Cristina MAGRO (UFMG)

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1 Cristina MAGRO (UFMG) ABSTRACT: I argue here that scientific claims needn't be -- in fact cannot be -- validated for a pretense privileged access to an objective independent reality as the western tradition claims. This aclcnowledgment will allow us to reflect about the relation between Ethics, language and Scientific Theories while naturalizing these notions. KEY WORDS: linguistics, language, value, science, objectivity. Dentre os diversos mitos que compoem a tradieao cultural do ocidente esta 0 de que a ciencia se caracteriza -- e ao mesmo tempo se notabiliza e se auto-ratifica -- pelo acesso privilegiado a uma realidade objetiva independente e dada, cujas leis de funcionamento cumpre a ela "descobrir". A ciencia se atribui a propriedade principal de fazer previsoes e permitir 0 controle... de tudo. 0 exercfcio dessas capacidades e conquistado pela aplicaeao de urn metoda especial e de certos princfpios, e pela concentraeao de esforeos na investigacao de nucleos duros de necessarios incondicionais, de regularidades que se pretendem universais -- ainda que a custa de urn alto grau de abstraeao. A ideia de objetividade esta estreitamente relacionada a de verdade e a de racionalidade, sendo as ciencias naturais 0 proprio paradigma da racionalidade humana. E assim que, no periodo pre-saussureano, era exphcito 0 desejo de se "elevar" 0 conhecimento da linguagem a qualidade de ciencia, aproximando-a das ciencias da natureza atraves da idealizaeao (ver Normand, Caussat et al., 1978). E tammm essa relaeao, muitas vezes nao explicitada, que compele os literatos, fil6sofos, historiadores, cujos interesses nao se enquadram nos limites das ciencias naturais, a se preocupar com a cientificidade de suas conclusoes, visando a conquistar-lhes 0 estatuto de verdadeiras e ao mesmo tempo permitir que sejam vistas como produtos do exercfcio da razao (Rorty, 1985). Nessa rede de creneas, a respeitabilidade das afirmacoes dos cientistas e garantida por uma serie de procedimentos cautelares. 0 estatuto prestigiado das afrrmacoes cientificas, acredita-se af, se da pela correlaeiio estreita que mantem com fatos do

2 mundo, e e precisamente essa relaeao de espelhamento fiel, propiciada por uma formulaeao lingiiistica adequada, que as torna verdadeiras. Movemo-nos entao para perto de urn outro mito associado ao primeiro: 0 de que se pode distinguir -- e ao fim e ao cabo e necess6rio que se distingam -- nucleos da linguagem que sac literais, objetivos, inequivocamente nao-ambiguos em sua representacao de latos, e extensas margens de sentidos secundarios, translatos, metaf6ricos, as expressoes do valor, do subjetivo, do particular, do contingente. Tanto essa dicotomizaeao quanto a escolha do que seja dela central ou periferico se fazem em termos da seleeao promovida pelos cientistas dos seus proprios instrumentos e, no caso dos lingiiistas, do tipo de objeto que desejam (ou acreditam ser necess6rio e possivel) investigar. Harris (1981) chama ateneao para 0 fato de que, ao longo do tempo, a falibilidade do equipamento lingiifstico da hurnanidade tem side culpada por quase tudo, "desde a crenea numa Divindade a perpetuaeao da discriminacao entre sexos", tendo havido reformas e cruzadas de todos os credos promovendo campanhas para aprimorar a questao (p.14-5). Essas incluem propostas de se melhorar lfnguas ja existentes, de eliminar de vez as imperfeicoes da lingua cotidiana como no caso do calculus universalis de Leibniz. Cabe acrescentar tarnbem 0 significativo empenho dos cientistas, afastando de seu discurso qualquer marca das circunstancias da investigacao - - que se quer atemporal -- ou da participaeao do investigador -- pois suas conclusoes cientificas se querem impessoais. Tomar a lingua como urn conjunto finite de regras que geram urn infinito conjunto de senteneas, e apenas reformular 0 mito da linguagem em termos abstratos, dizharris (op. cit. p. 11). 0 conhecimento de tais regras e aqui condieao sine qua non para indivfduos se unirem em comunidades lingiiisticas e serem capazes de trocar pensamentos uns com os outros conforme urn plano pre-arranjado dessas regras, resistente as falhas circunstanciais. Nesse contexto e, entao, urn problema falar da relaeao entre etica e linguagem, pois supoe-se ser natural sua separacao em dominios distintos da existencia humana e, consequentemente, seu tratamento por disciplinas disjuntas. Se algum de nos compartilha minimamente essas ideias, ouvira a pergunta pela relaeao entre fato e valor, etica e linguagem, ou pela postura etica das teorias cientfficas como uma mera preocupaeao de 616sofos, au como urn filosofar impertinente sobre 0 afazer dos cientistas que ja t~m problemas demais para ainda se preocuparem com essas questoes, af ditas menores. Ou ainda podera ouvi-la como urn filosofar de cientistas ou urn filosofar de filosofos que nao sao bons 0 bastante para lidar com as essencias, e se dedicam a discussoes especulativas sobre relacoes externas a seu objeto. Em tempos de "politicamente correto", podera ainda entender que tal discussao se alinha com 0 patrulhamento ideol6gico da moda, uma normativizacao indesej<ivel, pois os intelectuais serios se pretendem livres para sua "descoberta da realidade". Como nao assinalo qualquer das opeoesacima, no que se segue procurarei trazer contribuieoes pertinentes a esse debate. Quero argumentar que nem esse modo de pensar a ci~ncia nem 0 de ver a linguagem necessitam ser mantidos, e que eles correspondem, literalmente, a uma desvalorizaeao tanto do que fazemos ao fazer

3 ciencia quanto do que fazemos ao estar na linguagem. Se formos capazes de processar mudan~as significativas nesse modo de ver na dir~ao que you sugerir, 0 que aparece em seguida ~ a compreensiio da ciencia como urn conjunto de atividades de cientistas responsaveis pela pr6pria escolha e configuraeao de suas teorias, e pelo direcionamento de suas pesquisas. Comecei falando dos criterios de valid~ao da ciencia no ocidente: 0 apelo para 0 real transcendente, 0 uso de proposieoes representativas da realidade, a previslio. E de dentro da ciencia, mais especificamente da neurofisiologia, que me parece ter surgido 0 melhor (0 mais elegante, 0 mais convincente) questionamento desse conjunto de creneas. Humberto Maturana, a partir de seus estudos experimentais sobre a visao, afirma que, como seres vivos, somos constitutivamente incapazes de observar urn mundo de objetos independentes de nossa pr6pria observ~ao. Alem disso, afirma, nosso Sistema Nervoso nao tern condi~oes de constituir, no seu interior, as chamadas representa~oes sobre as quais, nessa cultura, estao assentadas noeoes como as de percep~{lo, linguagem, conhecimento, mem6ria (ver Maturana, 1970; 1983; 1987; Maturana e Mpodozis, 1987). Essas conc1usoestao radicais 0 levaram a refletir sobre 0 pr6prio conhecimento cientifico e sobre a fenomenologia que observamos no viver dos seres humanos, como a linguagem. No caso do conhecimento cientifico, Maturana compreendeu que uma explicaeao cientifica, como outra qualquer, e a reformul~ao de nossa experiencia de uma maneira aceita pelo conjunto de observadores envolvidos na explicaeao (Maturana, 1988 e 1990). Para ele, portanto, 0 criterio de validacao das explicaeoes cientificas nao e 0 acesso privilegiado Ii realidade objetiva e independente, inclusive porque nao e assim que 0 conhecimento se dei.nossas explic~oes, cientfficas ou nao, sao validadas pelos cri~rios previamente estabelecidos pela pr6pria comunidade que as aceita ou rejeita com base nesses cri~rios. 0 que para ele ~ peculiar as explicaeoes cientificas e que as construimos sob a forma de urn mecanismo gerativo nao-reducionista, que correlaciona gerativamente fenomenos observados num dominio com 0 funcionamento de urn mecanismo que esta em outro dominio de descricoes. Assim,alem da enfase atribuida por Maturana Ii comunidade de observadores que a cada momenta valida as observacoes, nele a questao da predicao e apenas urn dentre outros requisitos para a composicao do mecanismo explicativo, de tal forma que a predicao nao pode ser usada nem para caracterizar nem para corroborar, sozinha, qualquer explicacao cienti'fica.0 que Maturana nos diz aqui e que, para entendermos 0 que e fazer ciencia, ~ preciso entendermos nosso observar, e este se d<ina comunidade do viver na linguagem, na qual tornamos possivel 0 mundo de sujeitos e objetos no qual vivemos. Isso se resume num aforismo: "Thdo e dito por urn observador." Deste modo a linguagem ~, em Maturana, algo diferente daquilo que 0 ocidente descreve como sistemas de simbolos que medeiam entre esquemas conceituais e 0 mundo, como indicio de certos processos cognitivos, como instrumento de comunic~ao, como representaeao da realidade. Linguagem e comportamento, e atividade recursiva e consensual entre membros de comunidades que mantem uma hist6ria recorrente de inter~oes, e em cujo exercicio emergem referentes, significados,

4 sfmbolos, a possibilidade de se fazer recortes, de se falar em regularidades, em raciocfnio, cognicao, consciencia. Assim ela nem e uma transcendente propriedade distinguidora do homo sapiens, nem se reduz a configuracoes neuronais, eventos particulares do dominio da fisiologia, como descreve a ficcao da neurociencias deste fim de seculo (conforme, por exemplo, Churchland, 1993). Escolhi partir da ciencia porque e como cientista que aqui me interessa tratar da avali~ao das teorias que produzimos ou nas quais nos engajamos. E como cientista que me interessa falar em etica, linguagem e ciencia, ainda que meu trabalho esteja impregnado da esperanca de dissolvermos fronteiras disciplinares que sao, elas mesmas, sustent~ao das dicotomias da tradicao cultural do ocidente. No entanto, diversos aspectos consoantes com esse modo de ver tern uma hist6ria ja centenaria na filosofia. Na Europa, Nietzsche foi 0 primeiro a destranscendentalizar dicotomias do mundo ocidental e a mostrar, entao, que poderiamos viver sem elas (ver principalmente Nietzsche, 1885). Na crftica ao "Mito do Dado", Sellars afirma que 0 que fazemos ao nos referimos a uma situacao qualquer caracterizavel como sendo de conhecimento "nao e dar uma descricao empfrica daquele epis6dio ou estado; e coloca-io no espaco 16gicode razoes, de justificacao, e 0 que demonstramos e que somos capazes de justificar 0 que estamos dizendo" (secao 36, Sellars, 1991). Em outros termos, para Sellars 0 conhecimento e inseparavel da pratica social de justificar nossas afirmacoes uns para os outros, e nao consiste na apreensao de objetos empfricos de conhecimento apresentados diretamente a nossa mente. A essa destruicao da ideia fundacional do empirismo de que podemos distinguir entre que e dado a mente e 0 que e dado pela mente, junta-se 0 argumento de Quine de que nao e possfvel se distinguir entre verdades analfticas e sinteticas, abalando a vertente racionalista dessa tradicao (Quine, 1951). 0 Dois Dogmas do Empirismo de Quine e particularmente relevante para linguistas,por refletir sobre as implic~oes do conceito de significado (ver Rorty (1979: ) sobre Sellars equine na filosofia p6s analftica)., A esses fi16sofospodemos reunir 0 segundowit~enstein (1953), principalmente em sua recusa a ideia de uma linguagem privada e da linguagem mediacaolrepresentacao da tradicao ocidental, e sua proposta de se compreende-la em termos de jogos de linguagem. Hoje, a filosofia da mente e da linguagem de Davidson sao um excelente roteiro na mesma direeao. Davidson rejeita a idtia de esquemas conceituais e, conseqilentemente a distincao entre algo que e lingilfstico e algo que e externo a linguagem e que torna as sentencas verdadeiras (Davidson, 1974). Ele sugere tambem que descricoes em termos micro-estruturais (usando 0 vocabulario de neuronios e sinapses, por exemplo) e descricoes em termos macro-estruturais (crenca, desejo, intencao) sao irreduuveis uma a outra, e que cada delas esta num domfnio diferente e atende a diferentes prop6sitos, nao se podendo dizer de uma como sendo mais verdadeira que a outra (Davidson, 1980). Por fim, sua tese de que metciforasnao tern sentido (Davidson, 1978) fala do surgimento do sentido no uso continuado de

5 expressoes em jogos de linguagem familiares. Para Rorty (1987) essas tres teses constituem 0 "fisicalismo nao-redutivo". Agora precisamos reformular nossa pr6pria no~ao de etica. Precisamos arranca-la do limbo dos princfpios transcendentes e universais sem os quais algumas de nossas atividades podem passarotomemos a ideia de etica como postura, uma disposi~ao para a~liono mundo caracterizada por sua maior ou menor capacidade de inciuslio de outros no nosso mundo, e cuja for~a se pode observar inclusive no vocabulario de uma corrente te6rica qualquer. Como postura, enta~, todo mundo tern uma, quer se aceite reconhece-la quer nao. Como enta~ falar das atividades cientfficas, sem eximi-las da responsabilidade de fazerem parte de redes de convers~oes mais amplas que as dos escrit6rios e laborat6rios em que se dao, ao mesmo tempo que se reconhece suas contribui~oes relevantes? A proje~ao, produ~iio e continuidade da pesquisa cientifica tern side discutidas com muita propriedade por Latour (1988 e 1993, por exemplo), sem priorizar qualquer das for~as que ai atuam. Seu trabalho nos ajuda a nos darmos conta de como foi que, na hist6ria recente da Lingiiistica, 0 objeto de estudo do gerativismo se impos, redefinindo todas as regras da disciplina. Se por urn lado e precise reconhecer 0 esfor~o despendido pelos pesquisadores fieis ao credo na corrobora~iio e aprimoramento da teoria (a respeito da tensao entre pesquisadores, ver Harris, 1993). e ao mesmo tempo mencionar que as inova~oes trazidas para a area ampliaram 0 cfrculo de conversa~oes dos lingfiistas de forma a incluir nele especialistas em inteligencia artificial e neurociencias, por exemplo, e precise por outro lado reconhecer 0 vocabulario normatizante e de controle com que a teoria foi e e construfda. Paralelamente, outro conjunto de praticas excludentes cumpriram papel decisivo: os decretos departamentais e de agencias fmanciadoras de pesquisa, direcionando a sele~iio de pessoal e de verbas, as polfticas editoriais como a da revista Language, que determinava ser feita a sele~ao em termos da referencia a pesquisa relevante que, aqui, significava "pesquisa realizada naquela corrente te6rica particular" (ver, a esse respeito Taylor (1990) e a replica do editor, uma nota a pr6pria resenha. Ver tambem Hopper (1989) sobre a atitude programatica dessa teoria, estabelecendo Iimites precisos para a disciplina e os disciplinados). Darmo-nos conta de tudo isso, a meu ver, abre caminho para sermos livres em nosso trabalho, em nossas escolhas te6ricas e em nossa crftica das teorias disponfveis. S6 assim, eu penso, poderemos dar valor, de fato, a pr6pria linguagem, ao conhecimento e a nossa atividade intelectual. ' RESUMO: Argumento aqui que ajirmac;oescientf/icas nao precisam ser, e de Jato nao sao, validadas por um pretenso acesso privilegiado a uma realidade objetiva independente. como quer a tradic:ao ocidental. Esse reconhecimento nos permitira rejletir sabre a relac:aaentre Etica, Linguagem, e Teorias Cientfjicas,e ao mesmo tempo naturalkar essas noc:oes. PALAVRAS-CHAVB: lingiiistica, linguagem, valor, ciencia, objetividade.

6 CHURCHLAND, P. S. (1993) Neurophilosophy -- Towards a Unified Science of the Mind/Brain. Cambridge, Mass.: Bradford. DAVIDSON, D. (1974) On the Very Idea of a Conceptual Scheme. IN: Inquiries into Truth and Interpretation. Oxford: Claredon. p (1978) What Metaphors Mean. In: Inquiries into Truth and Interpretation. Oxford: Claredon. p (1980) Actions, Reasons and Causes. In: Essays on Actions and Events. Oxford: Claredon. p HOPPER, P. (1989) Times of the Sign. Lectures on Discourse and Temporality in Recent Linguistics. Website: Contemporary Philosophy, Critical Theory and Post Modem Thought. LATOUR, B. (1988) The Pasteurization of France. Cambridge: Harvard Un. Press.. (1993) We Have Never Been Mcxhm. Cambridge: Harvard Un. Press. MATURANA, H. (1970) Neurophysiology of Cognition. IN: P. GARVIN. Cognition: a multiple view. New York: Spartan Books. p (1983) What is it to see? Arch. Bioi. Med. Exp. (16): (1987) Everything is said by an Observer. IN: W. I. THOMPSON. Gaia: a way of knowing. New York: Lindsfarne Press. p (1988) Scientific and philosophical theories. IN: N. LESER et ai. Die Gedankenwell Sir Karl Poppers. Kritischer Rationalismus im Dialog. Heidelberg, Carl Winter: Universititsverlag. p (1990) Wissenschaft unt Alltagsleben: Die Ontologie der Wissenshaftliche Erldllrung. IN: KROHN & KOPPERS. Selbstorganimtion Aspelcte einer Wissenscha/tlichen Revolution. Wiesbaden: Friedrich Vieweg & Soon. p MATURANA, H. & J. MPODOZIS (1987) Percepci6n: configuraci6n del objecto por 1&conduct&. Arch. BioL Med. Exp. 20: NIET7SCHE, F. (1885) Allm do Bem e do Mal - Preludio a uma Filosofia do Futuro. Sio Paulo: Companhia das Letras. NORMAND, c., ET AL (1978) Avant Saussure. Bruxelles: Complexe. RORTY, R. (1979) Philosophy and the Mirror of Nature. Princeton: Princeton Un. Press.. (1985) Objectivity, Relativism, and Truth. Philosophical Papers Volume 1. Cambridge: Cambridge Un. Press.. (1987) Non-reductive physicalism. IN: Objectivity, Relativism, and Truth. Philosophical Papers Volume 1. Cambridge: Cambridge Un. Press. p SELLARS, W. (1991) Empiricism and the Philosophy of Mind. IN: Science, Perception and Reality. Atascadero: Ridgeview Publishing Co. p TAYLOR, T. (1990) Review of The Politics of Linguistics by Frederic Newmeyer. language 66 (1) WlTTGENSTEIN, L. (1953) Philosophical Investigations. New York: Mac Millan Publishing Co., Inc.

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