PORTUGUÊS. CONCURSO DA PREFEITURA MUN. DE PALMA Professor: Bruna Miccichelli Tel.: (22) Regras de Acentuação Gráfica
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1 Regras de Acentuação Gráfica Baseiam-se na constatação de que, em nossa língua, as palavras mais numerosas são as paroxítonas, seguidas pelas oxítonas. A maioria das paroxítonas termina em -a, -e, -o, - em, podendo ou não ser seguidas de "s". Essas paroxítonas, por serem maioria, não são acentuadas graficamente. Já as proparoxítonas, por serem pouco numerosas, são sempre acentuadas. Proparoxítonas Sílaba tônica: antepenúltima As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente. trágico, patético, árvore Paroxítonas Sílaba tônica: penúltima Acentuam-se as paroxítonas terminadas em: l fácil n pólen r cadáver ps bíceps x tórax us vírus i, is júri, lápis om, ons iândom, íons um, uns álbum, álbuns ã(s), ão(s) órfã, órfãs, órfão, órfãos ditongo oral (seguido ou não de s) jóquei, túneis Observações: 1) As paroxítonas terminadas em "n" são acentuadas (hífen), mas as que terminam em "ens", não (hifens, jovens). 2) Não são acentuados os prefixos terminados em "i "e "r" (semi, super). 3) Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s), ie(s), uo(s), io(s). várzea, mágoa, óleo, régua, férias, tênue, cárie, ingênuo, início Oxítonas Sílaba tônica: última Acentuam-se as oxítonas terminadas em: a(s): sofá, sofás e(s): jacaré, vocês o(s): paletó, avós em, ens: ninguém, armazéns Monossílabos Os monossílabos, conforme a intensidade com que se proferem, podem ser tônicos ou átonos. Monossílabos Tônicos Possuem autonomia fonética, sendo proferidos fortemente na frase onde aparecem. Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em: a(s): lá, cá e(s): pé, mês o(s): só, pó, nós, pôs Monossílabos Átonos Não possuem autonomia fonética, sendo proferidos fracamente, como se fossem sílabas átonas do vocábulo a que se apoiam. o(s), a(s), um, uns, me, te, se, lhe nos, de, em, e, que, etc. Observações: 1) Os monossílabos átonos são palavras vazias de sentido, vindo representados por artigos, pronomes oblíquos, elementos de ligação (preposições, conjunções). 2) Há monossílabos que são tônicos numa frase e átonos em outras. Você trouxe sua mochila para quê? (tônico) / Que tem dentro da sua mochila? (átono) Há sempre um mas para questionar. (tônico) / Eu sei seu nome, mas não me recordo agora. (átono) Saiba que: Muitos verbos, ao se combinarem com pronomes oblíquos, produzem formas oxítonas ou monossilábicas que devem ser acentuadas por acabarem assumindo alguma das terminações contidas nas regras. beijar + a = beijá-la fez + o = fê-lo dar + as = dá-las fazer + o = fazê-lo Acento de Insistência Sentimentos fortes (emoção, alegria, raiva, medo) ou a simples necessidade de enfatizar uma ideia podem levar o falante a emitir a sílaba tônica ou a primeira sílaba de certas palavras com uma intensidade e duração além do normal. Está muuuuito frio hoje! Deve haver equilíbrio entre exportação e importação. Regras Especiais Além das regras fundamentais, há um conjunto de regras destinadas a pôr em evidência alguns detalhes sonoros das palavras. Observe:
2 Ditongos Abertos Os ditongos éi, éu e ói, sempre que tiverem pronúncia aberta em palavras oxítonas (éi e não êi), são acentuados. Veja: éi (s): anéis, fiéis, papéis éu (s): troféu, céus ói (s): herói, constrói, caubóis Obs.: os ditongos abertos ocorridos em palavras paroxítonas NÃO são acentuados. assembleia, boia, colmeia, Coreia, estreia, heroico, ideia, jiboia, joia, paranoia, plateia, etc. Atenção: a palavra destróier é acentuada por ser uma paroxítona terminada em "r" (e não por possuir ditongo aberto "ói"). Hiatos Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". sa - í - da e - go - ís -mo sa - ú - de Não se acentuam, portanto, hiatos como os das palavras: ju - iz ra - iz ru - im ca - ir Razão: -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba. Observação: cabe esclarecer que existem hiatos acentuados não por serem hiatos, mas por outras razões. Veja os exemplos abaixo: po-é-ti-co: proparoxítona bo-ê-mio: paroxítona terminada em ditongo crescente. ja-ó: oxítona terminada em "o". Ortografia A ortografia se caracteriza por estabelecer padrões para a forma escrita das palavras. Essa escrita está relacionada tanto a critérios etimológicos (ligados à origem das palavras) quanto fonológicos (ligados aos fonemas representados). É importante compreender que a ortografia é fruto de uma convenção. A forma de grafar as palavras é produto de acordos ortográficos que envolvem os diversos países em que a língua portuguesa é oficial. A melhor maneira de treinar a ortografia é ler, escrever e consultar o dicionário sempre que houver dúvida. O Alfabeto O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras. Cada letra apresenta uma forma minúscula e outra maiúscula. Veja: a A (á) b B (bê) c C (cê) d D (dê) e E (é) f F (efe) g G (gê ou guê) h H (agá) i I (i) j J (jota) k K (cá) l L (ele) m M (eme) n N (ene) o O (ó) p P (pê) q Q (quê) r R (erre) s S (esse) t T (tê) u U (u) v V (vê) w W (dáblio) x X (xis) y Y (ípsilon) z Z (zê) Observação: emprega-se também o ç, que representa o fonema /s/ diante das letras: a, o, e u em determinadas palavras. Emprego das letras K, W e Y Utilizam-se nos seguintes casos: a) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados. Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Taylor, taylorista. b) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados. Kuwait, kuwaitiano. c) Em siglas, símbolos, e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional. K (Potássio), W (West), kg (quilograma), km (quilômetro), Watt. Emprego de X e Ch Emprega-se o X: 1) Após um ditongo. caixa, frouxo, peixe Exceção: recauchutar e seus derivados 2) Após a sílaba inicial "en". enxame, enxada, enxaqueca Exceção: palavras iniciadas por "ch" que recebem o prefixo "en-" encharcar (de charco), enchiqueirar (de chiqueiro), encher e seus derivados (enchente, enchimento, preencher...) 3) Após a sílaba inicial "me-". mexer, mexerica, mexicano, mexilhão
3 Exceção: mecha 4) Em vocábulos de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas. abacaxi, xavante, orixá, xará, xerife, xampu 5) Nas seguintes palavras: bexiga, bruxa, coaxar, faxina, graxa, lagartixa, lixa, lixo, puxar, rixa, oxalá, praxe, roxo, vexame, xadrez,xarope, xaxim, xícara, xale, xingar, etc. Emprega-se o dígrafo Ch: 1) Nos seguintes vocábulos: bochecha, bucha, cachimbo, chalé, charque, chimarrão, chuchu, chute, cochilo, debochar, fachada, fantoche, ficha, flecha, mochila, pechincha, salsicha, tchau, etc. Para representar o fonema /j/ na forma escrita, a grafia considerada correta é aquela que ocorre de acordo com a origem da palavra. Veja os exemplos: gesso: Origina-se do grego gypsos jipe: Origina-se do inglês jeep. Emprega-se o G: 1) Nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem barragem, miragem, viagem, origem, ferrugem Exceção: pajem 2) Nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, - úgio estágio, privilégio, prestígio, relógio, refúgio 3) Nas palavras derivadas de outras que se grafam com g engessar (de gesso), massagista (de massagem), vertiginoso (de vertigem) 4) Nos seguintes vocábulos: algema, auge, bege, estrangeiro, geada, gengiva, gibi, gilete, hegemonia, herege, megera, monge, rabugento, vagem. Emprega-se o J: 1) Nas formas dos verbos terminados em -jar ou -jear arranjar: arranjo, arranje, arranjem despejar:despejo, despeje, despejem gorjear: gorjeie, gorjeiam, gorjeando enferrujar: enferruje, enferrujem viajar: viajo, viaje, viajem 2) Nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica biju, jiboia, canjica, pajé, jerico, manjericão, Moji 3) Nas palavras derivadas de outras que já apresentam j laranja- laranjeira loja- lojista lisonja - lisonjeador nojo- nojeira cereja- cerejeira varejo- varejista rijo- enrijecer jeito- ajeitar 4) Nos seguintes vocábulos: berinjela, cafajeste, jeca, jegue, majestade, jeito, jejum, laje, traje, pegajento Emprego das Letras S e Z Emprega-se o S: 1) Nas palavras derivadas de outras que já apresentam s no radical análise- analisar catálise- catalisador casa- casinha, casebre liso- alisar 2) Nos sufixos -ês e -esa, ao indicarem nacionalidade, título ou origem burguês- burguesa inglês- inglesa chinês- chinesa milanês- milanesa 3) Nos sufixos formadores de adjetivos -ense, -oso e -osa catarinense gostoso- gostosa amoroso- amorosa palmeirense gasoso- gasosa teimoso- teimosa 4) Nos sufixos gregos -ese, -isa, -osa catequese, diocese, poetisa, profetisa, sacerdotisa, glicose, metamorfose, virose 5) Após ditongos coisa, pouso, lousa, náusea 6) Nas formas dos verbos pôr e querer, bem como em seus derivados pus, pôs, pusemos, puseram, pusera, pusesse, puséssemos quis, quisemos, quiseram, quiser, quisera, quiséssemos repus, repusera, repusesse, repuséssemos 7) Nos seguintes nomes próprios personativos: Baltasar, Heloísa, Inês, Isabel, Luís, Luísa, Resende, Sousa, Teresa, Teresinha, Tomás 8) Nos seguintes vocábulos: abuso, asilo, através, aviso, besouro, brasa, cortesia, decisão,despesa, empresa, freguesia, fusível, maisena,
4 mesada, paisagem, paraíso, pêsames, presépio, presídio, querosene, raposa, surpresa, tesoura, usura, vaso, vigésimo, visita, etc. Emprega-se o Z: 1) Nas palavras derivadas de outras que já apresentam z no radical deslize- deslizar razão- razoável vazio- esvaziar raiz- enraizar cruz-cruzeiro 2) Nos sufixos -ez, -eza, ao formarem substantivos abstratos a partir de adjetivos inválido- invalidez limpo-limpeza macio- maciez rígido- rigidez frio- frieza nobre- nobreza pobre-pobreza surdosurdez 3) Nos sufixos -izar, ao formar verbos e -ização, ao formar substantivos civilizar- civilização hospitalizar- hospitalização colonizar- colonização realizar- realização 4) Nos derivados em -zal, -zeiro, -zinho, -zinha, -zito, -zita cafezal, cafezeiro, cafezinho, arvorezinha, cãozito, avezita 5) Nos seguintes vocábulos: azar, azeite, azedo, amizade, buzina, bazar, catequizar, chafariz, cicatriz, coalizão, cuscuz, proeza, vizinho, xadrez, verniz, etc. 6) Nos vocábulos homófonos, estabelecendo distinção no contraste entre o S e o Z cozer (cozinhar) e coser (costurar) prezar( ter em consideração) e presar (prender) traz (forma do verbo trazer) e trás (parte posterior) Observação: em muitas palavras, a letra X soa como Z. Veja os exemplos: exame exato exausto exemplo existir exótico inexorável Emprego de S, Ç, X e dos Dígrafos Sc, Sç, Ss, Xc, Xs Existem diversas formas para a representação do fonema /S/. Observe: Emprega-se o S: Nos substantivos derivados de verbos terminados em "andir","ender", "verter" e "pelir" expandir- expansão pretender- pretensão verterversão expelir- expulsão estender- extensão suspender- suspensão converter - conversão repelir- repulsão Emprega-se Ç: Nos substantivos derivados dos verbos "ter" e "torcer" ater- atenção torcer- torção deter- detenção distorcer-distorção manter- manutenção contorcer- contorção Emprega-se o X: Em alguns casos, a letra X soa como Ss auxílio, expectativa, experto, extroversão, sexta, sintaxe, texto, trouxe Emprega-se Sc: Nos termos eruditos acréscimo, ascensorista, consciência, descender, discente, fascículo, fascínio, imprescindível, miscigenação, miscível, plebiscito, rescisão, seiscentos, transcender, etc. Emprega-se Sç: Na conjugação de alguns verbos nascer- nasço, nasça crescer- cresço, cresça descer- desço, desça Emprega-se Ss: Nos substantivos derivados de verbos terminados em "gredir", "mitir", "ceder" e "cutir" agredir- agressão demitir- demissão cedercessão discutir- discussão progredir- progressão transmitir- transmissão excederexcesso repercutir- repercussão Emprega-se o Xc e o Xs: Em dígrafos que soam como Ss exceção, excêntrico, excedente, excepcional, exsudar Observações sobre o uso da letra X 1) O X pode representar os seguintes fonemas: /ch/ - xarope, vexame /cs/ - axila, nexo /z/ - exame, exílio /ss/ - máximo, próximo /s/ - texto, extenso
5 2) Não soa nos grupos internos -xce- e -xci- excelente, excitar Emprego das letras E e I Na língua falada, a distinção entre as vogais átonas /e/ e /i / pode não ser nítida. Observe: Emprega-se o E: 1) Em sílabas finais dos verbos terminados em -oar, -uar magoar - magoe, magoes continuar- continue, continues 2) Em palavras formadas com o prefixo ante- (antes, anterior) antebraço, antecipar 3) Nos seguintes vocábulos: cadeado, confete, disenteria, empecilho, irrequieto, mexerico, orquídea, etc. Emprega-se o I : 1) Em sílabas finais dos verbos terminados em -air, -oer, -uir cair- cai doer- dói influir- influi 2) Em palavras formadas com o prefixo anti- (contra) Anticristo, antitetânico 3) Nos seguintes vocábulos: aborígine, artimanha, chefiar, digladiar, penicilina, privilégio, etc. Emprego das letras O e U Emprega-se o O/U: A oposição o/u é responsável pela diferença de significado de algumas palavras. Veja os exemplos: comprimento (extensão) e cumprimento (saudação, realização) soar (emitir som) e suar (transpirar) Grafam-se com a letra O: bolacha, bússola, costume, moleque. Grafam-se com a letra U: camundongo, jabuti, Manuel, tábua Emprego da letra H Esta letra, em início ou fim de palavras, não tem valor fonético. Conservou-se apenas como símbolo, por força da etimologia e da tradição escrita. A palavra hoje, por exemplo, grafa-se desta forma devido a sua origem na forma latina hodie. Emprega-se o H: 1) Inicial, quando etimológico hábito, hesitar, homologar, Horácio 2) Medial, como integrante dos dígrafos ch, lh, nh flecha, telha, companhia 3) Final e inicial, em certas interjeições ah!, ih!, eh!, oh!, hem?, hum!, etc. 4) Em compostos unidos por hífen, no início do segundo elemento, se etimológico anti-higiênico, pré-histórico, super-homem, etc. Observações: 1) No substantivo Bahia, o "h" sobrevive por tradição. Note que nos substantivos derivados comobaiano, baianada ou baianinha ele não é utilizado. 2) Os vocábulos erva, Espanha e inverno não possuem a letra "h" na sua composição. No entanto, seus derivados eruditos sempre são grafados com h. Veja: herbívoro, hispânico, hibernal. Emprego dos Porquês POR QUE A forma por que é a sequência de uma preposição (por) e um pronome interrogativo (que). Equivale a "por qual razão", "por qual motivo": Desejo saber por que você voltou tão tarde para casa. Por que você comprou este casaco? Há casos em que por que representa a sequência preposição + pronome relativo, equivalendo a "pelo qual" (ou alguma de suas flexões (pela qual, pelos quais, pelas quais). Estes são os direitos por que estamos lutando. O túnel por que passamos existe há muitos anos. POR QUÊ Caso surja no final de uma frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação, de exclamação) ou de reticências, a sequência deve ser grafada por quê, pois, devido à posição na frase, o monossílabo"que" passa a ser tônico. Estudei bastante ontem à noite. Sabe por quê? Será deselegante se você perguntar novamente por quê! PORQUE A forma porque é uma conjunção, equivalendo a pois, já que, uma vez que, como. Costuma ser utilizado em respostas, para explicação ou causa. Vou ao supermercado porque não temos mais frutas. Você veio até aqui porque não conseguiu telefonar? PORQUÊ A forma porquê representa um substantivo. Significa "causa", "razão", "motivo" e normalmente surge acompanhada de palavra determinante (artigo, por exemplo).
6 Não consigo entender o porquê de sua ausência. Existem muitos porquês para justificar esta atitude. Você não vai à festa? Diga-me ao menos um porquê. Veja abaixo o quadro-resumo: Forma Emprego Por que Em frases interrogativas (diretas e indiretas) Em substituição à expressão "pelo qual" (e suas variações) Por que ele chorou? (interrogativa direta) Digam-me por que ele chorou. (interrogativa indireta) Os bairros por que passamos eram sujos.(por que = pelos quais) Por quê No final de frases Eles estão revoltados por quê? Ele não veio não sei por quê. Porque Em frases afirmativas e em respostas Não fui à festa porque choveu. Porquê Como substantivo Todos sabem o porquê de seu medo. Substantivos Os substantivos dão nome às substâncias ou a objetos apreendidos como substâncias (qualidades, estado, processos). Dividem-se em várias categorias, vistas em pares, com exceção dos 'coletivos': concretos e abstratos, comuns e próprios, simples e compostos, primitivos e derivados, coletivos. Os graus do substantivo Tanto o aumentativo (tamanho maior do que o normal) quanto o diminutivo (tamanho menor do que o normal) têm duas formas para a representação de grau: grau sintético e grau analítico. Grau analítico Quando se usa adjetivos para expressar o aumentativo ou o diminutivo: grande, enorme, pequeno, minúsculo etc. casa grande, casa enorme, boca enorme, janela pequena, olhos minúsculos etc. Grau sintético Quando se usa terminações (sufixos) para expressar o aumentativo ou o diminutivo: -ão, -zão, -arra, -ona, -inho, - ito, -eta etc. O grau sintético, tanto na forma aumentativa quanto na diminutiva, pode ser feito de duas maneiras: regular: (com sufixos comuns: -ão e -zão (para o aumentativo) e - inho e -zinho (para o diminutivo) irregular (quando toma outros sufixos) para as duas formas. Alguns aumentativos regulares: amigo - amigão atlas - atlasão fita - fitão funil - funilzão lápis - lapisão lobo - lobão menino - meninão pé - pezão pires - piresão Alguns aumentativos sintéticos irregulares (construídos com outros sufixos): animal - animalejo ave - avejão bala - balaço barca - barcaça bébado - bebarro beiço - beiçola bicho - bichão/ bicharrão boca - bocarra cabeça - cabeçorra calor - canícula cão - canzarrão cara - caraça, carantonha casa - casarão colher - colheraça copo - copázio coração - coraçaço corpo - corpanzil, corpaço cruz - cruzeiro dente - dentola, dentuça, dentão drama - dramalhão escada - escadaria fedor - fedentilha festa - festança flor - florona/ florzona fogo - fogaréu forno - fornalha forte - fortaleza gato - gatarrão grande - grandalhão homem - homenzarrão ladrão - ladravaz lima - limatão limão - limonaço língua - lingueirão mamão - mamonaço mão - manzarrona, manápula/manzorra
7 monte - montanha mulher - mulheraça, mulherona muro - muralha nariz - narigão navio - naviarra olhos - olheirões ouro - ourama perna - pernalta poeta - poetrasto poeira - poeirama povo - povaréu prato - pratarraz rapaz - rapagão rato - ratazana rico - ricaço sapo - saparrão unha - unhaço voz - vozeirão Alguns diminutivos regulares -inho e -zinho: abelha - abelhinha álbum - albunzinho arte - artezinha atividade - atividadezinha aula - aulinha boné - bonezinho bota - botinha cadáver - cadaverzinho caneca - canequinha casa - casinha ção - cãozinho, cãozito começo - comecinho colher - colherinha, colherzinha coelho - coelhinho coqueiro - coqueirinho filho - filhinho índio - indiozinho lápis - lapisinho livro - livrinho, livrozinho lobo - lobinho mamão - mamãozinho pé - pezinho praça - pracinha preço - precinho pudum - pudinzinho raio - raiozinho rádio - radiozinho rapaz - rapazinho roça - rocinha serviço - servicinho tênis - tenisinho urubu - urubuzinho vaso - vasinho xícara - xicarazinha, xicarinha, xicarazita Alguns diminutivos irregulares (construídos com outros sufixos): abelha - abelhita, abelhazinha, abelhinha aldeia - aldeola árvore - arbusto astro - asteroide ave - avícula barba - barbicha beijo - beijote/ beijoca barba - barbicha casa - casebre caixa - caixote caminhão - camioneta, caminhonete chuva - chuvisco corda - cordel corpo - corpanzil cruz - cruzeta diabo - diabrete espada - espadim estátua - estatueta fazenda - fazendola farol - farolete fio - filete frango - frangote galo - galispo globo - glóbulo gordo - gorducho gota - gotícula guerra - guerrilha ilha - ilhéu, ilhota homem - homúnculo jornal - jornaleco laje - lajota livro - livreto, livreco lugar - lugarejo menina - meninota monte - montículo namoro - namorico núcleo - nucléolo padre - padreco palácio - palacete papel - papelucho parte - partícula pedra - pedrisco perdiz - perdigoto ponte - pontilhão porta - portinhola raiz - radícula rapaz - rapazola, rapazote, rapazelho rio - ribeiro, riacho rua - ruela saco - saquitel, saquinho sala - saleta
8 sapato - sapataço vara - vareta, varela velho - velhote verão - veranico vila - vilela, vileta, vilola, vilarejo Mudança de consoante para formar o diminutivo Para formar o diminutivo dos substantivos terminados com as sílabas ca e co, troca-se a consoante /c/ para /q/ (por questões fonéticas). (Aplica-se também às palavras carioca, maluco, minhoca etc.): barco - barquinho // casca - casquinha // cisco - cisquinho etc. Mais exemplos (normal diminutivo aumentativo): asa - asinha - asona casca - casquinha - cascona cão - cãozinho - canzarrão coleta - coleguinha - colegão cova - covinha - covona (preferível cova grande) criança - criancinha - criançona fogo - foguinho - fogaréu monte - montículo - montanha muro - mureta - muralha prego - preguinho - pregão (preferível prego grande) ovo - ovinho - ovão (ovo grande) rocha - rochinha - rochedo tábua - tabuinha/ tabuazinha - tabuona tesoura - tesourinha - tesourão Uso da forma analítica Existem substantivos que não possuem a forma sintética para o grau aumentativo, e existem outros, que embora a possuam, é preferível o uso da forma analítica para evitar cacofonia ou cair em um sentido pejorativo: abade - abade enorme alegria - alegria imensa costas - costas grandes ganso - ganso muito grande/ enorme/ gigante mato - mato extenso olheiras - olheiras enormes vale - vale grande Para algumas palavras, prefira a forma analítica: ponte - ponte grande/ enorme/ imensa etc. porta - porta enorme/ grande/ gigantesca etc. PROVA DA IDECAN 1 TEXTO: A arte de ser feliz Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes um galo canta, às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. (Cecília Meireles) 01) Assinale a afirmativa INCORRETA acerca do texto A arte de ser feliz : A) Da janela, a autora avista crianças que vão para a escola. B) O pobre homem atirava gotas de água sobre as plantas para que o jardim não morresse. C) Na época da estiagem, a terra era esfarelada e o jardim parecia morto. D) Às vezes, o jasmineiro está em flor. E) Os gatos abrem e fecham os olhos devido ao grande silêncio. 02) Através da janela, a autora traduz certas felicidades. São episódios que a autora consegue avistar, EXCETO: A) Nuvens expessas. B) Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. C) Plantas viçosas, perfumadas e coloridas com os raios de sol. D) Pardais que pulam pelo muro. E) Uma cidade que parecia ser feita de giz. 03) Outras vezes encontro nuvens espessas. A palavra destacada anteriormente pode ser substituída sem alteração de sentido por: A) delicadas B) essenciais C) delgadas D) densas E) finas
9 04) Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual. No trecho anterior, os dois pontos (:) foram utilizados pelo seguinte motivo: A) Dar início a fala. B) Separar itens de uma enumeração. C) Dar início ao esclarecimento de uma ideia anterior. D) Marcar o vocativo. E) Indicar parte de uma citação omitida. 05) Mas, quando falo dessas pequenas felicidades... O trecho anterior poderá ser reescrito sem alteração de sentido, da seguinte forma: A) Porém, quando falo dessas pequenas felicidades... B) Pois, quando falo dessas pequenas felicidades... C) Porque, quando falo dessas pequenas felicidades... D) Embora, quando falo dessas pequenas felicidades E) Logo que, quando falo dessas pequenas felicidades... 06) O antônimo da expressão destacada encontra-se corretamente relacionado em: A) refletidas (3 ) : reproduzidas B) cumprindo (3 ) : desempenhando C) pequenas (4 ) : limitadas D) aspersão (2 ) : absorção E) perto (1 ) : próximo 07) Encontra-se de acordo com a norma culta da língua a seguinte alternativa: A) Avisto gatos e pardal espertos. B) Avisto gatos e pardal esperto. C) Avisto gatos e pardal esperta. D) Avisto gatos e pardal espertas. E) N.R.A. 08) Era um época de estiagem... A palavra destacada anteriormente recebe acentuação pelo mesmo motivo que: A) água B) poética C) só D) está E) caíam 1 E 2 C 3 D 4 C 5 A 6 D 7 NULA 8 B GABARITO PROVA IDECAN 2 Texto Por que dormir faz bem Peixes transparentes ajudam neurocientistas a encerrar debate científico sobre se a sesta melhora o desempenho cerebral. Parecem óbvios os benefícios do sono. E, ainda assim, os cientistas há muito travam um debate sobre como precisamente o sono melhora o desempenho cerebral no nível celular. Um grupo argumenta que o sono reduz as conexões insignificantes entre os neurônios, evitando uma sobrecarga do cérebro. Outro alega que o sono consolida a memória do dia anterior. Recentemente, uma equipe de cientistas tentou acabar com essa discussão ao estudar a forma larval de um recorrente peixe de estimação transparente, conhecido no Brasil como paulistinha. Como os humanos, esses peixes são ativos durante o dia e dormem à noite. Ao contrário dos humanos, a forma larval é transparente, o que permitiu aos pesquisadores observar o cérebro desses animais enquanto dormiam. Os pesquisadores, liderados por Lior Appelbaum e Philippe Mourrain, da Stanford University, marcaram os neurônios das larvas com um corante, de forma que as conexões neuronais ativas, ou sinapses, ficassem verdes, e as inativas, pretas. A diminuição da atividade sináptica demonstraria que o sono suprime as conexões de memória desnecessárias, ao passo que a consolidação da memória manifestaria um padrão diferente. Após acompanhar a flutuação dessas sinapses ao longo do dia, a equipe descobriu que o paulistinha de fato apresenta uma diminuição da atividade sináptica geral durante o sono. Os pesquisadores publicaram seus resultados no periódico Neuron, tomando-se os primeiros a demonstrar os efeitos do ciclo sono-vigília e do dia sobre as sinapses de um vertebrado vivo. O sono é um processo ativo que reduz a atividade no cérebro, elucida Mourrain. E permite ao cérebro se recuperar das experiências anteriores. Sem a redução sináptica ocorrida durante o sono, ele observa, o cérebro não teria a habilidade de absorver e armazenar novas informações de forma contínua. (Carrie Arnold. Por que dormir faz bem. Scientific American Brazil. n. 10, p. 12. Aula aberta.) 01) De acordo com as informações do texto sobre o peixe conhecido no Brasil como paulistinha, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) É ativo durante o dia e dorme à noite. ( ) Sua forma larval é transparente, permitindo observar o cérebro desse animal enquanto dorme. ( ) Apresenta uma diminuição da atividade sináptica geral durante o sono. A sequência está correta em A) F, V, F. B) F, F, V.
10 C) V, F, V. D) V, V, F. E) V, V, V. 02) Segundo o texto, sobre o sono, é correto afirmar que A) fixa a atenção. B) não traz benefícios ao homem. C) trata-se de um processo inativo. D) aumenta a atividade no cérebro. E) permite ao cérebro se recuperar das experiências anteriores. 03) No trecho... o cérebro não teria a habilidade de absorver e armazenar novas informações de forma contínua. (2º ), as palavras destacadas significam, respectivamente, de acordo com o contexto, A) ativar e permitir. B) evitar e acompanhar. C) assimilar e conservar. D) favorecer e considerar. E) desempenhar e participar. 04) A palavra cérebro, transcrita do texto, é acentuada pela mesma razão que a palavra A) após. B) nível. C) contínua. D) memória. E) científico. 1 E 2 E 3 C 4 - E GABARITO
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