PROJETO RECICLA TIBAGI - IMPLANTAÇÃO DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNÍCIPIO DE TIBAGI NO PARANÁ

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1 PROJETO RECICLA TIBAGI - IMPLANTAÇÃO DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNÍCIPIO DE TIBAGI NO PARANÁ Renata Silveira Biersteker (UEPG) renatasbiersteker@gmail.com Renato Silveira (UNICENTRO) renatosil7@hotmail.com Rita de Cássia Fonseca (UNICENTRO) rcfonseca@unicentro.br Resumo Vêm se adequando à realidade dos municípios do Estado do Paraná, projetos em desenvolvimentos de saneamento ambiental, levando em consideração as variáveis para sua implantação como: o tipo de solo, a população urbana, instrumentos técnicos e financeiros disponibilizados pelas administrações municipais. Essas obras são projetadas e executadas com técnicas de acordo com as normas ambientais vigentes, utilizando tecnologias modernas e devem basear-se na implantação de aterros sanitários levando em consideração as situações isoladas de cada município. O município de Tibagi recebeu o título de A melhor cidadezinha do Brasil da revista Viagem e Turismo no ano de 2007, o qual reconhece o potencial turístico e a qualidade de vida da cidade. Atendendo às exigências da legislação, o Município de Tibagi lançou um projeto de construção de um aterro sanitário, que se tornou modelo para os demais municípios do Estado, que será relatado neste artigo, mostrando experiência na solução dos problemas resultantes do manejo incorreto de resíduos sólidos urbanos. Palavras-Chave: saneamento ambiental, administração pública, reciclagem. 1. Introdução O Programa ReciclaTibagi é um projeto de engenharia, caracterizando um programa de repercussão social, pois assume desde o início o compromisso do resgate e reinserção social dos catadores, carrinheiros e consequentemente de suas famílias, sendo o tratamento do lixo o meio que subsidiará o alcance dos objetivos estabelecidos. O projeto está atuando no seio sócio-comunitário no sentido da construção de um paradigma técnico e cientificamente amparado, contido nos limites de desenvolvimento cultural envolvendo gestão ambiental, social e econômico da comunidade onde atua respeitando ainda as limitações materiais, financeiras e humanas, existentes na estrutura administrativa oficial do município. A Resolução conjunta nº 01/2006 SEMA/IAP/SUDERHSA, estabelece requisitos, critérios técnicos e procedimentos para a seleção de áreas destinadas a implantação de Aterros Sanitários, elaboração do projeto executivo e operação do

2 aterro, que visam à proteção do meio ambiente e da saúde pública. Tentativas de modelagens para aterros sanitários surgiram na década de 70, mostradas por ZACHAROF e BUTLER, 2004 onde consideravam os diversos fenômenos físicos, químicos ou biológicos de maneira independente, e ainda sem interação entre as fases sólida, líquida e gasosa dos resíduos, numa tentativa de simplificação dos processos. Modelos mais recentes mostram que para avaliar os aspectos ambientais do aterro sanitário, tende que sejam consideradas as interações entre cada fenômeno. Esses modelos que consideram as interações entre as fases sólida, líquida e gasosa nos processos, têm a capacidade de representar, de maneira mais fiel, o ambiente do aterro. A expansão urbana de Tibagi, mesmo ocorrendo de forma lenta, imprime algumas questões do ponto de vista ambiental que devem ser levadas em consideração. A mais importante delas por parte da Prefeitura é a desativação do Lixão e implantação do Centro de Triagem e Compostagem de Tibagi, o qual recebe diariamente (de segunda a sábado) o lixo domiciliar coletado na sede do município que é de aproximadamente oito toneladas/dia. O rejeito reaproveitável coletado na sede do município, que posteriormente irá atender os distritos da região. O antigo lixão está localizado na cabeceira do arroio do Passo e afeta a qualidade ambiental.

3 almoxarifado, sala para coordenação técnica, barracão com local para descarga de recicláveis (considerado no projeto ReciclaTibagi: Lixo seco), local para descarga de lixo úmido (restos de comidas, frutas, legumes, poda de árvores) e rejeito, com mesa de triagem, ainda pátio de compostagem e maturação e barracão para armazenar o material palhoso. Assim iniciou-se o trabalho de apoio a associação com qualificação e capacitação dos catadores associados e a obra estava sendo concluída. A Licença de Operação: 1848, válida até 2013 e foi emitida dia 11 de maio de 2009, pelo escritório Regional de Ponta Grossa, SEMA - IAP-ERPGO. 2. Resultados Obtidos A tabela 1é representada por dados fornecidos pela Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Tibagi no dia, 05 de agosto de Tais valores são referentes a dois meses de trabalho: MATERIAL Q UANTIDADE KG Q UANTIDADE PEÇAS PAPELÃO M ISTO PAPELÃO PLÁSTICO SACOLINHA PET BRANCO PET ÓLEO PET COLORIDO PLÁSTICO RÍGIDO CAIXA DE LEITE COPO LATA LATINHA FERRO VELHO LITRO DE PRIM EIRA LITRO DE SEGUNDA LITRO DE TERCEIRA CACO DE VIDRO GARRAFÃO - 74 Tabela1: Qualificação e quantificação do material recolhido Fonte: Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, 2005 Para compostagem, encontram-se 74 leiras com 260 quilos cada, até dia 5 de agosto de 2009 e o valor da comercialização até o dia 17 de julho de 2009 com os dados da tabela acima foram obtido R$ 3.888, Remuneração dos Associados MÊS SUBVENÇÃO ( REPASSE DA PREFEITURA) JULHO R$ ,00 AGOSTO R$ ,00 T OT A L R $ ,00 Tabela2: Valores de Subvenções Fonte: Associação de Catadores de Materiais Recicláveis, 2005 Avalia-se um aumento do valor devido à entrada de novos associados, para a coleta de lixo domiciliar e não somente como no primeiro mês associados que trabalham na triagem e compostagem. 3. Considerações Finais

4 Por fim, divulgar os resultados positivos, como maneira de incentivar novos projetos, tendo em vista os benefícios obtidos faz parte do programa Recicla Tibagi. São ações continuadas e monitoramento do desempenho ambiental de forma periódica com intuito de avaliar a eficácia do sistema, identificar falhas e posterior melhoria que movem este projeto. Até a presente data sabe-se que por ter deixado de colocar o lixo domiciliar coletado na sede do município no lixão já foi um grande avanço, e segue a elaboração do PRAD. Quanto à associação não restam dúvidas de que nas atuais condições de trabalho e renda estão satisfeitos. Temos muito que aprender e melhorar, na questão da coleta, da comercialização e quanto à compostagem no período certo será feita análise de uma amostra do composto para posterior comercialização, e sabe-se que o preço pago por este composto é muito maior do quer o restante dos materiais recicláveis. Em suma, o acompanhamento do projeto e todo o processo de mudanças positivas experimentadas até aqui fascina a todos, mas o que gratifica ainda mais é constatar em cada um deles a percepção de que o futuro deles pode acontecer ali mesmo, seguro e promissor, saudável e feliz. Concluímos ainda que pelo número de visitas de representantes de municípios do Estado do Paraná o projeto apesar de simples, envolve diversas áreas e desperta curiosidade e interesse desde a área social, financeira, ambiental e administrativa. Desde o início do programa a Prefeitura constatou um decréscimo dos gastos com o sistema de coleta e disposição de resíduos, o que justifica plenamente o subsídio, os gastos com energia elétrica, água, EPI s e transporte, e refeição. Tal redução advém da mudança operacional do aterro. Os associados, via de regra, enquanto no lixão, ou antes, da operação do sistema dependiam visceralmente da Prefeitura para sobreviver no que diz respeito à cesta básica, medicamentos, dentre outros, e agora assumiram suas necessidades elementares devido à remuneração e ao tempo que se encontram na Unidade triando o material coletado e trabalhando com a compostagem, bem como a manutenção do Centro de Triagem e Compostagem. O público alvo do programa está atingido na sua maioria, não sendo pretensiosa tal avaliação, pois apesar das reuniões em diversos locais, com pessoas de diversa formação e atuação estamos tendo boa adesão ao programa e os munícipes estão assumindo sua responsabilidade, e vem de modo simples e domiciliar auxiliando na consecução dos seus objetivos, despojados de resistências naturais de ordem político-partidária e ainda melhor, recebem com orgulho o título Ehco Cidade Limpa. Até então as visitas recebidas, são de representantes dos municípios do estado, do Ministério Público, Vereadores, Prefeitos, alunos de escolas municipais e estaduais, de escolas técnicas e acadêmicos de universidades, órgãos governamentais e não governamentais e diversas entidades. No Brasil, são geradas cerca de 160 mil toneladas de lixo por dia. Uma pequena parte é reciclada, outra parte vai para o aterro sanitário e a maioria vão para os lixões, encostas e cabeceiras de rios. Existem poucos casos de uma gestão razoável. No Paraná o problema é um pouco menor, pois o Estado possui uma política de implantação de

5 aterros sanitários, e atualmente Tibagi é exemplo para os municípios da região e do Estado. 4. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8419: apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, ABREU.M.F. Do lixo a cidadania. Estratégias para ação. Aprendendo com a natureza Programa segurança e saúde do trabalhador rural Convênio Fundacentro- secretaria e abastecimento SP Folder informativo Recicla Ação, numero 1 ano 1 abril-junho DIAS, M. I. M. Plano de Gerenciamento de resíduos sólidos da prefeitura Municipal de Tibagi. Abril Manual para Implantação de Aterros sanitários em Valas de Pequenas dimensões, trincheiras e em células. Revista do CREA maio-junho 2009 n 57 pagina 17. Lei Estadual de 22/01/1999. Disponível em: acessado em 05/05/2010. Resolução conjunta nº 01/2006 SEMA/IAP/SUDERHSA. Disponível em: acessado em 04/05/2010. YIN Y.; WU S.; ZHENG D.; YANG Q. Radiation calibration of FAO56 Penman Monteith model to estimate reference crop evapotranspiration in China. Agricultural Water Management 95:() 77 84, ZACHAROF A.I.; BUTLER A.P. Stochastic modelling of landfill processes incorporating waste heterogeneity and data uncertainty. Landfill Process Modelling Workshop. Waste Management 24: , 2004 a. ZACHAROF A.I.; BUTLER A.P. Stochastic modelling of landfill leachate and biogas production incorporating waste heterogeneity. Model formulation and uncertainty analysis. Waste Management 24: , 2004 b.

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