conhecimento e da cultura nos domínios das ciências económicas, financeiras e empresariais, num quadro de pluralidade e de garantia de liberdade intelectual e científica, de respeito pela ética e de responsabilidade social (art.º 3º, Estatutos do ISEG, 2014). O ISEG é uma escola com tradição e uma referência indiscutível para as mais antigas gerações de economistas e gestores portugueses. No entanto, a globalização da economia é uma realidade incontornável, com os seus espinhos, desafios e oportunidades. A globalização da economia afeta qualquer sector de atividade, incluindo o ensino e, em particular, o ensino superior. Para fazer face a esta tendência, facilitada pela evolução das tecnologias de informação e comunicação, é fundamental tentar antecipar o futuro e imprimir uma nova dinâmica nas instituições de ensino. É necessário a redefinição de objetivos, uma melhoria de processos, a introdução de novas tecnologias, ajustar a imagem, e ter visão. Visão para compreender e prever as dinâmicas naturais de um mercado global. O ISEG, que foi, durante muitos anos, A Escola de economia e gestão em Portugal, tem denotado alguma dificuldade em compreender e adaptar-se ao novo contexto académico global. O ISEG é uma excelente escola, com boas instalações, docentes pedagogicamente competentes (como demonstram os inquéritos pedagógicos periodicamente realizados), líder em Portugal no volume de produção científica em economia e gestão, onde todos os centros de investigação do ISEG passaram à segunda fase no processo de avaliação da Fundação para a Ciência e Tecnologia, realizado em No entanto, apesar da significativa capacidade científica e pedagógica que o ISEG evidencia, não é líder em Portugal em termos de atratividade e não é claramente uma referência no contexto académico internacional. Temos assistido, ao longo dos anos, com demasiada passividade, à proliferação de redes académicas, alianças estratégicas entre instituições de ensino superior, parcerias para oferecer cursos conjuntos, duplos graus, certificações e acreditações internacionais. Estas acreditações influenciam os rankings de cursos e instituições de ensino, que são utilizados como instrumentos de publicidade e condicionam naturalmente as preferências dos alunos. É este o mundo académico ao qual o ISEG tem de adaptar-se, se quer manter o prestígio de outrora. 9

10 Em Portugal, o número de estudantes estrangeiros tem aumentado nos últimos anos, fundamentalmente devido ao sucesso do programa Erasmus mas, a partir de 2014, a legislação portuguesa também passou a permitir às Universidades admitirem diretamente alunos estrangeiros nas suas licenciaturas. As melhores escolas nacionais procuram posicionar-se no mercado mundial, criando condições para atrair bons alunos e docentes, independentemente da sua nacionalidade, de forma a aumentar e expandir a sua reputação, alargando também as oportunidades de mercado de trabalho para os seus finalistas. No futuro, as melhores escolas portuguesas serão internacionais, preocupadas com o reconhecimento da sua qualidade, através de certificações internacionais dos seus processos de investigação, ensino, avaliação e empregabilidade. Outras escolas, de âmbito essencialmente regional, irão coexistir, centradas fundamentalmente na transmissão de conhecimentos, sem aspirações de projeção internacional. Os bons alunos, candidatos ao ensino superior, estão cada vez mais interessados em indicadores de desempenho e empregabilidade e o mercado de trabalho, atualmente, ultrapassa em muito as fronteiras de Portugal que, infelizmente, não tem capacidade para reter os seus recursos mais qualificados. As escolas de topo estão a estender a sua cadeia de valor. A empregabilidade dos alunos é, atualmente, um objetivo fundamental para o qual são canalizados muitos recursos. As tecnologias de informação e comunicação, que já tiveram um impacto muito significativo na investigação (pelo rápido acesso a artigos, constituição de redes e trabalho colaborativo), irão também alterar o processo de ensino, principalmente no 1º ciclo, que praticamente não mudou nos últimos 50 anos. O quadro de ardósia foi substituído pelo projetor, mas pouco mais se alterou. O potencial das tecnologias de informação e comunicação existentes é muito superior à sua utilização corrente no ensino superior. A futura sala de aulas será fundamentalmente virtual, interativa, com recurso a conteúdos multimédia, muitos dos quais já estão gratuitamente disponíveis na internet. Os interfaces irão ser extraordinariamente user-friendly, o formato digital, em texto mas também em vídeo, irá prevalecer. O ISEG tem de adaptar-se a esta nova realidade, com utilização mais intensiva de tecnologias no processo de ensino e olhar para as oportunidades do mercado global. A história do ISEG não permite 10

11 outra alternativa. O ISEG tem de afirmar-se como uma escola de prestígio internacional, pois só assim poderá melhorar a sua reputação em Portugal. A internacionalização irá implicar cursos de qualidade em língua inglesa mas também em português. Não devemos esquecer o papel importante que Portugal, e o ISEG em particular, devem assumir na colaboração com os países de Língua Oficial Portuguesa. É importante que o ISEG mantenha a sua identidade e o ensino em língua portuguesa. A criação da Universidade de Lisboa foi um marco importante, pela projeção e dimensão que inevitavelmente tem, e poderá ajudar a alavancar a estratégia de internacionalização do ISEG. O ISEG também poderá dar um contributo importante para a projeção e prestígio da Universidade de Lisboa, atendendo às suas competências e ao papel relevante que a economia e a gestão têm na sociedade em geral. O ISEG é uma escola de excelência, com um enorme potencial ainda por explorar, integrada numa Universidade de projeção internacional que está a começar uma nova etapa. A tarefa não será fácil, requer o envolvimento de todos, docentes, funcionários não docentes, alunos e ex-alunos, mas a internacionalização e a modernização do ISEG é um desafio aliciante e indispensável para melhorar a atratividade e o reconhecimento do ISEG na sociedade. 11

12 II. VISÃO DA ESCOLA A visão associada ao atual plano estratégico da Escola é transformar o ISEG numa Escola de prestígio no meio académico internacional, posicionada nos principais rankings académicos de referência, onde a tecnologia desempenha um papel fundamental nos processos de ensino e investigação. A internacionalização do ISEG é fundamental para a sua valorização e afirmação no próprio contexto nacional. Para ser uma escola de referência internacional o ISEG necessita, fundamentalmente, de apresentar uma forte capacidade de investigação e produção de conhecimento científico, de aumentar uma oferta formativa, de qualidade, em língua inglesa e de melhorar os processos organizacionais, de acordo com os requisitos de certificação e acreditação internacionais de referência no setor. Os indicadores de empregabilidade são igualmente fundamentais, e requerem medidas específicas, embora resultem também do trabalho efetuado na qualidade do ensino, na investigação e nos processos internos. Por outro lado, é igualmente fundamental um plano de marketing e comunicação adequado, que contribua para aumentar a atratividade, assim como motivar e valorizar o corpo docente, incluindo a contratação de alguns docentes estrangeiros. A estratégia a concretizar implica a existência de uma perspetiva de internacionalização, em várias áreas, distintas mas complementares, como, por exemplo: obter acreditações internacionais de referência; estabelecer redes de cooperação com Universidades e instituições internacionais para dinamizar a investigação científica e o ensino; proporcionar aos alunos uma formação, em português ou em inglês, com qualidade e internacionalmente reconhecida; melhorar a empregabilidade dos recém-graduados do ISEG no mercado de trabalho em Portugal e, também, no mercado de trabalho internacional, caso estejam interessados nesta última opção. Após uma análise SWOT (análise dos pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças), foram identificados seis objetivos estratégicos, interligados entre si: melhorar a atratividade e o reconhecimento social; internacionalizar; desenvolver a investigação; aumentar a empregabilidade; melhorar a qualidade dos processos académicos e administrativos; e valorizar os recursos humanos. 12

13 III. VALORES DA ESCOLA O ISEG possui, atualmente, um conjunto de valores que são importantes na orientação das suas atividades e que são seguidamente apresentados: 1. Integridade No ISEG, os códigos de ética dos professores e alunos são encarados com a maior seriedade. A honestidade intelectual e direitos de autor são valorizados e salvaguardados, sendo que qualquer tentativa de fraude ou plágio é prevenida e severamente punida. 2. Liberdade Individual Promovemos a liberdade de pensamento, expressão, ensino, aprendizagem e orientação académica. 3. Procura de Excelência O mérito e empenho são ingredientes essenciais para a obtenção da excelência na educação e investigação. O ISEG promove vários incentivos que premeiam a excelência. 4. Solidariedade Reconhecemos que nem todos os alunos têm as mesmas capacidades no domínio da língua portuguesa, condições financeiras ou outras condicionantes que podem pôr em causa o sucesso. Valorizamos a igualdade de oportunidades para todos, no sentido de garantir o espírito de solidariedade que nos caracteriza. 5. Cooperação e Reciprocidade A cooperação no interior da escola (departamentos, centros de investigação, docentes e alunos) é uma das chaves para o sucesso. A reciprocidade contribui para a evolução da cooperação, enquanto a competição míope destrói o valor social que tanto apreciamos. 6. Eficiência e Boa Governance No ISEG sabemos que os recursos são escassos e valorizamos o seu uso eficiente. Neste sentido, incentivamos o trabalho de equipa e de cooperação entre todos os órgãos, serviços e departamentos da escola. 13

14 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 14

15 I. SITUAÇÃO ATUAL DO ISEG ANÁLISE SWOT De forma a explicitar a situação atual do ISEG, em termos de posicionamento estratégico, apresentamos um diagnóstico sucinto, enumerando os principais pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças identificadas (análise SWOT). I.1 Pontos Fortes: a) O ISEG é uma instituição centenária, que permanece como uma escola de referência para as gerações mais antigas de economistas e gestores do país. A Associação de Antigos Alunos do ISEG inclui um conjunto de notáveis gestores e economistas portugueses e a atual direção está muito motivada em colaborar no sentido de projetar a imagem e prestígio do ISEG. Contudo, com o renovar dos quadros empresariais e institucionais a influência e prestígio do ISEG no meio económico e empresarial tende a esbater-se. b) O nível de produção científica do corpo de docente e investigadores do ISEG é relativamente elevado, dentro do contexto nacional. É importante realçar neste ponto o facto de todos os centros de investigação do ISEG terem passado à 2ª fase no processo de avaliação da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Apesar da relevância deste ponto, o mesmo não tem sido devidamente explorado na promoção externa do Instituto. c) O ISEG é a Escola de Economia e Gestão da maior Universidade portuguesa a Universidade de Lisboa. A Universidade de Lisboa não só é a maior Universidade do país como tende a ser a Universidade portuguesa mais reconhecida internacionalmente. d) Instalações genericamente boas, ao nível das melhores escolas nacionais, embora muitas salas de aulas ainda estejam longe dos padrões de referência das Escolas de excelência internacionais. e) Boas avaliações de desempenho do corpo docente, pelos alunos. Por exemplo, as médias recentes de avaliação no 2º ciclo (mestrados e pós-graduações) são de, aproximadamente, 4 pontos (numa escala de 1 a 5). 15

16 I.2 Pontos Fracos a) Imagem externa aquém do desejável, principalmente junto das novas gerações, comprovada pelo facto do ISEG apresentar uma média de entrada, nos principais cursos de licenciatura, inferior à dos seus principais concorrentes nacionais b) Inexistência das principais acreditações internacionais: AACSB e EQUIS. Este facto afeta negativamente a capacidade para captação de bons alunos estrangeiros e dos melhores alunos nacionais. As melhores escolas internacionais (principalmente de gestão) estão acreditadas pela AACSB, num total de 681 instituições de ensino superior. Em Portugal estão acreditadas pela AACSB e EQUIS as escolas de economia e gestão da Universidade Católica e da Universidade Nova. c) Não existe um significativo envolvimento de entidades empresariais e antigos alunos num projeto de reposicionamento do ISEG como escola líder em Portugal, apesar de algum reconhecimento público que o ISEG tem vindo a prestar a entidades e personalidades do meio empresarial. d) Desmotivação de uma parte do corpo docente e funcionários, devido à diminuição de renumerações e limitações de progressão na carreira. A inexistência de um sistema de avaliação de desempenho, para além da necessidade de cumprimento dos requisitos legais, também poderá contribuir para alguma ausência de motivação. e) A média etária do corpo docente do ISEG é relativamente elevada, principalmente nos departamentos de Economia, Matemática e Ciências Sociais, o que poderá colocar em causa a manutenção de competências na instituição, a médio prazo, se não existir um plano de renovação do corpo docente. f) Reduzida autonomia financeira, devido às restrições legais existentes, designadamente face às escolas com estatuto de Fundação. O facto de outras Escolas concorrentes apresentarem o estatuto de Fundação, com maior autonomia para contratações e investimentos é, atualmente, uma desvantagem competitiva para o ISEG. Como resultado, o ISEG tem dificuldade em contratar recursos recorrendo sistematicamente à colaboração do IDEFE para assegurar o seu normal funcionamento. 16

17 g) Apesar do ISEG ter atualmente um número significativo de alunos estrangeiros (no inicio do corrente ano letivo estavam inscritos 247 alunos estrangeiros), não existe uma estratégia de internacionalização bem definida, que oriente de forma clara e integrada a atuação do ISEG no mercado internacional. h) Taxa de empregabilidade dos alunos, em vários cursos, aquém do desejável. Informação detalhada sobre as taxas de empregabilidade dos graduados pelo ISEG está disponível no Relatório de Empregabilidade, publicado pelo ISEG em Outubro de 2014, com dados referentes a 31 de Dezembro de Alguns dados oficiais podem ser igualmente consultados no site do Ministério da Educação e Ciência em 17

18 I.3 Oportunidades a) A criação da Universidade de Lisboa permite uma dimensão significativa e notoriedade no contexto internacional. O ISEG deverá procurar tirar partido deste facto para projetar a sua imagem nacional e, principalmente, internacional onde o nome da Universidade, normalmente, sobrepõe-se ao nome da Escola. b) Aumento da procura por ensino especializado nos mercados emergentes, designadamente nos países lusófonos e noutras economias. c) A necessidade de internacionalização das empresas portuguesas poderá facilitar o processo de internacionalização do ISEG, desde que sejam estabelecidas parcerias adequadas nesse sentido. d) A utilização de novas tecnologias de informação e comunicação no ensino permite o desenvolvimento de novos modelos pedagógicos. I.4 Ameaças: a) Tendência para a diminuição na procura de cursos de formação graduada, pós-graduada e executiva, em Portugal. A formação graduada é afetada pela evolução demográfica e a formação pósgraduada pelas dificuldades financeiras das famílias portuguesas. b) Concorrência muito ativa. Por exemplo, os projetos de melhoria de instalações de alguns concorrentes nacionais e respetiva projeção mediática poderão contribuir para captar a preferência de candidatos nacionais e estrangeiros. c) Muitas escolas de referência internacional estão a desenvolver cursos de formação à distância, recorrendo às modernas tecnologias de informação e comunicação, com formação de pós-graduação on-line, síncrona e assíncrona, que permitem mais facilmente penetrar nos mercados mais distantes. 18

19 ESTRATÉGIA DA ESCOLA 19

20 I.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E INDICADORES A - Atratividade e reconhecimento social Descrição Melhorar a atratividade e reconhecimento social Ser a primeira escolha dos melhores alunos do ensino secundário portugueses que pretendem ingressar no ensino superior nas áreas de Economia e Gestão Captar candidatos com elevadas médias de entrada no ensino superior em todos os cursos de licenciatura do ISEG, á semelhança de MAEG Ter capacidade para atrair bons alunos estrangeiros Reposicionar o ISEG como uma instituição académica com elevado prestígio e reconhecimento social Principais Indicadores Média de entrada dos alunos colocados nas licenciaturas do ISEG Média do último aluno admitido no contingente geral nas licenciaturas do ISEG Diferença na média de entrada do último aluno admitido no ISEG relativamente à escola com valor mais elevado neste item Nota do primeiro aluno admitido nas licenciaturas do ISEG Número de candidatos aos cursos de mestrado e de pós-graduação Qualidade dos alunos admitidos aos mestrados e pós-graduações 20

21 B Internacionalização Descrição Posicionar o ISEG como uma escola de reconhecido mérito no contexto internacional Aumentar o nível de internacionalização de forma a obter acreditações de referência, nomeadamente através de realização de cursos, com qualidade, para o mercado internacional, em língua portuguesa e inglesa Colocar o ISEG nos principais rankings de escolas e cursos de economia e gestão Aumentar a percentagem de docentes e alunos e estrangeiros Principais Indicadores Acreditação AACSB Acreditação EQUIS Acreditação EPAS Acreditação AMBA Acreditação RICS Rankings do Financial Times Rankings da EdUniversal Percentagem de alunos estrangeiros do ISEG Percentagem de docentes estrangeiros do ISEG 21

22 C Investigação Descrição Posicionar o ISEG como uma escola líder, no contexto nacional e internacionalmente reconhecida, em termos de produção científica, no âmbito de economia, gestão e áreas de conhecimento complementares Participação em projetos e redes de investigação nacionais e internacionais Principais Indicadores Número de artigos publicados em revistas científicas de reconhecida qualidade (referenciadas nos sistemas de classificação reconhecidos pela comunidade científica internacional) Avaliação das unidades de investigação do ISEG pela FCT 22

23 D -Empregabilidade Descrição Possibilitar uma elevada taxa de empregabilidade aos recém-graduados do ISEG Principais Indicadores Taxa de desemprego dos licenciados do ISEG nos últimos 5 anos (indicadores oficiais publicados pelo Ministério da Educação e Ciência em 23

24 E - Qualidade dos processos académicos, administrativos e financeiros Descrição Melhorar a qualidade dos processos académicos, administrativos e financeiros do ISEG Principais Indicadores Certificação A3ES para os cursos Certificação A3ES para a Escola Certificação ISO 9001 Valor das Receitas Próprias (não provenientes do Orçamento Geral do Estado) Avaliação Global dos Serviços do ISEG (Inquérito de Satisfação aos Alunos) Grau de Satisfação global com o ensino no ISEG (Inquérito de Satisfação aos Alunos) 24

25 F - Valorização dos recursos humanos Descrição Melhorar a qualificação e desempenho, assim como o nível de satisfação e valorização do corpo docente e não docente do ISEG Principais Indicadores Número de docentes classificados como "não qualificados" nos critérios definidos no âmbito da AACSB Número de concursos realizados para a carreira docente Número de concursos realizados para a carreira de funcionário não docente Avaliação de desempenho do corpo docente Nível de satisfação e motivação dos docentes e funcionários não docentes 25

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27 II. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E QUAR Quadro Objetivos Estratégicos e QUAR 2015 Objetivos Estratégicos QUAR ISEG Quadro Resumo Objetivos Operacionais Indicadores estratégicos (2013/14) 2014 (2014/15) 2015 (2015/16) Obj. Op. 1 - Aumentar a A - Atratividade e capacidade de captação dos reconhecimento melhores alunos no 1º ciclo e social 2º ciclo (a) Média do último aluno admitido no contingente geral nas licenciaturas do ISEG 141,2 (média considerando as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG de todos os cursos de 1.º ciclo) 143,6 (média considerando todas as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG e excluindo os alunos de 1.º ciclo dos cursos em inglês) 134,5 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo - da Lic ECONOMICs) 136,0 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo excepto os de inglês - Lic FINANÇAS) 142,2 ((média considerando as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG de todos os cursos de 1.º ciclo) 144,2 (média considerando todas as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG e excluindo os alunos de 1.º ciclo dos cursos em inglês) 136,0 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo - Lic FINANÇAS) 136,0 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo excepto os de inglês - Lic FINANÇAS) 154,8 (média considerando as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG de todos os cursos de 1.º ciclo) 157,0 (média considerando todas as notas de candidatura do último aluno admitido no ISEG e excluindo os alunos de 1.º ciclo dos cursos em inglês) 147,3 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo - Lic FINANÇAS) 147,3 (nota mais baixa de todos os cursos de 1.º ciclo excepto os de inglês - Lic FINANÇAS) (b) Diferença na média de entrada do ultimo aluno admitido no ISEG relativamente à escola com valor mais elevado neste item (face aos principais concorrentes) ISEG/NOVA Lic Eco = -24,5 ISEG/Nova Lic Ges = -20,5 ISEG/ISCTE Lic Eco = -4,0 ISEG/ISCTE Lic Ges = -11,0 ISEG/NOVA Lic Eco = -23,5 ISEG/Nova Lic Ges = -19,5 ISEG/ISCTE Lic Eco = -4,0 ISEG/ISCTE Lic Ges = -9,5 ISEG/NOVA Lic Eco = -20,5 ISEG/Nova Lic Ges = -17,5 ISEG/ISCTE Lic Eco = -2,7 ISEG/ISCTE Lic Ges = -7,0 Obj. Op. 1 -Melhoria dos processos de recolha e tratamento da informação sobre o funcionamento e gestão do ISEG, que servem de apoio às candidaturas a diversas acreditações internacionais (c) Número de Inscritos (1.ª Vez) nos cursos de mestrado (a) tempo de realização da candidatura / cumprimento dos prazos (b) número de insuficiências apontadas no processo de candidatura Cumprimento dos Prazos Cumprimento dos Prazos Cumprimento dos Prazos 0 Insuficiências 0 Insuficiências 0 Insuficiências B - Internacionalizaç ão Obj. Op. 2 -Promover o aumento do número de alunos, docentes e nãodocentes em mobilidade in/out (a) Percentagem de alunos em mobilidade in/out (b) Percentagem de docentes com participações em atividades internacionais (equiparação a bolseiro) Alunos Estrangeiros no ISEG (8,8%) Alunos do ISEG no Estrangeiro (4,4%) Total (13,2%) Alunos Estrangeiros no ISEG (10,2%) Alunos do ISEG no Estrangeiro (4,9%) Total (15,1%) Alunos Estrangeiros no ISEG (10,8%) Alunos do ISEG no Estrangeiro (4,8%) Total (15,6%) N.d. N.d. 46% (c) Percentagem de não-docentes em mobilidade in/out in(0%)/out (4,23%) in(0%)/out(5,88%) in(5,97%)/out (5,97%) FONTE: Presidência 27

28 Quadro Objetivos Estratégicos e QUAR 2015 (continuação) QUAR ISEG Quadro Resumo Objetivos Estratégicos Objetivos Operacionais Indicadores estratégicos (2013/14) 2014 (2014/15) 2015 (2015/16) C - Investigação D - Empregabilidade E - Qualidade dos processos académicos, administrativos e financeiros Obj. Op. 1 - Posicionar o ISEG como uma escola líder, no contexto nacional e internacionalmente reconhecida, em termos de produção ciêntifica, no âmbito de economia, gestão e áreas de conhecimento complementares Obj. Op. 1 -Possibilitar uma elevada empregabilidade aos alunos do ISEG Obj. Op. 1 -Melhoria da qualidade dos serviços do ISEG Obj. Op. 2 - Controlo das Despesas (a) Número de artigos publicados em revistas científicas de reconhecida qualidade (referenciadas nos sistemas de classificação reconhecidos pela comunidade científica internacional) (b) Última Avaliação (vigente) das unidades de investigação do ISEG pela FCT (a) Taxa de desemprego dos licenciados do ISEG nos últimos 5 anos (indicadores oficiais publicados pelo Ministério da Educação e Ciência em (a) Avaliação Global dos Serviços do ISEG (inquérito de satisfação aos alunos) (b) Grau de satisfação global com o ensino no ISEG (inquérito de satisfação aos alunos) (a) Taxa de variação das despesas de funcionamento face ao ano transato (b) Indicador PMPF (Prazo Médio de Pagamento aos Fornecedores) (média) Advance - Bom CEMAPRE - Excelente CESA - Muito Bom GHES - Muito Bom Socius - Excelente UECE - Muito Bom Economia - 5,9% Finanças - 5,1% Gestão - 4,9% MAEG - 2,8% CSG - Advance, CESA, GHES e Socius: Muito Bom UECE - Muito Bom CEMAPRE - a decorrer pronúncia/recorrência Economia - 4,8% Finanças - 4,9% Gestão - 4,9% MAEG - 1,3% CSG - Advance, CESA, GHES e Socius - Excelente UECE - Muito Bom CEMAPRE - Muito Bom n.d. 3,9 3,83 3,96 n.d. (a questão não fazia parte do questionário de 2013); média dos itens avaliados na componente ensino = 3,77 pergunta específica = 3,70 ; média dos itens avaliados na componente ensino = 3,73 pergunta específica = 3,79 ; média dos itens avaliados na componente ensino = 3,75 2,80% 7,50% 7,50% 23,21 22,14 21,88 F - Valorização dos recursos humanos Obj. Op. 3 - Consolidação das Receitas Próprias Obj. Op. 1 - Melhorar a qualificação e desempenho, assim como o nível de satisfação e valorização do corpo docente e não docente do ISEG (a) Valor das Receitas Próprias (não provenientes do Orçamento Geral do Estado - FF 311) (a) Número de docentes classificados como "Others" nos critérios definidos no âmbito da AACSB (apresentados no SAP Plan (b) Nº de horas de formação relevante por trabalhador , , ,18 aproximadamente 21% (período aproximadamente 18% (período de análise (2007/2011) de análise (2008/2012) aproximadamente 18% (período de análise (2010/2014) 32,5 15,46 12,27 FONTE: Presidência 28

29 OBJETIVOS OPERACIONAIS, AÇÕES, INDICADORES E FUNDAMENTAÇÃO DO GRAU DE CUMPRIMENTO 29

30 ASSESSORIAS DA PRESIDÊNCIA GABINETE DE ESTUDOS E PROJETOS (GEP) MISSÃO O Gabinete de Estudos e Projetos (GEP) é um órgão de assessoria técnica da Presidência da Escola que, estando diretamente sob a sua dependência e orientação, responde a todas as solicitações que lhe sejam feitas por esta em áreas fundamentais para o desenvolvimento da Escola e que se enquadram nos domínios de estudos e projetos. De igual modo, e com a indicação da Presidência, o GEP também poderá prestar apoio aos restantes serviços, UIPs e docentes da Escola, nas áreas da sua competência. ATRIBUIÇÕES A. Conceção, execução, tratamento e análise de inquéritos e estudos O GEP, de acordo com as indicações da Presidência, dá apoio nas várias fases dos estudos, inquéritos, pareceres e informações de carácter técnico, relevantes para a gestão da Escola: Conceção de inquéritos; Execução de inquéritos; Tratamento estatístico de Inquéritos; Análise de resultados e elaboração de relatórios. B. Preparação e redação de Planos e Relatórios de Atividade O GEP, de acordo com as indicações da Presidência, é responsável pela preparação e redação de Planos de Atividade e de Relatórios de natureza diversa, por forma a responder a solicitações externas (Reitoria da UTL, Ministério e Direção-Geral da tutela, Agências de Acreditação, etc) e solicitações internas (dos Órgãos de Gestão, dos serviços, das UIPs, de docentes da Escola). Recolha de informação dos Serviços e seu tratamento; Compilação de informação recolhida; Redação dos relatórios. 30

31 C. Apoio Técnico e coordenação de processos de candidatura a acreditações nacionais e internacionais O GEP, de acordo com as indicações da Presidência apoia nas suas várias fases, todos os processos de acreditação, através da recolha de informação, análise e produção de informação estatística, bem como produção de relatórios que sejam necessários, acompanhamento de equipas de acreditação nos diversos eventos. Agências Nacionais (A3ES); Agências Internacionais (AACSB; AMBA; EQUIS). D. Apoio Técnico a Sistemas de Certificação de Qualidade O GEP, de acordo com as indicações da Presidência da Escola, apoia nas suas várias fases, todos os processos de certificação e sistemas de qualidade da Escola, através da prestação de informação e apoio técnico na produção de informação estatística, bem como de relatórios que sejam necessários. Sistema Integrado de Garantia de Qualidade (Reitoria); Sistema de Gestão de Qualidade (Qualiwork). E. Conceção e desenvolvimento de projetos de cariz transversal à Escola O GEP, de acordo com as indicações da Presidência da Escola, acompanha e desenvolve projetos que, pela sua natureza transversal à Escola e/ou pela sua importância estratégica, carecem de monitorização próxima da Presidência. Avaliação de Desempenho dos Docentes; Assurance of Learning; 31

32 Objetivo 1: Melhorar a recolha e tratamento da informação sobre o funcionamento e gestão do ISEG Ações: Acão 1: Planos e Relatórios apresentados à Reitoria, Ministério, Direção Geral de Ensino Superior e outras entidades oficiais. Indicador de medida 24: % de respostas atempadas com a qualidade solicitada Metas: Incumprimento Cumprimento Superação x < 85% 85% x 95% x > 95% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Em 2015 continuou-se o ajustamento ao novo guião da Reitoria da UTL na recolha junto dos diversos serviços, departamentos e uips, compilação e sistematização da informação. O envio dos mesmos e a qualidade foi assegurado. Acão 2: Realização de Estudos e Projetos que visam o apuramento de dados e estatísticas sobre a escola e sua atividade, apoiando a gestão estratégica. Indicador de medida 1: taxa de resposta de inquéritos executados. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação taxa de resposta inferior a 30% taxa de resposta entre os 30% e os 40% taxa de resposta superior a 40% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X 32

33 Indicador de medida 2: avaliação, pela Presidência, da qualidade dos relatórios de análise de resultados, na escala de 1 a 5. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Os diversos estudos solicitados foram entregues atempadamente, cumprindo os requisitos em termos de taxa de resposta e qualidade inerentes aos mesmos. Acão 3: Acompanhamento de processos de acreditação nacional e internacional e outras certificações da escola. Indicador de medida 1: tempo de realização da candidatura / cumprimento dos prazos Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não cumprir o prazo estipulado apresentar no prazo estabelecido apresentar antes do prazo estipulado Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Indicador de medida 2: número de insuficiências apontadas no processo de candidatura Metas: Incumprimento Cumprimento Superação alguma insuficiência grave algumas insuficiências 0 insuficiências menores Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento A escola esteve envolvida em diversos processos de acreditação A3ES, AACSB e os prazos foram totalmente cumpridos, garantindo sempre a qualidade da informação prestada. 33

34 Acão 4: Acompanhamento e apoio técnico a Sistemas de Certificação de Qualidade ISO, Sistema de Qualidade da Reitoria Indicador de medida 1: tempo de realização da candidatura / cumprimento dos prazos Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não cumprir o prazo estipulado apresentar no prazo estabelecido apresentar antes do prazo estipulado Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Indicador de medida 2: número de insuficiências apontadas no processo de candidatura Metas: Incumprimento Cumprimento Superação alguma insuficiência grave algumas insuficiências 0 insuficiências menores Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento A escola esteve envolvida em diversos processos de acreditação ISSO e os prazos foram totalmente cumpridos, garantindo sempre a qualidade da informação prestada. 34

35 Acão 5: Conceção e desenvolvimento de projetos de cariz transversal à Escola Indicador de medida 1: cumprimento dos prazos estipulados, de acordo com os requisitos solicitados Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não cumprir o prazo estipulado apresentar no prazo estabelecido apresentar antes do prazo estipulado Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Indicador de medida 2: cumprimento dos requisitos solicitados para o projeto de acordo com uma avaliação média de 1 a 5 efetuada pelos potenciais clientes. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação avaliação média do projeto avaliação média do projeto avaliação média do projeto = 5 de 1 a 2 de 3 e 4 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Os diversos projetos solicitados foram entregues atempadamente, cumprindo os requisitos de qualidade inerentes aos mesmos. 35

36 ASSESSORIAS DA PRESIDÊNCIA GESTÃO DE PROCESSOS E DA QUALIDADE MISSÃO A melhoria contínua e a qualidade dos processos fazem parte da responsabilidade do ISEG e de cada um dos seus Colaboradores, garantindo o cumprimento da norma ISO 9001 e dos requisitos da A3ES que regem o Sistema Integrado da Qualidade. A articulação do Sistema Integrado da Qualidade (SIQ) e os órgãos de governação e gestão do ISEG é liderada pelo Presidente do ISEG, dirigente máximo. O Assessor para a Gestão de Processos e da Qualidade (GPQ) é o responsável operacional pela gestão do SIQ em estreita colaboração com todos os Alunos, Colaboradores Docentes e Não Docentes do ISEG. Estabelece, documenta, implementa, mantém e melhora continuamente o SIQ; Coordena a avaliação do nível de satisfação dos Alunos e partes interessadas e o tratamento de elogios, reclamações e sugestões; Apoia na monitorização e medição dos objetivos da qualidade; Gere o processo de auditorias internas e externas e assegura, também, a formação aos Colaboradores no âmbito da utilização e manutenção do SIQ. ATRIBUIÇÕES A. Gestão do Sistema Integrado da Qualidade Estabelece e faz cumprir os diferentes requisitos da Norma 9001 e da A3ES: Planeamento da Qualidade; Monitorização e medição de indicadores e objetivos da qualidade; Gestão dos diferentes Procedimentos dando apoio aos seus responsáveis; Registo de elogios, sugestões e reclamações; Preparação e execução das auditorias internas e definição dos planos de ações; Acompanhamento das auditorias externas e definição dos planos de ações; Coordenação do registo de normas, regulamentos e legislação aplicáveis; Gestão da melhoria contínua; Gestão da página da Qualidade; Colaboração com todos os serviços do ISEG. 36

37 B. Balanço e compromissos do SIQ Compilação de informação relevante para apresentação ao Conselho da Qualidade, Presidência do ISEG e a toda a comunidade académica, do relatório de balanço anual da qualidade (Revisão do SIQ), promovendo a obtenção dos compromissos de todas as partes interessadas na melhoria contínua dos serviços prestados pelo ISEG e satisfação dos Alunos. C. Gestão da Melhoria Atualização contínua dos documentos do SIQ (Manual, procedimentos, modelos) tendo em conta as normas e legislação, bem como regulamentos internos: Promove reuniões com os responsáveis e os diferentes serviços; Elaboração e atualização dos documentos; Publicação dos documentos; Apoio aos utilizadores dos documentos do SIQ. 37

38 OBJETIVOS OPERACIONAIS: Objetivo 1: Manter e melhorar o SIQ do ISEG, de acordo com a Norma ISO 9001 e requisitos da A3ES. Ação 1: Manter a certificação ISO 9001:2008 Indicador de medida 1: Tempo de realização do objetivo Meta: Incumprimento Cumprimento Superação Julho Junho até Maio Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento : A auditoria externa foi realizada pela APCER em 8 e 9 de Junho 2015 tendo o parecer da Equipa Auditora tendo sido muito positivo. Acão 2: Preparação e apresentação global do SIQ e propostas de evolução a que designamos por balanço e compromissos ou revisão do SIQ. Indicador de medida 1: Tempo de realização do objetivo Meta: Incumprimento Cumprimento Superação Julho Maio até Abril Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento : A reunião de revisão do SIQ dirigida à Comunidade Académica foi realizada em 5 de Maio 2015, com a participação alargada da Comunidade Académica. 38

39 Objetivo 2: Garantir a avaliação do SIQ através das auditorias internas e externas Ação 1: Planear, realizar e acompanhar auditorias internas e externas Indicador de medida 1: Cumprimento dos prazos planeados de realização das auditorias internas e externas Meta: Incumprimento Cumprimento Superação não cumprir o prazo planeados Realizar no prazo planeado Realizar antes do prazo Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento : A auditoria interna 2015 foi realizada em Janeiro e Fevereiro 2015 e foi planeada para o 1º trimestre de A Auditoria externa foi realizada em Junho 2015 e estava planeada para Junho Ação 2: Qualidade do SIQ face ao Nº de não conformidades Indicador de medida 2: Número de não conformidades apontadas em auditorias externas Meta: Incumprimento Cumprimento Superação 8 > x 3 =< x >=8 3 < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento : O Relatório da Auditoria Externa da APCER apontou apenas 1 Não Conformidade. 39

40 Objetivo 3 Promover a autoavaliação no âmbito da A3ES em convergência com o GEP. Ação 1: Preparar e acompanhar o Relatório de Autoavaliação no âmbito da A3ES. Indicador de medida 1: Tempo de preparação do Relatório de Autoavaliação. Meta: Até 30 de Julho de 2015 Incumprimento Cumprimento Superação não cumprir o prazo estipulado apresentar no prazo apresentar antes do prazo estabelecido estipulado Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento : O Relatório de Auto Avaliação foi emitido em Janeiro 2015 e revisto em Março Objetivo 4 - Preparar e aplicar os Inquéritos Pedagógicos e introduzir melhorias no processo de avaliação. Acão 1: Apresentar plano de aplicação dos Inquéritos Pedagógicos ao Conselho Pedagógico e Docentes Indicador de medida 1: Semanas de antecedência em relação à semana de aplicação Meta: Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 2 semanas 2 a 3 semanas 4 semanas Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento : O Plano de aplicação dos inquéritos foi apresentado com 4 semanas de antecedência. 40

41 Ação 2: Apresentação do Relatório Final da aplicação semestral dos Inquéritos Pedagógicos. Indicador de medida 2: Prazo em dias Meta: Incumprimento Cumprimento Superação 20 > x 15 =< x >=20 15 < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento : O Relatório Final da aplicação semestral dos Inquéritos Pedagógicos foi apresentado até 20 dias após aplicação dos inquéritos. 41

42 ASSESSORIAS DA PRESIDÊNCIA RELAÇÕES PÚBLICAS E INTERNACIONAIS MISSÃO A Assessoria de Relações Publicas e Internacionais tem por missão contribuir de forma proactiva, criativa e dinâmica para o desenvolvimento de uma imagem de excelência do ISEG junto dos seus parceiros, a nível interno e externo, em contexto nacional e internacional, promovendo o equilíbrio entre a identidade e a imagem da instituição, trabalhando a relação com os diferentes stakeholders. ATRIBUIÇÕES Relações Internacionais Representar institucionalmente o ISEG junto de diferentes tipos de públicos nacionais e internacionais no que se refere ao acolhimento, apresentação da instituição e identificação de oportunidades. Elaboração, Gestão e Apoio aos Acordos de Cooperação, Termos Adicionais e Acordos Específicos; Fortalecer o network internacional universitário docentes, investigadores, alunos e profissionais de relações internacionais, em especial com os países lusófonos; Apoio a professores e investigadores internacionais; Acolhimento de Delegações Institucionais Internacionais; Captação de alunos internacionais para programas completos de formação graduada, pósgraduada e executiva; Interface com a Reitoria da ULisboa. Relações Públicas Promover a marca ISEG internamente e externamente, contribuindo para a notoriedade da mesma. A. Receção e Acolhimento de Visitantes; B. Organização e/ou apoio a iniciativas diversas; C. Assessoria de Imprensa network com os media. 42

43 Cultura e Responsabilidade Social Cultura Representar institucionalmente o ISEG em projectos de carácter social e cultural com vista a fortalecer o compromisso entre a comunidade da Escola e a comunidade envolvente, através da organização e desenvolvimento de diversas atividades culturais e de responsabilidade social. Membro da Comissão Cultural e Coordenadora da Agenda Cultural; Desenvolver Projectos Culturais, através da identificação e do estabelecimento de parcerias com diversas entidades culturais; Promover o envolvimento e o desenvolvimento de atividades conjuntas com as várias Associações da Escola e da comunidade académica em geral, docentes, alunos, investigadores e não docentes; Interface com a Reitoria ULisboa. Responsabilidade Social Representar institucionalmente o ISEG na intervenção ativa da população do ISEG na sociedade, com valores e ética, como compete a qualquer instituição universitária e preparar de forma completa futuros decisores da vida económica e empresarial. Desenvolver Projectos de Responsabilidade Social em conjuntos com instituições locais; Representante do ISEG na Comissão Social da Freguesia da Estrela; Membro do Conselho Consultivo da UDIP Tejo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Representante do ISEG em redes de Responsabilidade Social às quais o ISEG se encontra protocolado; Representante do ISEG no PRME Principles for Responsible Management Education Representante do ISEG no GRACE Reflexão, promoção e desenvolvimento de iniciativas de Responsabilidade Social Empresarial; Desenvolver atividades de âmbito social como ONGs e instituições de natureza social. Assegurar a ligação e o desenvolvimento de atividades conjuntas entre o ISEG e várias Associações da Escola; Interface com a Reitoria ULisboa. 43

44 OBJETIVOS OPERACIONAIS Objetivo 1: Contribuir para o desenvolvimento e reconhecimento internacional do ISEG através do estabelecimento de Convénios e Protocolos de Cooperação com universidades e instituições internacionais de referência, acompanhando e aprofundando essas mesmas relações de cooperação organizando e participando em iniciativas diversas dentro e fora do ISEG. Ações: Acão 1: Fortalecer o network internacional universitário, através de estabelecimento de acordos e atividades conjuntas de formação e investigação Indicador de medida 1: número de acordos estabelecidos e atividades conjuntas de formação e investigação Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: - Estabelecimento de Acordos Gerais de Cooperação e Acordos Especificos para Mobilidade com universidades internacionais em número de 3 CEFET MG, FUMEC, UFRGS; - Organização, participação e acolhimento de grupos de professores e alunos de 4 universidades internacionais - Tilburg University, Rias Business School, MBA students at ISEG 29 Junho; Univ Illinois, Prof. Mark Wolters e 16 alunos 6 Junho; Harvard University visita de grupo de 22 investigadores Setembro e Groningen University 24 Novembro - Organização e participação de 2 seminários internacionais AMBA Acreditation Managers Forum e Alumni Network 21 e 22 Setembro; e XII Seminário Portugal Brasil na UFSC, Brasil professores do ISEG e de várias universidades do Brasil, representante da AIP Novembro; - Acolhimento e apoio aos alunos internacionais do Curso de Doutoramento com o MIT e aos alunos/investigadores de doutoramento sanduiche e pós doutoramento. 44

45 Acão 2: Captação de alunos internacionais para programas completos de formação graduada, pós-graduada e executiva Indicador de medida 1: número de acordos estabelecidos e atividades conjuntas Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Captação efetiva em 2015 de 1 aluno de Licenciatura em Economia e 1 aluno de Mestrado Captação efetiva em 2015 de 26 alunos para o FT MBA em duas edições Objetivo 2: Contribuir para o reconhecimento nacional do ISEG através da participação junto dos diversos parceiros institucionais existentes e futuros, através da captação de oportunidades de colaboração, como representante da instituição em eventos de relevo para a instituição. Indicador de medida 1: número de presenças de representação Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: No âmbito da Coordenação do SiPN Study in Portugal Network 6 Membro do Conselho Consultivo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 2 Articulação com as várias associações de estudantes existentes no ISEG 10 Organização e participação com a SDG da 6ªedição do ISEG Management Challenge 64 equipas, 250 alunos 6 Organização e acolhimento de investigadores nacionais e internacionais, no âmbito do Projeto ISEG 2S 11 Participação na Comissão Executiva CSF e Plenários da CSF e ainda em projectos decorrentes daqui 10 45

46 Objetivo 3: Contribuir para o reconhecimento do ISEG como Instituição de Ensino Superior e Culturalmente activa e Socialmente Responsável através do estabelecimento de parcerias com diversas institucionais culturais e do terceiro sector, existentes e futuras, da promoção da reflexão e da dinamização de iniciativas de responsabilidade social quer junto da comunidade do ISEG quer junto da comunidade externa. Acão 1: Captar entidades e ações culturais de qualidade reconhecida Indicador de medida 1: número de ações culturais Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Fundamentação do grau de cumprimento: Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Exposições, Concertos, Sobremesa Cultural, Teatro e Cinema 49 X Acão 2: Captar entidades e ações de responsabilidade social de relevância reconhecida para os alunos do ISEG Indicador de medida 1: número de ações de responsabilidade social Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Membro convidado do Conselho Consultivo da SCML UDIP Tejo 2 Campanhas de Solidariedade 24 Organização ou/e Acolhimento de eventos 10 X 46

47 DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS (DSFA) MISSÃO Organizar, regular e supervisionar a atividade da gestão administrativa nas áreas da logística, da manutenção, financeira, planeamento e pessoal. ATRIBUIÇÕES A Direção de Serviços Financeiros e Administrativos (DSFA) do ISEG visa, supervisionar e regular as unidades orgânicas (divisões), assegurando o regular funcionamento do Instituto Superior de Economia e Gestão. A Direção tem as seguintes atribuições: a) Coordenação e supervisão das respetivas unidades orgânicas; b) Orçamentar, contabilizar e assegurar os pagamentos e recebimentos de tesouraria; c) Planear as atividades a realizar; d) Controlar e implementar todos os aspetos inerentes à gestão administrativa dos funcionários docentes e não docentes; e) Conceber, implementar e controlar os procedimentos que visem a formação e desenvolvimento dos funcionários; f) Assegurar a manutenção, segurança e funcionamento das instalações; g) Planear e executar obras de manutenção e adaptação; h) Assegurar o aprovisionamento e a contratação pública; i) Garantir a reprodução e arquivo de documentos; j) Fornecer apoio logístico não técnico; k) Inventariar e registar o património; l) Assegurar o acompanhamento das questões de natureza jurídica. 47

48 OBJETIVOS OPERACIONAIS 1. Reforço da prática de accountability, controlo financeiro e acompanhamento da Execução Orçamental. 2. Adaptação dos espaços de trabalho às novas exigências. 3. Melhoria da qualidade dos serviços de manutenção e do funcionamento das salas de aulas e de estudo. 4. Aumentar as qualificações dos trabalhadores do ISEG. 5. Controlo das despesas. Objetivo 1: Reforço da prática de accountability, controlo financeiro e acompanhamento da Execução Orçamental Ações: Ação 1: Elaboração do relatório da contabilidade analítica ou de custo Indicador de medida 1: Data de entrega do relatório anual (Considerar prazo definido no Decreto de Execução Orçamental para 2015) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Apresentação sem qualidade e Entrega na data Entrega até 20 dias úteis em referência fora do prazo legal definida pela lei. ao prazo legal. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foram realizados os mapas da Contabilidade Analítica para os seguintes períodos: Ano letivo de 2013/2014 analisa o período de Setembro/13 a Agosto/14, estas atividades são consideradas as atividades concluídas; Ano Económico analisa o período de Janeiro/14 a Dezembro/14; Ano letivo 2014/ analisa o período de Setembro/14 a Dezembro/15, estas atividades são consideradas as atividades não concluídas. 48

49 Ação 2: Assegurar a tempestiva elaboração do orçamento Indicador de medida 1: Entrega nas datas definidas pela lei (considerar Circular da DGO com instruções para preparação do OE e Decreto de Execução Orçamental para 2015) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Apresentação sem qualidade e Entrega dentro do Apresentação sem erros e com fora do prazo legal prazo legal qualidade e entrega antes do prazo definido Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foi elaborada e submetida ao Tribunal de Contas a Conta de Gerência para 2015 e considerado pela DGO o Orçamento para Ação 3: Produzir tempestivamente os documentos de análise financeira e o relatório anual Indicador de medida 1: Data de entrega do relatório de contas anual (Considerar prazo definido no Decreto de Execução Orçamental para 2015) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Apresentação sem qualidade e Entrega dentro do Apresentação sem erros e com qualidade fora do prazo legal prazo legal e entrega antes do prazo definido Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foi elaborado o Relatório e Contas e submetido ao Tribunal de Contas antes do prazo legal estabelecido. 49

50 Objetivo 2: Adaptação dos espaços de trabalho às novas exigências 1 Ações: Ação 4: Elaboração do projeto de arquitetura e do caderno de encargos para execução do projeto de recuperação do edifício afeto ao núcleo de investigação do ISEG. Indicador de medida 1: Data de conclusão do projeto Metas: Incumprimento Cumprimento Superação [Dezembro [ [Setembro Dezembro 2015] [Agosto 2015] Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foi elaborado outro projeto e estudo prévio para, em 2016, ser lançado o concurso para seleção do arquiteto por alteração da estratégia de ação. Ação 5: Remodelação e recuperação das salas do anexo ao Edifício da rua do Quelhas n.º 6 3ª fase (em função da dotação orçamental) Indicador de medida 1: Conclusão das obras Metas: Incumprimento Cumprimento Superação [Janeiro [ [Até Outubro de 2015] [Setembro 2015] Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foram iniciados os trabalhos que estão em fase de conclusão sendo os atrasos registados responsabilidade do empreiteiro. 1 A execução de parte ou da totalidade dos projetos aqui apresentados depende da disponibilidade orçamental. Um valor de já se encontra orçamentado, o restante depende da disponibilidade futura da verba. Ação 4: orçamento previsional: ,00 Ação 5.: orçamento previsional: ,00 Ação 6: orçamento previsional: ,00 50

51 Ação 6: Instalação de desenfumagem no parque de estacionamento do Edifício Bento Jesus Caraça (em função da dotação orçamental). Indicador de medida 1: Data de execução Metas: Incumprimento Cumprimento Superação [Dezembro [ [Outubro Dezembro 2015] [Setembro Outubro 2015] Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Diferido para Objetivo 3: Melhoria da qualidade dos serviços de manutenção e do funcionamento das salas de aulas e de estudo Ações: Ação 7: Monitorização do desempenho da implementação da qualidade ISO 9001 Indicador de medida 1: Satisfação com os serviços de manutenção (Questionário aos Alunos) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação <50% [50% - 60%] >60% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Considerou-se a média das classificações de 4 e 5 obtidas no inquérito de satisfação anual aos alunos realizado em 2014, para as categorias Sala de aulas, Salas de estudo, Estado de conservação da escola e Limpeza e Higiene da escola. Obteve-se assim uma avaliação de 79,40%, isto é, 79,40% dos alunos classificaram o património como estando bastante ou muito cuidado. Portanto o objetivo foi superado. 51

52 Acão 8: Melhoria da comunicação com os alunos na divulgação das facilidades para estudo ao seu dispor Indicador de medida 1: Nº de ações de divulgação junto dos estudantes e/ou junto da AEISEG Metas: Incumprimento Cumprimento Superação 1 [2 4] > 4 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Foram desenvolvidas medidas de divulgação com a Associação de Estudantes. X Objetivo 4: Aumentar a qualidade dos trabalhadores do ISEG Ações: Acão 9: Reforço da Formação dos trabalhadores não docentes Indicador de medida 1: Nº de horas de formação relevante por trabalhador Metas: Incumprimento Cumprimento Superação < 6 horas [6 12 horas] > 12 horas Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: No ano de 2015, a média de horas de formação por trabalhador foi de 12,27, para um universo de 67 trabalhadores. Assim, considerando que o indicador estabelece metas para o número de horas de formação por trabalhador podemos concluir que superámos o objetivo definido. Para conhecimento, 44 formandos participaram em ações de formação em 2015, e o número de horas por formando foi de 18,68. Objetivo 5: Controlo das despesas. Ações: Ação 10: Adoção de procedimentos negociais na revisão de contratos tendentes ao controlo dos custos de estrutura por forma a impedir um crescimento superior ao desejado 52

53 Indicador de medida 1: Taxa de variação das despesas de funcionamento Metas: Incumprimento Cumprimento Superação > 10% [10% 5%] < 5% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: As despesas de funcionamento até 31 de Dezembro de 2015 foram de ,09 e no mesmo período em 2014 foram de ,92 2,verificando-se, assim, uma variação de 7,5% nas mesmas. Este aumento das despesas de funcionamento resultou da necessidade de implementar novas ações e serviços relacionados com o cumprimento de medidas preconizadas no âmbito da acreditação internacional do ISEG, Certificação da Qualidade ISO para os requisitos da A3Es Agência Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, Acreditação AACSB, Acreditação EQUIS, Acreditação AMBA, Acreditação RICS, Rankings do Financial Times e ainda Rankings da EdUniversal. Ação 11: Implementação de medidas que assegurem um prazo médio de pagamento aos fornecedores, consentâneo com as exigências legais. Indicador de medida 1: Indicador PMPF (Prazo Médio de Pagamento aos Fornecedores) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação > 60 dias [30 60 dias] < 30 dias Resultados do Indicador (a 31 Dezembro de 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Em 2015, o Prazo médio de Pagamentos aos Fornecedores, em média, foi de 21,88 dias, ou seja, inferior a 30 dias. Foi, assim, superada a meta estabelecida. 2 Estes valores são determinados considerando o total dos custos correntes excluindo os custos de pessoal e os custos com projetos. 53

54 ESTATÍSTICAS 1) Dados Financeiros Indicadores Quadro Indicadores EVOLUÇÃO Despesa com Pessoal/ Despesas Funcionamento** 76,77% 78,50% 76,67% 78,90% 78,29% 76,52% Despesa com Pessoal / Dotação Orçamento Geral Estado 110,22% 122,85% 127,59% 123,67% 126,99% 128,05% Despesa com Pessoal / Total da Despesa 68,59% 71,18% 69,97% 73,60% 73,73% 71,16% Despesas Investimento/ Total da Despesa 6,20% 4,01% 5,62% 1,74% 2,03% 3,75% Dotação Orçamento Geral Estado / Total das Receitas do ano* 59,64% 54,37% 52,38% 57,00% 57,70% 56,23% Receitas Próprias / Total das Receitas do ano* 40,36% 45,63% 47,62% 43,00% 42,30% 43,77% Receitas Próprias / Dotação Orçamento Geral Estado 67,67% 83,93% 90,91% 75,44% 73,31% 77,84% Propinas / Dotação Orçamento Geral do Estado 46,02% 62,13% 72,59% 63,59% 60,64% 64,15% Propinas / Total das Receitas do ano* 27,45% 33,78% 38,02% 36,24% 34,99% 36,07% FONTE: DFSA * sem o saldo transitado do ano anterior ** Despesas de Funcionamento=Despesas de Pessoal + Bens e Serviços Correntes afetos à atividade principal excluíndo projetos e protocolos 54

55 Quadro Mapa de Origem e Aplicação de Fundos DESIGNAÇÃO Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Receita Receitas Correntes (1) Transferências Correntes , , , , , ,00 (2) Propinas e Multas , , , , , ,36 Das quais: Licenciaturas , , , , , ,16 Pós-Graduações , , ,00 19,78 0,00 0,00 Mestrados , , , , , ,24 Doutoramentos , , , , , ,96 (3) Receita Diversa , , , , , ,10 (4) Projectos específicos , , , , , ,72 (5)=(1)+ +(4) RECEITA CORRENTE , , , , , ,18 Receitas de Capital (6) PIDDAC 0,00 0,00 0,00 0,00 (7)=(5)+(6) TOTAL RECEITA , , , , , ,84 (8) Saldo na Posse do Serviço , , , , , ,70 (9)=(7)+(8) TOTAL MOVIMENTOS POSITIVOS DE TESOURARIA , , , , , ,88 Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Realização Orçamental Despesa Despesas Correntes (10) Pessoal , , , , , ,72 (11) Bens Correntes , , , , , ,65 (12) Serviços , , , , , ,46 (13) Outras Despesas , , , , , ,66 (14)=(10)+ +(13) DESPESA CORRENTE , , , , , ,49 Despesas de Capital (15) Conservação e Reparação - Edificios , , , ,51 0, ,17 (16) Equipamento e Software Informático , , , , , ,24 (17) Equipamento Administrativo e Básico , , , , , ,27 PIDDAC (18) Estudos, Pareceres e Projectos - - 0,00 0,00 0,00 0,00 (19) Conservação e Reparação e Edificios 8.411,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (20)=(15)+ +(19) DESPESA DE CAPITAL , , , , , ,68 (21)=(14)+ +(20) TOTAL MOVIMENTOS NEGATIVOS DE TESOURARIA , , , , , ,17 (22)=(5)-(14) Saldo Corrente de Exploração , , , , , ,69 (23)=(9)-(21) Saldo de Tesouraria , , , , , ,71 FONTE: DFSA PIDDAC - Plano de Investimentos e Despesas para Desenvolvimento da Administração Central (Investiment and Expense Plan for the development of Government Central 55

56 Quadro Aplicação de Fundos - Valores Absolutos e % Despesas de Funcionamento -Pessoal , , , , , ,72 -Bens Correntes, Serviços e outras despesas: , , , , , ,77 Protocolos e Projetos -Protocolos e Projetos , , , , , ,68 Despesas de Investimento - Conservaçao e Reparaçao , , , , ,17 -Material Informático , , , , , ,24 -Maqª e Equipamento , , , , , ,27 PIDDAC APLICAÇÃO DE FUNDOS Estudos, Pareceres e Projectos Conservação e Reparação e Edificios 8.411, Sub Total (1) , , , , , ,17 Despesas de Funcionamento -Pessoal 68,6% 71,2% 70,0% 73,6% 73,7% 71,2% -Bens Correntes, Serviços e outras despesas 25,2% 24,8% 24,4% 24,7% 24,2% 25,1% Protocolos e Projetos -Protocolos e Projetos 4,4% 5,3% 3,1% 5,0% 3,8% 3,3% Despesas de Investimento - Conservaçao e Reparaçao 2,6% 2,5% 3,5% 1,1% 0,0% 2,3% -Material Informático 1,8% 0,8% 1,4% 0,4% 1,3% 0,8% -Maqª e Equipamento 1,8% 0,7% 0,7% 0,3% 0,7% 0,7% PIDDAC APLICAÇÃO DE FUNDOS Estudos, Pareceres e Projectos 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% - Conservação e Reparação e Edificios 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Sub Total (1) 100% 100% 100% 100% 100% 100% FONTE: DFSA 56

57 Quadro Dados Financeiros Projetos da Escola Estimação Custos - Sistemas de Suporte Apoio ao estudante: percurso académico e alocação ao mercado trabalho Provedoria de Aluno , , , , , ,63 Gabinete de Apoio ao Aluno , , , , , ,00 Career Management , , , , , ,82 IT & Facilities Biblioteca (a) , , , , , ,07 IT (b) , , , , , ,17 (a) Books and databases; (b) Software and equipment Estimação Custos - Projetos Especificos Admissão Estudantes Marketing & Comunicação , , , , , ,73 Retenção Estudantes Observatório Pedagógico , , , , , ,43 Internacionalização ERASMUS , , , , , ,34 Summer Courses , , , , ,64 Gabinete Internacional , , , , , ,11 Qualidade Estudos e Projetos , , , , , ,40 Gestão Qualidade e Processos: implementação ISO , , , , , ,39 Acreditações (A3ES, AACSB, AMBA, RICS, etc) , , , , , ,50 Sistemas de Informação CRM , , , , ,20 - FONTE: DFSA 57

58 2) Património - Despesas, Investimento e Receitas Quadro Rúbricas de Funcionamento e Investimento Fornecimentos e Serviços Externos Electricidade , , , , , ,15 Combustíveis 226, ,17 56,01-676,68 Água , , , , , ,14 Outros fluidos , , , , , ,44 Livros e documentação técnica , , , , , ,73 Material de escritório , , , , , ,15 Artigos de oferta ,37 645, , , , ,11 Despesas de representação 2.429, , Comunicação , , , , , ,12 Seguros 8.114, , , , , ,05 Deslocações e estadas , , , , , ,19 Honorários , , , , , ,02 Conservação e reparação , , , , , ,76 Publicidade e propaganda , , , , , ,50 Limpeza, higiene e conforto , , , , , ,68 Vigilância e segurança , , , , , ,56 Trabalhos especializados , , , , , ,25 Outros fornecimentos e serviço , , , , , ,19 TOTAL , , , , , ,72 Investimento Edifícios e outras construções , , , , ,17 Equipamentos e material básico , , , , , ,50 Equipamento administrativo , , , , , ,03 Outras imobilizações corpóreas ,84 572, , ,30 895, ,00 TOTAL , , , , , ,70 FONTE: DSFA DLAT Quadro Rúbricas de Receitas Receitas Vendas e Prestações Serviços Fotocópias, impressos e publ , , , , , ,81 Outros bens 250,60 935, , , , ,44 Prestação serviços - protocolos , , , , , ,65 Prestação serviços - leccionação , , , , , ,88 Serviços diversos , , , , ,00 Total , , , , , ,78 Outros Proveitos Aluguer de instalações , , , , , ,54 Patrocínios e Mecenato , , , , , ,02 Outros Proveitos , , , , , ,30 Total , , , , , ,86 FONTE: DSFA - DLAT 58

59 - Concursos Públicos e Serviços Externos Quadro Concursos Públicos CONCURSOS PÚBLICOS ABERTOS EM 2015 DATA DO CONCURSO Aquisição de Meios Publicitários para a Campanha de Marketing para o ISEG Prestação de serviços de assistência técnica em instalações de eletricidade, equipamentos de AVAC e Equipamentos Diversos Base de dados de Estudos Setoriais da Economia Portuguesa e Base de dados de Empresas Aquisição de cadeiras sem braços Aquisição de sofás Aquisição de Estantes para a Biblioteca Mobiliário Diverso Apoio à estratégia digital Bankscope, Chelem e Amadeus Renovação das instalações dos serviços académicos Reabilitação da Empena do Edifício Bento de Jesus Caraça Aquisição de cartões de acesso para o parque de estacionamento Aquisição de 50 Ratos Óticos Renovação de três licenças do creative Cloud Aquisição de curso de linguas Aquisição de Serviços de Apoio às Aulas, salas de Informática, Direcção de Sistemas de Informação e outras Direcções do ISEG Empreitada de Execução de Tetos Falsos no Piso -1 do Edifício das Francesinhas II Execução de estruturas matálicas para dois anfiteatros do ISEG Concessão Exploração do Bar da Miguel Lúpi Aquisição de Papel de Fotocópia Aquisição de mobiliário diverso Aquisição de mobiliário diverso -Secretárias Assistência Técnica aos Elevadores do Edifício da Rua do Quelhas Limpeza e Pintura da Empena Nascente do Quelhas Assinatura das bases Eikon for Students Aquisição de Cartões de acesso para o parque de estacionamento Divulgaçãp dos Produtos do ISEG em Outdoors Aquisição de Projetores de Vídeo Empreitada de Recuperação e Remodelação do Equipamento de AVAC para os Anfiteatros I e II Recuperação e Remodelação do Equipamento de AVAC para o Auditório CGD Aquisição de Serviços de Apoio à Gestão de Novos Projetos Fornecimento e Montagem de Audiovisuais para as Salas do Anexo do Edifício do Quelhas Nº Aquisição de Serviços de Cópia, Impressão, Digitalização, Fax e Correspondente Manutenção e Assistência Empreitada de Recuperação e Remodelação do Equipamento de AVAC para o Edifício das Francesinhas I Assinatura de Publicações Periódicas para a Biblioteca CONCURSOS PÚBLICOS A DECORRER EM 2015 ABERTOS EM ANOS ANTERIORES DATA DO CONCURSO Aquisição de serviços de Impressão Gráfica para as Peças de comunicação do ISEG Aquisição de Serviços dedesign OFFLINE e ONLINE para a marca ISEG Aquisição de Serviços de Vigilância e Segurança Aquisição de um Servidor Rack Aquisição de publicações periódicas para abiblioteca do ISEG Fornecimento de 60 computadores de Secretária Aquisição de Serviços de Apoio à Gestão e Promoção de Projetos de Investigação e Consultoria a Desenvolver pelo ISEG Aquisição de serviços para fornecimento e substituição periódica de equipamentos de higiene Fornecimento e Instalação de Equipamento AVAC para o Edifício da Biblioteca Empreitada para Requalificação de Instalações do ISEG Destinadas ao Ensino FONTE: DSFA - DLAT 59

60 Quadro Serviços Externos SERVIÇOS PRESTADOS POR ENTIDADES EXTERNAS DATA INÍCIO CONTRATO / PROTOCOLO Caixa Geral de Depósitos 1992 Cantina e Bar das Francesinhas, Serviços de Acção Social da UTL /Euronext 2007 Serviço de Bar do Edifício da Miguel Lupi: QUEQUECOME 2015 Associação de Estudantes ISEG - Papelaria e Livraria, Centro de Cópias, Bar N.d. Serviço Médico de Clínica Geral: Dr. Francisco Machado 2015 Serviço Consultoria em Engenharia Civil: Engitil 2014 Serviços de Vigilância para as Instalações do ISEG -Vigiexpert 2015 Assistência Técnica ao Software de Gestão financeira e Recursos Humanos-Minimal 2007 Serviços de Florista: Decoflorália e Flower Power 2010 Serviços de Catering: Narest 2014 Serviços de Limpeza: Miguel Lúpi ---- Gigabar 2015 Quelhas Gigabar 2015 Francesinhas----Gigabar 2015 Manutenção ao sistema de gestão técnica centralizada do Convento das Inglesinhas-Domótica 2007 Serviços de Manutenção da Área Ajardinada: L andscap 2014 Serviço de Telefones / Assistência Técnica às Centrais Telefónicas: FONOTEL 1996 Manutençaõ da Central de detecção de incêndios -IMATRIX Elevadores: OTIS 1998 SHINDLER 1979 SCHEMIT 2012 Serviços de ligação da central de incêndios aos Bombeiros na Rua Miguel Lupi: Star Stamp 2012 Serviços de Manutenção da Central de Detecção de Incêndios cereberus: SIEMENS 1979 Serviços de Manutenção da Central de Alarmes e Detecção Incêndios: ESEGUR 2000 Serviço de Fotocopiadoras: CANON (Diversas Fotocopiadoras) 1994 XEROX (Diversas Fotocopiadoras) 1997 FONTE: DSFA - DLAT 60

61 - Equipamentos e instalações Quadro Caracterização Espaços, Equipamentos e Salas de Aulas Áreas disponíveis Tipo de espaço Salas de Aulas Normais (Práticas/TeóricoPráticas) Anfiteatros Auditórios Salas de Estudo Laboratório Informática Biblioteca Restaurante Cantina Bares Sala de Convívio Reprografia Área (m2) 71 com capacidade para 2652 lugares e 2643,5 m2 12 com capacidade para 826 lugares e 871,9 m2 3 com capacidade para 479 lugares e 454 m2 6 com capacidade para 250 lugares e 402,3 m2 1com capacidade para 196 lugares e 119 Pcs e 480 m2 1 com 4870 m2 e 8 PCs afectos a pesquisa 1 com capacidade para 96 lugares e 141 m2 1 com capacidade para 300 lugares e 295 m2 4 com capacidade para 130 lugares e 189 m2 1 com capacidade para 80 lugares e 166 m2 1 com 60 m2 Equipamentos Tipo de equipamento Número Retroprojectores 78 Projector Multimédia Fixo 83 Computadores 162 Telas, Ecrãs com e sem tripé 86 Televisores 6 Video 6 DVD 3 Equipamento de Som 83 TIPO SALAS AULAS NÚMERO DE CAPACIDADE SALAS N.º DE ALUNOS ANFITEATROS 1, 2,21, 22, 23 e ANFITEATROS 3 E FRANCESINHAS FRANCESINHAS QUELHAS ANFITEATROS 1, 2, 3, E AUDITÓRIOS TOTAL EQUIPAMENTO DISPONÍVEL Projector, Retroprojector, Video, Computador e Som FONTE: DSFA - DLAT 61

62 Quadro Mapa das instalações I EVOLUÇÃ O Indicado r N.º C apac. Á rea m 2 N.º C apac. Á rea m 3 N.º C apac. Á rea m 3 N.º C apac. Á rea m 4 N.º C apac. Á rea m 5 Edifí cio s 5 N.d N.d N.d N.d N.d Ed. Quelhas 3 N.d N.d N.d N.d N.d Ed. Bento Jesus Caraça 1 N.d N.d N.d N.d N.d Biblioteca 1 N.d N.d N.d N.d N.d Módulo I - Francezinhas 1 N.d N.d N.d N.d N.d Módulo II - Francezinhas 1 N.d N.d N.d N.d N.d Salas de Aulas N.d N.d N.d N.d N.d. Graduação N.d N.d N.d N.d N.d. Pós-Graduação (a) N.d N.d N.d N.d N.d. Lab. Informática N.d N.d N.d N.d N.d. A uditó rio s Auditório I Auditório II Auditório III Edifício Francesinhas A nfiteatro s Anfiteatro I Anfiteatro II Anfiteatro III Anfiteatro IV Anfiteatro N.d N.d N.d N.d N.d. Anfiteatro N.d N.d N.d N.d N.d. Anfiteatro N.d N.d N.d N.d N.d. Anfiteatro N.d N.d N.d N.d N.d. Edifício Quelhas A nfiteatro s N.d N.d N.d N.d N.d. Anfiteatro I , , , , ,9 Anfiteatro II Anfiteatro III Anfiteatro IV Salas de Estudo (b) N.d N.d N.d N.d N.d. Notas: (A) as salas de aulas afectas aos cursos de pós-graduação são as mesmas afectas às licenciaturas, conjuntamente com os 4 anfiteatros existentes, não sendo muito correcto proceder-se a esta distinção. As 9 salas referidas para aulas de graduação pertencem ao edifício quelhas (convento das inglesinhas) que actualmente está a sofrer um processo de remodelação com o objetivo de criar instalações condignas para uso académico, recuperando-se ao mesmo tempo um espaço de valor estético, histórico e patrimonial. Uma vez finalizado este processo prevê-se uma melhoria do espaço para fins académicos. (B) com a inauguração da biblioteca Pereira Moura o ISEG criou um espaço moderno por excelência de estudo e pesquisa de diversos registos bibliográficos nas áreas de economia, gestão, ciências sociais e afins. No piso 0 do edifício os alunos têm ao seu dispor uma sala de estudo e de convívio com capacidade para aproximadamente 100 pessoas. FONTE: DSFA - DLAT 62

63 Quadro Mapa das instalações II EVOLUÇÃ O Indicado r N.º C apac. Á rea m 5 N.º C apac. Á rea m 6 N.º C apac. Á rea m 6 N.º C apac. Á rea m 7 N.º C apac. Á rea m 8 Laboratório Informática N.d N.d N.d N.d N.d. Apoio ao Ensino Biblioteca 1 N.d N.d N.d N.d N.d M useu 1 N.d N.d N.d. 65 Gabinete de Docentes 124 N.d N.d N.d N.d N.d. 30 Reprografias 2 N.d. N.d. 2 N.d. N.d. 2 N.d. N.d. 2 N.d. N.d. 2 N.d. N.d. Apoio Escolar Serviços de Apoio 43 N.d. N.d. 43 N.d. N.d. 43 N.d. N.d. 43 N.d. N.d. 43 N.d. N.d. Restaurante Cantina Bares N.d N.d N.d N.d N.d. Salas de Reunião 5 50 N.d N.d N.d N.d N.d. Salas de Convívio Apoio aos Alunos Livraria 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. P apelaria 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. A EISEG 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. A IESEC 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. Tuna Académica 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. Grupos de Teatro 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. 1 N.d. N.d. FONTE: DSFA - DLAT 63

64 - Avaliação Global 2015 PATRIMÓNIO DO ISEG 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Salas de Aula Salas de Estudo Estado de Conservação da Escola Limpeza e Higiene da Escola 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável PATRIMÓNIO DA ESCOLA Grau de satisfação global 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Licenciatura Pós-Graduação/MBA Mestrado Doutoramento,0% 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Avaliação Global do Serviço Património 4,01 3,97 4,12 64

65 3) Recursos Humanos - Pessoal Docente Nº de Docentes ETI Categorias Quadro Nº de Docentes ETI e n.º dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 Catedráticos 24,3 27,9 29,9 30,6 30,6 "Carreira" 22,5 26,5 28, Convidados 1,8 1,4 1,4 0,6 0,6 Associados 26, ,8 28,7 29,7 "Carreira" Convidados 1,6 2 1,8 5,7 6,7 Auxiliares 101,4 102,2 104,8 97,3 99,8 "Carreira" 82 84,5 86, ,5 Convidados 19,4 17,7 18,3 16,3 16,3 Assistentes 28,2 24,75 24,8 20,9 16,6 "Carreira" Convidados 15,2 15,75 17,8 13,9 12,6 Assistentes Estagiários Monitores 6 5,6 1,2 2,8 1,6 Lei tor es EVOLUÇÃO Nº Total de Docentes ETI 187,5 184,45 184,5 180,3 178,3 Nº Total de Docentes Número de Doutorados Número de Mestres Número de Licenciados EVOLUÇÃO CATEGORIAS dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 Número de Docentes Catedráticos "Carreira" Convidados Associados "Carreira" Convidados Auxiliares "Carreira" Convidados Assistentes "Carreira" Convidados Leitores Monitores FONTE: DRH 65

66 Quadro Concursos - Pessoal Docente Catedrático ASSOCIADO CATEGORIAS Lugares Abertos Lugares Preenchidos Lugares Abertos Lugares Preenchidos Grupo I - Economia Grupo II - Gestão Grupo III - Matemática 1 1 Grupo IV - Ciências Sociais Subgrupo A - História Subgrupo B - Sociologia Subgrupo C - Direito 1 TOTAL FONTE: DRH Quadro N.º Agregações- Pessoal Docente AGREGAÇÕES Grupo I - Economia 1 1 Grupo II - Gestão Grupo III - Matemática 1 1 Grupo IV - Ciências Sociais Subgrupo A - História Subgrupo B - Sociologia 2 Subgrupo C - Direito TOTAL FONTE: DRH Quadro Aposentações - Pessoal Docente Aposentações EVOLUÇÃO Grupo I - Economi a Grupo II - Gestão Grupo III - Matemáti ca Grupo IV - Ci ênci as Soci ai s Subgrupo A - História Subgrupo B - Sociologia Subgrupo C - Direito Total FONTE: DRH 66

67 Quadro Saídas Pessoal Docente DEPARTAMENTOS 2010 Evolução RESCISÕES ADMISSÕES RESCISÕES ADMISSÕES RESCISÕES ADMISSÕES RESCISÕES ADMISSÕES SAÌDAS ADMISSÕES SAÌDAS ADMISSÕES Grupo I - Economia Grupo II - Gestão Grupo III - Matemática Grupo IV - Ciências Sociais Línguas TOTAL FONTE: DRH Quadro Mapa de Pessoal de Professores DEPARTAMENTOS TOTAL PERCENTAGEM TOTAL PERCENTAGEM TOTAL PERCENTAGEM TOTAL PERCENTAGEM TOTAL PERCENTAGEM Economia 58 25% 61 26% 61 26% 55 23% 54 23% Gestão % % % % % Matemática 43 18% 53 23% 53 23% 53 23% 53 23% Ciências Sociais 28 12% 27 11% 24 10% 24 10% 22 9% Línguas 1 0% 1 0% 1 0% 0 0% 0 0% TOTAL % % % % % FONTE: DRH Grupos Catedrático Associado Total Mapa Mapa Mapa Pessoal Pessoal Pessoal Grupo I - Economia Grupo II - Gestão Grupo III - Matemática Grupo IV - Ciências Sociais Subgrupo A - História Subgrupo B - Sociologia Subgrupo C - Direito TOTAL FONTE: DRH 67

68 Quadro Licenças Sabáticas, Bolseiros, etc 2011 DEPARTAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO CURTA DURAÇÃO NO PAÍS FORA DO PAÍS LICENÇA SABÁTICA (ARTIGO 77º ECDU) DISPENSA SERVIÇO DOCENTE (/EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO PREPARAÇÃO DOUTORAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO SEM VENCIMENTO DEPARTAMENTO ECONOMIA DEPARTAMENTO GESTÃO DEPARTAMENTO MATEMÁTICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO 2012 EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO LICENÇA SABÁTICA CURTA DURAÇÃO (ARTIGO 77º ECDU) NO PAÍS FORA DO PAÍS DEPARTAMENTO ECONOMIA DEPARTAMENTO GESTÃO DEPARTAMENTO MATEMÁTICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO CURTA DURAÇÃO NO PAÍS FORA DO PAÍS 2013 LICENÇA SABÁTICA (ARTIGO 77º ECDU) DISPENSA SERVIÇO DOCENTE (/EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO PREPARAÇÃO DOUTORAMENTO DISPENSA SERVIÇO DOCENTE (/EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO PREPARAÇÃO DOUTORAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO SEM VENCIMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO SEM VENCIMENTO DEPARTAMENTO ECONOMIA DEPARTAMENTO GESTÃO DEPARTAMENTO MATEMÁTICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO ECONOMIA a) DEPARTAMENTO GESTÃO a) 2014 EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO LICENÇA SABÁTICA LICENÇA SABÁTICA CURTA DURAÇÃO (ARTIGO 77º - A (ARTIGO 77º ECDU) ECDU) NO PAÍS FORA DO PAÍS DEPARTAMENTO MATEMÁTICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS DISPENSA SERVIÇO DOCENTE (/EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO PREPARAÇÃO DOUTORAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO SEM VENCIMENTO DEPARTAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO LICENÇA SABÁTICA CURTA DURAÇÃO LICENÇA SABÁTICA (ARTIGO 77º - A (ARTIGO 77º ECDU) NO PAÍS FORA DO PAÍS ECDU) DISPENSA SERVIÇO DOCENTE (/EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO PREPARAÇÃO DOUTORAMENTO EQUIPARAÇÃO BOLSEIRO SEM VENCIMENTO DEPARTAMENTO ECONOMIA DEPARTAMENTO GESTÃO DEPARTAMENTO MATEMÁTICA DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS FONTE: DRH 68

69 - Pessoal Não Docente Quadro Mapa Pessoal Não Docente EVOLUÇÃO Nº Total de Não Docentes Pessoal do Quadro/Mapa de Pessoal Pessoal Contratado a Prazo - "Contrato-Projecto" Outro Pessoal REGIME GERAL EVOLUÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO - ÂMBITO LEI 12-A/2008 (LVCR) DIRIGENTES Administrador Director de Serviços 1 Chefe de Divisão CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS (CTFP) POR TEMPO INDETERMINADO Técnicos Superiores Coordenadores Técnicos Assistentes Técnicos Assistente Operacional Outros (Informáticos) TOTAL CONTRATADO A TERMO RESOLUTIVO CERTO Técnicos Superiores Assistentes Técnicos Assistente Operacional Outros (Informáticos) TOTAL 0 REGIME ESPECIAL (a) Especialista Grau 2 Nível Especialista Grau 1 Nível Especialista Grau 3 Nível Especialista Grau 3 Nível Especialista Grau 2 Nível Técnico Grau 1 Nível Técnico Grau 1 Nível Técnico Grau 3 Nível Técnico Grau 2 Nível Técnico Grau 1 Nível TOTAL TOTAL GERAL Nota: (a) Transição ao abrigo do DL n.º 97/2001, de 26 de Março FONTE: DRH 69

70 Quadro Mobilidade Pessoal Não Docente - Saídas CATEGORIA Assistente Técncio Assistente Técncio Assistente Técncio Técnico Superior CATEGORIA Assistente Operacional Assistente Operacional CATEGORIA Assistente Técncio Técnico Superior Técnico Superior 2012 MOTIVO Consolidação de cedência de interesse público Aposentação Aposentação Aposentação 2013 MOTIVO Consolidação da Mobilidade Rescisão po mútuo Acordo 2014 MOTIVO Aposentação Aposentação Mobilidade Em 2015 não se registaram saídas de Pessoal não Docente FONTE: DRH Quadro Pessoal Não Docente - Formação CARACTERIZAÇÃO EVOLUÇÃO Nº DE FORMANDOS DURAÇÃO HORAS 942, TIPO DE FORMAÇÃO 15 AÇÕES EXTERNAS 10 AÇÕES 13 AÇÕES EXTERNAS+ 10 AÇÕES 15 AÇÕES EXTERNAS EXTERNAS+1 AÇÃO 1 AÇÃO INTERNA EXTERNAS INTERNA FONTE: DRH 70

71 Quadro N Pessoal Não Docente - Formação CURSOS DE FORMAÇÃO / ÁREAS DE FORMAÇÃO FORMANDOS DEPARTAMENTO DURAÇÃO HORAS (Total) Reitoria Ulisboa O Sistema de Contabilidade Analitica no Sector da Educação Sandra Lopes DSFA 28 SUB-TOTAL 1 28 Global Estratégias 4 Worhshop Periodos de Ausencia do Colaborador Lurdes Paiva DRH 4 Worhshop o Novo Estatuto da Parentalidade Sofia Guerreiro DRH 4 SUB-TOTAL 2 8 ESPAP Sessão Pública do Plano Estratégico de Serviços Partilhados Cidália Fontes DLAT 2 Sessão Pública do Plano Estratégico de Serviços Partilhados Ana Cristina Nel DLAT 2 Conferência Anual de Serviços Partilhados e Compras Públicas Katia Xavier S.FINANCEIROS 8 SUB-TOTAL 3 12 OTOC- Ordem dos Técnicos de Contas OE Alterações do Código de IRS- Aspectos Fundamentais do IRS - Fiscalidade Verde; Encerramento de Contas 2014 Célia Matos Financeira 8 OE Alterações do Código de IRS- Aspectos Fundamentais do IRS - Fiscalidade Verde; Encerramento de Contas 2015 Kátia Xavier Financeira 8 Liguagest Curso de Língua Inglesa Classe B Curso de Língua Inglesa Classe A INA Jornandas CPA: As Novas Soluções Legislativas Qualiwork Auditores Internos SUB-TOTAL 2 16 Lurdes Rua DSFA 30 Susana Branco Departamentos 30 José Miguel Robles DLAT 30 Helena Magalhaes Departamentos 30 Olga Arsénio Academicos 30 Maria de Lurdes Tavares Biblioteca 30 Setephanie Carvalho Academicos 30 Marta Dias Financeira 30 Teresa Moita Academicos 30 Bruno Gomes Presidencia 30 Ana Cunha Carreer 30 João Paulo Calado Administrador 30 Sofia Matos Carreer 30 Nélida Bernardino DLAT 30 SUB-TOTAL Ana Cristina Nel DLAT 30 Célia Matos Financeira 30 Isabel Torres Tesouraria 30 Maria de Lurdes Paiva DRH 30 Kátia Xavier Financeira 30 Maria Cidália Fontes DLAT 30 Ana Garrudo Departamentos 30 SUB-TOTAL Célia Matos Financeira 12 Kátia Xavier Financeira 12 Cidália Fontes DLAT 12 Lurdes Paiva DRH 12 João Paulo Calado Administrador 12 SuB-TOTAL 5 60 Claudia Lopes Académicos 16 Paula Monteiro DSFA 16 Helena Cardoso Marketing 4 Lurdes Marvanejo DRH 4 Lurdes Paiva DRH 4 Susana Vilar Biblioteca 4 Sandra Lopes DSFA 8 Susana Anjos Presidencia 4 Rita Jordão Academicos 4 Kátia Xavier DSFA 4 SUB-TOTAL FONTE: DRH 71

72 DIREÇÃO DE MARKETING E RELAÇÕES EXTERNAS (DMRE) MISSÃO A Direção de Marketing e Relações Externas tem como principal missão o desenvolvimento da imagem do ISEG como escola de referência, quer ao nível nacional, quer ao nível internacional com vista à captação dos melhores alunos, sua fidelização e acompanhamento ao longo da vida académica e profissional. ATRIBUIÇÕES A Direção de Marketing e Relações Externas (DMRE) foi criada tendo por base um conceito de Marketing centrado no cliente, e visa não apenas o desenvolvimento da imagem do ISEG, quer a nível nacional, quer a nível internacional, mas principalmente o acompanhamento dos potenciais clientes clientes em formação e a sua ligação ao mercado de trabalho. Esta Direção funciona por objetivos e projetos numa base de organização matricial, integrando as seguintes atividades e produtos: a) Produto ISEG Institucional tem como principais atribuições: Coordenação e organização de eventos institucionais; Plano de marketing e de comunicação institucional: ligação à imprensa, publicidade, divulgação da atividade da escola e plano de meios; Relações institucionais com a sociedade em geral; Gestão Página Web ISEG e Redes Sociais e newsletter institucional; CRM ISEG. b) Produtos Ensino: 1ºCiclo, 2ºCiclo, 3ºCiclo, Pós-graduações, Formação Executiva, MBA e Cursos internacionais (África, América Latina e Oriente): Criação e desenvolvimento do conceito para campanha de Marketing do ISEG; Planeamento e execução das ações promocionais nos diversos meios; Preparação da documentação e materiais de suporte à promoção; 72

73 Definição e acompanhamento da estratégia de captação de clientes (ex: Projeto Escolas Secundárias, feiras temáticas, visitas a empresas, eventos dentro e fora da escola e outras atividades); Acompanhamento dos clientes relativamente ao seu grau de satisfação. Newsletters sobre atividades relativas aos vários ciclos de estudo. c) Gestão de eventos Internos e Externos Apoio no desenvolvimento dos materiais de comunicação (design das peças de comunicação); Divulgação/comunicação pelos canais disponíveis (redes sociais, página web, crm, etc.); Avaliação de eventos. d) Promoção do Marketing Interno Reforçar os objetivos institucionais e sociais do ISEG junto da sua comunidade (alunos, docentes e funcionários), com o objetivo de criar uma cultura organizacional que fortaleça as relações e envolvimento de todos com a organização, melhorando, assim, a imagem e valor de mercado percebido. OBJETIVOS OPERACIONAIS 1. Melhorar a notoriedade da marca ISEG 2. Aumentar a capacidade de captação dos melhores alunos no 1º ciclo e 2º ciclo; 3. Aumentar a capacidade de captação de alunos internacionais; 73

74 Objetivo 1: Melhorar a notoriedade do ISEG e sua capacidade de captação dos melhores alunos, a nível nacional Ações: Ação 1:Plano de Marketing Indicador de medida 1: 1ºCiclo: % de Alunos que escolhem o ISEG como 1ªOpção, na 1ª Fase do CNAES Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menor % de alunos a escolher o ISEG como 1ª Opção Maior % de alunos a escolher o ISEG como Aumento em 10% da proporção de alunos a escolher o ISEG como 1ª relativamente ao ano transato. 1ª Opção Opção relativamente ao ano relativamente ao ano transato. transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento A percentagem de alunos a escolher o ISEG em 1ª opção diminuiu para Economia (5,5%) de Gestão (9,5%); Finanças (2,9%); MAEG (17,5%); Economia Inglês (20%); Gestão Inglês (16%). Ligeira quebra (-0.1%) face aos 25.7% de alunos que escolherem o ISEG como primeira opção em Indicador de medida 2: 2ºCiclo: Nº de Matriculados nos cursos de 2ºCiclo (X 2015) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação X2015 < 0.95X X2014 X2015 X2014 X2015 > X2014 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Matrículas nos cursos de 2º ciclo aumentaram cerca de 13% face a 2014, num total de 1428 alunos. Indicador de medida 3: 3ºCiclo: Nº de Matriculados nos cursos de 3ºCIclo 74

75 Metas: Incumprimento Cumprimento Superação X2015< 0.95X X2014 X2015 X2014 X2015 > X2014 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Registou-se um crescimento de 2% nos alunos matriculados nos cursos de Doutoramento, para um total de 267. Indicador de medida 4: Rácio de custos de publicidade e promoção por Ciclo/Receitas (Propinas) recebidas por Ciclo Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Aumento do rácio relativamente Diminuição do rácio Diminuição do rácio em 5% ao ano transato. relativamente ao ano relativamente ao ano transato. transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Os investimentos em publicidade aumentaram cerca de 9% face a O Rácio de custos de publicidade sobre as propinas passou de em 2014 para em Este acréscimo resulta de um aumento do esforço de comunicação para aumentar a notoriedade da escola. 75

76 Ação 2: Projeto Escolas Secundárias Indicador de medida 5: Rácio entre média de entrada no ISEG e Nova por escola secundária Metas: Incumprimento Cumprimento Superação X2015 < 0.99X X2014 X X2014 X2015 > 1.01X2014 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento O rácio entre a média de entrada no curso de Gestão do ISEG e da NOVA aumentou 2.7% face a 2014, situando-se em 2015 nos 89.4%. No curso de Economia verificou-se uma subida de 2.3%, situando-se em 87.2% em Ação 3: Organização de eventos relevantes para a notoriedade do ISEG Indicador de medida 6: % de eventos em que o nº de participantes superou x = 20 pessoas Metas: Incumprimento Cumprimento Superação x < 30% 30% x 50% x 50% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Foram organizados 4 eventos pela DMRE em 2015, com uma média de 100 participantes por evento. 76

77 Ação 4: Aumentar a notoriedade da Página WEB e do facebook do ISEG, Indicador de medida 7: % de Nº de Visitas/Ano Metas: Incumprimento Cumprimento Superação x < 0% 0% x 10% x > 10% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Em 31 de Dezembro de 2015 o facebook do ISEG atingiu os likes, mais 31% que em As sessões na página de internet aumentaram de para , traduzindo um crescimento de 162% face a Ação 5: Dar visibilidade à Missão da escola junto dos media Indicador de medida 8: Nº de notícias em que o ISEG aparece nos Media (x) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação X2015 < 0.9X X2014 X2015 X2014 X2015 > X2014 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Em 2015 o ISEG foi identificado em 3251 notícias, um aumento de 804 notícias face a Do total de notícias, 53,02% surgiram na internet, 37,69% na imprensa e 2,79% na rádio. Ação 6: Implementação do Projeto CRM Indicador de medida 10: Nº de épicos do Projeto CRM Metas: Incumprimento Cumprimento Superação x < 3 3 x < 6 x 6 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento O CRM está completamente desenvolvido, pelo que esta medida não se aplica. Ação 7: Aumentar o reconhecimento do ISEG e dos seus cursos 77

78 Indicador de medida 11: Nº de alunos estrangeiros em intercâmbio Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menor Nº de alunos estrangeiros Maior Nº de alunos Aumento em 10%, do Nº de alunos em intercâmbio, relativamente estrangeiros em estrangeiros em intercâmbio, ao ano transato. intercâmbio, relativamente ao ano transato. relativamente ao ano transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento O número de alunos em intercâmbio no ISEG cresceu cerca de 9% face a 2014, para um total de 309 em Indicador de medida 12: Procura dos nossos cursos por alunos estrangeiros Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Diminuição do nº de alunos estrangeiros a procurar os Aumento do nº de alunos estrangeiros a procurar os Aumento em 10% do nº de alunos estrangeiros a procurar os nossos nossos cursos, relativamente ao nossos cursos, cursos, relativamente ao ano ano transato relativamente ao ano transato. transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Matricularam-se 597 alunos estrangeiros no ano letivo , mais de 6 que em Contudo, as candidaturas registaram aumentos mais significativos. Por exemplo, os mestrados receberam 1545 candidaturas validadas, mais 30% que em 2014/15. 78

79 Indicador de medida 13: Procura dos nossos cursos em língua inglesa Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Diminuição da procura dos Aumento da procura dos Aumento em 10% da procura dos cursos em língua inglesa, cursos em língua inglesa, cursos em língua inglesa, relativamente ao ano transato relativamente ao ano relativamente ao ano transato transato Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Globalmente, o número de candidatos para os cursos em inglês aumentou 14% no ano letivo 2015/16 face ao ano anterior, para um total de 415 alunos. Este aumento foi conseguido principalmente pelos mestrados em inglês, que registaram um aumento de 19.7%, com 358 alunos. As licenciaturas, pelo contrário, viram reduzir em 12.3% o número de alunos inscritos nos cursos em inglês, para um total de 57 no ano letivo 2015/16. Indicador de medida 14: Posição relativa em rankings internacionais relativamente à concorrência Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Pior posição relativa ao ano Manter a posição Melhorar a posição relativa face ao transato. relativa ao ano ano anterior. transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento O ISEG manteve a distância face aos concorrentes diretos. A acreditação internacional é crucial para o ISEG, com implicações benéficas na subida dos rankings internacionais. 79

80 Objetivo 2: Melhorar a ligação do ISEG à sociedade em geral Ações: Ação 8: Promover a ligação à sociedade em geral Indicador de medida 15: Nº de Novos Protocolos Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menor nº de novos protocolos Maior nº de novos Aumento em 10% do nº de novos relativamente ao ano transato. protocolos protocolos relativamente ao ano relativamente ao transato. ano transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Celebraram-se 20 novos protocolos em 2015, um aumento de 2 face a Ação 9: Promoção do projeto mecenato Indicador de medida 16: Rácio Nº de Salas patrocinadas/nº total de salas no Projeto de Mecenato Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Redução do rácio, relativamente ao ano transato. Manutenção do rácio, relativamente ao ano transato. Aumento do Rácio Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Não houve qualquer alteração neste indicador. Mantivemos as mesmas empresas 80

81 Ação 10: Aumentar o nº Prémios aos alunos Indicador de medida 17: Nº de Prémios Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Redução do nº de prémios Manter o nº de prémios Aumento do nº de prémios relativamente ao ano transato. relativamente ao ano relativamente ao ano transato. transato. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento Foram atribuídos mais 4 prémios em 2015 face a 2014, totalizando

82 ESTATÍSTICAS a) Comunicação: Projeto Escolas Secundárias, Publicidade e Merchadising Visitas ao ISEG Escolas Secundárias Quadro Projeto Escolas Secundárias EVOLUÇÃO a) Escolas (n.º) b) Alunos (n.º) Visita do ISEG Escolas Secundárias a) Escolas (n.º) b) Alunos (n.º) Número de Fóruns/Feiras * 9 N.º Escolas Futurália n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 164 N.º Escolas Outras Feiras n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 64 Alunos presentes/abordados na Futurália n.a. n.a n.d. Alunos presentes/abordados noutras Feiras Número Total de Alunos Número Total de Escolas * Representa a participação no ISEG no evento Futurália ** Para além das duas escolas secundárias que participaram no Open Day com maior número de alunos em grupo (Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro e Escola Básica e Secundária Prof. Ruy Luís Gomes) houve inscrições a nível individual Nota: O número de alunos envolvidos no Projeto apresentado neste quadro corresponde a uma aproximção. Nos últimos anos os mesmos têm sido contabilizados pelo número de inquéritos preenchidos. De referir que em 2015 houve participação na Futurália 2015 de Escolas Internacionais (1) e Outros Politécnicos e faculdades que equivaleram ao contacto de 3 alunos. Acesso Ensino Superior - Alunos Colocados no ISEG (1.ª fase) % de escolas que participaram no projecto escolas secundárias (com Futurália) % de escolas que participaram no projecto escolas secundárias (sem Futurália) % de escolas que não participaram no projecto escolas secundárias 18% 31% 20% 16% 18% 61% n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 43% 82% 69% 80% 84% 82% 39% Projecto Escolas Secundárias % de escolas que colocaram alunos no ISEG (com Futurália) % de escolas que colocaram alunos no ISEG (sem Futurália) 61% 85% 73% 81% 84% 58% n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 41% % de escolas que não colocaram alunos no ISEG 39% 15% 27% 19% 16% 42% Acesso Ensino Superior - Alunos Colocados no ISEG com Futurália sem Futurália Número de Escolas que participaram no "Projeto Escolas Secundárias" (com Futurália/sem Futurália) % de Escolas que participaram no "Projeto Escolas Secundárias" (com Futurália/sem Futurália) Número Alunos Colocados no ISEG oriundos de Escolas do "Projeto Escolas Secundárias" (com Futurália/sem Futurália) % de Alunos Colocados no ISEG oriundos de Escolas do "Projeto Escolas Secundárias" (com Futurália/sem Futurália) Média dos Alunos Colocados no ISEG oriundos de Escolas do "Projeto Escolas Secundárias" (com Futurália) % 31% 20% 16% 18% 61% 43% % 49,5% 33% 31% 32% 74% 57% 158,3 155,6 149,7 147,9 148,6 161,3 161,3 82

83 Quadro Investimento Publicitário (Montante e N.º) Número de Inserções Publicitárias - ISEG Montante , , , , , ,47 Investi mento Publ i ci tár i o em 2015 por Ór gão Comuni cação Soci al - ISEG Montante Expresso ,00 Diário/Semanário Económico 1.530,09 Jornal de Negócios 1.700,00 Vida Económica 800,00 Revista Visão 4.100,00 Revista Mais Educativa 1.500,00 Revista Super Interessante 1.000,00 Oje 950,00 Público 5.866,20 Mupis Lisboa 2.488,32 Sancas Metro Lisboa 6.224,49 Combóios Lx/Cascais 1.188,00 Rádios Média Capital 4.162,99 Motores de Pesquisa Académicos ,38 Facebook 659,35 Google AdWords ,65 (Valores sem IVA) ,47 Investi mento Publ i ci tár i o em 2015 por Ór gão Comuni cação Soci al - ISEG Semanários ,00 Diários ,29 Revistas 7.400,00 Mupis 2.488,32 Sancas Metro 6.224,49 Combóios 1.188,00 Radio 4.162,99 Internet ,38 (Valores sem IVA) ,47 FONTE: DM 83

84 Quadro Merchadising 2200 blocos 2000 pins 200 canecas esferográficas 3500 fitas porta-chaves 200 garrafas 1000 lápis 100 powerbanks 1000 pens 350 sweatshirts 1500 t-shirts 200 mealheiros 2000 sacos 500 agendas ISEG Material Promoci onal Di sponí vel 2015 FONTE: DM b) Ligação à Sociedade: Eventos, Acordos e Protocolos, Alunos Erasmus, Prémios Quadro Atividades Culturais, Científicas, Associativas e Outras Realizadas pelo ISEG EVENTOS Congressos, Conferências, Seminários, Colóquios Feiras/Certames e Dia Aberto 5 21 Cursos e Workshops Sessões Solenes ou Comemorativas, Jubileus 7 2 Sessões de Atribuição de Prémios 2 2 Palestras, Sessões de Esclarecimento, Debates, Apresentações 10 7 Visitas do ISEG a Escolas/Fóruns Visitas de Escolas ao ISEG 7 20 Exposições 4 3 Lançamento de Livros 6 9 Concertos de Música Jantares, Reuniões e Visitas 6 17 Eleições, Tomada de Posse de Órgãos de Gestão 28 1 Total FONTE: DM FONTE: DM 84

85 Quadro Acordos e Protocolos com entidades nacionais e internacionais PROTOCOLOS Decada 80 Decada 90 Decada Evolução Entidades Nacionais Escolas Outros Evolução PROTOCOLOS Decada 80 Decada 90 Decada Entidades Estrangeiras Escolas Outros Total FONTE: Presidência 85

86 Quadro Acordos e Protocolos com entidades internacionais Países Envolvidos N.º de Acordos/Protocolos celebados nos últimos anos PALOPs 15 4,8% Angola 6 40,0% Cabo Verde 3 20,0% Moçambique 6 40,0% AMÉRICA 54 17,1% Argentina 1 1,9% Brasil 44 81,5% Chile 1 1,9% Colômbia 1 1,9% EUA 4 7,4% Peru 2 3,7% Uruguai 1 1,9% ÁSIA-PACÍFICO 10 3,2% Coreia do Sul 1 10,0% China 4 40,0% Índia 3 30,0% Indonésia 1 10,0% Japão 1 10,0% Timor Leste 1 10,0% EUROPA ,9% EUROPA SUL 94 29,8% Espanha 21 22,3% França 36 38,3% Grécia 3 3,2% Itália 33 35,1% Liechtenstein 1 1,1% EUROPA CENTRO 67 21,3% Alemanha 52 77,6% Aústria 3 4,5% Bélgica 6 9,0% Hungria 2 3,0% Luxemburgo 1 1,5% República Checa 3 4,5% EUROPA NORTE 42 13,3% Dinamarca 2 4,8% Finlândia 4 9,5% Holanda 12 28,6% Irlanda 3 7,1% Noruega 1 2,4% Reino Unido 8 19,0% Suiça 4 9,5% Suécia 8 19,0% EUROPA LESTE 33 10,5% Bulgária 2 6,1% Croácia 2 6,1% Lituânia 2 6,1% Polónia 14 42,4% Rússia 2 6,1% Eslovénia 2 6,1% Turquia 8 24,2% Ucrânia 1 3,0% TOTAL 315 FONTE: Presidência/GEP/Erasmus % 86

87 Alunos Erasmus/de Intercâmbio Quadro Erasmus: caracterização EVOLUÇ ÃO 2010/ / / / / /16 Alunos Estrangeiros no ISEG Alunos do ISEG no Estrangeiro Economia Gestão MAEG Finanças Mestrado TOTAL FONTE: SA/Erasmus PAÍS Alunos Estrangeiros no ISEG Alunos do ISEG no Estrangeiro 2010/ / / / / / / / / / / /16 Alemanha Argentina Aústria Bélgica Brasil Bulgária Chile China Colômbia Coreia do Sul Croácia Dinamarca Eslovénia Espanha Estónia EUA Finlândia França Grécia Holanda Húngria Indonésia Irlanda India Itália Japão Lituânia Luxemburgo Noruega Peru Polónia Portugal a) Reino Unido República Checa Rússia Suécia Suíça Turquia Ucrânia Uruguay a) Programa Almeida Garrett: Mobilidade Nacional TOTAL FONTE: SA/Erasmus 87

88 Quadro Prémios Número de Prémios Grau Entidade Prémio Licenciaturas Mestrados Pós-Graduações Fundação Económicas AEISEG CGD- Caixa Geral de Depósitos CGD- Caixa Geral de Depósitos CGD- Caixa Geral de Depósitos CGD- Caixa Geral de Depósitos CGD- Caixa Geral de Depósitos Montepio Fundação Económicas CGD- Caixa Geral de Depósitos DECO Finantia IAPMEI Montepio Professor António Varela Novo Banco Selecta Sumol+Compal CGD- Caixa Geral de Depósitos CGD- Caixa Geral de Depósitos Dynargie Novo Banco Crédito Agrícola EDP EDP SHL ViniPortugal Prémio Jorge de Mello, no valor de 5.000,00, ao aluno com a classificação final mais elevada de entre as Licenciaturas do ISEG Propina anual - Melhor aluno que conclua o 1º ano de licenciatura sem bolsa de mérito 5.000,00 - Melhor aluno da Licenciatura em Economia 5.000,00 - Melhor aluno da Licenciatura em Finanças 5.000,00 - Melhor aluno da Licenciatura em Gestão 5.000,00 - Melhor aluno da Licenciatura em MAEG 5.000,00 - Melhor aluno da Licenciatura em Management 750,00 (Estágio remunerado) - Melhor aluno da Licenciatura em finanças Prémio M.J. Lucas de Sousa , no valor de 5.000,00 ao aluno com a classificação final mais elevada no Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais ,00 - Melhor aluno da Discip. Politica Ciência e Tecnologia do Mestrado em Eco. e Gestão de Ciência e Tecnologia e Inovação 375,00 - Melhor aluno parte escolar do Mestrado em Economia e Políticas Públicas Área Políticas Sociais e Terceiro Sector 1.500,00 - Melhor aluno Mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus 2.500,00 - Melhor Aluno Mestrado em Gestão e Estratégia Industrial 2.500,00 - Melhor Aluno do Mestrado em Finance 500,00 - Melhor Aluno da Disc. Finantial Options do Mestrado em Finance 2.000,00 - Melhor alunos Mestrado em Gestão/MBA 3.500,00 - Melhor Trabalho Final de Mestrado em Gestão e Avaliação Imobiliária 1.500,00 - Melhor aluno da unidade curricular de Economia Africana do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional 2.500,00 - Melhor aluno da Pós-Graduação em Gestão de Bancos e Seguradoras 5.000,00 - Melhor aluno da Pós-Graduação em Análise Financeira Seminário em Gestão Dinérgica - Curso de Formação na Dynargie - melhor aluno da disciplina de Comportamento Organizacional do MBA 3.000,00 - Melhor aluno MBA 1.580,00 - Melhor aluno da Pós-Graduação em Agribussines 1.500,00 - Melhor aluno da Pós-Graduação em Prospectiva, Estratégia e Inovação 2.000,00 - Melhor aluno da Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade 2.000,0 (voucher de formação) - Melhor aluno da Pós-Graduação Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Sociais 1.500,00 - Melhor aluno Pós-Graduação Wine Business FONTE: DM 88

89 c) Avaliação Global - Comunicação Escola COMUNICAÇÃO DA ESCOLA 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Redes Sociais Página ISEG Portal Aquila Sistemas 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável COMUNICAÇÃO DA ESCOLA Grau de satisfação global 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Licenciatura Pós-Graduação/MBA Mestrado Doutoramento,0% 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável 89

90 DIREÇÃO DE SERVIÇOS ACADÉMICOS (DSA) MISSÃO A Divisão de Serviços Académicos tem como missão primordial garantir o apoio aos estudantes dos diversos ciclos de estudos do ISEG, durante o seu percurso escolar, procurando sempre fornecer um serviço com qualidade, rigor e transparência, que satisfaça as necessidades dos nossos clientes. Os Serviços Académicos encontram-se estruturados da seguinte forma: Secretaria das Licenciaturas (SL) Secretaria de Mestrados e Doutoramentos (SPG) Gabinete Internacional de Mobilidade (IMO) OBJETIVOS OPERACIONAIS Os principais objetivos fixados para a Divisão de Serviços Académicos para o ano civil de 2015, inserem-se num quadro de continuidade e acompanham as grandes linhas estratégicas fixadas pela Presidência. São eles: 1. Promover o aumento de alunos matriculados pela 1ª vez no 1º ano em cursos de 2º Ciclo. 2. Promover o aumento do número de alunos, docentes e não-docentes em mobilidade in/out. 3. Promover o aumento do número de acordos bilaterais com instituições estrangeiras no âmbito da mobilidade de alunos. 4. Garantir a apresentação de propostas de melhoria dos processos administrativos do serviço. 5. Aumentar a qualidade do serviço de atendimento. 90

91 Objetivo 1: Promover o aumento de 5% do número de alunos matriculados pela 1ª vez no 1º ano em cursos de 2º Ciclo Ações: Reforçar os instrumentos de normalização e simplificação de procedimentos com vista a uma gestão de qualidade; Reforçar o número de processos de cariz inovador, com recurso a tecnologias de comunicação e da informação, que se constituam numa mais-valia para o cliente; Reforço das facilidades disponibilizadas pelos Serviços, designadamente em matéria de informação, procedimentos e regulamentos disponibilizados via net; Reforçar os contatos diretos com o público-alvo de forma a fidelizar os mesmos. Indicador de medida 1: Percentagem do número de alunos matriculados pela 1ª vez no 1º ano em cursos do 2º ciclo em 2015/2016 (comparativamente a 2014/2015) (AM) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação AM < 3% 3% AM 5% AM > 5% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Nº de alunos matriculados em 2014/2015-1º ano 1ª vez 2º ciclo = 659 Nº de alunos matriculados em 2015/2016 1º ano 1ª vez 2º ciclo = 818 Fonte: Dados estatísticos relatório de atividades DSA Aumento de 24% Atendendo ao atual contexto económico e às dificuldades financeiras das famílias portuguesas, os valores atingidos superaram as expectativas. 91

92 Objetivo 2: Promover o aumento do número de alunos, docentes e não-docentes em mobilidade in/out Ações: Continuar a investir na progressiva internacionalização do ISEG, aumentando a mobilidade de estudantes, docentes e não docentes e garantindo uma maior atratividade da instituição, quer pela qualidade dos serviços, quer pela capacidade de utilização de línguas estrangeiras e pela oferta de ensino do inglês como língua estrangeira. Indicador de medida 2: Percentagem de alunos, docentes e não-docentes em mobilidade in/out para 2015/2016 (comparativamente a 2014/2015) (AM) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação AM < 5% 5% AM 8% AM > 8% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Nº de alunos em mobilidade IN em 2014/2015 = 283 Nº de alunos em mobilidade OUT em 2014/2015 = 135 Nº de docentes em mobilidade IN em 2014/2015 = 10 Nº de docentes em mobilidade OUT em 2014/2015 = 4 Nº de não-docentes em mobilidade IN em 2014/2015 = 0 Nº de não-docentes em mobilidade OUT em 2014/2015 = 4 Total alunos, docentes e não-docentes em mobilidade IN/OUT em 2014/2015 = 436 X Nº de alunos em mobilidade IN em 2015/2016 = 309 Nº de alunos em mobilidade OUT em 2015/2016 = 149 Nº de docentes em mobilidade IN em 2015/2016 = 15 Nº de docentes em mobilidade OUT em 2015/2016 = 2 Nº de não-docentes em mobilidade IN em 2015/2016 = 6 Nº de não-docentes em mobilidade OUT em 2015/2016 = 4 Total alunos, docentes e não-docentes em mobilidade IN/OUT em 2015/2016 = 485 Aumento IN/OUT de 11% 92

93 Objetivo 3: Promover o aumento do número de acordos bilaterais com instituições estrangeiras no âmbito da mobilidade de alunos Ações: Incrementar a cooperação com entidades congéneres, nacionais ou estrangeiras, tendo em vista o reforço dos mecanismos de benchmarking; Apostar em protocolos bilaterais nos novos mercados ascendentes. Indicador de medida 3: Número de novos acordos bilaterais com instituições estrangeiras anualmente (AB) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação AB < 3 3 AB 5 AB > 5 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Nº de acordos bilaterais com instituições estrangeiras em 2015 = 13 X Objetivo 4: Garantir a apresentação de propostas de melhoria dos processos administrativos do serviço Ações: Apresentação de propostas de melhorias dos processos administrativos da Divisão dos Serviços Académicos. Indicador medida 4: Número de propostas anuais (PA) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação PA < 2 2 PA 4 PA > 4 Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Melhorias registadas em 2015 na Divisão de Serviços Académicos: Secretaria das Licenciaturas: Novas Funcionalidades no Portal Académico Aquila: Novo método de criação de planos de pagamento para que não seja necessário anular as guias de propinas e em causo de incumprimento possa ser apenas anulado o plano de pagamento; Os alunos podem criar referencias para pagamentos fora de prazo (propinas) com acréscimos e juros automáticos; Candidatura ao concurso de Estudante Internacional online; 93

94 Declaração do IRS no separador da secretaria; Candidaturas a Cursos Livres através de link do Gooogle Forms; Situação de Prescrição - Os alunos podem consultar a situação de prescrição; No suplemento ao diploma de licenciaturas, deveria constar também as extracurriculares. Uma vez que conseguimos emitir através do Aquila um certificado de aproveitamento em extracurriculares incluindo UC mestrados, no suplemento também deveria constar; Passou a estar disponível a Inscrições Provisorias dos vários anos; Criado um mecanismo de alerta no Aquila que ao consultar um processo de aluno o sistema que a identificação que consta do Aquila está desatualizada (caducada) e submissão (upload) de documento de cidadão atualizado. Secretaria de Mestrados e Doutoramentos: Novas Funcionalidades no Portal Académico Aquila: Melhorias no processo online de candidatura a reingresso; Editais de candidatura online para consulta; Novo regulamento de propinas de mestrado; Melhorias no Atendimento Não Presencial: Horário de atendimento presencial prolongado em períodos de exame na secretaria das licenciaturas - A secretaria passou a estar aberta a hora de almoço nos períodos de exame; Criação de para estudantes internacionais. Gabinete Internacional de Mobilidade: Melhorias Welcome Day: Novo layout powerpoints institucionais - Foram feitos powerpoints institucionais mais apelativos para apresentação nas sessões dos alunos incoming, outgoing e dos parceiros estrangeiros; Novos eventos no Welcome Day realizado com passeio de autocarro e de barco (apenas no 1.º Semestre devido às condições meteorológicas) terminando com um jantar e uma sobremesa musical; Adaptação dos eventos do Welcome Day a uma reportagem feita pela Divisão de Marketing. Melhorias nos procedimentos: Criação de vídeo com testemunhos de alunos outgoing - Criação de vídeo com testemunhos de alunos outgoing para incentivar os alunos do ISEG a prosseguirem numa mobilidade internacional. Este vídeo foi apresentado na receção aos novos alunos e será apresentado na Study Abroad Fair/Sessão de Esclarecimento; Acolhimento aos Alunos de 1.º Ano, 1.ª Vez - Participação na Sessão de Acolhimento aos Alunos de 1.º Ano, 1.ª Vez Workshop a promover Erasmus; Criação de para international students - Este é gerido pela Secretaria das Licenciaturas, pela Secretaria da Pós-Graduação e pelo IMO; Coordenadores departamentais versus alunos out - Criação de período de atendimento: alunos podem consultar diretamente coordenadores departamentais das licenciaturas; 94

95 Conversão de notas - Tabela fixa apenas para as Unidades Curriculares Optativas (aplicáveis a todas as licenciaturas; Novo Regulamento incentivo de mobilidade - Regulamento para Atribuição de Bolsas Complementares de apoio à Mobilidade Internacional; Stars of the Year - Pedido de fotografias da mobilidade internacional para que se possa divulgar no site do IMO; Atualização dos procedimentos PR 16 de acordo com novo programa Erasmus + - Atualização de toda a informação no micro-site do Gabinete Erasmus e de Intercâmbio, de acordo com o Erasmus +; Atualização dos procedimentos PR 16 de acordo com novo programa Erasmus + - Reformulação dos seguintes Regulamentos de Mobilidade: para Alunos do 1.º Ciclo; de 2.º Ciclo e para Estágio Erasmus. Procedimentos foram atualizados de acordo com o que está disposto nos respetivos regulamentos. Melhorias no Atendimento Não Presencial: Atendimento por Skype - - Em fase de implementação de forma a apoiar os alunos portugueses deslocados no estrangeiro ou os futuros alunos de intercâmbio. Novas Funcionalidades no Portal Académico Aquila: Alterações às inscrições - Os próprios alunos podem fazer as alterações às inscrições no Aquila, durante a primeira semana de aulas. Este procedimento ainda requer uma melhoria pois os alunos apenas se podem inscrever às UCs do curso em que estão matriculados. 95

96 Objetivo 5: Aumentar a qualidade do serviço de atendimento Ações: Manter os níveis de satisfação no questionário. Reforço das competências e capacidades do pessoal, traduzido na frequência de ações de formação, mormente em domínios comportamentais e informáticos; Melhorar a qualidade do Call Center que integra a Divisão de Serviços Académicos no seu todo (Secretarias das Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos e o Gabinete Internacional de Mobilidade). Pretendemos continuar a formação a uma equipa de alunos do ISEG. Estes alunos farão a triagem das questões administrativas mais simples das verdadeiramente técnicas. Estas últimas serão encaminhadas para o serviço respetivo. Os assuntos mais simples terão uma resposta imediata; Indicador de medida 5: Percentagem de respostas favoráveis ao questionário de satisfação (QS) Metas: Incumprimento Cumprimento Superação QS < 70% 70% QS 80% QS > 80% Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Resultados do Estudo Inquérito de Satisfação realizado pelo Gabinete de Estudos e Projetos, no indicador do Grau de Satisfação Global do Serviço As respostas favoráveis estão representadas graficamente abaixo. Secretaria das Licenciaturas 89,7% respostas satisfatórias (Satisfeito, Muito Satisfeito; Não Aplicável) Secretaria de Mestrados e Doutoramentos 86,6% respostas satisfatórias (Satisfeito, Muito Satisfeito; Não Aplicável) Gabinete Internacional de Mobilidade 84,0% respostas satisfatórias (Satisfeito, Muito Satisfeito; Não Aplicável) 96

97 CONSIDERAÇÕES FINAIS Continuar a primar por aquilo que consideramos mais relevante que é a aposta na qualidade, será sempre um dos principais objetivos dos Serviços Académicos. Melhorar a imagem e eficácia dos Serviços, numa lógica de serviço ao cliente. Melhorar a eficiência interna dos serviços através da redução dos tempos de espera de resposta, da otimização e da qualificação dos recursos humanos. Os Serviços Académicos propõem-se continuar a investir em planos de melhoria, nomeadamente no que se refere à qualidade do atendimento e o tempo de resposta a questões colocadas online bem como, a oferta de outros serviços que permitam melhorar a qualidade de atendimento desta unidade. A satisfação do cliente é a maior preocupação dos Serviços Académicos, seja ele interno ou externo. Assim pretende-se simplificar e tornar o serviço mais transparente. Criar uma equipa dinâmica é cada vez mais essencial. Pretendemos conseguir que um grupo de pessoas forme realmente uma equipa orientada para os objetivos gerais da Escola. 97

98 ESTATÍSTICAS a) População Escolar Quadro População Escolar ISEG ANO LECTIVO LICENCIATURAS 1.º CICLO a) PÓS- GRADUAÇÕES ENSINO PÓS-GRADUADO MBA b) MESTRADOS DOUTORAMENTOS TOTAL A B C D E F=B+C+D+E G=A+F H=F/G 2009/ c) ,43% 2010/ ,46% 2011/ ,64% 2012/ ,55% 2013/ ,43% 2014/ ,97% 2015/ ,88% TOTAL % ENSINO PÓS- GRADUADO FONTE: SA NOTAS: a) Inclui alunos extracurriculares, programa comunitário e alunos na licenciatura em Gestão do Desporto (FMH/UTL). b) Apenas novos alunos c) Alunos no 1º ano pela 1ª vez no 3º ciclo. EV OLUÇ ÃO 2009/ / / / / / 15 Licenciados Pós-Graduados Mestres Doutores FONTE: SA 98

99 b) Ingresso Quadro Evolução do Numerus Clausus das Licenciaturas Evolução do Numeri Clausi em Licenciaturas Licenciaturas 2009/ / / / / / /16 Economia Gestão MAEG Finanças Economics Management Total FONTE: DSA Quadro Evolução do Numerus Colocados e Candidatos Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior Colocados 1.ª, 2.ª e 3ª Fase - Ano Lectivo 2015/2016 Licenciatura 1.ª Fase 2.ª Fase 3.ª Fase Colocados Inscritos Colocados Inscritos Colocados Inscritos Economia Gestão MAEG Finanças Economics Management Total Licenciaturas Evolução do Número de Colocados em Licenciaturas 1.ª Fase 2.ª Fase 3ª Fase 2011/ / / / / / / / / / / / / / / / /13 Economia Gestão MAEG Finanças Economics Management Total Licenciaturas Evolução do Número de Candidatos em Licenciaturas 1.ª Fase 2.ª Fase 3ª Fase 2011/ / / / / / / / / / / / / / / / /13 Economia Gestão MAEG Finanças Economics Management Total FONTE: DSA 99

100 Licenciaturas Quadro Média Geral de Entrada no ISEG- 1.ª Fase 1.ª Fase 2011/ / / / /16 Economia ,6 147,5 147,9 160,8 Gestão 153,5 150, ,6 160,6 MAEG 172,4 167,7 167,4 168,6 177,1 Finanças 144,9 144, ,7 150,5 Economics 145,3 143,6 155,1 Management 145,7 141,9 143,9 156,5 Licenciaturas Quadro Classificação do 1.º Aluno Admitido 1.ª Fase 1.ª Fase 2011/ / / / /16 Economia ,5 177,5 186,5 Gestão 182,5 172,5 178, MAEG 194,5 186,5 189, Finanças 169,5 159,5 171,5 150,5 161,8 Economics 186,5 160,5 166,5 Management 169,8 152,5 177,8 179 Quadro Classificação do Último Aluno Admitido- 1.ª Fase Licenciaturas 1.ª Fase 2011/ / / / /16 Economia , ,5 Gestão 145,5 144, ,5 MAEG ,5 156, ,5 Finanças 140, ,3 Economics 134,5 137,3 148 Management ,3 153 FONTE: DSA 100

101 c) 1.º Ciclo Ano Lectivo Quadro População Escolar das Licenciaturas- Total Licenciaturas ECO FIN GES MAEG MNG ECN GDESP Intercâmbio Total 2009/ / / / / / / Ano Lectivo População Escolar das Licenciaturas- 1.ª Vez Licenciaturas ECO FIN GES MAEG MNG ECN GDESP Total 2009/ n/d / n/d / n/d / n/d / n/d / n/d / n/d 498 FONTE: DSA LICENCIATURAS Quadro Evolução do Número de Licenciados EVOLUÇÃO 2009/ / / / / /15 Economia Gestão MAEG Finanças Management Total Quadro Sucesso Escolar - Evolução TOTAL DAS LICENCIATURAS ANO LECTIVO N.º LICENCIADOS Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ ,17% 95 26,24% 84 23,20% ,39% 2009/ ,45% ,40% 64 16,54% ,61% 2010/ ,06% ,09% 74 19,07% ,77% 2011/ ,88% ,93% ,40% 66 15,79% 2012/ ,35% ,55% 54 14,03% 85 22,08% 2013/ ,37% ,57% 60 14,49% 81 19,57% 2014/ ,89% ,54% 66 14,77% 93 20,81% FONTE: DSA 101

102 ANO LECTIVO Quadro Sucesso Escolar Evolução ECONOMIA Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N.º LICENCIADOS N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ ,87% 31 23,13% 27 20,15% 40 29,85% 2009/ ,14% 52 37,14% 22 15,71% 42 30,00% 2010/ ,56% 36 26,47% 18 13,24% 35 25,74% 2011/ ,38% 49 34,27% 44 30,77% 18 12,59% 2012/ ,47% 49 35,77% 19 13,87% 30 21,90% 2013/ ,00% 47 31,33% 25 16,67% 27 18,00% 2014/ ,38% 54 32,14% 24 14,29% 44 26,19% GESTÃO ANO LECTIVO N.º LICENCIADOS Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ ,02% 56 29,79% 41 21,81% 59 31,38% 2009/ ,67% 71 34,98% 37 18,23% 51 25,12% 2010/ ,15% 65 31,25% 45 21,63% 54 25,96% 2011/ ,00% 86 34,40% 50 20,00% 44 17,60% 2012/ ,30% 64 32,32% 26 13,13% 48 24,24% 2013/ ,16% 72 37,31% 22 11,40% 35 18,13% 2014/ ,92% 64 31,07% 34 16,50% 34 16,50% ANO LECTIVO N.º LICENCIADOS MAEG Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ ,53% 6 31,58% 4 21,05% 7 36,84% 2009/ ,00% 6 30,00% 1 5,00% 4 20,00% 2010/ ,89% 5 27,78% 5 27,78% 1 5,56% 2011/ ,00% 5 50,00% 2 20,00% 1 10,00% 2012/ ,71% 10 35,71% 4 14,29% 4 14,29% 2013/ ,90% 11 28,21% 7 17,95% 7 17,95% 2014/ ,67% 12 33,33% 3 8,33% 6 16,67% ANO LECTIVO N.º LICENCIADOS FINANÇAS Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ ,29% 2 9,52% 12 57,14% 4 19,05% 2009/ ,00% 8 33,33% 4 16,67% 6 25,00% 2010/ ,92% 3 11,54% 6 23,08% 10 38,46% 2011/ ,00% 6 40,00% 6 40,00% 3 20,00% 2012/ ,18% 10 45,45% 5 22,73% 3 13,64% 2013/ ,63% 9 28,13% 6 18,75% 12 37,50% 2014/ ,24% 11 33,33% 5 15,15% 9 27,27% ANO LECTIVO N.º LICENCIADOS MANAGEMENT Nº LICENCIADOS QUE TERMINARAM O CURSO EM N ANOS N+1 ANOS N+2 ANOS > N+2 ANOS N.º % N.º % N.º % N.º % 2014/ ,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% FONTE: DSA 102

103 d) 2.º Ciclo Quadro Evolução do Número de Alunos Inscritos na Parte Escolar e em Teses dos Mestrados MESTRADOS N.º Inscritos Parte Escolar 2011/ / / / /2016 N.º Inscritos Parte Escolar N.º Inscritos Parte Escolar N.º Inscritos Parte Escolar N.º Inscritos Parte Escolar N.º Inscritos N.º Inscritos N.º Inscritos N.º N.º Inscritos N.º Inscritos Total de N.º Inscritos Total de Total de simultaneamente Total de Alunos simultaneamente simultaneamente Inscritos somente em somente em Alunos somente em Alunos Alunos na parte escolar e Matriculados na parte escolar e na parte escolar e somente Total 1.ª Vez TFM Total 1.ª Vez TFM Matriculados Total 1.ª Vez TFM Matriculados em TFM em TFM Total 1.ª Vez parte Matriculados em TFM em TFM Total 1.ª Vez N.º Inscritos simultanea mente na escolar e em TFM N.º Inscritos simultanea mente na parte escolar e em TFM N.º Inscritos somente em TFM Total de Alunos Matriculados ANÁLISE DE POLÍTICA SOCIAL CIÊNCIAS ACTUARIAIS CIÊNCIAS ECONÓMICAS CIÊNCIAS EMPRESARIAS CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS DECISÃO ECONÓMICA E EMPRESARIAL DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ECONOMETRIA APLICADA E PREVISÃO ECONOMIA ECONOMIA E GESTÃO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E INOVAÇÃO ECONOMIA E POLÍTICA DA ENERGIA E DO AMBIENTE ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS ECONOMIA INTERNACIONAL E ESTUDOS EUROPEUS ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA FINANÇAS GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PROJECTOS GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO E AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO/MBA MARKETING MATEMÁTICA FINANCEIRA SOCIOLOGIA ECONÓMICA E DAS ORGANIZAÇÕES TOTAIS FONTE: DSA 103

104 MESTRADOS Quadro Evolução do Número de Novos Mestres EVOLUÇÃO 2009/ / / / / /15 Análise de Política Social Ciências Actuariais Ciências Económicas Ciências Empresariais Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais Decisão Económica e Empresarial Desenvolvimento e Cooperação Internacional Econometria Aplicada e Previsão Economia Economia e Estudos Europeus Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação Economia e Política da Energia e do Ambiente Economia e Política Social Economia e Políticas Públicas Economia Internacional Economia Internacional e Estudos Europeus Economia Monetária e Financeira Finanças Gestão de Projetos Gestão e Avaliação Imobiliária Gestão e Estratégia Industrial Gestão/MBA Gestão Gestão de Recursos Humanos Gestão de Sistemas de Informação Marketing Matemática Financeira Sociologia Económica e das Organizações TOTAL FONTE: DSA 104

105 Quadro Sucesso Escolar Ano Lecti vo Número de Al unos Inscr i tos Par te Escol ar Par te Tese (a) Número de Al unos Gr aduados % de Al unos que concl uí r am a tese 2008/ % 2009/ % 2010/ % 2011/ % 2012/ % 2013/ % 2014/ % TAXA DE SUCESSO ESCOLAR - 2.º CICLO Ano Lectivo Número de Alunos Graduados N Anos N+1 Anos N+2 Anos > N+2 Anos N.º % N.º % N.º % N.º % 2008/ % 46 41% 33 29% 16 14% 2009/ % 20 11% 11 6% 6 3% 2010/ % 88 47% 56 30% 9 5% 2011/ % 68 19% 4 1% 0 0% 2012/ % 43 11% 14 4% 2 1% 2013/ % 63 16% 7 2% 1 0% 2014/ % 72 17% 16 4% 10 2% TAXA DE SUCESSO ESCOLAR - 2.º CICLO Númer o de Anos 2014/ / / / / / / > FONTE: DSA 122

106 3.º Ciclo Quadro Evolução do Número de Alunos Inscritos em Doutoramentos EVOLUÇÃO DOUTORAMENTOS 2010/ / / / / /16 1.ª Vez Total 1.ª Vez Total 1.ª Vez Total 1.ª Vez Total 1.ª Vez Total 1.ª Vez Total Economia Estudos de Desenvolvimento História Económica e Social Gestão Matemática Aplicada à Economia e à Gestão Sociologia Económica e das Organizações Programa Doutoral em Sistemas Sustentáveis de Energia (a) TOTAL a) Em colaboração com o MIT Portugal e o Instituto Superior Técnico EVOLUÇÃO DOUTORAMENTOS 2010/ / / / / /16 Do ISEG Fora do ISEG Fora do Do ISEG ISEG Do ISEG Fora do ISEG Do ISEG Fora do ISEG Do ISEG Fora do ISEG Do ISEG Fora do ISEG Economia Estudos de Desenvolvimento História Económica e Social Gestão Matemática Aplicada à Economia e à Gestão Sociologia Económica e das Organizações TOTAL FONTE: DSA DOUTORAMENTOS Quadro Evolução do Número de Novos Doutores EVOLUÇÃO 2009/ / / / / /15 Economia Estudos de Desenvolvimento Gestão Matemática Aplicada à Economia e Gestão Sociologia Económica e das Organizações História Económica e Social TOTAL FONTE: DSA 122

107 f) Formação Avançada: Pós-Graduações, MBA, Formação de Executivos Quadro Evolução do Número de Alunos Inscritos nas Pós-Graduações PÓS-GRADUAÇÕES 2010/ / /13 EVOLUÇÃO 2013/ / /16 N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Agribusiness 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 13 2,0% Agribusiness 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 15 2,8% 11 2,4% 11 1,7% Análise Financeira 43 5,4% 43 5,6% 34 5,0% 30 5,5% 32 6,9% 34 5,2% Avaliação Económica dos Medicamentos 15 1,9% 0 0,0% 23 3,4% 0 0,0% 19 4,1% 24 3,6% Business Entrepreneurship 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Contabilidade e Fiscalidade 86 10,9% 59 7,7% 71 10,4% 41 7,5% 39 8,4% 56 8,5% Contabilidade e Fiscalidade - Diurno 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 22 4,0% 14 3,0% 0 0,0% Contabilidade Fiscalidade e Finanças Empresariais 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Contabilidade Pública, Finanças e Gestão Orçamental 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Controlo de Gestão e Finanças Empresariais 82 10,4% 87 11,3% 74 10,9% 67 12,3% 31 6,7% 64 9,7% Design Estratégico e Inovação 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Economia da Energia, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 0 0,0% 6 0,8% 11 1,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Economia e Gestão da Propriedade Industrial 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Economia e Gestão de Instituições Sem Fins Lucrativos 14 1,8% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Economia e Gestão do Turismo e Direção Hoteleira 13 1,6% 21 2,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Economia Portuguesa no Contexto Global 0 0,0% 10 1,3% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Gestão da Distribuição e Logística 16 2,0% 14 1,8% 17 2,5% 9 1,7% 10 2,2% 11 1,7% Gestão da Qualidade na Saúde 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Gestão da Sustentabilidade 0 0,0% 22 2,9% 11 1,6% 12 2,2% 13 2,8% 12 1,8% Gestão de Bancos e Seguradoras 43 5,4% 32 4,2% 22 3,2% 11 2,0% 24 5,2% 26 3,9% Gestão de Marketing Comunicação e Multimédia 16 2,0% 18 2,3% 23 3,4% 22 4,0% 17 3,7% 27 4,1% Gestão de Operações Bancárias 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 28 5,1% 20 4,3% 14 2,1% Gestão de Projectos 62 7,8% 72 9,4% 64 9,4% 53 9,7% 42 9,1% 42 6,4% Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Sociais 38 4,8% 37 4,8% 22 3,2% 14 2,6% 25 5,4% 40 6,1% Gestão e Avaliação Imobiliária 39 4,9% 32 4,2% 19 2,8% 24 4,4% 16 3,5% 27 4,1% Gestão e Estratégias da Inovação e da Qualidade 0 0,0% 12 1,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Gestão Empresarial 0 0,0% 0 0,0% 61 8,9% 53 9,7% 33 7,1% 59 9,0% Gestão Financeira Empresarial 28 3,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Gestão Fiscal 14 1,8% 13 1,7% 13 1,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Gestão Fiscal Das Organizações 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Information Security 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 10 1,5% International Business 16 2,0% 9 1,2% 15 2,2% 0 0,0% 0 0,0% 9 1,4% Leadership & Management 24 3,0% 37 4,8% 37 5,4% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% Management & Business Consulting 14 1,8% 18 2,3% 19 2,8% 23 4,2% 25 5,4% 17 2,6% Marketing Management 89 11,3% 73 9,5% 38 5,6% 56 10,3% 36 7,8% 36 5,5% Marketing Research 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% MBA 43 5,4% 39 5,1% 26 3,8% 26 4,8% 28 6,0% 20 3,0% Pharmaceutical Marketing Business Development 36 4,6% 23 3,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 21 3,2% Prospectiva, Estratégia e Inovação 33 4,2% 23 3,0% 19 2,8% 17 3,1% 13 2,8% 24 3,6% Sales Management 0 0,0% 18 2,3% 23 3,4% 11 2,0% 0 0,0% 24 3,6% Sistemas e Tecnologias de Informação para Organizações 27 3,4% 33 4,3% 27 4,0% 11 2,0% 15 3,2% 23 3,5% Wine Business 0 0,0% 18 2,3% 13 1,9% 0 0,0% 0 0,0% 15 2,3% Total ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% FONTE: DSA / IDEFE 122

108 PÓS-GRADUAÇÕES Quadro Evolução do Número de Novos Pós-Graduados 2009/ / / / / /15 Administração de Organizações Religiosas Agribusiness Análise Financeira Avaliação Económica dos Medicamentos Contabilidade e Fiscalidade Contabilidade, Finanças Públicas e Gestão Orçamental Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais Controlo de Gestão e Finanças Empresariais Corporate Governance Design Estratégico e Inovação E-Business Econometria Aplicada e Previsão Economia da Energia, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Economia e Gestão da Propriedade Industrial Economia e Gestão de Instituições sem Fins Lucrativos Economia, Gestão do Turismo e Direcção Hoteleira Economia Portuguesa no Contexto Global Estudos Europeus Gestão da Distribuição e Logística Gestão da Qualidade na Saúde Gestão da Sustentabilidade Gestão de Autarquias Gestão de Bancos e Seguradoras Gestão Empresarial Gestão de Marketing e Comunicação Multimédia Gestão de Operações Bancárias Gestão de Projectos Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Fiscais Gestão do Risco e Derivados Gestão do Transporte Marítimo e Gestão Portuária Gestão e Avaliação Imobiliária Gestão Estratégica da Tecnologia e da Inovação Gestão Financeira Internacional Gestão Fiscal Gestão Fiscal das Organizações Golden Master International Business Leadership & Management Management & Business Consulting Marketing Management Marketing Research Pharmaceutical Marketing and Business Development Prospectiva, Estratégia e Inovação Sales Management Wine Business Sistemas e Tecnologias da Informação para as Organizações Total FONTE: DSA/IDEFE EVOLUÇÃO 122

109 Quadro Evolução do Número de Alunos Inscritos em Formação Avançada Formação para Executivos TIPO DE FORMAÇÃO Número de Alunos Número de Ações Formação Intra-empresarial Número de Alunos Número de Ações Total de Alunos Total de Ações Curso de Formação para Executivos 2015 Luxury Brand Management 3ª edição 44 SPSS Mix 3ª edição 10 Fast Track MBA 2ª edição 26 Marketing Digital para Executivos 1ª edição 25 Gestão de Organizações Religiosas 1ª edição 18 Preparação para a Certificação PMP 3ª edição 17 Programa Especializado de Gestão em Imobiliário 1ª edição 9 Marketing Digital para Executivos 2ª edição 15 Luxury Brand Management 4ª edição 38 Fast Track MBA 3ª edição 25 Marketing Digital para Executivos 3ª Edição 18 Luxury Real Estate and Sales Management 16 Programa de Gestão Imobiliária DST (Braga) 16 Complementos para o Curso em Gestão Geral Estradas de Portugal SA 34 Total 311 FONTE:IDEFE 122

110 g) Avaliação Global GRAU DE SATISFAÇÃO GLOBAL DO SERVIÇO 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 Secretaria das Licenciaturas (741 respostas) IDEFE/Secretaria das pós- Graduações e MBA (241 respostas) Secretaria dos Mestrados e Doutoramentos (607 respostas) 20,0 Gabinete Erasmus e Intercâmbio (219 respostas) 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável 60,0 OS SERVIÇOS ISEG SECRETARIA DAS LICENCIATURAS 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Qualidade do atendimento não presencial Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta às solicitações Horário de Funcionamento Acesso/Localização 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável 122

111 60,0 OS SERVIÇOS ISEG SECRETARIA DOS MESTRADOS E DOUTORAMENTOS 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Qualidade de atendimento não presencial Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta às solicitações Horário de funcionamento Acesso/Localização 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável 60,0 OS SERVIÇOS ISEG IDEFE 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Qualidade do atendimento não presencial Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta às solicitações Horário de Funcionamento Acesso/Localização 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável 122

112 60,0 SERVIÇOS ISEG GABINETE ERASMUS E DE INTERCÂMBIO 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Qualidade do atendimento não presencial Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta ás solicitações Horário de Funcionamento Acesso/Localização 10,0 0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Avaliação Global do Serviço Secretaria das Licenciaturas 3,87 3,91 4,16 IDEFE / Secretaria das Pós-Graduações e MBA 4,07 3,86 4,07 Secretaria dos Mestrados e Doutoramento (SPG) 3,81 3,87 4,16 Gabinete de Erasmus e de Intercâmbio 3,68 3,71 4,13 122

113 CAREER MANAGEMENT MISSÃO Fornecer aos estudantes um serviço personalizado de elevada qualidade com vista a uma transição adequada para o mercado de trabalho e ao desenvolvimento de competências de gestão de carreira e de pesquisa ativa de emprego. ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS OPERACIONAIS O Career Management Office (CMO) tem como principal objetivo contribuir para o aumento da empregabilidade dos alunos do ISEG que transitam para o mercado de trabalho. Aumentar o número de participantes nas atividades organizadas pelo gabinete, nomeadamente, nas apresentações de empresas, no contacto com os empregadores no evento career week, nos workshops e noutros eventos planeados e agendados. O nosso objetivo é que, no mínimo, 50% dos alunos dos cursos de mestrados e finalistas de licenciatura do ISEG sejam envolvidos nestas atividades e recorram ao CMO na sua preparação e transição para o mercado de trabalho; Edificar relações institucionais com mais empresas, recuperando empresas que perderam o contacto com o ISEG e conquistando novas empresas através de visitas/reuniões regulares com as mesmas. O nosso objetivo é realizar, no mínimo, 2 reuniões por mês; Aumentar em cerca de 25% as ofertas de empregos, de estágios profissionais e de estágios de verão por parte das empresas; Organizar um calendário de eventos que permita a aproximação dos alunos às empresas e proporcione a sua preparação para os processos de recrutamento e consequente entrada no mercado de trabalho. 122

114 Indicador de Medida 1: Número de alunos envolvidos nas atividades desenvolvidas pelo CMO: Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Abaixo dos 60% de presenças face ao nº de inscritos Entre 60% e 80% de presenças face ao nº de inscritos. Acima de 80% de presenças face ao nº de inscritos. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: 80% dos alunos que se inscreveram em atividades do CMO compareceram às mesmas Indicador de Medida 2: Número de sessões de consultoria solicitadas e realizadas; Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Abaixo dos 80% de sessões realizadas face às solicitadas. Entre 80% e 90% de sessões realizadas face às solicitadas. Acima de 90% de sessões realizadas face às solicitadas. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: 92 % dos alunos que solicitaram sessões de consultoria compareceram às mesmas X Indicador de Medida 3: Número de reuniões realizadas com empresas; Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 2 reuniões realizadas por mês. 2 reuniões realizadas por mês. Mais de 2 reuniões realizadas por mês. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Foram realizadas, em média, 3 reuniões com empresas por mês X Indicador de Medida 4: Número de ofertas de estágios e de empregos publicadas no portal de emprego; Metas: 122

115 Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 60 ofertas publicadas no portal por mês. Entre 60 a 80 ofertas publicadas no portal por mês. Mais de 60 ofertas publicadas no portal por mês. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Foram divulgadas pelo CMO 85 anúncios, por mês, com oportunidades de estágio ou de emprego X Indicador de Medida 5: Número de protocolos de estágios realizados; Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 90 protocolos realizados por ano. Entre 90 e 115 protocolos realizados por ano. Mais de 115 protocolos realizados por ano. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Foram realizados 168 protocolos de estágio no ano de 2015 Indicador de Medida 6: Número de admissões a partir de oportunidades de emprego geradas pelo Career Management; Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 40% de admissões face ao número de oportunidades divulgadas por ano. Entre 40% e 60% de admissões face ao número de oportunidades divulgadas por ano. Mais de 60% de admissões face ao número de oportunidades divulgadas por ano. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento: Registaram-se 63,5 % de admissões decorrentes das oportunidades divulgadas pelo CMO X 122

116 Indicador de Medida 7: Número de alunos registados no portal de emprego. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação Menos de 40% dos alunos inscritos em licenciaturas e mestrados. Entre 40% e 60% dos alunos inscritos em licenciaturas e mestrados. Mais de 60% dos alunos inscritos em licenciaturas e mestrados. Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) X Fundamentação do grau de cumprimento: Estão registados no portal de emprego 18,6% dos alunos inscritos em licenciaturas, mestrados e doutoramentos CONSIDERAÇÕES: O Career Management Office (CMO) no ano de 2015 apresentou os seguintes valores no que diz respeito às atividades relacionadas com a empregabilidades dos alunos: Oportunidades /nº Vagas divulgadas no portal de emprego Anúncios Divulgados Empresas Registas no Portal Comunicações enviadas via CRM e Estágios protocolados pelo ISEG Sessões de Career Counselling Reuniões com empresas - 35 Ações de formação - 27 Participação em eventos - 18 Entre as suas principais atividades destacam-se: Organização ISEG Career Forum/Apresentações Empresas: O ISEG Career Fórum é um evento organizado pelo Career Management Office (CMO) em parceria com a Associação de Estudantes (AE), com a colaboração da Alumni Económicas, da ISEG Junior Business Consulting e da AIESEC. Trata-se de uma das principais e mais importantes atividades do Career Management que em 2015/16 decorreu em março de 2016, com a duração de 2 dias Foram planeados um conjunto de workshops temáticos conduzidos por oradores das empresas convidadas. 41 empresas marcaram presença com stands montados no espaço da 122

117 feira, onde alunos e empregadores puderam desenvolver contatos relevantes para ambas as partes. Existiu ainda um Espaço Carreira e um Espaço Imagem. Dados 2015 da Job Fair: 32 empresas participantes; 41 alunos colocados em estágio e 95 colocados em emprego. Participantes em 2015: Novo Banco (BES), BPI, CGD, Deloitte, Ernst & Young, KPMG & Associados, L'Oreal, Mazars & Associados, SROC, Mercer Portugal, PWC, Vodafone Divulgação Oportunidades Estágio/Emprego: Foram divulgadas pelo CMO 85 anúncios, por mês, com oportunidades de estágio ou de emprego. Dados 2015: Número de Empresas que recorreram ao Career Management para divulgação de propostas de estágio/emprego: 540 Número de divulgações de anúncios: 1113 Número de solicitações de listagens: 28 Número de solicitações de currículos: 145 Número de colocados em estágios: 191 Número de colocados em empregos: 95 Angariação de Estágios e Elaboração de Protocolos de Estágios: Em 2015 verificaram-se 168 protocolos de estágios assinados, registando-se um aumento de 56% de 2014 para 2015, o que constitui um crescimento muito significativo sendo que as empresas de maior destaque (maior n.º de estágios oferecidos) foram: AXA Portugal Companhia de Seguros, S.A., BBVA, BNP Paribas, Brisa, Caixa Geral de Depósitos, Global Noticias, Italian Motor Vilage, SA, L'Oreal, Matudis, Michael Page, Ministério do Negócios Estrangeiros, Modelo Continente, PT - Comunicações, SA, Quidgest - Consultores de Gestão, SA, Tech Data. Participação do CMO em eventos: Em 2015, O CMO organizou/participou nos seguintes eventos: - Organização da apresentação do BPI. - Organização de ação de divulgação de estágios da Zurique. - Organização da apresentação do Novo Banco. - Seleção dos alunos para o Business Breakfast da Towers Watson. - Seleção do TOP 5 de alunos para o Open House da Nestlé. 122

118 - Seleção dos alunos para o evento "Women and Leadership Workshop" da Mckinsey. - Participação no Juri institucional do evento Jumping Talent da Universia. - Participação no Painel de Oradores da Conferência Meet, Learn & Grow (Alumni). - Realização de Artigo de Opinião para o Semanário SOL. - Avaliação de candidatos e elaboração de relatórios individuais: Recrutamento PEJ - Realização de Simulação de Entrevistas (Associação de Estudantes). - Selecão dos alunos para o Open Day da Galp. - Organização do ISEG Consulting Open Day, com a presença da McKinsey, BCG, Deloitte, EY, KPMG e PWC. - Organização do Open Day da Prime IT Consulting. - Organização de duas sessões no programa Boost Your Talent com a presença da Nestlé e da EDP. - Recepção dos novos alunos para o 1º ano de licenciaturas. - Recepção dos pais dos novos alunos para o 1º ano de licenciaturas. - Apresentação do Career Management Office aos novos alunos do 1º ano de licenciaturas. Ações de Formação: Em 2015, foram realizadas 27 ações de formação, num total de 47 horas e abrangendo 747 alunos. Temas: "Como construir o CV e as cartas de Motivação" "Preparação para Processos de Recrutamento" "Career Development Programme "Personal Branding" "A Procura de Emprego: como me diferenciar?" "Workshops Gestão de Carreira I e II" "Job Search Tools" "Entrei na universidade! E agora? Que competências devo desenvolver?" CAREER COUNSELLING: Foram atendidos 116 alunos em sessões individuais de career counselling. 122

119 Reuniões com empresas: Realizaram-se 35 reuniões em empresas para apresentar a Escola e para conhecer os perfis procurados e os timings de recrutamento, com o objetivo de estabelecer uma relação mais próxima entre as partes e estabelecer eventuais protocolos. 122

120 ESTATÍSTICAS a) Career Management Office Quadro Apresentações de Empresas/Job Fair Projecto Apresentações das Empresas / Projecto Fórum Empresas ISEG Nº Empresas participantes Colocados em Estágio Colocados em Emprego APRESENTAÇÕES DE EMPRESAS Estágio 2013 Emprego 2013 Estágio 2014 Emprego 2014 Estágio 2015 Emprego 2015 Novo Banco (BES) 11 7 BNP Paribas 6 BPI 1 Caixa Geral de Depósitos Calzedonia Portugal 1 Capgemini Portugal 2 Del oi tte Ernst & Young EDP 61 Galp Energia, SGPS 2 Grupo Jerónimo Martins 1 Indra 3 KPMG & Associados L'Oreal 4 2 Mak sen 4 4 Mazars & Associados, SROC 5 2 Mercer Portugal 3 10 Novabase 2 Ostc 7 Portugal Telecom 4 PWC Towers Watson Vodafone Zurich Total FONTE: CMO 122

121 FONTE: CMO Quadro Divulgação de Propostas de Emprego CARACTERIZAÇÃO Número de Empresas Divulgação de anúncios Solicitação de Listagens Solicitação de curriculos Colocados em Estágios Colocados em Empregos

122 b) Avaliação Global CAREER MANAGEMENT Grau de Satisfação Global 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Licenciatura Pós-Graduação/MBA Mestrado Doutoramento,0% 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável CAREER MANAGEMENT OFFICE 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Qualidade do atendimento não presencial Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta às solicitações Horário de Funcionamento Acesso / Localização 10,0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Avaliação Global do Serviço Career Management - 3,84 3,96 122

123 DIREÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (DSI) MISSÃO A DSI presta serviços a alunos, docentes e funcionários, no domínio das tecnologias e sistemas de informação procurando assegurar o regular funcionamento do Instituto Superior de Economia e Gestão e a qualidade dos processos nesta área. É da sua competência a gestão de meios de hardware, de software e de redes com o sentido de prestar um serviço de qualidade aos diversos órgãos de gestão, às atividades letivas, aos docentes, aos alunos, aos investigadores e às direcções de serviços. Este plano resumido de atividades da DSI visa delinear a necessária orientação eficaz, eficiente e concertada das actividades para 2015 de modo a que todos os projectos e serviços concorram para o cumprimento dos objectivos estratégicos definidos superiormente para o ISEG. OBJECTIVOS OPERACIONAIS Os objetivos operacionais definidos no início de 2015 foram os seguintes: 1. Disponibilização de sistemas e tecnologias de informação (hardware e software) actuais e robustos que contemplem os requisitos do ISEG; 2. Garantia de apoio aos utilizadores dos sistemas e tecnologias de informação do ISEG; 3. Racionalização dos custos dos sistemas e tecnologias de informação do ISEG. 122

124 Objetivo 1 Disponibilização de sistemas e tecnologias de informação (hardware e software) actuais e robustos que contemplem os requisitos do ISEG, ou seja, procurar oferecer ao nível do hardware, software e redes, condições de tecnologia de vanguarda, de elevada performance e de elevada fiabilidade por forma a assegurar o regular funcionamento e proporcionar condições propícias à investigação e desenvolvimento. Para alcançar este objectivo a DSI propõe duas iniciativas; Iniciativa 1.1: A primeira iniciativa do primeiro objectivo é a renovação do parque informático dentro do orçamento estimado. Ação 1.1.1: Aquisição de equipamentos informáticos, cumprindo a lei e ética empresarial através das regras estabelecidas no Código dos Contractos Públicos (CCP). Métrica 1.1.1: Percentagem de equipamentos em funcionamento para aulas com maturidade superior a 5 anos, excluindo os que sofreram actualização de hardware. a 31 de Dezembro de 2015: 24,3%. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação exceder os 10% de equipamentos informáticos para aulas com mais de cinco anos a 31 de Dezembro de X ter 10% ou menos de equipamentos informáticos para aulas com mais de cinco anos a 31 de Dezembro de 2015 Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) não exceder os 2% de equipamentos informáticos com mais de cinco anos a 31 de Dezembro de 2015 Iniciativa 1.2: Actualização do software instalado nos equipamentos informáticos das salas de aulas para as versões mais recentes disponíveis na DSI, criando para o efeito uma lista única actualizada das versões de software disponível na DSI e novas imagens por tipo de equipamento. Ação 1.2.1: Aquisição de software, cumprindo a lei e ética empresarial através das regras estabelecidas no CCP. Ação 1.2.2: -Actualização da lista das versões de software disponível na DSI. Métrica 1.2.1: Percentagem de equipamentos informáticos nas salas de aulas com software desactualizado face à última versão disponível na DSI e cujo a sua compatibilidade e usabilidade tenha já sido testada: a 21 de Setembro de 2015: 0%. 122

125 Metas: Incumprimento Cumprimento Superação exceder 10% de equipamentos informáticos nas salas de aulas com software desactualizado face à última versão existente e testada na DSI no início do ano lectivo não exceder os 10 % de equipamentos informáticos nas salas de aulas com software desactualizado face à última versão existente e testada na DSI no início do ano lectivo. Resultados do Indicador (21 de Setembro de 2015) não exceder os 2% de equipamentos informáticos nas salas de aulas com software desactualizado face à última versão existente e testada na DSI no início do ano lectivo X Iniciativa 1.3: Manutenção das infra-estruturas de rede e dos respectivos serviços por elas proporcionados. Ação 1.3.1: Manutenção do bom funcionamento dos servidores do ISEG. Ação 1.3.2: Manutenção da rede e comunicações com o exterior no ISEG. Ação 1.3.3: Manutenção do bom funcionamento da rede wireless do ISEG. Ação 1.3.4: Manutenção do bom funcionamento da rede VoIP através da manutenção da infraestrutura, servidores e equipamentos individuais atribuídos aos utilizadores. Ação 1.3.5: Manutenção das impressoras do ISEG. Ação 1.3.6: Manutenção do bom funcionamento dos sistemas de backups. Métrica a 1.3.6: Uptime do serviço ou sistema durante o ano de 2015: 2015: 100%. Ação 1.3.7: Aumento da cobertura da actual rede wireless, devido ao início de funcionamento do edifício novo. Métrica 1.3.7: Resultados dos testes efectuados à cobertura da rede wireless nas salas do edifício novo. Os testes não foram efectuados porque o edifício não estava pronto a 31 de Dezembro de

126 Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não exceder o uptime de 99%. exceder o uptime de 99%. exceder o uptime de 99,5%. Resultados do Indicadores a (2015) X Objetivo 2 Apoio aos utilizadores de sistemas e tecnologias de informação do ISEG, onde se procura manter o cumprimento e melhoramento dos indicadores estabelecidos no âmbito do Sistema de Gestão da qualidade do ISEG, aplicar oportunidades de melhoria identificadas em auditorias internas e externas, e inquéritos de satisfação. Iniciativa 2.1: Aumento da visibilidade da realização e registo no Sistema de Tickets da DSI dos testes internos efetuados pela equipa de desenvolvimento. Ação 2.1.1: Alteração do diagrama de estados da área de desenvolvimento de modo a dar maior visibilidade ao processo e registo dos referidos testes, bem como a sua implementação nas tarefas rotineiras da equipa de desenvolvimento. Métrica: Taxa de registo dos testes internos de uma amostra significativa: a 31 de Dezembro de 2015: 100%. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação ter uma taxa de registo dos testes internos igual ou inferior a 90% numa amostra representativa à data de 31 de Dezembro de ter uma taxa de registo dos testes internos superior a 90% numa amostra representativa à data de 31 de Dezembro de Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) ter uma taxa de registo dos testes internos superior a 95% numa amostra representativa à data de 31 de Dezembro de X 122

127 Iniciativa 2.2: Clarificar onde é registado quais os utilizadores das licenças limitadas de software de forma a contabilizar rapidamente o número de licenças em utilização. Ação 2.2.1: Implementação de uma base de dados que reúne as listas de software existentes e o inventário de equipamento informático. Métrica 2.2.1: Percentagem de software existente na DSI registado na base de dados: a 31 de Dezembro de 2015: A base de dados não foi implementada. O registo das licenças limitadas de software foi incorporado no processo de compras de licenciamento e acrescentada informação das licenças no ficheiro das Licenças de Software e Contratos de Manutenção. O inventário foi reestruturado para responder aos indicadores de qualidade e métricas do plano de atividades de Iniciativa 2.3: Sensibilização para o cumprimento dos Indicadores da DSI do Sistema de Gestão da Qualidade. Acão 2.3.1: Divulgação de técnicas de utilização do Sistema de Tickets orientadas ao registo sistemático de acções nos tickets. Métrica: existência de divulgação de técnicas de utilização do Sistema de Tickets: a 31 de Dezembro de 2015: Divulgação reconhecida de técnicas de utilização do Sistema de Tickets nas reuniões de Coordenação. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação inexistência de divulgação de técnicas por nenhum canal. identificação de divulgação de - técnicas de utilização do Sistema de Tickets orientada ao registo sistemático de acções nos tickets. Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) X 122

128 Acão 2.3.2: Monitorização das estatísticas do Sistema de Tickets que originam os indicadores com uma periocidade mensal. Métrica: existência de estatísticas mensais time-in-state e #10023: a 31 de Dezembro de 2015: Existência e divulgação de estatísticas trimestrais time-in-state. Existência e divulgação de estatísticas mensais # Metas: Incumprimento Cumprimento Superação inexistência da elaboração de estatísticas mensais time-in-state e #10023 do Sistema de Tickets. identificação da elaboração de estatísticas mensais time-in-state e #10023 do Sistema de Tickets. Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) X identificação e divulgação de estatísticas time-in-state e #10023 do Sistema de Tickets do mês anterior no início do mês. Iniciativa 2.4: Análise de estatísticas e identificação de oportunidades de melhoramento dos níveis de serviço praticados pela DSI, a partir dos resultados mensais dos mini-inquéritos de satisfação dos utilizadores da DSI aquando do fecho dos tickets no Sistema de Tickets. Acão 2.4.1: Adequação, elaboração e sensibilização de mini-inquéritos no Sistema de Tickets para aplicação na nota de fecho dos tickets. Métrica: aumento das respostas aos mini-inquéritos: a 31 de Dezembro de 2015: Uma vez que os mini-inquéritos começaram apenas em meados de Novembro de 2014, a comparação é efetuada apenas entre os meses de Dezembro de 2014 e 2015: 17%. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não exceder 25% de aumento X a percentagem do aumento situarse entre 25 e 50%; exceder os 50% de aumento Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) 122

129 Iniciativa 2.5: Criação de uma newsletter de divulgação das estatísticas produzidas pela DSI no controlo do cumprimento dos seus objetivos e iniciativas. Acão 2.5.1: Edição da newsletter. Métrica: Número de edições mensais: a 31 de Dezembro de 2015: 5. Em Junho a periodicidade mensal da Newsletter foi cancelada. Editou-se de Janeiro a Maio de Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não atingir as 12 edições atingir as 12 edições - Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) X Objetivo 3 Racionalização dos custos dos sistemas e tecnologias de informação do ISEG, procurando dotar o ISEG de um conjunto de aplicações que permitam responder melhor às necessidades de gestão académica e dos serviços de apoio, otimizando os custos de operação. Iniciativa 3.1: Criação de um sistema de Managed Printing Service. Acão 3.1.1: Realização de um estudo sobre o preço unitário das impressões e as suas necessidades, e elaboração de um plano de reorganização do parque de impressoras. Acão 3.1.2: Otimização do atual sistema de monitorização de impressoras do ISEG, o SafeCom, de modo a fornecer dados estatísticos necessários para o plano a elaborar da ação anterior e para o caderno de encargos da ação seguinte. Acão 3.1.3: Aquisição de um managed printing services através de um procedimento de aquisição segundo as regras da CCP. Métrica: Número de ações concluídas: a 21 de Setembro de 2015: As ações e encontravam-se concluídas. a 31 de Dezembro de 2015: A ação não se encontrava concluída, tendo sido no entanto lançado o concurso público. 122

130 Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não concluir as três acções da iniciativa até 31 de Dezembro de X concluir as três acções da iniciativa até 31 de Dezembro de Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) concluir as três acções da iniciativa até 21 de Setembro de Iniciativa 3.2: Migração do actual Sistema de Gestão de Serviço Docente (SERVDOC) para o Sistema de Gestão Académica (Aquila) para uma melhor gestão das actividades académicas integrando o serviço docente directamente com a gestão académica num sistema único. Ação 3.2.1: Desenvolvimento do novo módulo do SERVDOC dentro do Aquila e a consequente migração de dados do actual SERVDOC (esta iniciativa foi substituída pela aquisição do Academ da RimaOne). Métrica: Data de subida a produção do módulo desenvolvido: a 31 de Agosto de 2015: Software adquirido e instalado. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não subir a produção até 31 de subir a produção até 31 de subir a produção até 31 de Agosto Dezembro de Dezembro de de Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) X 122

131 Iniciativa 3.3: Criação do módulo de teses de doutoramento no Aquila à semelhança das teses de mestrados e concluindo o processo de avaliação 100% online. Ação 3.3.1: Desenvolvimento de um módulo das teses de doutoramento ao Aquila. Métrica: Data de subida a produção do módulo: a 30 de Setembro de 2015: O módulo não estava desenvolvido. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não subir a produção até 30 de Setembro de X subir a produção até 30 de Setembro de Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) subir a produção até 31 de Maio de Iniciativa 3.4: Criação do módulo de Erasmus Incoming concluindo o processo de gestão de todos os alunos do ISEG através de um sistema de gestão académica. Acão 3.4.1: Desenvolvimento de um módulo de gestão de alunos de Erasmus vindos de outras universidades. Métrica: Data de entrada em produção do software: a 31 de Março de 2015: Módulo em produção. Metas: Incumprimento Cumprimento Superação não subir a produção até 30 de Junho de subir a produção até 30 de Junho de subir a produção até 31 de Março de Resultados do Indicador (31 de Dezembro de 2015) X 122

132 ESTATÍSTICAS Quadro Equipamento Informático FONTE: DSI INDICADORES Número de Computadores Docentes Edifício Bento Jesus Caraça Edifício Quelhas Não Docentes Presidência Direcção de Documentação e Informação (DDI) Direcção de Sistemas de Informação (DSI) Divisão de Recursos Humanos (DRH) Contabilidade Tesouraria Direcção de Marketing e Relações Externas (DMRE) Divisão de Logística e Apoio Técnico (DLAT) Secretaria das Licenciaturas Secretaria de Pós-Graduação Central Telefónica Gabinete de apoio ao Aluno Direcção de Serviços Financeiros e Administrativos Cantina Velha Departamentos - Secretariado Departamento de Economia Departamento de Ciências Sociais Departamento de Matemática Departamento de Gestão Alunos Anfiteatro Anfiteatro Anfiteatro Anfiteatro Auditório I Auditório II Auditório III Francesinhas I Francesinhas II Francesinhas II - Sala de Informática Quelhas TOTAL Número de Contas de Docentes Não Docentes Alunos - Licenciaturas e Mestrados Alunos - Doutoramentos Alunos - IDEFE Outros Outro Material Informático Impressoras Scanners Equipamentos Multifunções Servidores físicos Servidores virtuais

133 Avaliação Global OS SERVIÇOS ISEG INFORMÁTICA Grau de Satisfação Global do Serviço 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% Licenciatura 30,0% Pós-Graduação/MBA 20,0% 10,0%,0% 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Mestrado Doutoramento 60,0 OS SERVIÇOS ISEG INFORMÁTICA 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Qualidade do atendimento Qualidade da informação prestada Capacidade de resposta às solicitações Capacidade de resposta do hardware e Software Horário de Funcionamento Acesso/Localização,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Avaliação Global do Serviço Informática 3,72 3,64 4,01 133

134 DIREÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (Biblioteca) MISSÃO A Direção de Documentação e Informação (DDI) do ISEG visa, no âmbito da informação e documentação científica e técnica, inerente às áreas da economia, gestão e áreas auxiliares e afins, a recolha, tratamento e difusão de informação bibliográfica, apoio a ações de carácter pedagógico e científico e promoção do intercâmbio com organizações congéneres nacionais, estrangeiras e internacionais. Apresentamos seguidamente as atividades desenvolvidas no ano de 2015 e consequentemente os objetivos que lhes estão associadas. OBJETIVOS OPERACIONAIS Os objetivos que foram estabelecidos para a DDI têm em conta o trabalho desenvolvido anteriormente e integram-se nas grandes linhas de orientação estratégica estabelecidas pela Presidência. 134

135 Objetivo 1 - Garantir a atualização da informação do catálogo da biblioteca Ações: Assegurar que toda a documentação (livros/revistas/documentos de trabalho) adquirida e/ou oferecida à biblioteca é catalogada e introduzida no catálogo do ISEG; Assegurar que toda a documentação entrada na biblioteca é indexada e classificada; Desenvolver o registo de analíticos de monografias e de analíticos de publicações periódicas não tratados nas bases de dados adquiridas; Manter atualizado o Repositório do ISEG Indicador de medida 1: percentagem do número de documentos entrados no catálogo da biblioteca. Incumprimento Cumprimento Superação Depositar menos de 90% da documentação Depositar 90% da documentação Depositar mais de 90% da documentação Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) Fundamentação do grau de cumprimento À data de 31 de Dezembro o objetivo estabelecido foi superado. x Objetivo 2 Assegurar o cumprimentos dos procedimentos necessários à assinatura/aquisição de revistas e monografias Ações: Atualização do fundo documental através da aquisição de monografias nas áreas científicas da economia, gestão, áreas auxiliares e afins para as diferentes disciplinas de Licenciaturas Pós-Graduações, Mestrados e Doutoramentos; Renovação e aquisição de periódicos para o ano de 2015; Renovação das subscrições das bases de dados online de informação bibliográfica e numérica; Dar continuidade à política de ofertas e permutas com outras instituições; Dar continuidade à aquisição de e-books. 135

136 Indicador de medida 2: data estabelecida para o encerramento do concurso Fevereiro de 2015 Incumprimento Cumprimento Superação Ultrapassar Fevereiro de 2016 Não ultrapassar Fevereiro Antecipar Fevereiro de 2016 de 2016 Resultados do Indicador (a 31 de Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento Este objetivo foi cumprido. As propostas de renovação dos periódicos terminaram em dezembro de Objetivo 3 Apoio aos utilizadores Ações: Aos utilizadores da biblioteca docentes, investigadores, alunos de licenciatura e pós-graduação - dar todo o apoio solicitado no acesso à informação e aos documentos pretendidos; Publicação do manual de apoio ao utilizador; Ações de formação sobre o sistema de informação instalado; Difusão de manuais de consulta das bases de dados existentes a alunos de mestrados, cursos de doutoramento e pós-graduações; Avaliação das necessidades dos utilizadores e do seu grau de satisfação (inquérito); Indicador de medida 3: Percentagem no número de respostas/dia às solicitações dos utilizadores Incumprimento Cumprimento Superação Responder a menos 90% das Resposta a 90% das Responder a mais de 90% das solicitações dos utilizadores solicitações dos utilizadores solicitações dos utilizadores no no próprio dia no próprio dia próprio dia Resultados do Indicador (a 31 Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento As solicitações feitas à biblioteca foram respondidas em tempo útil. 136

137 Objetivo 4 - Repositório Institucional do ISEG Ações: Aumentar a exposição da investigação realizada no ISEG junto da comunidade científica; Divulgar o Repositório junto da escola; Reforçar a colaboração com os nossos parceiros internacionais no projeto NEREUS/Economists online. Aumentar o número de publicações depositadas; Dar continuidade ao projeto de digitalização de teses e outros trabalhos de investigação no ISEG. Indicador de medida 4: Percentagem do número de documentos digitalizados depositados no Repositório Incumprimento Cumprimento Superação Depositar menos de 90% da Depositar 90% da Depositar mais de 90% da documentação digitalizada documentação digitalizada documentação digitalizada Resultados do Indicador (a 31 de Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento O depósito de todos os documentos digitalizados foi cumprido. 137

138 Objetivo 5 - Participação em Ações de Formação Ações: Participação em ações de formação profissional integradas no plano geral de formação do ISEG; No âmbito do Protocolo celebrado com o INE, continuar a participação em ações de formação no âmbito da Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior; Participar nas ações de formação realizadas no âmbito do Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP). Indicador de medida 5: número de ações de formação ao longo de 2015 Incumprimento Cumprimento Superação Nenhuma ação de formação Uma ação de formação Mais do que uma ação de formação Resultados do Indicador (a 31 de Dezembro 2015) x Fundamentação do grau de cumprimento Até esta data, participação em 7 ações de formação. Pretende-se, através da melhoria da eficiência interna do serviço dar resposta às diferentes solicitações dos utilizadores, visando um aumento da qualidade e da eficácia dos procedimentos. 138

139 ESTATÍSTICAS Quadro Biblioteca Informações Gerais Biblioteca Informações Gerais RUBRICAS EVOLUÇÃO Biblioteca Número de Livros existentes Número de Periódicos existentes Número de Bases de Dados existentes Número de Registos Bibliográficos * Aquisições do ano Número de Livros Número de Periódicos Valor de Aquisições de Livros e de Periódicos , , , , , ,37 Valor de Aquisições de Bases de Dados , , , , , ,18 Número de Livros entrados até Número de Livros entrados até Número de Livros entrados até Número de Livros entrados até Número de Livros entrados até Número de Livros entrados até Outras Características Capacidade em termos de n.º de alunos 300 Equipamento Informático Afecto (PC's) 26 Outro Equipamento de Apoio (N.º ) Fotocopiadoras 5 Máquinas de Carregamento do Playfond de Fotocópias - Funcionários de Apoio FONTE: CID/ISEG Quadro Biblioteca Aquisições BIBLIOTECA EVOLUÇÃO Vol ume médi o de Compras por ano Livros Revistas Bases de Dados Número de Ofertas Número de Permutas Número de Respostas a Sol i ci tações Externas n.d. 988 FONTE: CID/ISEG 139

140 Quadro Biblioteca Dados dos Utilizadores Evolução Emprésti mos Interbi bl i otecas e outros pedi dos de arti gos Pedido do ISEG ao exterior Pedido do exterior ao ISEG F otocópi as Docentes + Alunos Serviço Interno Para o exterior Pagas Para o exterior Oferta Oferta do Exterior ao ISEG FONTE: CID/ISEG Número de artigos pedidos

141 Avaliação Global OS SERVIÇOS ISEG BIBLIOTECA Grau de Satisfação Global 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Licenciatura Pós-Graduação/MBA Mestrado Doutoramento 0,0% 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável OS SERVIÇOS ISEG BIBLIOTECA 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Qualidade do atendimento presencial Base de Dados Bibliográficos Facilidade de acesso à informação científica Coleção de livros, periódicos e outros Qualidade do espaço físico Disponibilidade do equipamento Organização e sinalização interna Qualidade do silêncio Horário de Funcionamento Acesso/Localização 10,0 0,0 1 - Muito insatisfeito 2 - Insatisfeito 3 - Nem insatisfeito nem satisfeito 4 - Satisfeito 5 - Muito satisfeito Não Aplicável Avaliação Global do Serviço Biblioteca 3,74 3,74 3,97 141

142 DEPARTAMENTOS 142

143 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 1. Introdução Para além das atividades normais de distribuição do serviço docente e de funcionamento regular do departamento, ancoradas também nas reuniões mensais dos coordenadores de área científica, salientam-se as seguintes atividades: 2. Coordenação de Programas Prosseguiu a reflexão sobre a coordenação de programas entre as unidades letivas afetas ao Departamento. 3. Recursos Humanos o o o o o o o o o o o Aprovação da abertura de Concurso para Professor Associado na área de Economia Pública e do Bem Estar. Aprovação da abertura de Concurso para Professor Associado na área de Microeconomia. 3.1 Constituição do Departamento de Economia O Departamento de Economia é atualmente constituído por 63 docentes (incluindo docentes em prestação de serviços através de protocolo) divididos da seguinte forma: Professores Catedráticos e respetiva área António Augusto da Ascensão Mendonça - Economia Internacional e do Desenvolvimento António Manuel Pedro Afonso Macroeconomia Francisco Louçã Macroeconomia Jorge Manuel de Azevedo Henriques dos Santos Macroeconomia José António Correia Pereirinha Economia Pública e Bem-Estar José Maria Brandão de Brito Economia Internacional e do Desenvolvimento José Pedro Veloso de Sousa Pontes - Microeconomia Manuel Fernando Cila Mira Godinho Economia Aplicada e Métodos Maria Paula Fontoura - Economia Internacional e do Desenvolvimento Miguel Pedro Brito St Aubyn Macroeconomia Paulo Trigo Cortez Pereira - Economia Pública e Bem-Estar 143

144 o o o Professores Catedráticos Convidados Jaime Serrão Andrez Economia Aplicada e Métodos Mário José Gomes de Freitas Centeno Microeconomia Nuno Ribeiro da Silva o o o o o Professores Associados c/agregação Carlos Pestana Barros Microeconomia Joaquim Alexandre dos Ramos Silva - Economia Internacional e do Desenvolvimento Luis Filipe Pereira da Costa - Macroeconomia Paulo Meneses Brasil de Brito - Macroeconomia Tanya Vianna de Araújo Economia Aplicada e Métodos o o Professores Associados Maria Joana Vaz Pais Microeconomia Manuel Avelino de Jesus Microeconomia o Professor Associado Convidado Bernardino Pereira Adão o o o o o o o o o o o Professores Auxiliares c/agregação João Carlos Lopes - Economia Internacional e do Desenvolvimento José Manuel Zorro Mendes - Microeconomia José Monteiro Barata - Economia Internacional e do Desenvolvimento Manuel Francisco Pacheco Coelho Economia Aplicada e Métodos Margarida Paula Abreu Macroeconomia Maria Cândida Ferreira - Macroeconomia Maria Rosa Borges Microeconomia Muradali Ibrahimo - Microeconomia Paula Cristina Albuquerque Economia Aplicada e Métodos Pedro Alexandre Leão - Economia Internacional e do Desenvolvimento Susana Santos Macroeconomia 144

145 o o o o o o o o o o o o o o o Professores Auxiliares Carlos Farinha Rodrigues Economia Pública e Bem-Estar Elsa Fontainha Macroeconomia Filomena Garcia Microeconomia Francisco José Nunes - Economia Pública e Bem-Estar Horácio Crespo Faustino - Economia Internacional e do Desenvolvimento Jacinto Correia Braga Microeconomia Joana Pereira Leite - Economia Internacional e do Desenvolvimento João António Ramos Estevão - Economia Internacional e do Desenvolvimento Jorge Lopes do Rosário Economia Aplicada e Métodos Manuel António Ennes Ferreira - Economia Internacional e do Desenvolvimento Maria Isabel de Deus Mendes - Microeconomia Maria Manuela Brito Arcanjo Economia Publica e Bem-Estar Mário Guilhermo Olivares - Economia Internacional e do Desenvolvimento Vitor Escária Economia Aplicada e Métodos Vitor Magriço - Economia Internacional e do Desenvolvimento o o o o o Professores Auxiliares Convidados Henrique Vasconcelos Economia Aplicada e Métodos Luis Mah da Silva Economia Internacional e do Desenvolvimento Marya Gubareva Paulo Madruga Sérgio Guimarães - Economia Internacional e do Desenvolvimento o Assistentes Convidados Gonçalo Caetano o o Monitores Diogo Martins - Microeconomia Valentino Cunha 145

146 o o o Professores em Prestação de Serviços Luis Francisco Carvalho Ricardo Paes Mamede Sandro Mendonça 4. Cursos de Doutoramento, Mestrado e Pós-Graduação: Curso de Pós Graduação em Estudos de Economia 1ª edição, a ter início em Outubro de 2015, tendo como coordenação científica os Professores Doutores António Afonso e Miguel St. Aubyn. 4.1 Trabalhos Finais de Mestrados (TFM) realizadas durante o ano de 2015 Foram discutidas com sucesso 61 TFMs, distribuídos pelos vários mestrados da área de economia. Ver quadro: Nome NP Curso Orientador Homologação Realização das Provas ANA CAROLINA SOUSA ECO Miguel St. Aubyn ANA LUÍSA DA CUNHA CARVALHO EIEE João Carlos Lopes ANA PATRÍCIA MENDES DE BRITO EIEE Horácio Faustino ANA SOFIA PEREIRA DE ORNELAS E VASCONCELOS EIEE António Mendonça ANDRÉ FILIPE DA SILVA EMF Luis Costa ANDRÉ RAMOS LOPES EGCTI Sandro Mendonça ANDREIA RAPOSO TELO MAJOR EPP Vitor Escária ÂNGELA FÍSICO PEDROSO EIEE Maria Paula Fontoura BRUNO MESQUITA EIEE Paulo Trigo CARINA ISABEL PINTO EPP Paulo Trigo CARINA OLIVEIRA GONÇALVES EIEE António Mendonça CARLOS FILIPE LOURENÇO FERRA EGCTI Sandro Mendonça CAROLINA DANIELA DA CRUZ TUCWELL EIEE António Mendonça CAROLINA ARENGA EPP Vitor Escária CATIA ABREU CARREIRA EPP Manuela Arcanjo CELIA QUINTAS DCI João Estevão CHRISTOPHER ALEXANDRE MARQUES EIEE João Carlos Lopes CLEOFÁS ADRIANO CARDOSO EIEE Joaquim Ramos Silva CRISTINA HARTUSCH CORONA DCI Joana Pereira Leite CRISTINA STRESNA EMF Elsa Fontainha DANIELA DE OLIVEIRA TIQUE EIEE Horácio Faustino DAVID ALEXANDRE BICHO JORGE EMF Vitor Escária DAVID MIMOSO OLIVEIRA EIEE Maria Isabel Mendes DEBORA RAQUEL MARTINS EMF Clara Raposo DIANA NORA CARVALHO EIEE Horácio Faustino ELAINE SOPHIE DE JESUS FREIRE TAVARES DE PINA DCI João Estevão EMANUEL DE JESUS SEMEDO DA SILVA EPP Paulo Trigo Pereira ENYA MARIA DIRR EIEE António Mendonça FÁBIO SOUTO VIDAL EIEE Joaquim Ramos Silva FREDERICO DE ARAÚJO MATIAS ESTEVES DA SILVA EIEE Luis Mah da Silva FREDERICO PROULE MOTA EIEE Joaquim Ramos Silva GERSON LEONARDO NHAPULO EMF João Nicolau INÊS MENDES MATIAS EGCTI Vitor Corado Simões JOANA PATRICIA VICENTE EPP Paulo Trigo JOÃO GUILHERME GONÇALVES RIBEIRO EIEE Joaquim Ramos Silva JOAO JOSE INFANTE MESQUITA DCI Luis Mah da Silva JOÃO MANUEL GONÇALVES RIBEIRO EMF João Ferreira do Amaral JOSÉ ANTÓNIO TEIXEIRA PINHEIRO MOREIRA EPP Paulo Trigo Pereira JOSÉ DIOGO BEIRÃO EMF António Afonso LUIS MANUEL MOUTINHO SEIXAS EMF Francisco Louçã MANUEL GERARDO BELÉM TELES ROQUE DOS REIS EIEE António Afonso MARCELO RODRIGO DE SEABRA GEADA DE FIGUEIREDO ALCÂNTARA EIEE António Afonso MARIA INÊS FILIPE CORREIA EIEE João Carlos Lopes/João Peixoto MARIANA SARAIVA DELGADO EIEE António Mendonça MARTA ISABEL GUERREIRO EIEE Antónia Correia - UAL NICOLE CAUS DCI João Estevão NUNO FILIPE JESUS TAVARES EPP Vitor Escária PAULO EDGAR DIAS EPP Mário Romão PEDRO ALEXANDRE LEÇA GONÇALVES EGCTI Carlos Barros PEDRO JOSÉ GONÇALVES DAS NEVES EGCTI Manuel Laranja PEDRO MIGUEL DA SILVA SERÔDIO EIEE Maria Paula Fontoura RITA FIGUEIRA GORGULHO SANTOS EPP Carlos Farinha RITA JOANA DA NAVE PEDRO EMF Margarida Abreu SANDRA JOSÉ FERNANDES TELES EIEE João Carlos Lopes SARA BRUNA DOS SANTOS ALVES EGCTI Ana Moutinho SÉRGIO FERNANDES MARQUES DE OLIVEIRA EIEE Horácio Faustino SOFIA MARGARIDA FIGUEIREDO MARINHO MIRANDA RODRIGUES EIEE Horácio Faustino SUSANA DOMINGOS ANTÃO EPP Cândida Ferreira TIAGO EMANUEL PEREIRA LOURENÇO PASSOS DA SILVA EIEE Joaquim Ramos Silva VALENTINO SALGADO CUNHA EPP António Mendonça

147 4.2 Realização de Provas de Doutoramento Durante o ano 2015 realizaram-se 4 provas de Doutoramento divididas pelas seguintes áreas: Economia o Miguel José Ferros Pimentel Reis da Fonseca o "Investimento Direto de Portugal no Exterior: Padrão de Desenvolvimento e Efeitos Domésticos", 2015/06/19 o Olinda Maria Dos Santos Sequeira o "Setor Energético - Eficiência, Técnicas de Fronteiras e Meta-Análise", 2015/06/08 o Fernando Manuel Monteiro Martins o Price and Wage Ridgidities Microeconomic Evidence 15/12/2015 o Carla Regina Ferreira Freire Guimarães o Turismo, Diferenciais de Salários e Investimento Direto Estrangeiro. O Caso do Brasil 26/11/ Estudos de Desenvolvimento o Ana Catarina Pagarim Ribeiro Kaizeler o "Efeitos da Globalização nos Países em Desenvolvimento em Termos de Repartição do Rendimento", 2015/07/21 o Maria Amélia Monteiro de Sacadura Garcia Valle-Flor o "Sovereign Debt Crisis and the Use of the Community Method in the Making of EU Responses", 2015/07/06 o Gonçalves Patricio o A Migração Internacional e o Processo de Desenvolvimento na Região Norte de Moçambique: Estudo de Caso da Província de Nampula 7/12/

148 5. Apresentação de Comunicações em Conferências: João Estevão Participação em Conferência com apresentação de paper Cabo Verde: O desenvolvimento económico e os dilemas da política externa 29/01 a 4/2/2015 Elsa Fontainha Participação na 4th European User Conference for EU Microdata e sessão de formação de 4 a 8/3/2015. Maria Cândida Ferreira Participação na International Atlantic Economic Conference com apresentação de paper 11 a 15/3/2015 António Pedro Afonso - Participação na 2015 Meeting of the European Public Choice Society com apresentação de paper 07/4 a 10/4/2015. João Carlos Ferreira Lopes - Participação na 3rd Economics & Finance Conference com apresentação de paper Economics teaching as mind framing: Evidence from a survey on the social building of trust in Portugal 13/4 a 18/4/2015 António Mendonça Participação em seminário sobre transportes em Cabo Verde, com apresentação de comunicação: A fase atual da globalização e dos desafios para Cabo Verde 26/6 1/7. Manuel Pacheco Coelho Participação na Conferência EAFE 30/4/2015 Carlos Farinha Rodrigues Participação em Conferência organizada pelo Governo de Dili, com apresentação do paper: Rendimento mínimo, pensão mínima e salário mínimo 23/4 9/5. António Manuel Afonso: o Apresentação de paper no 32th Symposium on Money and Finance, em Nice de 10/6 a 12/6. o Apresentação de paper na Conferência Anual IIPF de 19 a 24/8/2015. o Participar no Simpósio de la Asociacion Espanola de Economia, com o paper Fiscal Episodes, Technologica Progress and Market Power 10 a 12/12 o Participação no Workshop de Macroeconomia, em Estrasburgo, com o paper The Euro Crisis. Where do we stand? 15 a 17/10. Susana Santos Participação na 23rd International Input-Output Conference de 20 a 27/6 com apresentação do paper: The informal aspects of the activity of countries studied through social accounting and socio-demografic matrices. 148

149 João Carlos Lopes Participação em Conferência de 5 a 10/10, com apresentação do seguinte paper: Vertical Specialization Global Value Chains and the Changing Geography of Trade: the Portuguese Rubber and Plastics Industry Case Joaquim Ramos Silva Participação na Prague Symposium on Foreign Direct Investments com a comunicação Foreign direct investment in the context of the financial crisis and bailout: Portugal, fevereiro. 6. Participação Júris 6.1 Doutoramento no Exterior: José António Pereirinha Participação em júri de doutoramento na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 18/2/2015 Elsa Fontainha Participação em júri de doutoramento na Faculdade de Economia da Universidade do Porto 7/5/2015 Manuel Pacheco Coelho Júri de Doutoramento de Vitor Martinho na Universidade de Aveiro. Carlos Barros Júri de Doutoramento na Universidade de Leeds (29/01-30/01) Carlos Barros Júri de Doutoramento na Universidade de Pamplona (04/06-06/06) 6.2 Participação em Júris de Concurso para Dirigentes Intermédios e Académicos: Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Diretor de Serviços de Prospetiva e Planeamento Paulo José Azevedo Madruga Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Chefe de Divisão de Estratégia e Planeamento Joaquim Ramos Silva Direcção-Geral do Orçamento Carlos Farinha Rodrigues Direcção-Geral de Recursos Naturais Manuel Pacheco Coelho Concurso Académico na Universidade da Beira Interior Miguel St. Aubyn 149

150 7. Lecionação ao abrigo de protocolos entre o ISEG e as Universidades Agostinho Neto e Lusíada em Luanda: Luis Costa Lecionação de curso Metodologia da Investigação, na Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto. Maria Rosa Borges - Lecionação da UC Teoria e Gestão de Carteiras no Mestrado em Mercado de Capitais, da Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto. SEMANA DE AULAS EXAME DA ÉPOCA NORMAL Universidade Lusiada de Angola/ISEG MESTRADO EM ECONOMIA 3ª EDIÇÃO ENTREGA DO TRABALHO EXAME DA ÉPOCA DE RECURSO UNIDADE CURRICULAR DOCENTE a Mercados Financeiros Internacionais Joaquim Ramos Silva a Macroeconomia António Mendonça a Seminário - Métodos de Investigação Isabel Mendes a Políticas Públicas e Prospectiva Zorro Mendes a Política Económica Manuela Arcanjo a Tópicos Avançados de Macroeconomia Susana Santos a Economia Monetária e Financeira Rosa Borges a Microeconomia Avançada Manuel Coelho 8. Eventos e Publicações do Departamento de Economia 8.1 Cursos Summer School 2015 De 13 a 22 de Julho de 2015, realizou-se a 16ª edição da Summer School do Departamento de Economia, constituída pelos seguintes cursos: Data de Realização Professor Instituição Nome do Curso 13/7 a 15/7 Alice Nicole Sindzingre 13/7 a 16/7 Fernando Cardim de Carvalho 20/7 a 22/7 Mike G. Tsionas EconomiX-University Paris- West, France Institute of Industrial Economy (UFRJ) Lancaster University Management School "Critical Perspectives and Political Economy of Development" "The Economics of Austerity" 6 "Course on Bayesian Analysis of Stochastic Frontier Models Using WinBugs" 150 Nº de Participantes 13 7

151 8.1.2 Seminários em Estudos de Desenvolvimento (Spring School 2015): Data de Realização Professor Instituição Nome do Curso 9/4 11/4 Jun Borras ISS The Politics of Global Agrarian Transformations Nº de Participantes 16/4 a 18/4 Mário Vale IGOT Paths of Regional Change and Development

152 8.2 Organização de Seminários de Mestrado Apresentações gráficas dos cartazes e respetivas descrições. 152

153 Global Asia Talks Korea's Experiences in its Economic Development A Coreia do Sul é hoje a 13ª economia mundial e um dos membros do grupo seleto G-20. Com o Japão, é o segundo país asiático a fazer parte da OCDE, o clube dos países ricos e desenvolvidos. E na última década, tem rapidamente escalado o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para ocupar o 15º lugar em 2014, à frente de países como o Japão, França, Áustria, Bélgica, Itália ou Portugal. Mas não era isto que se esperava do país no final de 1953 após a destruição nacional e divisão da península coreana pela guerra civil. O que aconteceu desde então? O Embaixador da República da Coreia em Portugal, Yoon Lee, visita o ISEG para contar-nos as experiências de desenvolvimento do país nas últimas décadas. 153

154 Aula Aberta A Ciência na Europa: Reformas e Deficiências No dia 23 de novembro, realizou-se no ISEG uma Aula Aberta sobre "A Ciência na Europa: Reformas e Deficiências", no âmbito da disciplina de "Ciência e Economia" do Mestrado em Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação. A sessão, com início às 18h00, no Auditório 3 (Edifício Quelhas, 2º piso), terá como orador o Professor João Caraça. 154

155 Global Asia Talks Post-Sanctions Iran: Opportunities and Challenges Conferência Internacional No dia 27 de novembro, decorrerá no ISEG a conferência "Post-Sanctions Iran: Opportunities and Challenges", pelas 09h30, no Auditório 2 (Ed. Quelhas). O Irão é a segunda maior economia do Médio Oriente e Norte de África com um PIB estimado em 406 mil milhões de dólares em Tem também a segunda maior população da região com 78.5 milhões de habitantes com um rendimento per capita acima dos 7000 dólares. A produção de petróleo e gás natural, a agricultura e a indústria são as principais atividades económicas nacionais. Em 2015, o acordo de controlo nuclear assinado com outras potências mundiais marcou um momento de viragem para uma "era pós-sanções", colocando o Irão novamente no tabuleiro da geopolítica internacional. A conferência tem como objetivo debater os desafios e as oportunidades políticas, económicas, sociais e de segurança, tanto a nível interno como a nível de política externa, num Irão pós-sanções. Discutir-se-á o novo enquadramento económico e financeiro iraniano que se seguiu ao levantamento das sanções, as políticas governamentais atuais para envolver os atores de negócio e o impacto das alterações das dinâmicas regionais e globais. Entre os oradores encontram-se o Vice-Ministro do Petróleo do Irão, Dr. Amir Zamaninia, o Diretor do Planeamento de Políticas do Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Dr. Kazem Sajjadpour, a Conselheira Política do Programa Médio Oriente e Norte de África do Conselho Europeu sobre as Relações Externas, Ellie Geranmayeh, e a Investigadora Associada / MacArthur Fellow do Centro de Estudos da Ciência e de Segurança do King's College London, Dina Esfandiary. 155

156 Aula Aberta A Emergência da Agenda entre os Países de Língua Portuguesa No dia 30 de novembro, realiza-se no ISEG um seminário sobre Ciência e Cooperação Multilateral, intitulado "A Emergência da Agenda Entre Os Países de Língua Portuguesa". A sessão, com início às 18h00, no Auditório 3 (Edifício Quelhas, 2º piso), terá como oradora Arlinda Cabral (responsável pelo Serviço de Educação, Ciência e Tecnologia da CPLP), e como comentadoras Isabel Lousada (investigadora do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da FCSH- UNL e vogal da secção de História da Medicina da Sociedade de Geografia de Lisboa) e Cátia Miriam Costa (investigadora do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL e colunista do jornal OJE). 156

157 Global Asia Talks Indonesia in the 21st Century: Economic-Business Opportunities and Challenges Global Asia Talks Mulya Wirana, Embaixador da República da Indonésia, visitará o ISEG, no próximo dia 1 de dezembro, para falar sobre os desafios e oportunidades económico-empresariais do país nos próximos anos. A palestra, intitulada "Economic - Business Opportunities and Challenges", decorrerá pelas 18h00, no Anfiteatro Novo Banco (Edifício Quelhas, 4º piso). Sobre a Indonésia A Indonésia é uma das economias mais dinâmicas da Ásia-Pacífico e um dos membros das 20 maiores económicas do mundo, o grupo dos G-20. É uma democracia vibrante onde vivem mais de 240 milhões de habitantes, a maior população muçulmana do mundo, e a língua oficial Bahasa Indonesia coexiste com outras 300 línguas. Em 2014, o nível de pobreza desceu para metade dos valores de 1999 para cerca de 11.2% da população e a Indonésia é hoje considerado um país de rendimento médio. O plano de desenvolvimento económico ( ) do país está agora na sua terceira fase e que se focaliza no investimento em infraestruturas e na melhoria dos programas de apoio social na área da Educação e Saúde. 157

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