Federação das Pescas dos Açores

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1 AS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES EM REGIÕES ARQUIPELÁGICAS E ULTRAPERIFÉRICAS A Experiência dos Açores A Federação das Pescas dos Açores foi constituída em Setembro de Integra as associações de pescadores-armadores de todas as 9 ilhas do arquipélago, uma cooperativa de pescadores de economia solidária e as duas organizações de produtores da pesca reconhecidas pelo Estado Português e a União Europeia: A Porto de Abrigo, cooperativa fundada em Setembro de 1984, reconhecida como OP da pesca local e costeira (pesca artesanal polivalente representativa das espécies demersais, demersais de profundidade e pequenos pelágicos dos Açores). Foi reconhecida a 16 de Agosto de A APASA, Associação de Produtores de Atum e Similares dos Açores, representa toda a frota atuneira da Região. Foi fundada em Dezembro de 1985 e reconhecida como OP da pesca a 11 de Dezembro de Representa todas as espécies de tunídeos com captura nos Açores e espécies afins. Açores é uma região autónoma, arquipelágica e ultraperiférica, integrada no Estado Português, situada a meio do Atlântico a cerca de 1500km da costa continental portuguesa e a 3000km da costa leste dos Estados Unidos da América. A região, constituída por 9 ilhas habitadas, caracteriza-se por uma grande dispersão geográfica. A zona económica exclusiva (ZEE) com km 2 é extensa, está situada na Dorsal Média Atlântica mas não dispõe de plataforma continental: apenas 7.715km 2 (0,8%) encontrase a profundidades inferiores a 600m. A área com potencial para pescarias de grande profundidade (até cerca dos 1.500m), corresponde a 7% do total da ZEE, representando no que diz respeito ao potencial de pesca menos do que o correspondente ao mar territorial dos países costeiros europeus. Os bancos de pesca existentes são pequenos montes submarinos, afastados das ilhas e separados entre si por profundidades abissais dificultando a migração das espécies demersais. A situação geográfica determina uma baixa produtividade primária e secundária relativamente à plataforma continental. É no entanto rica no que diz respeito à diversidade. Nos Açores pratica-se uma pesca selectiva baseada em artes de anzóis e numa frota constituída por pequenas embarcações. Por opção política da Região, e com o apoio dos pescadores, foram eliminadas

2 as artes de arrasto há mais de 10 anos. Mesmo o arrasto artesanal conhecido por arte xavega e praticado a partir de terra nalgumas ilhas, foi suprimido. Deixou de se usar as redes de emalhar de fundo. Só são permitidas as redes de emalhar de pequena dimensão, junto da costa e a reduzida profundidade. As pescarias nos Açores respeitam o código de conduta da FAO para uma pesca responsável, desenvolvem-se de forma sustentável sendo a pesca do Atum das primeiras a nível mundial a receber o certificado Amigo do Mar ( Friend of the Sea ). A pesca ocupa lugar central na economia açoriana. O sector extractivo absorve entre 4 a 5% da população activa. A industria conserveira, comercialização de pescado, construção e reparação naval e o aprovisionamento da frota ocupam entre 8 a 10% da população activa. Os produtos da pesca, frescos ou transformados, contribuem com mais de 40% para a cobertura do deficit da balança comercial. No entanto o afastamento da Região dos grandes mercados aliado à dispersão arquipelágica (cada ilha constitui um micro mercado!) condiciona de forma negativa a valorização dos produtos da pesca. O transporte aéreo é o principal meio de escoamento das espécies demersais de maior valor comercial e, para não perder valor nos mercados centrais, suportam elevados custos de transporte penalizando o preço de primeira venda nos Açores. Embora a Região com as outras Regiões Ultraperiféricas, já beneficiem de ajudas suplementares, essas ajudas estão longe de cobrir a diferença entre os preços pagos aos produtores insulares e os pagos aos continentais. Nestas circunstâncias as OP têm papel fundamental a desempenhar no âmbito da Organização Comum dos Mercados dos Produtos da Pesca. Em territórios como os Açores as OP da Pesca enfrentam dificuldades para ultrapassar a dispersão geográfica e concentrar a oferta que se manifestam a dois níveis: 1. O financeiro: determina elevados custos de investimento. A descontinuidade territorial obriga à instalação duma logística de apoio à recepção e conservação do pescado dispersa, de pequena dimensão, mas com custos de instalação e funcionamento elevados, face aos proveitos. 2. O humano: a dispersão geográfica e os pequenos núcleos populacionais dificultam a formação de consciência e liderança associativa. Temos procurado superar as dificuldades com a constituição de associações em cada uma das ilhas que, regra geral, integram a quase totalidade dos pescadores-armadores. Esta rede associativa está organizada na Federação das Pescas dos Açores, de que fazem parte as duas OP reconhecidas.

3 A intercooperação entre as associações de ilha e as OP (a dispersão geográfica obriga a que se interliguem tarefas de representação com tarefas de gestão), tem sido determinante para a valorização dalgumas espécies (particularmente nas ilhas mais isoladas e sem acesso directo aos mercados externos) e para uma melhor representação e defesa dos interesses da pequena pesca regional tanto perante os outros interesses presentes na fileira das pescas (comercio e industria transformadora) como perante o Estado e a União Europeia. Sem o reforço das estruturas associativas ocorrido nos últimos 10 anos e a cooperação institucional, entre Federação e a Administração Regional das Pescas teria sido impossível superar os problemas decorrentes da aplicação do regime de TAC e quotas a um cada vez maior número de espécies. Conclusões e propostas A Federação tem defendido a autonomia na gestão das pescarias sem prejuízo duma orientação única por parte da União Europeia assente na defesa duma pesca sustentável que garanta no presente, e no futuro, condições de bem estar ás comunidades costeiras. Sustentabilidade e coesão económica e social das comunidades ribeirinhas só são possíveis com uma gestão de proximidade, descentralizada, participativa e auto-responsabilizante na qual regiões e estados costeiros, têm papel determinante a desempenhar. Consideramos como instrumentos principais para uma gestão sustentável: a selectividade nas artes; a diminuição do esforço de pesca, ou paragem biológica, em períodos de reprodução nas espécies cujo ciclo é conhecido; as quotas como instrumento complementar. Discordamos absolutamente do estabelecimento do sistema de quotas individuais transmissíveis e defendemos que as quotas para as regiões insulares atlânticas, dada a sua especificidade biológica, sejam autonomizadas das quotas fixadas para as regiões costeiras continentais. Sendo as RUP Atlânticas particularmente sensíveis e sem plataforma continental, impõe-se o reforço dos mecanismos de defesa das suas águas, restringindo o uso de artes de pesca não selectivas

4 nomeadamente o arrasto, as redes de emalhar de fundo e de deriva e palangres de superfície com dezenas de quilómetros de extensão, de forma a assegurar a sustentabilidade das pescarias e das comunidades locais dependentes da pesca. Considerando a gestão descentralizada da pesca como garante da sustentabilidade e do bem estar das comunidades ribeirinhas, propomos ao Parlamento Europeu que aproveite o impasse causado na ratificação do Tratado de Lisboa no sentido de influenciar os líderes europeus para corrigir a alínea 1- d do artigo 3º do Título I da Versão Consolidada do Tratado, que estabelece a gestão dos recursos biológicos do mar no âmbito da política comum de pescas (PCP) como competência exclusiva da União, passando para a área das competências partilhadas. Consideramos a necessidade de conceder apoios efectivos ao reforço da capacidade de intervenção das OP desde a captura, através do fomento de boas práticas de pesca e duma gestão óptima das pescarias, da valorização dos produtos pela melhoria da qualidade e da concentração da oferta. O apoio deve traduzir-se em dotações financeiras especificamente dirigidas às OP que apresentem projectos satisfazendo as condições atrás enumeradas e que contribuam para reforçar a intercooperação entre as OP e entre estas e as associações que representam armadores e pescadores na sua área de intervenção. Atendendo aos sobrecustos de instalação e funcionamento das associações representativas nas Regiões Ultraperiféricas, as ajudas devem ser reforçadas. Os organismos de pesca da UE e as administrações dos Estados Costeiros devem fomentar, a exemplo do que acontece com os CCR, uma lógica de intercooperação e de complementaridade partindo do reconhecimento da existência de diferentes e legítimos interesses na fileira das pescas. Bruxelas, 5 de Novembro de 2008 Liberato Fernandes

5 ANEXO Lista das espécies para as quais a Porto de Abrigo está reconhecida como organização de produtores Carapau-negrão/Chicharro Trachurus picturatus Cavala Scomber japonicus e Scomber colias Sardinha Sardina pilchardus Bonito Katsuwonus pelamis Espécies pelágicas Espécies demersais (Costeiras e de águas profundas) Abrótea Phycis phycis Alfonsim Beryx splendens Bodião/Veja Sparisoma cretense Boca-negra/Cantarilho Helicolenus dactylopterus Cherne Polyprion americanus Congro/Safio Conger conger Goraz/Peixão Pagellus bogaraveo Abrótea-do-alto/Juliana Phycis blennoides Pargo Pagrus pagrus Peixe-espada-branco Lepidopus caudatus Peixe-espada-preto Aphanopus carbo Raia Raja clavata Lula-mansa Loligo forbesi Moluscos

6 Lista das espécies para as quais a APASA está reconhecida como organização de produtores Patudo - Thunnus obesus Rabilo - Thunnus thynnus Voador - Thunnus alalunga Galha-à-Ré - Thunnus albacares Bonito - Katsuwonus pelamis Espadarte - Xiphias gladius

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