Espirometria: Um Modelo Computacional que Descreve a Capacidade Volumétrica Pulmonar em Função da Altura.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Espirometria: Um Modelo Computacional que Descreve a Capacidade Volumétrica Pulmonar em Função da Altura."

Transcrição

1 Espirometria: Um Modelo Computacional que Descreve a Capacidade Volumétrica Pulmonar em Função da Altura. Rodrigo Romais (FCSGN) 1 r.romais@gmail.com Resumo: Este documento propõe um modelo computacional que descreve a capacidade volumétrica do pulmão de uma pessoa em relação à medida da sua altura. Consiste basicamente em uma fundamentação de equações diferenciais, onde dados iniciais são coletados e respectivamente, modelados conforme sua distribuição, aplicado ao conceito de espirometria. Os dados coletados foram de indivíduos com índice de massa corporal (IMC) pré-estabelecidos para não haver dispersão numérica e interferência no modelo. Além de coletar e analisar informações busca-se encontrar um método para simular aparelhos sofisticados, como os espirômetros, de uso médico. Podendo assim, esta proposta de artigo, delinear um modelo matemático que descreve a capacidade pulmonar volumétrica em relação ao tamanho da altura, relatando o erro relativo obtido por suas simulações subsequentes. Palavras-chave: Espirometria, Capacidade Pulmonar, Equações Diferenciais. Abstract: This paper proposes a computational model that describes the volume of the lung capacity of a person in relation to the measurement of your height. Basically consists of a foundation of differential equations, where initial data are collected and respectively modeled as distribution, applied to the concept of spirometry. In addition to collecting and analyzing information search to find a method to simulate sophisticated devices, such as spirometers, medical use. Can therefore, this proposed article, outline a mathematical model describing the volumetric lung capacity relative to the size of the time, reporting the relative error obtained by its subsequent simulations Keyword: Spirometry, lung capacity, Differential Equations. 1. INTRODUÇÃO A obtenção de um modelo que descreva o volume do pulmão humano em função da altura de uma pessoa, medida em metros, poderá ser descrito de maneira com que os níveis de altura estejam em crescimento, de mesmo modo, proporcionar a capacidade volumétrica pulmonar, em litros, conforme o indivíduo cresce. Desse modo, a taxa de variação fica descrita como a variação do volume pulmonar em relação à altura do indivíduo. 1 Rodrigo Romais, Licenciado em Matemática pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT, Sinop, 2011), Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Julho de Mesquita Filho (UNESP, Ilha Solteira, 2014). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitiba, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep.: r.romais@gmail.com. Maio de

2 A Espirometria é um exame pulmonar realizado por médicos pneumologistas e por fisioterapeutas respiratórios, chamado também de exame do sopro. Este exame permite encontrar o volume e o fluxo de ar do pulmão. Quando aborda assunto sobre a Espirometria, outro conceito clínico deve ser respeitado, a Alometria. A Alometria distingue-se em quatro conceitos, o ontogenético, o filogenético, o intraespecífico e o interespecífico, são eles: Alometria Genética refere-se ao crescimento relativo dos indivíduos; Alometria Filogenética diz respeito às taxas de crescimento diferencial nas linhagens; Alometria Intraespecífica reverencia aos indivíduos adultos de uma espécie ou população local; Alometria Interespecífico condiz com o fenômeno entre as espécies relacionadas. Em outros termos, a alometria é o desenvolvimento desproporcional de uma parte do organismo em relação ao conjunto do indivíduo. Matematicamente, uma equação alométrica é descrita em forma de uma função de potencia. Neste contexto, as alometrias examinadas neste experimento referem-se às dilatações que o pulmão pode gerar. Desse modo, é possível descrever o modelo de uma equação alométrica conforme equação (1). (1) Semelhantemente as Leis de Kepler, das quais descrevem os movimentos de corpos celestes em suas órbitas, as alometrias são regressões lineares, portanto, não se referem a mecanismos. Sendo assim, a equação (1) será utilizada para o modelo matemático que descreve a capacidade volumétrica em função da altura de uma pessoa. Ainda, em contexto geral, a equação (1) descreve um dos modelos de equações diferenciais ordinárias utilizadas em aplicações de problemas modelos, em específico, modelo de crescimento populacional. Limitando a pesquisa, serão inclusos indivíduos com IMC (Índice de Massa Corporal) entre 18 e 28, considerável ideal, analisar que o IMC é obtido através da razão entre a massa corporal, em quilogramas, sobre a altura elevada ao quadrado, como mostra a equação (2) (2) Com a equação (2), que descreve o índice de massa corporal é possível, juntamente, com a equação (1) descrever o modelo, aqui proposto. 2

3 2. METODOLOGIA Para a modelagem matemática desta aplicação, são vitais as presenças de indivíduos da pesquisa, que são: coleta de dados; análise de dados; espirometria; modelagem e solução do problema. Para Pereira, Sato e Morrone (2002) a alometria é o desenvolvimento desproporcional de uma parte do organismo em relação ao conjunto anatômico de um indivíduo. Segundo Boyce e Di Prima (1996), matemáticamente, uma equação alomética é uma equação exponencial, descrita conformemente o crescimento não linear de uma população. 2.1 Coleta de Dados Os dados coletados foram a Massa Corporal, Altura e Capacidade Vital 2 de cada indivíduo. A massa e a altura foram necessárias para determinar o Índice de Massa Corpórea (IMC) e a Capacidade Vital é utilizada para determinar a Capacidade Pulmonar. Para determinar a Capacidade Vital foi utilizado um balão. A pessoa deveria inspirar o máximo possível e posteriormente expulsar todo o ar para dentro do balão, tapando o nariz. Feito isso, o balão era imerso em um recipiente cilíndrico, balde, com raio de e altura de, com água no nível de e uma régua colada verticalmente no balde, com o zero no nível da água. Ao inserir o balão no recipiente, o nível de água subia e assim, foi possível registrar o volume do balão conforme representa a Figura 1. 2 Volume que é possível expulsar durante uma expiração forçada consecutiva a inspiração máxima. 3

4 Figura 1 Recipiente utilizado para calcular a capacidade volumétrica do pulmão. Um dos problemas encontrados foi como colocar o balão dentro da água com a resistência, sem a inserção de qualquer outra massa que pudesse interferir na medição. A solução foi registrar o volume da mão do pesquisador com uma marca feita no pulso, volume este determinado com o mesmo princípio utilizado no recipiente cilíndrico, porém, utilizado um copo graduado para medição de volume. Após determinado que o volume da mão do pesquisador até a marca no pulso é de, todas as medições de volume foram inserindo o balão na água apoiado com a mão até a marca no pulso, podendo assim posteriormente, ser desconsiderado o volume da mão, restando apenas, o volume pulmonar. A coleta de dados foi feita no dia 24 de setembro de 2010 nas dependências da UFMT e da UNEMAT na cidade de Sinop, no Mato Grosso, no período vespertino e noturno, respectivamente. No total foram registrados e, analisados posteriormente, dados de 74 pessoas. 2.2 Análise dos Dados. Com o banco de dados montado, foi calculado o IMC por, como já representado na equação (2), sequencialmente foram selecionados 4

5 somente os dados de pessoas com IMC entre 18 e 28, para que a condição física não interferisse excessivamente nos resultados. Na equação (2) Onde representa a massa em quilogramas ( ) e é a altura em metros. Então a unidade de medida é representada ( ). Os dados selecionados foram separados em grupos de acordo com a respectiva altura, conforme Tabela 1. Tabela 01 Grupos e suas respectivas variações Grupo Faixa A Tabela 1 representa os grupos por média de altura e a respectiva margem de erro, isto é, considerados para mais da média, e para menos da média de cada grupo. Os dados que não se encontravam em nenhuma dessas faixas foram desconsiderados, isto é, igual ou abaixo de metros e, igual ou acima de metros Espirometria A espirometria (do latim spirare = respirar + metrum =medida) é a medida do ar que entra e sai dos pulmões. Pode ser realizada durante respiração lenta ou durante manobras expiratórias forçadas. Na espirometria podem ser avaliados vários aspectos como volume residual, capacidade pulmonar, capacidade residual funcional, capacidade vital, capacidade vital forçada, volume expiratório forçado, fluxo expiratório forçado máximo, fluxo expiratório forçado médio, tempo da expiração forçada e tempo expiratório forçado médio. Todas essas informações podem ser obtidas com testes realizados com o Espirômetro. Neste documento, restringiu-se a Capacidade Vital e Capacidade Pulmonar e Volume Residual, estes que podem ser obtidos de maneira simplificada. 5

6 A Capacidade Pulmonar é dada pela soma da Capacidade Vital com o Volume Residual e, pode ser representada pela equação (3) (3) A capacidade vital é o volume que é possível expulsar durante uma expiração forçada consecutiva a inspiração máxima. O volume residual é o volume de ar que ainda permanece no pulmão após uma expiração forçada, em média, este volume é 1,2 litros. A capacidade vital de um indivíduo é o volume do balão que o mesmo encheu em condições já mencionadas, que pode ser calculado com a medida obtida na régua após a inserção do balão submerso no recipiente cilíndrico. O volume do balão é igual ao volume do cilindro de raio e altura obtida na régua, retirando, por se tratar do volume da mão que é inserida junto com o balão imerso na água, conforme mostra a equação (4). (4) Onde é a medida obtida do deslocamento vertical da água na régua, conforme ilustra a Figura 1. A expressão é referente ao volume do cilindro, a divisão por é a conversão de para. Aplicando estes conceitos na equação (3), temos. Assim, obtém-se a Capacidade Pulmonar conforme equação (5) (5) De tal modo, calculada a Capacidade Pulmonar de cada indivíduo, desconsiderando os desvios de padrão, e respectivamente calculada a média para cada faixa de altura, como representa a Tabela 2: Tabela 2 Capacidade Pulmonar obtida Altura Capacidade Pulmonar Média 6

7 Conforme Tabela 2, foram calculadas as médias das capacidades pulmonares para cada faixa de altura, isto é, se um indivíduo apresenta o porte de de altura, então, em média ele terá capacidade pulmonar de. Tais dados foram utilizados para modelar a função, considerando aqui, seis casas decimais para evitar erros de aproximação Modelagem do Problema Para modelar a Capacidade Volumétrica em função da Altura utiliza-se a mesma concepção da relação entre o raio e o volume da esfera conforme mostra a equação (6), volume da esfera : Nota-se que o volume da esfera não é proporcional ao raio, e aumenta de acordo com a equação (7). (6) (7) De acordo com a proposta da equação (1), contextualizando demais equações, obtém-se o modelo geral que descreve a capacidade volumétrica em função da altura de um indivíduo conforme representa a equação (8) (8) A solução obtida através da equação (8) é conhecida por solução geral do modelo. Encontram-se os valores para o Modelo através do Método dos Mínimos Quadrados. O Erro é obtido pela diferença entre Solução Real ( ) e Solução Aproximada ( ). São somados todos os erros ao quadrado e, utilizando a ferramenta Solver do Software Microsoft Office Excel determina-se valores para e de forma a minimizar o erro ao quadrado, conforme representa a Figura 2. 7

8 Figura 2 Soluções do Problema Modelo Considerando seis casas decimais, obtém os valores de e Sendo assim é possível determinar o Modelo da Capacidade Pulmonar em função da Altura. Ainda, com os dados médios advindos da Tabela 2, é possível descrever uma curva exponencial sobre o comportamento geométrico do problema modelo conforme representa a Figura 3. Figura 3 Comportamento Geométrico do Problema Modelo. 8

9 É possível observar a aproximação com que os dados estão em torno da curva exponencial, considerando erro relativo e o erro ao quadrado, advindos do método numérico. A solução particular para o modelo é equivalente a equação (9). (9) Para a verificação do modelo é calculada algumas alturas fazendo a comparação com os dados com as Tabela 1 e Tabela 2, como mostra a Tabela 3, para alturas aleatórias 1,69, e. Tabela 3 Capacidade Pulmonar obtida Altura Capacidade Pulmonar Média Adotando os mesmos limites, inferior a e superior a 1,91, pode-se constatar que na Tabela 3 obtiveram-se resultados agradáveis e satisfatórios em relação ao modelo encontrado na equação (9). Em outras palavras, o modelo computacional que descreve a capacidade volumétrica do pulmão em função da altura é considerado preciso. 3. CONCLUSÃO Como se almejava encontrar um modelo que descrevesse a variação do volume conforme varia a altura de um indivíduo, obtive-se resultados expressivos, com erro relativamente pequeno, uma vez que, quando se inspira uma quantidade máxima de ar, respectivamente expira-se o fluido, assim, permanece um resíduo de volume de ar no pulmão, variação esta que depende de cada sistema fisiológico. A metodologia de se resolver um problema modelado mostrou ser interessante sobre dois aspectos, um motivando o estudo de modelos computacionais e consequentemente métodos numéricos, e outro, revelar a importância da aplicabilidade de equações diferenciais. Como era de se esperar, os resultados advindos da pesquisa, consequentemente obtido um modelo, mostrou-nos a real situação que a capacidade volumétrica do pulmão cresce conforme aumenta a altura. 9

10 Para finalizar, a utilização de um modelo computacional pode apresentar resultados satisfatórios à medida que se aumenta o banco de dados, a média torna-se periodicamente regular, o que acarreta em um volume bem próximo ao obtido em aparelhos sofisticados, como os espirômetros, de uso médico. REFERENCIAS BOYCE, W. E.; Di PRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 5ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, PEREIRA, C. A. C.; SATO T.; MORRONE N.; Espirometria Resposta funcional a Bronco dilatador. Rio de Janeiro. JPneumol, RODNEY C. B. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. 3ª Ed. São Paulo. Contexto, 2006 ZILL, D.G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª Ed. São Paulo. Thomson,

Aplicação dos Métodos de Runge-Kutta de primeira, segunda, terceira e quarta ordem na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária.

Aplicação dos Métodos de Runge-Kutta de primeira, segunda, terceira e quarta ordem na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária. 1 Aplicação dos Métodos de Runge-Kutta de primeira, segunda, terceira e quarta ordem na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária. Rodrigo Romais (FCSGN) 1 r.romais@gmail.com Resumo: Métodos numéricos

Leia mais

Aplicação dos Métodos de Euler e de Euler Melhorado na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária.

Aplicação dos Métodos de Euler e de Euler Melhorado na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária. Aplicação dos Métodos de Euler e de Euler Melhorado na Resolução de uma Equação Diferencial Ordinária. Rodrigo Romais (FCSGN) * r.romais@gmail.com Resumo: Métodos numéricos são extremamente úteis na resolução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E FISIOLOGIA DOS SISTEMAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E FISIOLOGIA DOS SISTEMAS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E FISIOLOGIA DOS SISTEMAS DEPARTAMENTO CIÊNCIAS BÁSICAS/ FCBS PROF.: WAGNER DE FÁTIMA PEREIRA/ CRISTIANE ROCHA F.

Leia mais

Reconfiguração e Padronização de um Modelo Exponencial de uma Equação Aplicada em Operações Financeiras.

Reconfiguração e Padronização de um Modelo Exponencial de uma Equação Aplicada em Operações Financeiras. Reconfiguração e Padronização de um Modelo Exponencial de uma Equação Aplicada em Operações Financeiras. Rodrigo Romais (FCSGN) 1 r.romais@gmail.com Pablo Oliveira de Sousa (FCSGN) 2 pablo.contábeis@gmail.com

Leia mais

Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária

Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária Para algumas situações-problema, cuja formulação matemática envolve equações diferenciais, é possível

Leia mais

Aplicação do Método de Barreira Logarítmica na Resolução de um Problema de Programação Linear.

Aplicação do Método de Barreira Logarítmica na Resolução de um Problema de Programação Linear. Aplicação do Método de Barreira Logarítmica na Resolução de um Problema de Programação Linear. Rodrigo Romais (FCSGN) 1 r.romais@gmail.com Resumo: Métodos numéricos de Ponto Interior são extremamente úteis

Leia mais

MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA.

MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA. MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA. 1 IFBA, campus Salvador. e-mail: rnaziazeno@ifba.edu.br 2 IFBA, campus Salvador. e-mail: nielsfl@ifba.edu.br 3 IFBA, campus Salvador.

Leia mais

SPIRARE +METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO

SPIRARE +METRUM = MEDIDA DA RESPIRAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA FUNÇÃO PULMONAR ESPIROMETRIA e PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO (PFE) - Definir espirometria e Peak Flow ; - Identificar suas aplicações; -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO. 073 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01073 Aplicações da Matemática - A Créditos/horas-aula Súmula

Leia mais

Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos

Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos André Luiz Ferreira Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO III CÓDIGO: 2DB.015 VALIDADE: Início: 01/13 Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 50 horas/ 60 horas-aula Semanal: 4 aulas Créditos: 4 Modalidade: Teórica Integralização: Classificação

Leia mais

O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA

O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA Nelize Fracaro 1, Dionatan Breskovit de Matos 2, Eduardo Post 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4 1 UNIJUÍ/DECEEng/Mestrado

Leia mais

Cálculo Numérico. Profº Ms Ademilson Teixeira IFSC

Cálculo Numérico. Profº Ms Ademilson Teixeira   IFSC 1 Cálculo Numérico Profº Ms Ademilson Teixeira Email: ademilson.teixeira@ifsc.edu.br IFSC 2 Cálculo Numérico Introdução O que é o Cálculo Numérico? Cálculo Numérico Introdução 3 O Cálculo Numérico corresponde

Leia mais

MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB

MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB Bruno Avila Farenzena 1 Eliete Biasotto Hauser 2 Resumo: Neste trabalho

Leia mais

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA;

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA; 72 3 METODOLOGIA A metodologia adotada no presente trabalho foi a de utilizar a ferramenta de dinâmica dos fluidos computacional (CFD) para simular dispositivos microfluídicos de diferentes geometrias

Leia mais

3 Metodologia para Avaliação Probabilística de Reservas

3 Metodologia para Avaliação Probabilística de Reservas 3 Metodologia para Avaliação Probabilística de Reservas Este trabalho tem o objetivo de propor uma metodologia para a avaliação probabilística de reservas de óleo e gás. Conforme exposto no capítulo introdutório,

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: UMA ABORDAGEM PARA GRADUAÇÃO

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: UMA ABORDAGEM PARA GRADUAÇÃO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: UMA ABORDAGEM PARA GRADUAÇÃO Marcelo F. de Oliveira 1 ; Licéia A. Pires 1 Universidade Federal do Paraná Faculdade Educacional Araucária RESUMO A análise do comportamento de um fenômeno

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 X 39,0 39,5 39,5 39,0 39,5 41,5 42,0 42,0 Y 46,5 65,5 86,0 100,0 121,0 150,5 174,0 203,0 A tabela acima mostra as quantidades, em milhões

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase. Disciplina EM1 - Cálculo Numérico Computacional

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase. Disciplina EM1 - Cálculo Numérico Computacional Curso 4402 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002029EM1 - Cálculo Numérico Computacional Docente(s) Adriana Cristina Cherri Nicola Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento

Leia mais

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO

3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO 3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de

Leia mais

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido

Leia mais

Capítulo I Introdução 24

Capítulo I Introdução 24 1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho de Graduação e Educação Profissional. Resolução nº. 033/15-COGEP Curitiba, 01 de junho de 2015. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO

Leia mais

Métodos Numéricos - Notas de Aula

Métodos Numéricos - Notas de Aula Métodos Numéricos - Notas de Aula Prof a Olga Regina Bellon Junho 2007 1. Representação de números reais 1.1. Introdução Cálculo Numérico X Método Numérico CI202 - Métodos Numéricos 1 1. Representação

Leia mais

Resoluções de Equações Diferenciais Ordinárias (EDOs) por Séries de Potências

Resoluções de Equações Diferenciais Ordinárias (EDOs) por Séries de Potências Resoluções de Equações Diferenciais Ordinárias (EDOs) por Séries de Potências Hudson Umbelino dos Anjos 1, Julia de Paula Borges 2 1 Mestre em Matemática IFTO. e-mail: hudsonanjos@ifto.edu.br 2 Graduanda

Leia mais

1.Trabalho Prático Medidas e Erros

1.Trabalho Prático Medidas e Erros 1.Trabalho Prático Medidas e Erros 1.1 Introdução O processo científico é iniciado com observações, embora estas sejam algumas vezes acidentais, são normalmente realizadas sob condições rigorosamente controladas

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Medidas de grandezas físicas Valor numérico e sua incerteza, unidades apropriadas Exemplos: - Velocidade (10,02 0,04) m/s - Tempo (2,003 0,001) µs - Temperatura (273,3

Leia mais

INFLUÊNCIA DA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO SOBRE OS PARÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE REATORES CONTÍNUOS

INFLUÊNCIA DA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO SOBRE OS PARÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE REATORES CONTÍNUOS INFLUÊNCI D METODOLOGI DE ESTIMÇÃO SOBRE OS PRÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE RETORES CONTÍNUOS G. S. S. SRCINELLI 1, L. G. R. MIRND 1, J. C. S. DUTR 1, F. T. VIEIR 1 1 LMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 047 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01047 Aplicações da Matemática Créditos/horas-aula Súmula

Leia mais

superfície que envolve a distribuição de cargas superfície gaussiana

superfície que envolve a distribuição de cargas superfície gaussiana Para a determinação do campo elétrico produzido por um corpo, é possível considerar um elemento de carga dq e assim calcular o campo infinitesimal de gerado. A partir desse princípio, o campo total em

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 047 Código Nome UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO MAT01047 Aplicações da Matemática Créditos/horas-aula Pré-requisitos

Leia mais

Professor: Juan Julca Avila. Site:

Professor: Juan Julca Avila. Site: Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem

Leia mais

2a LISTA DE EXERCÍCIOS

2a LISTA DE EXERCÍCIOS IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica

Leia mais

Optativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03

Optativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03 Título: CTS18 Introdução à Simulação Numérica Optativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03 Ementa: 1. Introdução 2. Análise de Erros 3. Resolução de equações não lineares 4. Resolução de Sistemas

Leia mais

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012 1 AULA 09 Regressão Ernesto F. L. Amaral 17 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Instrução As questões devem ser implementadas em C, apoiadas por representação em algoritmo para planejamento. 1. Desenvolva um programa que leia dois valores a

Leia mais

SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS.

SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. A ideia principal do FloXpress é calcular a dinâmica dos fluidos que passam através dos modelos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 Luiza De Paula Ghisleni 2, Kethleen Da Silva 3, Peterson Cleyton Avi 4. 1 Artigo produzido a partir

Leia mais

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.

Leia mais

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha 50 3 Material e método Este capítulo aborda os matérias e métodos utilizados neste estudo. Apresenta os corpos de prova utilizados, interpretação das imagens tomográficas e o método de construção do modelo

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO Bruno Claudino dos Santos, Viviane Colucci, Vitória Maria Almeida Teodoro de Oliveira, Felipe Borino Giroldo, eticia Darlla Cordeiro. Universidade Tecnológica

Leia mais

APLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA

APLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA APLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Eduardo Andrades 1, Antonio Carlos Valdiero 2 1 UNIJUÍ/Mestrado

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre  para contato: ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Programa Resumido 1) Cominuição e classificação de sólidos granulares 2) Medidas de Vazão em

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO POPULACIONAL E DO PIB DE BENTO GONÇALVES ATRAVÉS DA MODELAGEM MATEMÁTICA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO POPULACIONAL E DO PIB DE BENTO GONÇALVES ATRAVÉS DA MODELAGEM MATEMÁTICA ANÁLISE DA VARIAÇÃO POPULACIONAL E DO PIB DE BENTO GONÇALVES ATRAVÉS DA MODELAGEM MATEMÁTICA F. Salvalaggio 1, M. A. Carraro 2, J. A. T. Schulz 3 RESUMO: Neste artigo apresentamos uma análise da variação

Leia mais

MÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY

MÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY MÉTODO DE FORD-WALFORD APLICADO AO MODELO GENERALIZADO DE VON BERTALANFFY CARLA DE AZEVEDO PAES NUNES MARIA HERMÍNIA DE PAULA LEITE MELLO 2 Resumo O método de Ford-Walford é aplicado a modelos de dinâmica

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS

AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS Bruna Larissa Cecco 1 Angelo Fernando Fiori 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: Em muitos ramos da ciência, dados experimentais são utilizados para deduzir

Leia mais

Espirometria. Espirometria. Espirometria. Espirometria. Relembrando... Volume: quantidade de ar que entra ou sai do pulmão (L)

Espirometria. Espirometria. Espirometria. Espirometria. Relembrando... Volume: quantidade de ar que entra ou sai do pulmão (L) Definição O termo espirometria vem do latim espirare = respirar + metrum = medida É a medida do ar que entra e sai do pulmão Exame peculiar em medicina, pois exige: compreensão e colaboração do paciente

Leia mais

Otimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção

Otimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção Otimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção Rafaela Schuindt Santos¹, Daniela Renata Cantane² ¹Escola Estadual Luiz Campacci Laranjal Paulista SP - Brasil ²Universidade Estadual

Leia mais

Aula 05 INTRODUÇÃO. Prezado(a) Aluno(a),

Aula 05 INTRODUÇÃO. Prezado(a) Aluno(a), Aula 05 Computação para Engenharia Civil INTRODUÇÃO Prezado(a) Aluno(a), Na aula de hoje, iremos tratar de uma questão muito importante e que poderá ser muito útil ao longo de sua vida profissional: encontrar

Leia mais

MATEMÁTICA. 50 Um operário recém-contratado produz, após t dias de trabalho, e - k t unidades por dia, sendo

MATEMÁTICA. 50 Um operário recém-contratado produz, após t dias de trabalho, e - k t unidades por dia, sendo 49 MATEMÁTICA Um clube reservou 100 lugares em um avião para que a torcida de seu time assistisse à final do campeonato em outro estado. Uma companhia aérea aceitou a reserva desde que o clube pagasse

Leia mais

Função Pulmonar. Função Pulmonar OBJETIVOS. Fisiologia do Esforço Fisiopatologia Treinamento Físico AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA

Função Pulmonar. Função Pulmonar OBJETIVOS. Fisiologia do Esforço Fisiopatologia Treinamento Físico AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA Função Pulmonar Celso R F Carvalho FM - USP OBJETIVOS Função Pulmonar Fisiologia do Esforço Fisiopatologia Treinamento Físico AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA Testes clínicos que visam fornecer dados referentes

Leia mais

EMPREGO DE MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA A OBTENÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO EM SISTEMAS COMPLEXOS

EMPREGO DE MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA A OBTENÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO EM SISTEMAS COMPLEXOS EMPREGO DE MÉTODOS MATEMÁTICOS PARA A OBTENÇÃO DO MÓDULO DE CISALHAMENTO EM SISTEMAS COMPLEXOS Ellen C. Borin, Patrícia H. Yassue, Rafael L. S. Canevesi, Rodrigo A. Barella, Fernando R. Espinoza Quiñones

Leia mais

Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II

Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II Lucia Catabriga luciac@inf.ufes.br March 28, 2017 Lucia Catabriga (UFES) ANII e CC DI/PPGI/PPGEM March 28, 2017 1 / 27 Contextualizando

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO

APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS Pedro Bonfim Segobia Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON. MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON. R.V.SAWAKI 1, T. C. PARENTE 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C.

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA 11 ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DINÂMICAS PARA TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS NO SISTEMA TERRA-LUA ANALYSIS AND COMPARISON OF DYNAMICS FOR ORBITAL TRANSFERS IN THE EARTH-MOON SYSTEM Anderson Rodrigo Barretto Teodoro

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos 4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL

FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL FENÔMENO DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 2012 EMENTA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Experimento 1: Estudo do tempo de escoamento de líquidos l em função

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC Aula Prática 02

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC Aula Prática 02 PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC701 2016-2 Aula Prática 02 Exercício 1 Define-se um circuito paralelo por um circuito composto exclusivamente por componentes elétricos ou eletrônicos conectados em paralelo.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PESO APARENTE EM TERMOS DA MASSA E DENSIDADE VIA REGRESSÃO MÚLTIPLA

DETERMINAÇÃO DO PESO APARENTE EM TERMOS DA MASSA E DENSIDADE VIA REGRESSÃO MÚLTIPLA DETERMINAÇÃO DO PESO APARENTE EM TERMOS DA MASSA E DENSIDADE VIA REGRESSÃO MÚLTIPLA David Ubaldo Mesquita Londres; Jonathan Renauro Guedes Lucas; Felipe Nóbrega de Assis Adelino; Arthur Vinicius Ribeiro

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 3ª Série Equações Diferenciais e Séries Engenharia da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José 1/26

Prof. MSc. David Roza José 1/26 1/26 Mínimos Quadrados Geral e Regressão Não Linear Objetivos: Implementar a regressão polinomial; Implementar regressão múltipla linear; Entender a formulação do modelo linear geral de mínimos quadrados;

Leia mais

Capítulo 1. INTRODUÇÃO

Capítulo 1. INTRODUÇÃO Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL

CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL CALIBRAÇÃO DE TERMOPARES ATRAVÉS DE SOFTWARE DE REGRESSÃO POLINOMIAL Autores: David Roza JOSÉ 1, Fernando Prando DACAS 2, Lucas BARP 2. 1 Mestre em Engenharia Mecânica, professor do Instituto Federal Catarinense

Leia mais

AULA 7 DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS E MODELO NORMAL

AULA 7 DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS E MODELO NORMAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MEAU- MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA ENG C 18 Métodos de Pesquisa Quantitativos e Qualitativos AULA 7 DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS E MODELO NORMAL Docente:

Leia mais

4 UNIJUÍ/DECEEng/Mestrado em Modelagem Matemática Campus Ijuí,

4 UNIJUÍ/DECEEng/Mestrado em Modelagem Matemática Campus Ijuí, MODELAGEM MATEMÁTICA DA CONSERVAÇÃO DE TEMPERATURAS DE LÍQUIDOS EM UMA GARRAFA TÉRMICA COM AMPOLA DE VIDRO: UMA APLICAÇÃO DA LEI DE RESFRIAMENTO DE NEWTON Dionatan Breskovit de Matos 1, Eduardo Post 2,

Leia mais

Modelagem da Histerese. Magnética. Jean Vianei Leite. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA

Modelagem da Histerese. Magnética. Jean Vianei Leite. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Modelagem da Histerese Magnética Jean Vianei Leite Curitiba, abril de 2010. Modelo de Jiles-Atherton Obtido a partir de considerações

Leia mais

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente.

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente. ANÁLISE COMPARATIVA DA COMPLACÊNCIA DINÂMICA E ESTÁTICA DE ACORDO COM AS VARIAÇÕES DO VOLUME CORRENTE OFERTADO E MENSURADO DURANTE A VENTILAÇÃO MECÂNICA Antônio Henrique Semençato Júnior, Unisalesiano/Lins

Leia mais

6 Métodos de solução Modelo para regime permanente

6 Métodos de solução Modelo para regime permanente 6 Métodos de solução 6.1. Modelo para regime permanente O conjunto de equações descritas no capítulo 4 forma um sistema não-linear de equações algébricas. Nesta seção descrevem-se a abordagem utilizada

Leia mais

O USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS

O USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS O USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NO CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS E. CIMADON 1 ;L. TRES ;M. P. PERGHER ;P. P. RUSEZYT 4 ; S. D. STROSCHEIN 5 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar um problema com o intuito

Leia mais

2 FUNDAMENTACÃO TEÓRICA

2 FUNDAMENTACÃO TEÓRICA 2 FUNDAMENTACÃO TEÓRICA Este capítulo apresenta os modelos de séries temporais chamados estruturais, nos quais o valor das observações é visto como composto de uma parte sistemática, modelada por uma equação

Leia mais

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental

Leia mais

Obtenção de curva de carga e descarga de capacitor em circuito RC

Obtenção de curva de carga e descarga de capacitor em circuito RC Obtenção de curva de carga e descarga de capacitor em circuito Gustavo Pacola Gonçalves (Autor) Paulo Afonso Scarsetto Silveira RA: 2028867 RA: 2024322 UTFPR UTFPR Brasil Brasil gustavog.1999@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS INTRODUÇÃO Frequentemente é possível estabelecer uma relação linear entre duas grandezas medidas experimentalmente. O método dos mínimos quadrados é uma maneira de se obter

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC701 Aula Prática 02 Utilizando o Scinotes faça: Exercício 1 Codifique em Scilab as seguintes expressões matemáticas, armazenando-as em variáveis na memória conforme os

Leia mais

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo.

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física Fone: (016) 3.3718/3693 Fax: (016) 3 949 USP EXPERIÊNCIA PÊNDULO Objetivos Entender o funcionamento

Leia mais

Exercícios Obrigatórios

Exercícios Obrigatórios Exercícios Obrigatórios 1) (Enem) As curvas de oferta e de demanda de um produto representam, respectivamente, as quantidades que vendedores e consumidores estão dispostos a comercializar em função do

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF ISSN 1809-5860 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MA E VIA MEF Edmar Borges Theóphilo Prado 1 & Adair Roberto Aguiar 2 Resumo Neste trabalho utiliza-se

Leia mais

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a

Leia mais

Lançamento Balístico

Lançamento Balístico Lançamento Balístico O estudo de sistemas, principalmente, sistemas naturais, trouxe grandes desafios para a ciência. Em um primeiro momento, o desafio era a representação desses sistemas por meio de modelagem.

Leia mais

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.

Leia mais

CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia

CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia CSE-020 Revisão de Métodos Matemáticos para Engenharia Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia

Leia mais

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Anais do CNMAC v. ISSN 984-8X EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Pedro A. P. Borges Departamento de Física, Estatística e Matemática, DeFEM Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 167 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01167 Equações Diferenciais II Créditos/horas-aula Súmula

Leia mais

ESTRATÉGIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO EM CFD PARA ESCOAMENTO EM MEDIDOR DE VAZÃO

ESTRATÉGIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO EM CFD PARA ESCOAMENTO EM MEDIDOR DE VAZÃO ESTRATÉGIA DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO EM CFD PARA ESCOAMENTO EM MEDIDOR DE VAZÃO M. MUNIZ¹, D. N. VENTURI¹, L. STRECK¹, V. R. WIGGERS¹ e H. F. MEIER¹ ¹Universidade Regional de Blumenau, Departamento de

Leia mais

Palavras - chave: Resolução de Equações Diferenciais; Interpretação Gráfica; Software Maple.

Palavras - chave: Resolução de Equações Diferenciais; Interpretação Gráfica; Software Maple. UM PROBLEMA DE MISTURAS ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAS ORDINÁRIAS F. L; Conci 1 ; M. L. Schmidt 2 ; S. Ribas 3 ; S. D. Stroschein 4. Resumo: O presente trabalho tem por objetivo relatar uma

Leia mais

5 Simulação Numérica e Validação Experimental

5 Simulação Numérica e Validação Experimental 118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade

Leia mais

Princípios de Modelagem Matemática Aula 08

Princípios de Modelagem Matemática Aula 08 Princípios de Modelagem Matemática Aula 08 Prof. José Geraldo DFM CEFET/MG 06 de maio de 2014 1 A validação de um modelo matemático não se resume apenas em verificar suas predições com o comportamento

Leia mais

Fechamento angular com GPS

Fechamento angular com GPS Fechamento angular com GPS Prof. Antonio Simões Silva Rodrigo Pereira Lima Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil 36570-000 Viçosa MG asimoes@ufv.br Resumo: Neste trabalho procurou-se

Leia mais

Trabalhando a Matemática na Horta

Trabalhando a Matemática na Horta Trabalhando a Matemática na Horta Eixo temático: Eixo temático II (Funções elementares e modelagem). Conteúdo: Funções Público-alvo: Alunos do 1º ano do ensino médio. Objetivos: Além de desenvolver as

Leia mais

Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão

Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum

Leia mais