Profº André Montillo
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- Lucca Valverde Amaro
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1 Profº André Montillo
2 Tecido Nervoso: 1. NEURÔNIOS: É a Unidade Morfofuncional do Sistema Nervoso. Cerca de 100 bilhões em todo SNC para condução de sinais. 2. CÉLULAS DE SUPORTE OU ISOLAMENTO: São denominas de Células Gliais ou Neuróglia. Mantêm os neurônios em suas posições e evitam que os sinais sejam dispersados entre os neurônios e estruturas intercelulares. Também conhecidos como células de Schwann. Que formam a Bainha de Mielina e o Neurilema (onde observa-se o núcleo da Célula de Schwann). Também constituem as células da Neuróglia: Astrócitos, Micróglia e Oligodentrócitos
3 Tecido Nervoso: Sistema Nervoso
4 Tecido Nervoso: Oligodendrócito Astrócito Micróglia
5 Tecido Nervoso: Sistema Nervoso
6 Tipos de Neurônios: 1. Neurônios receptores ou sensitivos (aferentes): são os que recebem estímulos sensoriais e conduzem o impulso nervoso ao sistema nervoso central. 2. Neurônios motores ou efetuadores (eferentes): transmitem os impulsos motores (respostas ao estímulo). 3. Neurônios associativos ou interneurônios: estabelecem ligações entre os neurônios receptores e os neurônios motores.
7 Tipos de Neurônios: Sistema Nervoso
8 Impulso Nervoso: Sistema Nervoso
9 Impulso Nervoso: Sistema Nervoso
10 Sinapses: É um tipo de junção especializada em que um terminal axonal faz contato com outro neurônio ou tipo celular. Mas necessitam de componentes indispensáveis: 1) NEURÔNIOPRÉ-SINÁPTICO 2) FENDASINÁPTICA 3) NEURÔNIOPÓS-SINPATICO
11 Sinapses: Sistema Nervoso
12 Sinapses: As membranas pré-sináptica (axônio) e pós-sinápticas (dendrito ou outra célula) são separadas por uma fenda com largura de 20 a 50 nm. A passagem do impulso nervoso nessa região é feita, então, por substâncias químicas: os Neuro-hormônios, também chamados Mediadores Químicos ou Neurotransmissores, produzidos e armazenados nas vesículas pré-sinápticas e liberados na fenda sináptica. A membrana dendrítica relacionada com as sinapses (pós-sináptica) apresenta moléculas de proteínas especializadas na detecção dos neurotransmissores na fenda sináptica - Os Receptores. Podemos dizer então que nas sinapses químicas, a informação que viaja na forma de impulsos elétricos ao longo de um axônio é convertida, no terminal axonal, em um sinal químico que atravessa a fenda sináptica. Na membrana pós-sináptica, este sinal químico é convertido novamente em sinal elétrico.
13 Sinapses: Sistema Nervoso
14 Sinapses: Sistema Nervoso
15 Sinapses: Sistema Nervoso
16 Sinapses: Sistema Nervoso
17 Sinapses: Neurotransmissores A maioria dos Neurotransmissores situa-se em três categorias: aminoácidos, aminas e peptídeos. 1. Endorfinas e Encefalinas: bloqueiam a dor, agindo naturalmente no corpo como analgésicos 2. Ácido Glutâmico ou Glutamato: principal neurotransmissor estimulador do SNC. A sua ativação aumenta a sensibilidade aos estímulos dos outros neurotransmissores. 3. GABA (Ácido-Gama-Aminobutirico): principal neurotransmissor inibitório do SNC. Ele está presente em quase todas as regiões do cérebro, embora sua concentração varie conforme a região. Está envolvido com os processos de ansiedade. Seu efeito ansiolítico seria fruto de alterações provocadas em diversas estruturas do sistema límbico, inclusive a amígdala e o hipocampo.
18 Sinapses: Neurotransmissores 4. Dopamina: neurotransmissor inibitório derivado da tirosina. Produz sensações de satisfação e prazer. Os neurônios dopaminérgicos podem ser divididos em três subgrupos com diferentes funções. O primeiro grupo regula os movimentos: uma deficiência de dopamina neste sistema provoca a doença de Parkinson, caracterizada por tremuras, inflexibilidade, e outras desordens motoras, e em fases avançadas pode verificar-se demência. O segundo grupo,o mesolímbico, funciona na regulação do comportamento emocional. O terceiro grupo, o mesocortical, projeta-se apenas para o córtexpré-frontal. Esta área do córtex está envolvida em várias funções cognitivas, memória, planejamento de comportamento e pensamento abstrato, assim como em aspectos emocionais, especialmente relacionados com o stress. Distúrbios nos dois últimos sistemas estão associados com a esquizofrenia.
19 Sinapses: Neurotransmissores 5. Serotonina: neurotransmissor derivado do triptofano, regula o humor, o sono, a atividade sexual, o apetite, o ritmo circadiano, as funções neuroendócrinas, temperatura corporal, sensibilidade à dor, atividade motora e funções cognitivas. Atualmente vem sendo intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos chamados antidepressivos agem produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância no espaço entre um neurônio e outro (nas sinapses). Tem efeito inibidor da conduta e modulador geral da atividade psíquica. Influi sobre quase todas as funções cerebrais, inibindo-a de forma direta ou estimulando o sistema GABA.
20 Sinapses: Neurotransmissores 6. Acetilcolina: é um importante neurotransmissor relacionado com sistema nervoso somático (relacionado com a contração muscular) e visceral (parassimpático e simpático) 7. Substância P: é um neuropeptídeo da família da taquicininas que regula numerosas funções biológicas por meio da ligação ao seu recpetor altamente específico a Neuroquinina-1 (NK-1R). Este neurotransmissor está relacionado com a oncogênese e contribui para sensibilizar os receptores nociceptivos diretamante na periferia ou na membrana pós-sináptica ou através da interação com outros elementos algiogênicos. Por exemplo, a substância P promove vasodilatação e liberação de histamina do interior dos mastócitos, que liberada num ambiente tecidual, resulta em permeação dos vasos sangüíneos presentes no seu interior.
21 Sinapses: Neurotransmissores 8. Noradrenalina e Adrenalina: é um importante neurotransmissor derivado da tirosina e é também um hormônio liberado pelas glândulas supra-renais. Esta relacionado com sistema nervoso somático (relacionado com a contração muscular) e visceral (simpático) 9. Aspartato: é um aminoácido não essêncial para o homem, presente principalmente na medula espinha sendo um neurotransmissor excitatório à nível da membrana pós-sináptica.
22 Funções: FUNÇÃO SENSORIAL: que transmite sinais periféricas para quase todas as partes da medula espinhal, tronco cerebral, cerebelo e córtex (área somestésica primária); FUNÇÃO INTEGRATIVA: analisa a informação sensorial, armazena na memória para uso futuros ou respostas apropriadas (áreas de associação somestésicas e motoras) ; FUNÇÃO MOTORA: conduz sinais neurais, com origem em todas as áreas centrais do sistema nervoso (área motora primária) para os músculos e glândulas de todo o corpo.
23 Funções: Sistema Nervoso
24 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: informação conduzida para todos os níveis da medula espinhal, tronco cerebral e regiões mais altas do cérebro, incluindo o tálamo e córtex cerebral. 2. Sistema Integrador: resposta apropriada à informação sensorial que chega. 3. Sistema Motor: controle das atividades do corpo através da contração dos músculos esqueléticos em todo corpo, contração dos músculos lisos nos órgãos internos e secreção das glândulas endócrinas e exócrinas.
25 Plano Funcional: Sistema Nervoso
26 Plano Funcional: Sistema Nervoso
27 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: SENSAÇÕES EXTEROCEPTIVAS: sentidas na pele como tato, pressão, calor, frio, dor. SENSAÇÕES PROPRIOCEPTIVAS: informam o cérebro sobre o estado físico do corpo como comprimento dos músculos, tensão nos tendões, angulação das articulações, pressão profunda da sola dos pés. SENSAÇÕES VISCERAIS: origem nos órgãos internos como dor, repleção, calor (algumas vezes).
28 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial:
29 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial:
30 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial:
31 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: Corpúsculos de Meissner Corpúsculos de Pacini Discos de Merkel Receptores dos Folículos Pilosos
32 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial:
33 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: Fibras Aα e Aβ: Estímulos Inócuos
34 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: MODALIDADE DO ESTÍMULO ESTÍMULO TIPO DE RECEPTOR RECEPTOR SENSORIAL Tato Pressão Mecanorreceptor Corpúsculos de Vater- Pacini, Meissner e Merkel Temperatura Quantidade de calor Termorreceptor Receptores de Krause (frio) e de Ruffini (calor) Dor Estímulos intensos e substâncias químicas Nociceptor Terminações nervosas livres
35 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: Fibras Aα e Aβ: o Grande Diâmetro: maior que 10μm o Mielinizada o Condução Rápida: 100m/s
36 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial: SISTEMA DORSAL: fibras mais mielínicas mais calibrosas. Conduzem os estímulos a velocidades de 30 a 110 metros por segundo. Envolve neurônios de segunda ordem. Excitação pontual. SISTEMA ESPINOTALÂMICO: fibras amielínicas com terminações nervosas livres ou pequenos receptores especializados. Conduzem os estímulos a velocidades de 10 a 60 metros por segundo. Excitação difusa.
37 Plano Funcional: 1. Sistema Sensorial:
38 Plano Funcional: 2. Sistema Integrado: é constituído por neurônios de terceira ordem e comunica o tálamo com as áreas do córtex cerebral
39 Plano Funcional: 2. Sistema Integrado:
40 Plano Funcional: 2. Sistema Integrado: Humúnculo Sensorial de Penfield.
41 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: VIA PIRAMIDAL (Voluntária): Trato Corticosespinhal Tratos Corticonucleares VIA EXTRAPIRAMIDAL (Involuntária): Trato Rubroespinhal Trato Tetoespinhal Trato Vestibuloespinhal Trato Reticuloespinhal
42 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: VIA PIRAMIDAL (Voluntária): Trato Corticosespinhal: faz conexão entre a córtex cerebral (área motora primária) e os neurônios motores da coluna anterior da medula espinhal. A maioria das fibras cruzam na decussação das pirâmides para constituir o trato corticoespinhal lateral.
43 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: VIA PIRAMIDAL (Voluntária): Trato Corticosespinhal:
44 Plano Funcional: 3. Sistema Motor:
45 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: VIA PIRAMIDAL (Voluntária): Tratos Corticonucleares: faz conexão entre a córtex cerebral (área motora primária) e os neurônios motores do tronco encefálico. A maioria das sua fibras não cruzam ao nível das pirâmides portanto são fibras homolaterais.
46 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: VIA EXTRAPIRAMIDAL (Involuntária): são fibras nervosas que partem do tronco encefálico e vão exercer influência nos neurônios motores da medula espinhal. Esta fibras não passam pelas pirâmides de bulbo. Trato Rubroespinhal Trato Tetoespinhal Trato Vestibuloespinhal Trato Reticuloespinhal
47 Plano Funcional: 3. Sistema Motor:
48 Plano Funcional: 3. Sistema Motor: Humúnculo Motor de Penfield.
49 Autônomo / Visceral / Vegetativo: É o Componente do Sistema Nervoso que se caracteriza por ser Autônomo, ou seja, atua de forma independente, e sem qualquer influência, de nossa vontade. É o Sistema nervoso Visceral (Vegetativo) e relaciona-se com a inervação das estruturas viscerais, mantendo a Homeostasia do Meio Interno.
50 Autônomo / Visceral / Vegetativo: É constituído de Fibras Aferentes que conduzem impulsos nervosos oriundos dos receptores das vísceras para áreas específicas do SN Central (Componente Aferente). É constituído de fibras Eferentes traz impulsos de certos centros nervosos até as estruturas viscerais, terminando em glândulas, músculos lisos ou no músculo cardíaco. POR DEFINIÇÃO: Denomina-se Sistema Nervoso Autônomo apenas o Componente Eferente do Sistema Nervoso Vegetativo.
51 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Apresenta 2 Neurônios unindo o SNC ao Órgão Efetuador: Unidade Funcional Primária 1 Neurônio dentro do SNC (medula ou tronco cerebral) denominado Neurônio Pré-ganglionar 1 neurônio fora do SNC, localizados em gânglios e são denominados Neurônio Pós-ganglionar
52 Autônomo / Visceral / Vegetativo:
53 Autônomo / Visceral / Vegetativo: É Involuntário Estruturas Centrais que Regulam as Funções Viscerais: Hipotálamo Sistema Límbico
54 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Hipotálamo
55 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Hipotálamo e Sistema Límbico
56 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Inervam glândulas, músculo liso e o músculo cardíaco É dividido em: Sistema Nervoso Simpático Sistema Nervoso Parassimpático São Sistemas que apresentam Ações Antagônicas. Apresentam Diferenças: o Anatômicas o Farmacológicas o Fisiológicas
57 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Anatômicas Posição dos Neurônios Pré-ganglionares Posição dos Neurônios Pós-ganglionares Tamanho das Fibras Pré e Pós-ganglionares
58 Autônomo / Visceral / Vegetativo:
59 Autônomo / Visceral / Vegetativo:
60 Autônomo / Visceral / Vegetativo:
61 Autônomo: Sistema Nervoso
62 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas:
63 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Neurotransmissores Fibras Simpáticas: Noradrenalina e Adrenalina Processo de Síntese: Tirosina DOPA Dopamina Noradrenalina Adrenalina Fibras Parassimpáticas: Acetilcolina Processo de Síntese: Acetil-CoA + colina Acetilcolina
64 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Simpático: o Receptores Alfa: α1 e α2 o Receptores Beta: β1 e β2 Adrenalina estimula receptores alfa e beta Noradrenalina estimula predominantemente receptores alfa Parassimpático: o Receptores Nicotínicos o Receptores Muscarínicos Neurônio Pós-ganglionar Parassimpático: receptores muscarínicos Sinapses entre os neurônios pré-ganglionares e pós-ganglionares do Parassimpático e Simpático: receptores nicotínicos
65 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Simpático: o Receptores Alfa: α1 e α2 o Receptores Beta: β1 e β2
66 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Simpático:
67 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Simpático:
68 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Parassimpático: o Receptores Nicotínicos o Receptores Muscarínicos
69 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Parassimpático: o Receptores Nicotínicos o Receptores Muscarínicos
70 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Farmacológicas: Receptores Parassimpático:
71 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Fisiológicas: Olhos: o Simpático: midríase = contração das fibras da íris causando dilatação das pupilas o Parassimpático: miose = contração do músculo circular da íris causando contração da pupila Cristalino: o Simpático: relaxamento discreto ajusta a visão para longe o Parassimpático: cristalino torna-se mais convexo acomoda visão para perto Glândulas Sudoríparas: o Simpático: secreção é aumentada o Parassimpático: nenhum efeito. Mas pode causar suor nas palmas das mãos
72 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Fisiológicas: Glândulas Lacrimais: o Simpático: vasoconstrição diminuição do efeito secretor o Parassimpático: vasodilatação secreção é aumentada Glândulas Salivares: o Simpático: pequeno efeito secretor o Parassimpático: aumento da secreção salivar (vasodilatação) Parótida: o Simpático: maior concentração da saliva o Parassimpático: maior volume da saliva Coração: o Simpático: aumento da frequência cardíaca o Parassimpático: diminuição da frequência cardíaca
73 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Fisiológicas: Vasos Sangüíneos: o Simpático: constrição o Parassimpático: dilatação Pulmão: o Simpático: broncodilatação com vasoconstrição o Parassimpático: broncoconstrição com vasodilatação
74 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Diferenças Fisiológicas: Funções das Medulas das Glândulas Supra-renais: Estimulação Simpática da Medula da Supra-renais o Vasoconstricção o Aumento da Atividade Cardíaca o Inibição da Trato gastrointestinal o Dilatação das Pupilas (midríase)
75 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Sistema Nervoso Simpático: Descarga em massa: Medo, Susto ou Dor Intensa: Resposta de Alarme o Aumento da pressão arterial o Aumento do fluxo sanguíneo nos músculos o Aumento da taxa metabólica o Aumento da glicemia o Aumento da atividade mental o Aumento da efeito de coagulação
76 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Sistema Nervoso Simpático: Receptor alfa Receptor beta Vasoconstrição Vasodilatação (beta2) Dilatação da íris Taquicardia (beta1) Relaxamento intestinal Força miocárdica aumentada (beta1) Contração do esfíncter intestinal Relaxamento intestinal (beta2) Contração pilomotora Relaxamento uterino (beta2) Contração do esfíncter vesical Broncodilatação (beta2) Inibição da secreção da catecolamina (alfa2) Termogênese (beta2) Glicogenólise (beta2) Lipólise (beta1) Relaxamento da parede vesical (beta2)
77 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Dura-máter: Aracnóide-máter: Pia-mater
78 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Dura-máter: o É a mais espessa e resistente o Formada por 2 camadas: interna e externa o Está presa ao periósteo de crânio: Espaço epidural o Dura-máter está fixa na Aracnoide-máter: Espaço subdural
79 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Aracnóide-máter: o Situada abaixo da Dura-máter o A Aracnoide-máter emite numerosas trabéculas aracnóideas que se ligam a Pia-mater: espaço subaracnoide: onde circula o líquido cefaloraquidiano (líquor) o Ocasionalmente existem projeções da Aracnoide-máter para o interior da Dura-máter denominadas de Granulações Aracnóideas: local onde o líquor é reabsorvido. Este é produzido nos Plexos Corióideos (ventrículos)
80 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Pia-máter o Ricamente vascularizada o Está aderida ao Sistema Nervoso Central o Origina nos ventrículos os Plexos Corióideos
81 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges
82 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges
83 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges
84 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges
85 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges
86 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Meninges Entre Coluna/Crânio e Dura-máter Nome do Espaço Epidural/Extradural Entre a Dura-máter e Aracnóide Subdural Entre a Aracnóide e a Pia-máter Subaracnóideo
87 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Punções Lombares: o Espaço Epidural o Espaço Subaracnóide
88 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Punções Lombares: o Espaço Epidural o Espaço Subaracnóide
89 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Punções Lombares: o Espaço Epidural: Anestesia Epidural (Extradural)
90 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Envoltórios: Meninges Punções Lombares: o Espaço Subaracnóide: Anestesia Raquidiana (Raquianestesia)
91 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) A BHE é um importante componente da rede de comunicação que conecta o sistema nervoso central e os tecidos periféricos, funcionando como uma interface que limita e regula a troca de substâncias entre sangue e o sistema nervoso central. A impermeabilidade da BHE se baseia na existência de uma permeabilidade muito restrita do endotélio capilar. Além das funções de permeabilidade seletiva a BHE possui aspectos importantes como funções neuroimune, incluindo a secreção de citocinas, prostaglandinas e óxido nítrico.
92 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) Componentes: o Células endoteliais: o Proteínas de junção o Astrócitos o Matriz Extracelular (MEC
93 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) Componentes: o Células endoteliais: A barreira é formada pela presença das junções endoteliais que controlam a abertura e fechamento coordenada das junções célula-célula
94 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) Componentes: o Proteínas de junção: São diferentes complexos multi-proteicos, que funcionam como os principais reguladores de permeabilidade celular, formando as junções endoteliais (verdadeiros cimentos intercelulares): Ocludinas, claudina.
95 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) Componentes: o Astrócitos: são as células gliais em forma de estrela que geralmente superam o número de neurônios por dez vezes cujos prolongamentos finais formam um rendilhado de lamelas próximo e aderido na superfície externa do endotélio da BHE e a membrana basal respectiva.
96 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE) Componentes: o Matriz Extracelular (MEC): O espaço extracelular que representa aproximadamente 20% do volume total do cérebro sendo preenchido com uma matriz extracelular (MEC) altamente organizada, localizada na interface entre os vasos sanguíneos e a neuróglia.
97 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE)
98 Autônomo / Visceral / Vegetativo: Barreira Hematoencefálica (BHE)
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