ROMANTISMO EM PORTUGAL A PRIMEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA. Donjuanismo: a necessidade insaciável da conquista.

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1 ROMANTISMO EM PORTUGAL O Romantismo teve início, em Portugal, com o poema Camões, de Almeida Garrett, publicado em Durante seu transcorrer, cultivaram-se a poesia, o conto, a novela, o romance, historiografia e o teatro. Ocorreram o aparecimento do jornalismo e o prestígio da Oratória. A poesia apresentou os seguintes nomes principais: Garrett, Castilho, Herculano, Soares de Passos e João de Deus. No conto, salientaram-se Herculano e Rebelo da Silva. Na novela, Camilo Castelo Branco. No romance, Júlio Dinis. No teatro, Garret. A PRIMEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA Almeida Garret, de vida aventuresca e movimentada, parece, à primeira vista, encarnar a própria mentalidade romântica, inclusive pelo modo meio escandaloso de vestir-se. A sua obra apresenta grande variedade, resultante do temperamento inquieto e dos muitos talentos que possuía. Em poesia, publicou Flores sem Fruto (1845), Folhas Caídas (1853) etc., em que exprime todo o seu donjuanismo, por vezes tingido de uma teatralidade sincera. Donjuanismo: a necessidade insaciável da conquista. Ao mesmo tempo, atribuiu aos versos uma naturalidade próxima do falar cotidiano. Em prosa, escreveu o Arco de Santana ( ), romance histórico, e as Viagens na Minha Terra ( ), obra em que se misturam o relato jornalístico, a literatura de viagens e a história de amor da Joaninha dos Olhos Verdes. Aqui também se estampa seu aspecto romântico, expresso numa linguagem fluente, fácil, direta e vibrante. Para o teatro, criou uma das obras primas de toda a dramaturgia portuguesa: Frei Luís de Sousa (1843). O entrecho da peça, transcorrido no século XVII, gravita em torno da vida de Manuel de Sousa Coutinho, casado com Madalena de Vilhena, viúva de D. João de Portugal, tido como desaparecido na África com D. Sebastião. A certa altura, porém, o marido de Madalena de Vilhena ressurge, na pessoa do Peregrino vindo de Jerusalém, e obriga o casal a abraçar o sacerdócio, ele como frei Luís de Sousa. Com tal argumento histórico, Garrett arquitetou uma autêntica tragédia clássica. O fato não deve causar surpresa, pois a formação do teatrólogo tinha-se dado dentro do Arcadismo, o que ainda se nota em suas obras menores, que refletem claramente a moda neoclássica do século XVIII. Para leitura da peça Frei Luís de Souza: BS&ru=http%3A%2F%2Fwww.portoeditora.pt%2Fprodutos%2Fficha%2Ffrei-luis-desousa%2F &bu=http%3A%2F%2Fwww.portoeditora.pt%2Fprodutos%2Fcest o%3fitem-add%3d

2 Alexandre Herculano de Araújo cultivou a poesia, o conto, o romance, o ensaio e a historiografia. Como poeta, alcançou somente notas medianas, por falta de maior sensibilidade. Em compensação, como ficcionista tornou-se um dos mais importantes da primeira época romântica. Os seus contos, reunidos em Lendas e Narrativas ( ), tratam quase todos de temas históricos medievais. Igualmente de caráter histórico são os romances: O Monge de Cister (1841), Eurico, o Presbítero (1843), enfeixados sob o título de O Monasticon, e O Bobo (1843). Giram em torno de temas extraídos da história da Idade Média, ora focalizando a luta entre cristãos e mouros no século VIII (Eurico, o Presbítero), ora uma questão de honra durante o reinado de D. João I, ou seja, fins do século XIV e princípios do XV (O Monge de Cister), ora o despertar da nacionalidade portuguesa, no século XII (O Bobo). Misturando o fato verdadeiro e a fantasia, tais obras estão vazadas num estilo clássico, solene, oposto ao de Garrett. No conjunto da produção de Herculano, provavelmente a historiografia seja mais valiosa que a prosa de ficção. Assim, utilizando vasta e rigorosa erudição, baseada em documentos interpretados segundo critérios científicos, Herculano veio a ser o reformador da historiografia e o introdutor de novos métodos de compreensão histórica em Portugal. Completando a tríade da primeira geração romântica em Portugal, Antônio Feliciano de Castilho, embora quase cego desde os seis anos de idade, prosseguiu os estudos, sobretudo dos poetas latinos, e diplomou-se em Cânones pela Universidade de Coimbra. Suas primeiras composições seguem severa contextura clássica; pouco depois, porém, mantendo alto o padrão linguístico, aderiu ao Romantismo com A Noite do Castelo (1836) e Ciúmes de Bardo (1838), poemas de tom declamatório, onde cultiva exagerado gosto romântico. Suas outras obras poéticas importantes são: Amor e Melancolia ou A Novíssima Helena (1828), Primavera (1822) e Outono (1866); em prosa citam-se: Tratado de Metrificação e Estudo Histórico-Poético de Camões. A SEGUNDA GERAÇÃO DO ROMANTISMO: SOARES DE PASSOS E CAMILO CASTELO BRANCO Garret, Castilho e Herculano pertencem à primeira geração de escritores românticos portugueses. A segunda geração é formada pelos poetas ultrarromânticos, que levaram ao extremo a tendência sentimental e subjetiva do Romantismo. Dentre eles, ressalta a figura de Soares de Passos, morto precocemente, constituindo a perfeita encarnação do Ultrarromantismo, acima dos poetas de sua geração e próximo de Garret e João de Deus. Porém, na prosa, um dos maiores nomes daquele tempo também recebeu essa influência romântica extremada para exagerar as razões do coração: Camilo Castelo Branco. De uma existência cheia de lances dramáticos, que findaria em suicídio, retirou matéria para uma das mais extensas obras da língua portuguesa. Redigiu febrilmente dezenas de volumes, de poesia, teatro, crítica literária, jornalismo, folhetim, historiografia, epistolografia, polêmica, conto, romance e novela. De todas essas modalidades literárias, a mais destacada é a última. Camilo cultivou a novela histórica, de aventuras, de humor e sátira, e a passional. As duas últimas espécies têm mais interesse que as outras, principalmente a novela passional, em que o prosador se tornou um autêntico mestre. Camilo escreveu considerável quantidade de narrativas, das quais as mais conhecidas são: Carlota Ângela (1858), Amor de Perdição (1862), A Doida do Candal (1867), Onde Está a Felicidade? (1856), Um Homem de Brios (1856), Memórias de Guilherme do Amaral (1856). O novelista seleciona os personagens

3 na burguesia da época, ocupada com os problemas de amor, do dinheiro e da honra. Na maioria das vezes, o enredo gira em torno de duas criaturas inflamadas por uma paixão superior à vontade e às conveniências de família ou de classe social. Armada a equação sentimental, o escritor mostra que, no geral, a força da sociedade vence o par de transgressores, seja conduzindo-os à morte, à loucura, ao suicídio, seja obrigando-os a respeitar a moral vigente (Amor de Salvação, 1864). Sabiamente, Camilo altera sempre a intriga das novelas, tendo em vista um único alvo: entreter o leitor burguês. No fim da vida, o autor compôs quatro romances à moda naturalista para satirizar a corrente implantada pelo francês Émile Zola, e acabou criando algumas de suas obras capitais. A TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA: JOÃO DE DEUS E JÚLIO DINIS Um poeta, João de Deus, e um prosador, Júlio Dinis, integram a terceira geração romântica em Portugal. A obra de João de Deus (Campo de Flores, 1893) desdobra-se em poemas satíricos e líricos, dos quais estes encerram particular interesse. Revelam uma privilegiada sensibilidade poética voltada à fixação dos momentos mais delicados e inefáveis do idílio amoroso. Idealismo, espiritualidade, exaltação da mulher e do amor, eis algumas constantes dessa lírica esvoaçante que parece retomar a tradição camoniana e trovadoresca. Graças a isso, João de Deus pôde subir ao nível do mais alto poeta romântico português. Jamais se excedeu ou aceitou o esparramamento ultrarromântico. Manteve sempre um raro equilíbrio entre o sentimento mais alado e a forma mais simples. Granjeou, assim, a simpatia dos realistas, que o tinham na conta de guia e exemplo de superioridade poética. Júlio Dinis pode ser considerado o iniciador do romance em Portugal. Em sua curta vida de trinta e um anos, elaborou apenas quatro romances, todos eles girando ao redor das questões de namoro (As Pupilas do Senhor Reitor, 1867; A Morgadinha dos Canaviais, 1868; Uma Família Inglesa, 1868; Os Fidalgos da Casa Mourisca, 1872), mas defendendo teses contrárias às de Camilo: para ele, o amor entre dois adolescentes constitui a suprema bem-aventurança e leva sempre a um desenlace feliz. Júlio Dinis prega a crença na bondade humana e no poder regenerador da vida amena do campo, pois, a seu ver, a salvação do homem residiria no abandono da maléfica existência nas grandes cidades e no reencontro das belezas naturais. Daí que seus personagens estejam aureolados de um halo de beatitude, idealismo e esperança. Entretanto, os dados em que fundamenta essa visão romântica são-lhe fornecidos pela observação direta dos fatos. Com isso, anunciava o surgimento do Realismo, então a ensaiar os primeiros passos. ROMANTISMO NO BRASIL Em 1808, a família real portuguesa, fugindo do avanço das tropas napoleônicas, resolve instalar-se no Brasil, abrindo caminho para a emancipação política da colônia, o que acontece em 1822, quando é declarada oficialmente a Independência do Brasil. O problema é que, mesmo com o rompimento dos laços políticos com a metrópole, os intelectuais brasileiros ainda reproduziam os modelos do pensamento europeu. Logo, surge a necessidade entre nossos pensadores de criar uma arte e uma forma de pensar que rompesse com os padrões do Velho Mundo. Os escritores românticos brasileiros

4 buscaram, então, mais do que a independência política buscaram a independência cultural. No Brasil, o movimento romântico costuma em três momentos: - Primeira geração fase nacionalista; - Segunda geração fase ultrarromântica (mal-do-século); - Terceira geração fase social (condoreira). Agora, você vai ver de que forma cada geração romântica brasileira aprofunda um traço daquele Romantismo surgido na Europa. INDIANISMO E NACIONALISMO PRIMEIRA GERAÇÃO No Romantismo, o indivíduo sente-se em desajuste com a sociedade, por isso a necessidade de fugir da realidade. Um dos mecanismos usados para fugir da realidade é voltar-se para o passado. No Romantismo europeu, a volta ao passado histórico leva à Idade Média, onde estão as origens das nações europeias. Como o Brasil não teve Idade Média, voltar ao passado significa redescobrir o país antes da chegada dos europeus, quando era habitado por nações indígenas. Como exemplo, leia este trecho de Iracema, de José de Alencar: Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o sol não deslumbra; sua vista perturba-se. Diante dela e todo a contemplá-la está um guerreiro estranho, se é guerreiro e não algum mau espírito da floresta. Nesse romance, de 1865, o escritor apresenta uma visão poética da formação do povo brasileiro. De acordo com sua lenda, ele tem origem na união do índio, representado por Iracema, a virgem dos lábios de mel, e o branco europeu, representado pelo guerreiro Martim. Repare que o negro ficou de fora do projeto nacionalista-literário da primeira geração. Em lugar do cavaleiro medieval, a figura do índio é idealizada porque seria um antepassado nacional legitimamente brasileiro, e não europeu. Logo, um dos temas centrais da primeira geração é o indianismo. Outro tema é a exaltação da pátria, pois nossos primeiros românticos entenderam que sua missão era fundar uma identidade brasileira. No plano individual, voltar ao passado significa valorizar a infância, como sugerem estes versos de Casimiro de Abreu:

5 Oh! Que saudades que tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais Outro mecanismo usado para fugir da realidade é voltar-se para paisagens novas, que podem ser exóticas, como o Oriente, ou primitivas, como a selva. Por isso, uma das características da nossa primeira geração romântica é a valorização da natureza pátria. Assim como o índio, foi escolhida como um dos símbolos da nacionalidade brasileira, como ocorre nos versos de Gonçalves Dias, do poema Canção do Exílio (1843), um dos mais citados em nossa cultura. Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabiá; As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá O eu lírico, afastado de seu país, conduz seu pensamento para a natureza, visto como lugar de refúgio para os angustiados. Na poesia da primeira geração, predomina a busca pela nacionalidade brasileira, mas observamos outras tendências na prosa, como o romance regionalista, o romance histórico e o romance urbano, aquele que tem como cenário a cidade grande. Poesia - Gonçalves Dias ( ); - Casimiro de Abreu ( ). Prosa - José de Alencar ( ); - Joaquim Manuel de Macedo ( ); - Manuel Antônio de Almeida ( ). SEGUNDA GERAÇÃO ULTRARROMANTISMO (MAL-DO-SÉCULO) Entre as características gerais do Romantismo, aquela que mais se faz presente na segunda geração do movimento no Brasil é a evasão da realidade. Só que essa evasão não acontece no tempo ou no espaço, como na primeira geração. Agora, a fuga da realidade ganha contornos trágicos. Os heróis românticos encontram na morte uma solução para seus problemas existenciais, podendo chegar, inclusive, ao suicídio. Isso acontece porque, de acordo com o pensamento romântico, o indivíduo vive em constante conflito com a

6 sociedade, tornando-se uma espécie de desajustado. Essa sensação de constante desajuste tem como consequência alguns comportamentos tipicamente românticos: - pessimismo; - dor existencial; - sofrimento; - isolamento; Essas atitudes caracterizam aquilo que ficou conhecido como mal-do-século. Assim sendo, por levar o subjetivismo romântico às últimas consequências, a segunda fase do Romantismo no Brasil também é conhecida como geração ultrarromântica. O principal representante do ultrarromantismo no Brasil é o poeta paulistano, Álvares de Azevedo. Assim como os outros poetas de sua geração, coloca em segundo plano o nacionalismo da primeira geração e passa a explorar a subjetividade, o mundo interior, o que se passa nas profundezas do indivíduo, revelando uma visão trágica da existência. Suas obras mais famosas são o livro de poemas Lira dos vinte anos, a peça Macário e os contos de Noite na taverna. Soneto (...) Morro, morro por ti! na minha aurora A dor do coração, a dor mais forte, A dor de um desengano me devora... Sem que última esperança me conforte, Eu - que outrora vivia! - eu sinto agora Morte no coração, nos olhos morte! Observe que, nesses versos, a frustração amorosa provocada por uma mulher sempre idealizada e inacessível, leva o eu lírico a desejar a morte. Na poesia da segunda fase, parece que o eu lírico sente prazer em sofrer. Outros autores: - Junqueira Freire: aos 18 anos decidiu-se pela vida religiosa, ingressando no Mosteiro de São Bento. Sua obra tem como tema central a morte como libertação da matéria. - Fagundes Varela: poeta marcado pela perda prematura de seu filho e pelo aloolismo, sua obra explora temas nacionalistas e ultrarromânticos, mas também sociais, como a questão no negro, inaugurando uma tendência que será aprofundada na próxima fase do Romantismo no Brasil. POESIA SOCIAL TERCEIRA GERAÇÃO No Brasil, a primeira fase do movimento romântico tem como pano de fundo o processo de Independência. Por isso, os escritores desse período estão preocupados com a

7 construção da identidade nacional. Depois, na segunda fase, os escritores deixam de lado o discurso nacionalista e se voltam para as profundezas do indivíduo. Na terceira fase do movimento romântico, o Brasil já se encontra em outro contexto social e histórico. É o momento em que os republicanos querem acabar com a monarquia e o movimento abolicionista ganha força entre os intelectuais. Por isso, a terceira fase do Romantismo também é conhecida como geração condoreira, pois o condor é uma ave que, voando muito alto, representa o desejo de renovação da sociedade brasileira. Na verdade, a terceira geração romântica questiona a ideologia da primeira geração. É que os escritores da primeira fase do nosso Romantismo, como José de Alencar, representam o povo brasileiro como resultado da união de duas etnias: o branco europeu e o índio mas deixa o negro de fora desse projeto nacionalista-literário. Afinal, numa sociedade escravocrata, transformar o negro em herói seria uma grande contradição. Logo, podemos pensar que a terceira geração, ao recuperar o negro como personagem da nossa cultura, possibilita uma resposta a essa lacuna. O maior representante da terceira geração do Romantismo no Brasil é o poeta baiano Castro Alves, diretamente envolvido na campanha abolicionista, um dos temas centrais de sua obra, o que lhe rendeu o título de Poeta dos Escravos. Como o objetivo é sensibilizar os outros sobre as questões sociais de seu tempo, a poesia de Castro Alves foi feita para ser recitada para grandes públicos, por isso adota um estilo condoreiro, de vocabulário pomposo e tom grandiloquente. Já falta bem pouco. Sacode a cadeia Que chamam riquezas...que nódoas te são! Não manches a folha de tua epopeia No sangue o escavo, no imundo balcão. Nesses versos, do poema América, perceba que o eu lírico continua exaltando a pátria, como faziam os escritores da primeira geração. Porém, o ele também faz uma crítica à escravidão, entendida como uma mancha na história do Brasil. A obra de Castro Alves não se limita apenas à questão do negro no Brasil. Também merece destaque sua lírica amorosa, em que aborda o amor de uma maneira diferente dos seus contemporâneos. O seio virginal, que a mão recata, Embalde o prende a mão...cresce, flutua... Sonha a moça ao relento...além na rua Preludia um violão na serenata!......furtivos passos morrem no lajedo... Resvala a escada do balcão discreta... Matam os lábios os beijos em segredo... De um modo geral, tanto na poesia como na prosa, o amor e a mulher são idealizados pelo Romantismo. Mas, nesses versos de Castro Alves, perceba que a figura feminina já não é tão inacessível assim e o sofrimento amoroso, em vez de levar o eu lírico a desejar

8 a morte, faz com que ele deseje ardentemente viver esse amor. Logo, temos uma poesia que fala do amor de maneira mais concreta e sensual.

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