UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA IMPACTO DO MANEJO DO PASTEJO SOBRE A PRODUTIVIDADE DE PASTAGENS TROPICAIS Revisão elaborada na disciplina Forragicultura Z Ana Clara R. Cavalcante Matrícula 40069/00 VIÇOSA MINAS GERAIS Junho/2000
2 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O SISTEMA PLANTA-ANIMAL DINAMISMO DO SISTEMA PLANTA-ANIMAL PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O MANEJO DO PASTEJO CICLO DE PASTEJO PERFILHAMENTO E DESFOLHAÇÃO ALTURA DE PASTEJO E ELIMINAÇÃO DO MERISTEMA APICAL INTERAÇÃO ENTRE ALTUR A E FREQÜÊNCIA DE PASTEJO LONGEVIDADE DE FOLHAS IMPLICÂNCIA DOS FATOR ES ABIÓTICOS PARA O MANEJO DO PASTEJO COMPARAÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO PASTEJO SISTEMA DA ESALQ SISTEMA DA EMBRAPA GADO DE LEITE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Pág.
3 Ana Clara R. Cavalcante 2 1. INTRODUÇÃO O manejo eficiente das pastagens requer um plano compreensivo de utilização para assegurar o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis. As decisões operacionais necessárias para viabilizar um plano de manejo envolvem considerações biológicas, econômicas e de manejo geral da propriedade (RODRIGUES e REIS, 1997). Um animal em pastejo é parte de um complexo sistema de produção, interrelacionando solo, planta, condições de tempo e outros componentes do ambiente, incluindo também outros animais. As suas interações são dinâmicas e mudanças em um desses componentes provocam mudanças nos outros (MARASCHIN, 1997). O manejo do pastejo consiste na manipulação do animal em pastejo em busca de um objetivo definido. Intensivamente, tal manejo é caracterizado por buscar o aumento da produção e ou utilização por unidade de área ou produção por animal através de aumentos nas taxas de lotação, na utilização de forragem, no trabalho, nos recursos e no capital. O manejo do pastejo pode ser intensificado em qualquer método de pastejo por meio da utilização de uma quantidade relativamente maior de trabalho ou recursos capitais (RODRIGUES e REIS, 1997). O objetivo desta revisão é discorrer sobre os principais fatores de manejo do pastejo que afetam a produtividade de pastagens tropicais, com ênfase em pastagens de capim-elefante utilizadas sob sistema rotativo de pastejo. 2. O SISTEMA PLANTA-ANIMAL A produção de uma pastagem deve ser interpretada como uma interação de fatores que envolvem dois sistemas biológicos: a pastagem e o animal. Qualquer outro fator que influencie um dos sistemas afetará o desempenho animal e o rendimento da pastagem por unidade de área. O desempenho animal depende da quantidade e qualidade da forragem produzida e sua conversão quando consumida pelo animal. A produção de forragem é pois, o aspecto quantitativo da produção animal e a resposta do animal à pastagem é uma medida de sua qualidade. A presença do animal sobre a
4 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 3 pastagem impõe taxas diferentes de produção de matéria seca devido aos efeitos de compactação de solo, pisoteio e desfolhação desuniforme (MATCHES, 1992). As plantas apresentam basicamente dois mecanismos de resistência ao pastejo: escape e tolerância. O mecanismo de escape confere às plantas a redução da probabilidade de ser pastejada, tal mecanismo tem nas plantas de hábito de crescimento estolonífero e decumbente seus principais representantes. Já o mecanismo de tolerância é relativo à capacidade que a planta possui de rebrotação após o corte (MATCHES, 1992). Numa situação de pastejo há contínua mudança nas pastagens e nos animais e contínua simbiose entre a pastagem e o animal Porém, a remoção de forragem afeta a produtividade da pastagem, provocando modificações na quantidade e característica da forragem disponível para um período posterior. Da mesma forma, quando essa forragem é consumida, afetará o desempenho animal. Esses fatores causarão mudanças na produtividade, quantidade e composição da forragem e rendimento animal. E mais um aspecto dinâmico é introduzido se o homem variar a taxa de lotação de tempos em tempos (MARASCHIN, 1997) Dinamismo do sistema planta-animal Em uma situação de pastejo, o manipulador (homem) controla a quantidade de forragem oferecida e a que é colhida pelo animal de maneira indireta através do controle da lotação. O mecanismo biológico da resposta da pastagem à desfolhação, por corte ou pastejo, não varia e nem o mecanismo de resposta do animal à quantidade e composição da forragem oferecida. No entanto, a presença do animal sobre a pastagem irá impor diferentes produções de matéria seca em função dos efeitos de compactação de solo, desfolhação desuniforme e pisoteio. Fezes e urina podem também afetar a reação da pastagem. Apesar da inexistência de um consenso a respeito da forma como o retorno de nutrientes via animal possa influenciar o rendimento da pastagem, há poucas informações a respeito da mudança da composição botânica. No entanto algumas inter-relações que se verificam dentro do sistema planta animal foram apontadas por Lucas (1962), citado por MARASCHIN (1997): a condição da pastagem afeta diretamente a quantidade e qualidade da
5 Ana Clara R. Cavalcante 4 forragem disponível. A qualidade e quantidade de forragem diretamente o animal que por sua vez afeta diretamente a condição da pastagem. disponível afetam 3. PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O MANEJO DO PASTEJO 3.1. Ciclo de pastejo Ciclo de pastejo é o período de tempo que decorre entre o início de um período de pastejo e o período de pastejo seguinte, isto é, o ciclo de pastejo é o resultado do somatório entre o período de descanso e o período de pastejo (SILVA et al., 1996). O ciclo de pastejo determina, portanto, a produção e a qualidade da planta forrageira. Como um dos componentes na determinação do ciclo de pastejo, a freqüência entre os pastejos assume elevada importância porque é um dos principais fatores que interfere na qualidade e na quantidade da forragem produzida. A quantidade e a qualidade das plantas forrageiras são características antagônicas, isto é, à medida que o intervalo entre pastejos aumenta ou a freqüência entre pastejos diminui, beneficia-se a produção de quantidade elevada de forragem, mas em prejuízo de sua qualidade. Se o intervalo entre pastejos é reduzido, a freqüência maior beneficia a qualidade da planta mas prejudica a quantidade. A associação de qualidade e quantidade de matéria seca produzida tem sido objeto de pesquisas, cujos resultados podem ser extremamente discordantes mas não incorretos. Esta aparente incoerência é justificada porque a freqüência entre pastejos é um dos componentes de manejo que interfere na rebrota da planta forrageira após o pastejo. Sabe-se que a avaliação de determinado pastejo com o objetivo de predizer a resposta da planta forrageira quanto à rebrota, só é possível quando se define a freqüência, a intensidade e a época do pastejo. A freqüência é o parâmetro que identifica o período de tempo entre os pastejos. A intensidade identifica-se pela severidade, pela altura e pela duração do pastejo, alterando a porcentagem de utilização, a área foliar remanescente, as reservas para rebrota, etc. Em resumo, a intensidade indica, pela uniformidade de pastejo, a proporção entre partes da planta e o estádio fisiológico da biomassa de perfilhos responsáveis pela rebrota. A época do pastejo refere-se à época do ano e estádio de desenvolvimento da planta por ocasião do pastejo (CORSI et al., 1996).
6 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais Perfilhamento e desfolhação Uma característica importante em gramíneas tropicais cespitosas é o perfilhamento. O capim-elefante tem o crescimento de todos os seus perfilhos iniciado nos primeiros sete dias após o corte ou pastejo. Isto significa que todos os perfilhos têm a mesma idade. Duas importantes considerações devem ser feitas: a) caso a planta seja pastejada com idade além da recomendada, o prejuízo, em termos de valor nutritivo, será muito grande, pois toda forragem tem a mesma idade fisiológica; b) a eliminação do meristema apical poderá ocorrer, para a grande maioria dos perfilhos, em um mesmo pastejo (SANTOS, 1995). A desfolhação tanto pelo corte como pelo pastejo altera a arquitetura da folhagem e partes reprodutivas, tornando as plantas mais baixas, compactas e em posição mais horizontal. À medida em que aumenta a intensidade ou diminui a altura do pastejo, eleva-se a chance de remoção de tecidos meristemáticos (HEADY e CHILD, 1994), favorecendo o perfilhamento lateral. Os perfilhos originados de gemas laterais apresentam menor taxa de elongação de haste, acarretando menor elevação do meristema apical desses perfilhos. Devido a essas características, o perfilho lateral dificilmente tem seu meristema apical eliminado. Para que a planta desenvolva perfilhos laterais é necessário, em primeiro lugar, que haja gemas laterais no perfilho basal. Porém, para que estas gemas se desenvolvam, é necessário quebrar a dominância apical, o que é possível com a eliminação do meristema apical (Figuras 1 e 2). Deve-se assim conduzir um pastejo de forma a retirar os animais da área quando a planta apresentar 30 a 40 cm de altura. Abaixo disso, pode haver o risco de eliminação de gemas laterais, que são de interesse para o perfilhamento lateral. É importante salientar que sempre haverá perfilhos basais na touceira. Porém, se o pastejo for bem conduzido, do segundo pastejo em diante haverá predominância dos perfilhos laterais. Esta combinação de perfilhos basais e laterais é benéfica para a planta, visto que os perfilhos basais apresentam peso elevado e favorecem a distribuição da luz
7 Ana Clara R. Cavalcante 6 dentro da pastagem, enquanto os perfilhos laterais apresentam rápida recuperação após o pastejo e elevada proporção de folhas (SANTOS, 1995). Figura 1 Perfilho basal pastejado, mas não decapitado com altura de 1,5m. Figura 2 Perfilho decapitado à altura de 0,5m, mostrando quatro perfilhos auxiliares ou aéreos. NOTA: Ao lado esquerdo, perfilho basal nascendo na base do perfilho decapitado Altura de pastejo e eliminação do meristema apical No sistema de manejo do pastejo preconizado pelos pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-ESALQ/USP, o meristema apical das touceiras de capim-elefante deve ser eliminado no primeiro ciclo de pastejo (CORSI et al., 1996). Com isso, se mantém uma reserva fisiológica adequada para possibilitar rápida rebrota (Figura 3) pelo perfilhamento a partir de gemas axilares (CORSI et al., 1998). A não eliminação do meristema apical durante o primeiro pastejo deve permitir à planta forrageira rebrota vigorosa e rápida uma vez que se processa a partir da área foliar remanescente, além da produção e expansão de novas folhas originadas do meristema apical (HEADY e CHILD, 1994). Nestas condições, o ritmo de crescimento e elongação da haste é muito rápido, como demonstram os resultados de trabalhos que apontam altura da planta de 0,78 e 1,73 m para as idades de 28 e 56 dias, respectivamente, ou seja, uma taxa de
8 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 7 Figura 3 Características de rebrota e perfilhamento do capim elefante. Fonte: CORSI et al. (1998). crescimento de 3,3 cm/dia. Devido ao acelerado ritmo de crescimento estabelece-se, rapidamente, na pastagem, elevada competição intraespecífica por luz, nutrientes, água, etc., que pode provocar senescência e morte de folhas. Para se evitar o estabelecimento
9 Ana Clara R. Cavalcante 8 dessa competição, a recomendação de manejo para essas pastagens é a execução de pastejos mais freqüentes. Entretanto, como o crescimento da haste não foi interrompido pela eliminação do meristema apical, observa-se que, mesmo a intervalos freqüentes de pastejo, a haste se tornará lignificada, com altura elevada, capaz de prejudicar o consumo de forragem. Deve-se salientar que, se o meristema apical for eliminado durante o segundo pastejo, mesmo em sistema de produção com freqüência elevada entre pastejos, por exemplo, 30 dias, a planta terá 60 dias de crescimento, ou altura próxima de 1,70m. Nestas circunstâncias, a altura de pastejo para eliminar o meristema apical deve permanecer ao redor de 1m, considerando-se que o meristema apical deve permanecer ao redor de 1 m, considerando-se que o meristema apical está cerca de 60 cm abaixo da altura máxima da planta (CORSI et al., 1996) Interação entre altura e freqüência de pastejo A elevação da altura de pastejo ou colheita pode contrabalançar, até certo ponto, os efeitos prejudiciais da maior freqüência de cortes. Trabalhos realizados no Instituto de Zootecnia de São Paulo e na ESALQ, em Piracicaba, SP, mostraram que em períodos de pastejo de 45 dias, quando a altura de colheita era de 0 a 5 cm do solo ocorria a degradação dos pastos de capim-elefante, o que não se verificou quando a altura se elevou para 15 até 80 cm (CORSI et al., 1996) Longevidade de folhas A importância da longevidade das folhas não reside somente na manutenção da qualidade da matéria seca, mas desempenha papel fundamental no sentido de determinar o intervalo entre pastejos. Em azevém, uma gramínea temperada, cada perfilho possui três folhas e o intervalo de aparecimento de cada uma é de 11 dias, havendo renovação completa da parte aérea a cada 33 dias, recomendando-se um intervalo de pastejo de 30 dias para evitar morte de folhas. No caso do capim-elefante, em que há maior longevidade das folhas, conferida pela presença da haste, o intervalo entre pastejos pode ser ampliado, recomendando-se um ciclo de pastejo de 45 dias para aproveitamento máximo da forragem produzida (CORSI et al., 1998).
10 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais Implicância dos fatores abióticos para o manejo do pastejo O nível de umidade disponível no solo afeta a taxa de crescimento das plantas, principalmente a elongação das hastes por afetar a taxa de expansão das células próximas dos meristemas e, no caso do capim-elefante, o nível de umidade disponível no solo afeta, também o tipo de perfilhamento na planta (BOTREL et al., 1992 citado por MARTINS et al., 2000; SILVA et al., 1996). A taxa de elongação celular é um dos parâmetros mais sensíveis ao déficit hídrico (Figura 4), pois o crescimento da célula é quantitativamente relacionado à sua turgescência, a qual decresce com qualquer diminuição do potencial hídrico da célula (LEVITT, 1980, citado por RODRIGUES et al., 1993). A falta d água limita a taxa de expansão foliar, o número de folhas por perfilho e o número de perfilhos. Ocorre redução no índice de área foliar, favorecendo o surgimento de perfilhos basais, o que favorece elevada porcentagem de eliminação de Figura 4 Efeito do potencial hídrico da planta sobre a elongação celular e a fotossíntese líquida (adaptado de BOYER, 1970).
11 Ana Clara R. Cavalcante 10 meristemas apicais em virtude da elevada taxa de elongação desses perfilhos (RODRIGUES et al., 1993). A expansão foliar é um dos processos fisiológicos mais sensíveis ao déficit hídrico. A planta cessa a elongação de folhas e raízes muito antes dos processos de fotossíntese e divisão de células serem afetados. Por essa razão as plantas, quando não cessam a fotossíntese e a divisão de células sob déficit hídrico, dispõem de mecanismo de crescimento compensatório quando ocorre a retomada de condições hídricas favoráveis no solo. Devido à possibilidade de crescimento compensatório, a taxa de elongação de folhas não é freqüentemente limitada pelo déficit hídrico, desde que não seja prolongado (CORSI et al., 1994). Botrel et. al. (1992), citados por MARTINS et al. (2000), conduziram trabalho com capim elefante, para estudar, durante o período da seca, o efeito da irrigação na produção e qualidade da forragem e no perfilhamento de sete cultivares de capim elefante previamente selecionados no banco ativo de germoplasma forrageiro da Embrapa Gado de Corte. Na Tabela 1, observa-se o efeito da irrigação sobre a produção de MS de sete cultivares de capim elefante. A irrigação teve efeito positivo na produção de forragem de todas as cultivares avaliadas, sem contudo, alterar substancialmente a estacionalidade desta produção. Verifica-se que a produção média de matéria seca das sete cultivares no período da seca do ano, sob irrigação, foi de 22,5%, em relação a produção média obtida no período das águas. O melhor desempenho no período da seca foi o cultivar Taiwan A-146, com produção de matéria seca de 30,8% em relação a sua produção no período das águas, enquanto a cultivar Elefante de Pinda foi a de pior desempenho, produzindo 15,5% no período da seca, em relação ao período das águas. A radiação e a temperatura, que caracterizam a época do ano, influem significativamente na taxa de elongação das hastes. Admite-se que as maiores taxas de elongação ocorrem sob condições de primavera e verão, quando as temperaturas máximas e mínimas atingem 33/28ºC e 27/22ºC, respectivamente. Nas condições de outono, o máximo de elongação nas hastes ocorre com temperaturas de 27/22ºC, havendo decréscimos se as temperaturas atingem 33/28ºC (FERRARIS et al., 1986). A fertilidade do solo também afeta sobremaneira a taxa de elongação das hastes, tanto quanto ao nível quanto à época de adubação. Se o nível de adubação for baixo, e esta ocorrer em épocas inadequadas quanto à temperatura, radiação e umidade do solo, espera-se que a taxa de elongação de hastes seja reduzida a ponto de não possibilitar a
12 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 11 eliminação do meristema apical durante o primeiro pastejo. Desse modo, a planta forrageira exige intervalo menor entre desfolhações (pastejos mais freqüentes) para que seja evitada a competição intraespecífica (CORSI et al., 1998). Tabela 1 Taxa mensal de crescimento (kg de MS/ha) de cultivares de capim elefante submetidos ou não à irrigação durante o período da seca. Taxa de crescimento Seca Cultivares Irrigado Não Irrigado Águas Taiwan A a A 179 a B 4651 a C Cameron 1198 ab A 188 a B 4772 a C Kizozi 972 bc A 220 a B 3639 ab C Mineiro 793 bc A 265 a B 4515 a C Cana Africana 792b c A 172 a B 4441 a C Mott 706 c A 247 a B 2948 b C Elefante de Pinda 607 c A 198 a B 3904 ab C Fonte: BOTREL, et. al.(1992) citado por MARTINS (2000) Médias seguidas da mesma letra não diferem estatisticamente (p>0,05); letras minúsculas comparam médias nas colunas, e letras maiúsculas comparam nas linhas, médias de uma mesma cultivar, conforme teste Tukey a 5%. Importante ainda é considerar o efeito da interação entre água e nutrientes. Através da Figura 5 verifica-se que há efeito combinado da água e de nutrientes sobre a produção de biomassa do pasto. A aplicação isolada de nitrogênio aumentou discretamente a produção. A adição de água dobrou a produção. No tratamento com aplicação de água e nitrogênio, a produção de matéria seca foi elevada cerca de cinco a oito vezes em relação ao tratamento controle (RODRIGUES e RODRIGUES, 1987).
13 Ana Clara R. Cavalcante COMPARAÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO PASTEJO 4.1. Sistema da ESALQ O sistema conduzido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz preconiza a eliminação do meristema apical durante o primeiro ciclo de pastejo. Como a rebrota será mais lenta, o período de descanso é de 45 dias, com um dia de pastejo. A altura do resíduo na saída dos animais é de cerca de 30 a 40 cm. Para garantir maior velocidade de rebrota, após cada pastejo os piquetes recebem adubações em cobertura com formulações de N-P-K, N-K ou somente N, dependendo dos resultados de análises do solo que são efetuados anualmente. Figura 5 Efeito da adição de água e nitrogênio sobre a produção das pastagens. Fonte: Rodrigues e Rodrigues (1987). Devido ao forte caráter estacional da produção do capim-elefante adubado, as cargas animais variam ao longo do ano e dentro da própria estação de crescimento, pois há grande variação no acúmulo de forragem de um mês para o outro. Faz-se o pastejo com dois grupos de animais, um primeiro de maior exigência nutricional, compondo-se de vacas leiteiras, e um segundo grupo com animais para corte. Durante a estação seca, a base da alimentação é feita com cana-de-açúcar como volumoso principal e com
14 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 13 suplementação de concentrados em função do nível de produção dos animais (1 kg para cada 3 kg de leite em caso de produções diárias superiores a 10 l/vaca). Maiores detalhes do manejo podem ser obtidos no trabalho de SILVA et al, Com esse sistema de manejo é possível obter taxas de lotação média de 11,1 UA/ha, variando de 2,3 até 21,8 UA/ha dependendo da época do ano (Tabela 2), e produções de leite estimadas em torno de 20 kg/vaca x dia (FARIA et al., 1996). Tabela 2 Taxas médias finais mensais de lotação (gado de leite e de corte) durante a estação de crescimento 1994/1995. Fonte: SILVA et al., Mês UA/ha Outubro/94 7,0 Novembro 17,1 Dezembro 20,3 Janeiro/95 21,8 Fevereiro 21,0 Março 13,6 Abril 18,6 Maio 5,0 Junho 2,3 Julho 2,3 Agosto 2,5 Setembro 4,1 Outubro 9, Sistema da Embrapa Gado de Leite O sistema conduzido pelos pesquisadores da Embrapa Gado de Leite não preconiza a eliminação do meristema apical, sendo um sistema aparentemente de manejo mais simples, mas que apresenta resultados comparáveis aos do sistema da ESALQ. Em trabalho de CÓSER et al., 1996, foi relatado que não houve diferença na produção de leite/vaca x dia entre períodos de ocupação de um a cinco dias (Tabela 3), podendo-se utilizar este último devido à maior facilidade de manejo e ao menor custo
15 Ana Clara R. Cavalcante 14 construção de cercas para dividir os piquetes. A ressalva fica por conta do valor nutritivo da forragem, que cai quando se aumentam os dias de ocupação por pastejo (MATOS, 1997). Tabela 3 Produções médias de leite (kg/vaca/dia) em pastagens de capim elefante, cv. Napier, submetidas a diferentes períodos de ocupação, em três anos. (médias de 8 vacas/tratamento). Período de ocupação Produção de leite (kg/vaca/dia) Ano 1 Ano 2 Ano 3 Kg/ha 1 dia 9,6 11,3 11, dias 9,5 11,4 11, dias 9,5 11,3 11, Erro padrão da média 0,17 0,17 0,19 Fonte: CÓSER et al.(1996). No aspecto de período de ocupação, (FONSECA et al., 1998) relataram não terem sido observadas diferenças na produção de leite em pastagens de capim-elefante com períodos de ocupação de até sete dias (Tabela 4). Por sua vez, DERESZ et al., 1994 avaliaram diferentes períodos de ocupação e relataram que as vacas mantidas nos piquetes com períodos de descanso de 45 dias, recebendo 2 kg/animal x dia de concentrado apresentaram menor produção de leite, o que se atribui à menor qualidade da forragem disponível, devido ao avanço da idade e, provavelmente, pela não eliminação do meristema apical, que acelerou a velocidade de rebrota. Foi conduzido um trabalho na Embrapa Gado de Leite com o objetivo de avaliar o efeito da produção de leite de diferentes períodos de descanso de 30; 37,5 e 45 dias recebendo diariamente 2 kg de concentrado e mistura mineral. Foi incluído um período de descanso de 30 dias em que os animais não receberam concentrado. A carga animal foi mantida em 4,5 vacas/ha com período de ocupação de 3 dias por piquete. Comparando-se os tratamentos 30 dias de descanso com e sem concentrado as produções foram de 14,6 e 13,5 mostrando um incremento médio de 0,55 kg de leite para cada quilo de concentrado (Tabela 5). As vacas mantidas nos piquetes com período de descanso de 45 dias apresentaram a menor produção média de leite. O que aparentemente pode ser atribuído à qualidade da forragem disponível, uma vez que as
16 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 15 forrageiras perdem seu valor nutritivo com o avanço da idade de rebrota, como por exemplo, a queda da digestibilidade in vitro da matéria seca verificada na dieta selecionada pelos animais nas pastagens manejadas com 37,5 ou 45 dias. a mesma tendência é notada para o consumo de matéria seca e teor de proteína bruta da ingesta e o inverso para os teores de FDN e FDA. Tabela 4 Produção média diária de leite por vaca e hectare em pastagem de capimelefante nos períodos de ocupação dos piquetes durante a época de chuva e seca. Ocupação dos piquetes kg/vaca x dia kg/ha 3 dias 5 dias 7 dias 3 dias 5 dias 7 dias Época de chuva 93/94(132 dias) 8,2a 8,2a 8,7a 5440a 5464a 5784a 94/95(165 dias) 9,4a 8,5a 8,9a 6210a 5625a 5860a 95/96(132 dias) 8,3a 8,1a 8,7a 4310a 4264a 4600a Época de seca 93/94(198 dias) 7,4a 8,0a 8,0a 5844a 6396a 6336a 94/95 (132 dias) 8,1a 8,7a 8,8a 4280a 4596a 4676a Médias de produção de leite por vaca e hectare dentro de cada ano seguidas de letras diferentes são diferentes (P<0,05) pelo teste Tukey. Fonte: FONSECA et al., Tabela 5 Produção média de leite (kg/vaca/dia) e produção por hectare, durante o período chuvoso (6 meses), em pastagens de capim-elefante manejadas com períodos de descanso de 30, 37,5 ou 45 dias sem suplementação (SC) ou recebendo 2 kg de concentrado/vaca/dia (CC). Produção Tratamentos de Leite 30 SC 30 CC 37,5CC 45CC kg/vaca/dia 13,5 14,6 13,9 13,4 kg/ha/180 dias Fonte: DERESZ et al. (1994).
17 Ana Clara R. Cavalcante 16 O menor consumo e a qualidade inferior da ingesta selecionada por animais em pastejo rotacionado com número muito elevado de subdivisões (período de descanso longos), pode estar associado a queda de qualidade da forragem disponível de idade mais avançada e da área de pastagem diariamente alocada para cada animal (MATOS e DERESZ, 1996). Quando se compara 30 contra 45 dias de descanso com uma carga de 5 vacas/ha, cerca de 50% superior aquela alocada para manter um período de descanso de 45 dias que é de 41,7 m 2 /vaca. Analisando as produções médias de leite durante 6 meses do período chuvoso, observou-se que as produções estavam em torno de kg/ha com uma taxa de lotação de 4,5 vacas/ha. Isso demonstrou o grande potencial do capim elefante, quando manejado de forma intensiva, em sistema rotacionado. Convém ressaltar que a produtividade média nacional de leite é inferior a kg/ha. O capim elefante manejado em pastejo rotativo e adubado com 200kg de N/ha/ano, pode suportar por períodos de 2 a 3 anos cargas bastante elevadas. Trabalhos conduzidos na Embrapa Gado de Leite (DERESZ et. al., 1992) mostraram um aumento de kg de leite/ha em 180 dias de período chuvoso por cada vaca adicional por hectare, quando se compararam cargas de 5,6 ou 7 vacas /ha. O uso de forrageiras de alto valor nutritivo, como pastejo rotacionado, traz reduções consideráveis no custo de produção de carne e leite. As diferentes alternativas de utilização de alimentos volumosos de alto valor nutritivo, em combinação com diferentes formulações de concentrados, propiciam aumentos na densidade energética da dieta. Com isso possibilita as vacas de alta produção atingirem um pico mais elevado, aumentando a eficiência de utilização dos alimentos e melhorando ainda sua eficiência reprodutiva (MATOS, 1995). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O potencial das pastagens de gramíneas forrageiras tropicais será obtido através de sistemas intensivos de produção, que devem explorar a capacidade de perfilhamento da planta, e ao mesmo tempo procurar a combinação entre a disponibilidade de forragem e a exigência nutricional do animal.
18 Impacto do manejo do pastejo sobre a produtividade de pastagens tropicais 17 A utilização intensiva de pastagens de capim-elefante requer uma concepção correta sobre os princípios básicos que norteiam o seu manejo. Dentro desse contexto, a fertilidade do solo possui um papel fundamental para a manutenção de pastagens produtivas e perenes. Também fatores como manejo do pastejo, lotação animal e suplementação assumem papel fundamental na determinação da produtividade, longevidade e economicidade da atividade. As diferenças de manejo do pastejo nos dois sistemas mencionados não repercutiram em alterações substanciais na produção de leite por animal e por área. Em termos de sustentabilidade das pastagens, os dados não permitem que sejam efetuadas inferências. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYER, J.S. Leaf enlargement and metabolic rates in corn, soybean, and sunflower at various leaf water potentials. Plant Physiology, v.46, p , CORSI, M.; BALSALOBRE, M. A.; SANTOS, P. M., SILVA, S. C. Bases para o Estabelecimento do Manejo de Pastagens de Braquiária. 11 o Simpósio sobre Manejo da Pastagem, Anais do...ed. Peixoto et al., Piracicaba, p , CORSI, M., SILVA, S.C., FARIA, V. P. Princípios de manejo do Capim-Elefante sob pastejo. In: PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. (ed.). Pastagens de Capim-Elefante: utilização intensiva. Piracicaba: FEALQ, p CORSI, M., SILVA, S.C., FARIA, V.P. Princípios de manejo do Capim-Elefante sob pastejo. Inf. Agropec., v.19, n.192, p CÓSER, A.C.; MARTINS, C.E.; ALVIM, M.J. Efeito de diferentes períodos de ocupação em pastagens de capim elefante sobre a produção de leite. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 33, 1996, FORTALEZA. Anais Fortaleza. p
19 Ana Clara R. Cavalcante 18 CÓSER, A.C., MARTINS, C.E., ALVIM, M.J. Efeito de diferentes períodos de ocupação em pastagens de capim-elefante sobre produção de leite. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34, 1997, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: SBZ, DERESZ, F., MOZZER, O.L., MATOS, L.L., MARTINS, C.E., CASTRO, E.R., SOUZA NETTO, F.E. Produção de leite em vacas mestiças holandesas x zebu, em pastagem de capim-elefante com diferentes cargas. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 17, 1992, Lavras. Anais... Lavras: SBZ, DERESZ, F., CÓZER, A.C., MARTINS, C.E., BOTREL, M.A., AROEIRA, L.J.M., VASQUEZ, H.M., MATOS, L.L. Utilização do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) para produção de leite. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE FORRAGEIRAS E PATAGENS, Campinas. Anais... Campinas: CBNA, p FARIA, V.P., SILVA, S.C., CORSI, M. Potencial e perspectivas do pastejo em Capim- Elefante. In: PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. (ed.). Pastagens de Capim-Elefante: utilização intensiva. Piracicaba: FEALQ, p FERRARIS, R., MAHONY, M.J., WOOD, T.T. Effect of temperature and solar radiation on the development of dry matter and attributes of elephant grass (Pennisetum purpureum Schum). Austr. J. Agric. Res., v.37,n.6, p , FONSECA, D.M., SALGADO, L.T., QUEIROZ, D.S., CÓSER, A.C., MARTINS, C.E., BONJOUR, S.C.M. Produção de leit e em pastagem de capim-elefante sob diferentes períodos de ocupação dos piquetes. R. Bras. Zootec., v.27, n.5, p HEADY, H.F., CHILD, R.D. Rangeland ecology and management. 2 nd York: Westview Press, ed. New
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