conceitos e componentes Deise M F Capalbo
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- Terezinha Carvalho Braga
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1 Biossegurança e Análise de Risco: conceitos e componentes Deise M F Capalbo
2 SEMINÁRIO Comunicação de Risco CURSO TALLER LACbiosafety na biossegurança de OGM Armonización de técnicas para recolección y análisis de datos en PROJETO Bioseguridad América Latina: Construção de Capacidade Multi-países para Atendimento ao Protocolo de Cartagena em Biossegurança Noviembre 9 12, CIAT Projeto LAC Biosafety
3 O projeto LAC Biosafety O Brasil no Projeto Como trabalhamos A comunicação no Projeto
4 CULTURAS ÁREA TEMÁTICA: FLUXO GÊNICO O. NÃO ALVOS SOCIOECONOMIA CAPACITAÇÃO PERCEPÇÃO PÚBLICA E COMUNICAÇÃO MANDIOCA ALGODÃO MILHO arroz batata Coordenação Embrapa Meio Ambiente DEISE M CAPALBO Débora Pires Paula Cenargen CNPMS CNPA /CNPAF CNPMF UnB ESALQ UFMG Unicamp UFG UFV
5 SEMINÁRIO Comunicação de Risco na biossegurança de OGM Programa Biossegurança e Análise de Risco: conceitos e componentes Assuntos controversos : como abordá-los Papel da Socioeconomia na Análise de Risco Comunicação nos processos e na tomada de decisão na Análise de Risco de OGM Estratégia de Comunicação de Risco, exemplo do Projeto LAC-Biosafety
6 Biossegurança e Análise de Risco: conceitos e componentes Deise M F Capalbo
7 Conceitos mais importantes Biossegurança OGM Risco- alimentar e ambiental Assunto controverso Ciencia como base para informar
8 Conceitos mais importantes Participantes conheçam: Háciência A ciência deve ser aplicada para analisar riscos Como aplicar a ciência para analisar riscos complexidade de problemas comosãoexaminados-analises, abordagens, Como comunicar isso?
9 Principal mensagem Terrorismo recall de medicamentos Riscosqueaparecem tãorápido quantose criamnovosprodutose tecnologias. Fazer opções requer compreensão dos riscos e benefícios da tecnologiae dasociedade. A comunicação do risco é uma ferramenta para permitir a compreensão, sendoo eloentre o leigoe o especialista, e auxiliandotodosa fazeremescolhasinformadas.
10 Sem comunicação... Público confuso Percepção do risco construída sobre o medo Tomadores de decisão e responsáveis por políticas públicas indecisos Diminuição da confiança na C&Te nas Instituições Públicas
11 Conceitos mais importantes Biossegurança OGM Risco- alimentar e ambiental Assunto controverso Ciencia como base para informar
12 Estratégia Mundial para Segurança de Alimentos Atualmente o consumidor exige que os alimentos ofereçam mais garantias do que em outras épocas da história. Estas mudanças se refletem na busca contínua da melhoria genética das plantas cultivadas.
13 A proposta dos transgênicos Um país da dimensão do Brasil... Críticas / medos às plantas GM: - riscos ao meio ambiente - riscos à saúde humana.
14 A proposta dos transgênicos Protocolo de Cartagena, parte da CDB Governos signatários (Brasil) são responsáveis (atividade c/ OGM não apresentar riscos à biodiversidade ou ao meio ambiente). Análise de risco científica, caso-a-caso.
15 Biossegurança prevenção, minimização eliminação de riscos ensino pesquisa produção desenvolvimento tecnológico prestação de serviços visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados restrito/não restrito a técnicas de DNA recombinante
16 Biossegurança de transgênicos PESQUISA E DESENVOLVIMENTO SEGURANÇA AMBIENTAL SEGURANÇA ALIMENTAR/SAÚDE MERCADO
17 APERFEIÇOAMENTO GENÉTICO... COMO ISSO É FEITO? Identificar os genes com uma característica desejada Fazer cópias do gene Transferir para o tecido da planta Regenerar as plantas Análise e testes de segurança Retrocruzamento -> variedades com. Biossegurança Testes de campo Aprovação Comercialização 10 anos
18 Conceitos mais importantes Biossegurança OGM Risco- alimentar e ambiental Assunto controverso Ciencia como base para informar
19 AVALIAÇÃODE RISCO Conceitos sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição. MANEJO DE RISCO processo de seleção de políticas e ação regulatória adequadas, integrando resultados da avaliação de risco com decisões sociais, econômicas e políticas.
20 Protocolos existentes A metodologia segue o paradigma de avaliação de risco convencional: - identificação do potencial de dano -estudo dos efeitos do dano - verificação das consequências do dano
21 Biossegurança e Análise de risco Análise de risco (Art. 15) Princípios básicos: detalhes - Anexo III É um processo comparativo, conduzida em base científica e transparente. Ausência baseado de conhecimento em resultados científico/consenso científicos, não é ausência/existência de risco/nem de risco aceitável. Análise caso-a-caso. caso-a-caso.
22 Biossegurança e Análise de risco Análise de risco inclui a avaliação, o manejo e a comunicação do risco.
23 Estudos que subsidiam a Análise de Risco Etapas de avaliação do risco, para os OGM: descrição prévia do OGM propósito da liberação identificação do perigo / dano previsão de exposição
24 Estudos que subsidiam a Análise de Risco Principais situações de risco de uso de OGM Potencial de transferência de material genético (fluxo gênico) Instabilidade (fenotípica e genética) Patogenicidade, toxicidade, alergenicidade Potencial de sobrevivência, estabelecimento e disseminação (resistência) Outros efeitos negativos sobre organismos não alvo da modificação genética.
25 Identificar umacaracterística particular como um perigo, nãocaracteriza, diretamente, um risco. Um conjunto de informações (como, onde, escala de uso...) perigo potencial E possibilidade de exposição.
26 Estudos que subsidiam a Análise de Risco Que perguntas precisamos responder?
27 ALGUMAS QUESTÕES OGM
28 ALGUMAS QUESTÕES Legislação Organismo doador e proteína expressa Estudos com animais Plantas receptoras OGM Outros efeitos adversos Qualidade nutricional Novos componentes (óleo, gorduras) Alergenicidade/ Toxicidade Impacto ambiental Ecologia Fluxo gênico
29 Resumindo Biossegurança - conceitos O que pode dar errado? Quais as conseqüências se isso acontecer? Qual a probabilidade disso acontecer?
30 Conceitos mais importantes Biossegurança OGM Risco- alimentar e ambiental Assunto controverso Ciência como base para informar
31 Controvérsia Polêmica sobre os transgênicos: por causa de duas preocupações totalmente justificadas: 1) Plantas transgênicas causarão transtornos ecológicos? 2) Alimentos transgênicos farão mal à saúde? Reflexões transgênicas -Dr. Drauzio Varella
32 Conceitos mais importantes Biossegurança OGM Risco- alimentar e ambiental Assunto controverso Ciência como base para informar
33 Ciência como base para informar Situações especificas Quandoa segurançado OGM é motivode preocupação? Quandoas decisõesregulatórias são questionadas? Quandohádiminuição daconfiança por parte do consumidor/leigo?
34 Ciência como base para informar A percepçãodo públicosobrerisco do pontode vista do público... Associaçãocom análisede custo/ beneficio Riscosenvolvidoscom decisões Associaçãocom testes do tipodose x resposta(com animais) Perigo
35 Ciência como base para informar A percepçãodo públicosobre MANEJO DO RISCO do pontode vista do público... Entendida como um programa para monitorar e reduzir os resultados de uma situação negativa Os céticos acreditam que o termo implica um encobrimento Visto também como método sofisticado para dizer que nada está sendo feito
36 Ciência como base para informar Objetivo de comunicação Criarum ambientede confiança e credibilidade Criarum canal de informação: audiência estejaenvolvida, interessada, orientaçãoparaumasoluçãoe colaboração Construirum ambientede confiança no profissionalismo, comprometimento e especialização dos quecomunicam / geramos dados
37 O que aprendi A Comunicação de Risco na Biossegurança de OGM é um elemento importante e geralmente subutilizadona Análise de Risco. Sua utilidade é apoiar o intercâmbio de opiniões entre os diferentes públicos envolvidos e interessados stakeholders (agricultores, processadores, reguladores, distribuidores, comerciantes e consumidores). A Comunicação de Risco zela pela atualização, relevância e precisão da informação e promove a cultura científica.
38 O que aprendi A Comunicação de Risco identifica os aspectos críticos para chegar a uma comunicação efetiva, selecionando as metas e os canais de comunicação adequados para cada público alvo. A Comunicação de Risco - elemento ca Análise de risco - utilizada pelo CodexAlimentariuse ações da FAO, UNEP e outras organizações governamentais internacionais.
39 Comentários finais Resumo Comunicar risco desafio e oportunidade Comunicador ajuda o público a fazer escolhas informadas e não enviesadas Planeje, escute, comunique (como desenvolver uma mensagem de forma competente) Comunicador pode promover a confiança do público.
40 Deise Capalbo Embrapa Meio Ambiente
ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição.
ANÁLISE E IMPACTOS DO PROTOCOLO DE CARTAGENA PARA O BRASIL 41 Deise M. F. Capalbo* A análise de risco é um processo comparativo que deve ser conduzido, caso a caso, com embasamento cientifico e por processo
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