Resposta dos parâmetros tecnológicos da cana-de-açúcar a diferentes lâminas de irrigação e adubação

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 4- Número 2-2º Semestre 2004 Resposta dos parâmetros tecnológicos da cana-de-açúcar a diferentes lâminas de irrigação e adubação Poliana Cunha de Oliveira Assis 1 ; Rogério Dantas de Lacerda 2 ; Hamilton Medeiros de Azevedo 3 ; Jose Dantas Neto 4 ; Carlos Henrique de Azevedo Farias 5. RESUMO A cana de açúcar esta entre as culturas que mais apresenta larga escala de adaptações às condições climáticas. No Brasil esta cultura apresenta duas épocas de colheita anual distintas, onde gera uma receita anual da ordem de R$ 6,65 bi. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento dos parâmetros tecnológicos da cana-de-açúcar cultivada sob diferentes laminas de irrigação e adubação. Sendo então cultivada a variedade SP O experimento foi instalado na fazenda Capim destilaria Miriri, situado no município de Capim-PB. O experimento consistiu em um delineamento inteiramente casualizado com três repetições. Com quatro laminas de irrigação e quatro níveis de adubação. Onde pode se verificar que a segunda e a terceira lamina de irrigação proporcionaram um maior rendimento de açúcar bruto. Palavras chave: cana-de-açúcar, sacarose, irrigação. ABSTRACT The cane of sugar this among the cultures that more it presents it releases scale of adaptations to the climatic conditions. In Brazil this culture presents two times of different annual crop, where it generates an annual revenue of the order of R$ 6,65 bi. The objective of this work was to study the behavior of the technological parameters of the sugar-cane cultivated under different you laminate of irrigation and manuring. Being cultivated the variety then SP The experiment was installed in the farm Grass it would distil Miriri, located in the municipal district of Grass-PB. The experiment consisted entirely of a delineation casualizado with three repetitions. With four you laminate of irrigation and four manuring levels. Where can be verified that Monday and the third laminate of irrigation they provided a larger revenue of rude sugar. Key words: cane of sugar, sucrose, irrigation. 1 - INTRODUÇÃO O Brasil é o maior produtor de cana de açúcar do mundo com uma produção de 338 milhões de toneladas, ICIDCA (1999), gerando uma receita anual de 6,65 bilhões de reais. A região Sudeste se destaca em primeiro lugar no país com uma produção de 217,21 milhões de toneladas, seguida pela Região Nordeste com 58,86 milhões de toneladas IBGE (2000).

2 A Paraíba ocupa a sexta posição no cenário nacional, produzindo 8,9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o que lhe confere uma receita anual de 120 milhões de reais. Com essa cifra a cana de açúcar é o produto dentro da agropecuária mais importante do Estado, seguido de: bovinos (44 milhões de reais), feijão em grão (18 milhões de reais), aves (18 milhões de reais), banana (17 milhões de reais), milho em grãos (13 milhões de reais), Abacaxi 10 (milhões de reais) e inhame (10 milhões de reais) IBGE (1996). O fato de o Brasil ser o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, e sendo este produto dentro da agropecuária o mais importante do Estado da Paraíba, gera uma demanda de pesquisa focada nesta cultura. O açúcar contribui com 4 % na formação do produto interno bruto e o setor sucroalcooleiro como um todo, representa 1,2 milhões de postos de emprego em toda a cadeia produtiva, ou seja, 600 vezes mais que os postos gerados pelo setor do petróleo, ICIDCA (1999). O objetivo do presente trabalho é estudar o efeito da variação das quantidades totais de água sobre os parâmetros tecnológicos da cana-de-açúcar. 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A cana-de-açúcar é uma planta da Família Gramineae Endl. Gen. 77. Lindl. Veg. Kindgd A cana-de-açúcar apresenta uma larga escala de adaptação sendo cultivada principalmente em regiões situadas entre os paralelos 35. o N e 35 o S. No Brasil as variações climáticas possibilitam duas épocas de colheitas anuais, uma no norte-nordeste de setembro a abril e a outra no centro-sul de junho a dezembro (Alfonsi et al., 1987). Segundo Doorenbos & Kassan (1979), o sistema radicular da cana-de-açúcar atinge até 5 m de profundidade, mas em áreas irrigadas 100 % da água é extraída de 1,2 a 2,0 m de profundidade, no máximo; a distribuição do sistema radicular apresenta aproximadamente 50% (em peso) de raízes nos primeiros 20 cm de profundidade e 85% até os 60 cm de profundidade do solo (Blackburn, 1984). Sampaio et al. (1987) constataram que 75% das raízes encontravam-se nos primeiros 20 cm de profundidade do solo e que 55% delas estavam concentradas num raio de 30 cm da touceira. A folha da cana-de-açúcar consiste de uma lâmina e uma bainha envolvendo o colmo, distribuindo-se de forma alternada e oposta (Blackburn, 1984). A densidade de área foliar que cobre um terreno é medida em m 2 de folha/m 2 de terreno e denominado de índice de área foliar - IAF (Watson, 1974). Para Chang (1968) o índice de área foliar ótimo varia entre 9 e 12 m 2 de folhas por m 2 de terreno. San José & Medina (1970), Yoon (1971), Machado (1981), Robertson et al. (1999) e Keating et al. (1999), encontraram valores máximos de IAF de 7,60; 5,00; 3,70; 4,11 e 7,00 m 2 /m 2, respectivamente. O colmo é cilíndrico, ereto, fibroso e constituído de nós e internódios; a altura varia de 1,0 a 5,0 m; e o diâmetro pode variar desde menos de 1,0 cm até 5,0 cm. O colmo é o fruto agrícola da cana-de-açúcar em cujos vacúolos das células a sacarose se acumula no período de maturação (Taupier e Rodrigues, 1999). Segundo Kuyper citado por Doorenbos & Kassan (1979), os períodos de desenvolvimento da cana-de-açúcar são estabelecimento, período vegetativo, formação da colheita e maturação.

3 O período de crescimento segundo Machado et al. (1982), se processa em três fases: a fase inicial de crescimento lento, a fase de crescimento rápido e a fase final de crescimento lento. O período de crescimento vegetativo varia de 9 a 10 meses na Luiziana-EUA, até 24 meses ou mais no Peru, África do Sul e Havaí (Alfonsi et al., 1987). No Brasil segundo Scardua & Rosenfeld (1987), o ciclo da cultura é de 12 a 18 meses e no Nordeste do Brasil é de 12 a 14 meses. A temperatura do ar de 20 o C é um valor limite para cana-de-açúcar, temperatura base, abaixo da qual o desenvolvimento da cultura é considerado nulo e que para germinação a temperatura base é de 21 o C, tendo seu ponto ótimo em torno de 32 o C (Barbieri et al., 1979). Para Fauconier (1975), o crescimento da cana é máximo no intervalo de temperatura entre 30 e 34 o C, é lento abaixo de 25 o C e acima de 35 o C e praticamente nulo acima de 38 o C. Segundo Alfonsi et al. (1987), a luz é um fator da maior importância para a cana-deaçúcar devido à alta eficiência fotosintética da cultura de uma vez que quanto maior for a intensidade luminosa mais fotossíntese será realizada. Para Silva Junior (2001), a luz não influi na germinação, o perfilhamento é favorecido por alta intensidade luminosa, o número de brotos vivos depende da quantidade de luz incidente, o teor de sacarose no caldo é diretamente influenciado pela quantidade de luz; e o crescimento do colmo aumenta para comprimento de dias de 10 a 14 horas e diminui em condições de fotoperíodos longos de 16 a 18 horas. Para Coelho (1973), até o quinto mês de idade a absorção de nutrientes pela cana-deaçúcar é pequena, aumentando intensamente daí em diante, chegando ao nono mês contendo 50% de potássio, cálcio e magnésio e um pouco mais de 30% de nitrogênio, fósforo e enxofre do total que absorve durante o ciclo vegetativo; do nono ao décimo segundo mês a absorção de nitrogênio é ainda mais intensa, acumulando 90% do total extraído pela planta; o fósforo é absorvido durante todo ciclo da planta; e que 100 toneladas de colmos frescos extrai 132 kg de nitrogênio, 17,4 kg de fósforo, 133,4 kg de potássio, 19,0 kg de cálcio, 31,3 kg de magnésio, 12,2 kg de enxofre, 0,003 kg de ferro, 0,002 kg de manganês, 0,002 kg de molibdênio e 0,486 kg de zinco. As quantidades de água que a cana-de-açúcar pode extrair do solo sem prejuízo para a produção foram estudadas por vários autores citados por Scardua & Rosenfeld (1987) Shaw & Innes (1965) e Yang (1979) verificaram que o maior efeito da irrigação sobre a produção de cana de 12 meses ocorreu no período de máximo desenvolvimento da cultura que coincide com o período do 61 ao 71mês. Rosenfeld et al. (1984) concluíram que a ocorrência de déficit hídrico que proporciona maiores diminuições nas produtividades de cana planta é no período de máximo desenvolvimento e na cana soca no estádio inicial de crescimento. Ainda segundo Doorenbos & Kassan (1979), o manejo correto da irrigação não permite a ocorrência de déficits prejudiciais à rentabilidade econômica da cultura e deve ser feito de acordo com as tenções de água no solo recomendadas para cada período do ciclo fenológico, obedecendo as seguintes recomendações: durante o período de nascimento, estabelecimento das plântulas e início do período vegetativo a cultura demanda pequenas lâminas que devem ser aplicadas em turnos de rega pequenos; durante a segunda fase do período vegetativo (alongamento do colmo) e primeira fase da formação da parte colhível, a cultura devido o crescimento do sistema radicular, passa a dispor de maior volume de água disponível no solo, devendo-se aplicar lâminas maiores em turnos de

4 rega também maiores do que os períodos anteriores; na segunda fase do período de formação da colheita a exigência da planta diminui devendo-se aplicar lâminas menores que as da fase anterior; e durante o período de maturação as lâminas devem ser ainda menores para aumentar a concentração de sacarose e a irrigação suspensa nos últimos dias que antecedem a colheita. Produto Comercial Segundo Taupier (1999), tratando-se da alimentação, a cana-de-açúcar tem o maior rendimento em matéria verde e entrega o maior número de megacalorias metabolizáveis que qualquer outra cultura, constituindo ainda o alimento energético para o ser humano mais completo e de consumo mais geral. De acordo com Taupier (1999) esta gramínea é capaz de criar várias vezes mais energia convencional do que a empregada em obtê-la e, ao ser processada industrialmente, produz uma quantidade de energia excedente superior a produções realizadas sem tais recursos. Para Taupier (1999) a sacarose obtida da cana é tecnicamente água de chuva e da irrigação e anídrico carbônico do ar que a planta absorve com uma eficiência dez vezes superior a das florestas. E simultaneamente, entrega uma quantidade semelhante de oxigênio para benefício do meio ambiente. Entretanto, a indústria, ao queimar o bagaço, lança à atmosfera a terça parte do anídrico carbônico que a cana absorve, resultando um balanço positivo. E seus resíduos sólidos e líquidos são capazes de repor ao solo a grande maioria dos nutrientes absorvidos pela planta durante o seu crescimento. Segundo Taupier (1999) desde longa data foi percebida a exploração da cana-de-açúcar de forma exclusiva, pois esta produzia apenas açúcar, mas na época presente, estudiosos desta área ressaltam que é um desperdício não aproveitar a capacidade e a riqueza que a cana-de-açúcar pode oferecer, porque através desta cultura obtêm-se oito produtos e subprodutos (Açúcar, Méis ricos, Suco diluído, Bagaço, Tortas de filtro, Cinzas, Água do processo, Resíduos da colheita) que podem transforma-se em mais de 100 produtos comerciais, agregando mais valores. Para Taupier (1999) o surgimento da globalização fortaleceu a apresentação de novas regras internacionais no campo comercial, do meio ambiente, dos investimentos e das finanças, e a persistência dos baixos preços aumentaram os problemas do mercado açucareiro. Diante de tais problemas os produtores de açúcar são pressionados a diversificarem e valorizarem suas produções para obterem maior sucesso no seu empreendimento. Segundo Taupier (1999) um hectare de cana é capaz de produzir 100 toneladas de matéria verde cada ano, superando duas vezes o rendimento agrícola de outras culturas energéticas, contribui com o equivalente a 10 toneladas de petróleo; como energia metabolizável para a alimentação animal, cada hectare cultivado significa Mcal ao ano, superando várias vezes o rendimento de outras culturas forrageiras. O caldo extraído (caldo mesclado) tem por volta de 15 Brix com uma pureza que flutua entre 80 e 87%. Portanto, 100 t de caldo devem conter 15 t de sólidos totais e entre 12 e 13% de Pol. A quantidade de não-açúcares (impurezas) em 100t de caldo pode então variar entre 2 e 3 t.

5 3 - MATERIAL E MÉTODOS A variedade de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) utilizada no trabalho foi SP , muito difundida no estado da Paraíba. O experimento foi realizado na Fazenda Capim da Destilaria Miriri do Grupo UNIAGRO, situado no município de Capim-Pb. O solo predominante é uma associação de Podzólico Vermelho Amarelo variação Acinzentada. A fazenda se situa na latitude de , na longitude de A altitude local é de 100 m, a temperatura média anual 28 0 C, a precipitação média anual de 1000 mm, com seis meses secos; o clima é quente e úmido com chuvas de outono a inverno (As segundo W. Koeppen), sendo o bioclima classificado como Mediterrâneo ou Nordestino quente de seca atenuada (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO-PB & UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, 1985). O experimento consiste de um delineamento em blocos inteiramente casualizado com três repetições. As parcelas constituídas de 5 fileiras espaçadas 1,2 m, comprimento de 12 m e com uma área total de 72 m 2. A área útil da parcela apresenta 36 m 2, compreendendo as três fileiras centrais com 10 m de comprimento cada uma, sendo a bordadura constituída de uma fileira de plantas de cada lado e de 1,0 m em cada extremidade da parcela útil. Os tratamentos foram lâminas totais de água compreendendo, a precipitação efetiva mais lâminas de irrigação definida da seguinte maneira: lâmina de irrigação W 0 (lâmina 1=zero mm de água); W 2 (lâmina 3=27,5 mm correspondente à lâmina utilizada na Fazenda Capim); W 1 (lâmina 2=13,8 mm correspondendo a 50% da lâmina utilizada na Fazenda Capim); e, W 3 (lâmina 4=41,3 mm correspondendo à lâmina utilizada na Fazenda Capim acrescida de 50%). O experimento instalado na base 5 do pivô 2, com lâminas aplicadas pelo sistema de irrigação por aspersão tipo pivô central rebocável (DSF, 1999), variando-se as velocidades do equipamento por setor para aplicar as lâminas dos tratamentos de irrigação. O solo foi preparado com grade de disco aradora, o sulcamento feito com uma profundidade de 30 cm e espaçamento de 1,2 m. O plantio foi feito no mês de agosto, com colmos inteiros garantindo uma média de 18 gemas por metro. A aplicação de t ha -1 de gesso a lanço e adubação de fundação na quantidade de 500 kg ha -1 da fórmula A primeira adubação de cobertura foi em linha na quantidade de 200 kg da fórmula ; as outras coberturas foram feitas também em linha a cada 45 dias a contar da primeira cobertura de acordo com as quantidades previstas nos diversos níveis de nitrogênio, sendo que o potássio foi aplicado nas mesmas proporções do nitrogênio. O controle das ervas daninhas foram feitas com aplicações de herbicidas e demais tratos culturais assim como também a colheita que foi feita manualmente após a queima, obedeceu às práticas adotadas na Fazenda Capim Variáveis Avaliadas Após a queima da cana foi realizada a colheita manualmente. Em cada parcela útil foi cortada ao acaso uma touceira de cana, Foram avaliados através de analise de laboratório realizada na destilaria Miriri os Parâmetros tecnológicos

6 da cana de açúcar de acordo com Caldas (1998): sólidos solúveis (Brix em %), sacarose (Pol do caldo em %), fibra industrial na cana (%), pureza do caldo (%), percentagem bruta de açúcar (PCC). Os parâmetros expressos em percentagem foram transformados para arcsen da raiz quadrada da percentagem sobre 100, de acordo com Pimentel (1985). A análise estatística foi realizada com auxilio do programa ASSISTAT Teor de Sólidos Solúveis ( Brix em %) Sólidos solúveis Totais ( Brix em %) é a porcentagem, em gramas, de sólidos dissolvidos na água presente em um produto (cana-de-açúcar). A determinação do Brix é feita a partir do caldo extraído da cana-de-açúcar efetuada em refratômetro digital, provido de correção automática de temperatura e ajuste de campo, com saída para impressora e/ou registro magnético, devendo o valor final ser expresso a 20 C. O índice de refração que é proporcional ao índice de sólidos solúveis ou Brix é obtido pela expressão: Em que: I r = Sen( i) Sen( r) Equação 1 Em que: I r Brix ou teor de sólidos solúveis; Sen (i) Seno do ângulo de incidência Sen (r) Seno do ângulo de refração Teor de Sacarose (Pol do caldo em %) A determinação do teor de sacarose é realizada após a clarificação do caldo com subacetato de chumbo (sal de Horne), utilizando-se para esta um aparelho denominado sacarímetro automático (ACATEC) modelo DAS 2500, com peso normal igual a 26g aferido a 20 C, provido de tubo polarimétrico de fluxo contínuo e com saída para impressora e/ou registro magnético. Segundo Silva (2003) o funcionamento dos sacarímetros é baseado em princípios físicos, tomando como base as propriedades da luz e sua natureza ondulatória, determinando assim a concentração de açucares opticamente ativos, do tipo sacarose. A partir da equação que exprime a lei de Biot (Caldas, 1998) determinase o teor de sacarose na cana-de-açúcar: Em que: 100. α C = t L. α. γ Equação 2

7 C= concentração de açúcar; α = ângulo de rotação do plano de vibração da luz polarizada; L = comprimento da coluna iluminada de líquido; α t.γ= rotação específica. É importante salientar que é necessária a correção da leitura para ajustar a temperatura ambiente em torno de 20 C, utilizando-se a seguinte equação: L corrigida = L [ x 10-6 (T-20)] Equação 3 Em que: L corrigida = POL. do caldo extraído (%); L= leitura no sacarímetro; T =temperatura ambiente Fibra industrial na cana-de-açúcar (%) A fibra industrial será função do peso, em gramas, do material fibroso residual de prensagem (bolo úmido de bagaço) e equivalerá 0,1005 desse peso, expresso em porcentagem.portanto o cálculo da fibra da cana é baseado na correlação entre resíduos fibrosos e fibra industrial, determinada experimentalmente (CRSPCTS-PB, 1997) segundo a equação: Em que: FIBRA = ( 100. PS)(. PU. b) 5. ( 100 b) Equação 4 PS= peso do bolo seco a C; PU = peso do bolo úmido (resíduo fibroso); b =Brix do caldo extraído Pureza do caldo (Pza%) Este parâmetro mede a quantidade de açúcares contidos no caldo, quanto mais elevado for seu valor, implicará numa menor quantidade de impurezas do caldo, e conseqüentemente o produto terá maior valor econômico. A pureza é calculada com a percentagem de sólidos solúveis totais no caldo extraído, após a determinação dos valores de POL. e BRIX. (Caldas, 1998). De acordo com Berding et al., (1991), Calda (1998) e CRSPCTS PB, (1997), a pureza é determinada pela expressão:

8 POL% PZA = BRIX Equação 5 caldo % caldo Percentagem de Açúcar Bruto (PCC) O PCC é um índice que está diretamente relacionado ao valor econômico da tonelada da cana, ou seja, para valores elevados deste índice tem-se preços da cana compatíveis no mercado. Sendo o PCC determinado pela equação: Em que: PCC = Lcorr *(1 0,01* FI) * C Equação 6 L corr Pol do caldo extraído (%) FI Fibra Industrial da Cana (%) C Fator de transformação da POL do caldo absoluto, este vale 0, RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Tecnológicos Os resultados referentes aos parâmetros tecnológicos da primeira, segunda e terceira folha de cana (variedade SP ) sob diferentes níveis de água e adubação de cobertura são apresentados nos Quadros 1.0, 2.0, 3.0, 4.0 e 5.0: Brix, Pol, Fibra, Pureza e PCC. Pela análise de variância (Quadro 1.0), observou-se que na primeira folha não ocorreu efeito significativo para o fator interação irrigação x adubação, para todas as características estudadas. No entanto, com relação ao fator irrigação, observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para as características Fibra e PCC, sendo significativo ao nível de 5% as características Brix, Pol. Com relação ao fator adubação de cobertura, observouse efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para todas as características estudadas. Para a segunda folha pode-se observar através da análise de variância (Quadro 2.0) que não ocorreu efeito significativo para os fatores (irrigação e interação irrigação x adubação de cobertura) para todas as características estudadas, no entanto, com relação ao fator adubação de cobertura observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para as características Brix, Pol e Fibra, sendo significativo ao nível de 5% para as características Pureza e PCC. Para a terceira folha pode-se observar através da análise de variância.(quadro 3.0), que não ocorreu efeito significativo para o fator adubação de cobertura, para todas as características estudadas. No entanto, com relação ao fator irrigação, observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para

9 as características Brix, Pol e PCC. Para o fator interação irrigação x adubação, observou-se efeito significativo ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F, para a característica Brix. Os coeficientes de variação obtidos para as características avaliadas foram baixos (inferiores a 10%). De acordo com Ferreira (2000), o experimento apresentou uma ótima precisão experimental, as características avaliadas apresentaram coeficientes de variação inferiores a 2,41 para 1ª folha, 3,07 para 2ª folha e 5,69 para 3ª folha. Quadro 1.0 a: Análise de variância, média e coeficiente de variação para os valores médios de Brix, Pol, Fibra industrial, Pza e PCC da primeira folha de cana irrigada (variedade SP ) sob diferentes níveis de irrigação, de adubação de cobertura e espaçamento de 1,2m entre fileiras. Fonte de Variação GL 1 Brix(%) 1 Pol (%) Teste F 1 Fibra (%) 1 Pza (%) 1 PCC (%) Irrigação (F1) Adubação (F2) Int. (F1)x (F2) ,9984* 8,9878** 0,9740ns 3,9147* 21,6362** 1,0002ns 5,3964** 15,6024** 1,7557ns 0,3276ns 12,5755** 1,3311ns 4 4,5744** 35,2989** 1,60302ns QM (resíduo) 32 0, , , , ,16827 Média Geral 28,04 26,17 22,45 69,82 23,35 CV (%) 1,74 1,86 1,10 2,41 1,76 1 Valores transformados em (arcsen(x/100)) 0,5 sendo X o valor dos parâmetros tecnológicos(%); *Significativo ao nível de 5% de probabilidade; **Significativo ao nível de 1% de probabilidade; e, ns Não significativo Quadro 2.0 a: Análise de variância, média e coeficiente de variação para os valores médios de Brix, Pol, Fibra industrial, Pza e PCC da segunda folha de cana irrigada (variedade SP ) sob diferentes níveis de irrigação, de adubação de cobertura e espaçamento de 1,2m entre fileiras. Fonte de Variação GL 1 Brix(%) 1 Pol (%) Teste F 1 Fibra (%) 1 Pza (%) 1 PCC (%) Irrigação (F1) Adubação (F2) Int. (F1)x (F2) ,3040ns 5,4545** 0,6216ns 0,3037ns 7,6672** 0,4281ns 1,0617ns 8,0696** 0,2938ns 0,2976ns 3,8604* 0,5816ns 40,1146ns 34,3926* 0,3579ns QM (resíduo) 32 0, , , , ,39954 Média Geral 25,93 24,19 21,83 69,85 21,76 CV (%) 1,97 2,83 3,07 2,64 2,90 1 Valores transformados em (arcsen(x/100)) 0,5 sendo X o valor dos parâmetros tecnológicos(%); *Significativo ao nível de 5% de probabilidade; **Significativo ao nível de 1% de probabilidade; e ns Não significativo

10 Quadro 3.0 a: Análise de variância, média e coeficiente de variação para os valores médios de Brix, Pol, Fibra industrial, Pza e PCC da terceira folha de cana irrigada (variedade SP ) sob diferentes níveis de irrigação, de adubação de cobertura e espaçamento de 1,2m entre fileiras. Fonte de Variação GL 1 Brix(%) 1 Pol (%) Teste F 1 Fibra (%) 1 Pza (%) 1 PCC (%) Irrigação (F1) Adubação (F2) Int. (F1)x (F2) ,1599** 0,9238ns 2,2434* 7,7125** 1,7301ns 1,6442ns 1,5000ns 1,9659ns 1,1714ns 2,3330ns 0,5324ns 0,6321ns 47,0915** 1,8083ns 1,6234ns QM (resíduo) 32 0, , , , ,28802 Média Geral 26,80 25,01 21,92 68,31 22,48 CV (%) 2,14 2,39 2,09 5,69 2,39 1 Valores transformados em (arcsen(x/100)) 0,5 sendo X o valor dos parâmetros tecnológicos(%); *Significativo ao nível de 5% de probabilidade; **Significativo ao nível de 1% de probabilidade; e, ns Não significativo Os valores médios encontrados para os parâmetros tecnológicos da cana-deaçúcar para 1ª, 2ª e 3ª folhas nos regimes com irrigação em relação ao Brix, Pol, Pureza e PCC obtidos neste trabalho, apresentados na Tabela 02 foram superiores a média geral das últimas décadas, exceto para Fibra que apresentou valor inferior. 5 - CONCLUSÕES Pode-se constatar para os parâmetros tecnológicos estudados pela análise de variância, para a primeira folha com relação ao fator irrigação ocorreu efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para as características Fibra e PCC. E significativo ao nível de 5% para as características Brix e Pol. Com relação ao fator adubação de cobertura, observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para todas as características estudadas. Para a segunda folha o fator irrigação não apresentou efeito significativo para todas as características estudadas, com relação ao fator adubação de cobertura observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade pelo teste F, para as características Brix, Pol e Fibra. E significativo ao nível de 5% para as características Pureza e PCC. Na terceira folha com relação ao fator irrigação, observou-se efeito significativo ao nível de 1% de probabilidade, para as características Brix, Pol e PCC, para o fator adubação de cobertura não ocorreu efeito significativo para todas as características estudadas. Não ocorreu efeito significativo na primeira e segunda folha para o fator interação irrigação x adubação, para todas as características estudadas.

11 Para a terceira folha, apenas a percentagem de sólidos solúveis Brix foi influenciada a 5% de probabilidade pela interação irrigação x adubação. As características avaliadas apresentaram coeficientes de variação inferiores a 2,41 para 1ª folha, 3,07 para 2ª folha e 5,69 para 3ª folha, mostrando que o experimento apresentou ótima precisão experimental. 6 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALFONSI, R. R. PEDRO JÚNIOR, M.J. BRUNINI, O; BARBIERI, V. Condições climáticas para a cana-de-açúcar. In: PARANHOS, S.B. (Coord). Cana-de-açúcar: cultivo e utilização. Campinas, fundação Cargill, 1987, v.1, p BARBIERI, V; BACCHI, O.O.S., VILLA NOVA, N.A. Análise do fator temperatura média do ar no desenvolvimento vegetativo da cana-de-açúcar (Saccharum spp). In: Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 1979, Mossoró-RN. BLACKBURN, F. Sugar-cane. Longman, New York p. COELHO, F. S. & VERLENGIA, F. Fertilidade do solo. 2. ed. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p. CHANG, J. Climate and agriculture: in ecological survey. Chicago, Aldine, 1968, 304p. DOORENBOS, J & KASSAN, A. H. Efectos del agua sobre el rendimiento de los cultivos. (Riego e Drenaje). Boletim No 33. Roma, 1979, FAO, 212p. FAUCONIER, R. & BASSEREAU, D. La caña de azúcar. Barcelona, Blume, 1975, 433p. GOMES, FREDERICO PIMENTEL. Curso de estatística experimental 11ª ed, Piracicaba, IBGE (Rio de Janeiro, RJ). Censo Agropecuário Disponível em: < >. IBGE (Rio de Janeiro, RJ). Produção Agrícola Municipal Disponível em: < >. ICIDCA. Manual de derivados da cana-de-açúcar: diversificação, matérias-primas, derivados do bagaço, derivados do melaço, outros derivados, resíduos, energia. Brasília: ABIPTI, p KEATING, B. A.; ROBERTSON, R. C.; MUCHOW, R. C. & HUTH, N. I. Modeling sugar cane production systems I. Development and performance of the sugar cane module. Field Crop Research, v.61, p , MACHADO, E. C. Um modelo matemático-fisiológico para simular o acúmulo de matériaseca na cultura da cana-de-açúcar (Saccharum spp). Campinas, 1981, 115p. (Mestrado - Instituto de Biologia - Universidade Estadual de Campinas). ROBERTSON, M.J. & DONALDSON, M. J. Changes in the components of cane and sucrose yield in response to drying-off before harvest. Field Crop Research. Elsevier. V.55 p SAMPAIO, E. V. S. B.; SALCEDO, J. H. & CAVALCANTE, F. J. H. Dinâmica de nutrientes em cana-de-açúcar: III Conteúdo de nutrientes e distribuição do sistema radicular no solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.22, p , SAN JOSE, J. J. & MEDINA, E. Análisis de la productividad de caña de azúcar. I. crescimento, desarrollo de la superficie foliar y contenido de clorofila de caña de azúcar 'PR 980'. Turrialba, 20 (2): 143-8, SCARDUA, R & ROSENFELD, V. Irrigação da cana-de-açúcar. In: PARANHOS, S.B. (coord.). Cana-de-Açúcar: cultivo e utilização. Campinas, Fundação Cargill, 1987, v.1, cap.3, p SECRETARIA DE EDUCAÇÃO / GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA / UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Atlas Geográfico do Estado da Paraíba. João

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