COORDENAÇÃO Henrique Correia REVISÃO FINAL TRE-SP. Analista Judiciário Área Judiciária Analista Judiciário Área Administrativa

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1 COORDENAÇÃO Henrique Correia INCLUI Dicas separadas e organizadas por disciplina Esquemas e resumos DISCIPLINAS Gramática e interpretação de texto da língua portuguesa Noções de Informática Normas Aplicáveis aos Servidores Públicos Federais Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo - TRE-SP Código de Ética do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo - TRE-SP Estatuto da Pessoa com Deficiência Plano Estratégico do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo para o período de Temas de redação Direito Constitucional Direito Administrativo Direito Eleitoral Direito Civil Direito Processual Civil Direito Penal Direito Processual Penal Administração Pública Administração Financeira e Orçamentária REVISÃO FINAL TRE-SP Analista Judiciário Área Judiciária Analista Judiciário Área Administrativa AUTORES: Danilo da Cunha Sousa, Duda Nogueira, Edem Nápoli, Emannuelle Gouveia, Giovanna Carranza, Jaime Barreiros Neto, Lidiane Coutinho, Luciano Alves Rossato, Paulo Henrique Boldrin, Robnei Stefanes e Rodolfo Gracioli. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 3 04/11/ :40:02

2 PARTE II FONOLOGIA Capítulo 1. Ortografia 1. INTRODUÇÃO Ortografia deriva das palavras gregas ortho que significa correto e graphos que significa escrita. Assim sendo, trata-se da escrita correta das palavras. Torna-se importante seu estudo por ser um tópico pedido em concursos. Dicas para facilitar o estudo, já que não é aconselhável ler todas as regras: 1) Ao se deparar com palavras novas, ou seja, desconhecidas, procure o significado no dicionário e anote para que fixe melhor. 2) Faça muitos testes de concursos, pois as palavras exigidas pelas bancas repetem. 2. O ALFABETO O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras (21 consoantes e 5 vogais). Cada letra apresenta uma forma minúscula e outra maiúscula. Veja: a A (á) g G (gê ou guê) m M(eme) s S (esse) y Y (ípsilon) b B (bê) h H (agá) n N (ene) t T (tê) z Z(zê) c C (cê) i I(i) o O (ó) u U (u) d D (dê) j J (jota) p P (pê) v V (vê) e E (é) k K (cá) q Q(quê) w W (dáblio) f F (efe) l L (ele) r R (erre) x X (xis) Observação: emprega-se também o ç, que representa o fonema /s/ diante das letras: a, o, e u em determinadas palavras. 3. EMPREGO DAS LETRAS K, W E Y Em nomes de pessoas originários de outras línguas e seus derivados. Em nomes próprios de lugar originários de outras línguas e seus derivados. Em siglas, símbolos, e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional. Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Taylor, taylorista. Kuwait, kuwaitiano. K (Potássio), W (West), kg (quilograma), km (quilômetro), Watt. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 57 04/11/ :40:04

3 58 Revisão Final TRE-SP 4. EMPREGO DE X E CH 4.1. Emprega-se o X EXCEÇÃO Após um ditongo. Após a sílaba inicial en. Após a sílaba inicial me-. Em vocábulos de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas. Nas seguintes palavras 4.2. Emprega-se o dígrafo CH caixa, frouxo, peixe enxame, enxada, enxaqueca mexer, mexerica, mexicano, mexilhão abacaxi, xavante, orixá, xará, xerife, xampu bexiga, bruxa, coaxar, faxina, graxa, lagartixa, lixa, lixo, puxar, rixa, oxalá, praxe, roxo, vexame, xadrez, xarope, xaxim, xícara, xale, xingar, etc. recauchutar e seus derivados guache, caucho palavras iniciadas por ch que recebem o prefixo en-: encharcar (de charco), enchiqueirar (de chiqueiro), encher e seus derivados (enchente, enchimento, preencher) mecha chapecó, alcachofra, chafariz, cachaça, cochicho, cochilar Ao passar do latim para o português, as sequências cl, pl e fl, transformaram-se em ch Em palavras com origem francesa. afflare achar clamare chamar planus chão Avalanche (Avalónch), Cachê (Cachet) Cachecol (Cacher), Chalé (Chalet) Chassi (Chânssis), Champanhe (Champagne) Champignon (Champignon), Chantilly (Chantilly) Chance (Chance), Chapéu (Chapeau) Chantagem (Chantage) 5. EMPREGA-SE O G EXCEÇÃO Nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem Nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio Nas palavras derivadas de outras que se grafam com g Nos vocábulos barragem, miragem, viagem, origem, ferrugem estágio, privilégio, prestígio, relógio, refúgio engessar (de gesso), massagista (de massagem), vertiginoso (de vertigem) algema, auge, bege, estrangeiro, geada, gengiva, gibi, gilete, hegemonia, herege, megera, monge, rabugento, vagem. pajem Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 58 04/11/ :40:04

4 Gramática e Interpretação de Texto da Língua Portuguesa EMPREGA-SE O J Nas formas dos verbos terminados em -jarou jear Nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica Nas palavras derivadas de outras que já apresentam j Nos vocábulos arranjar arranjo, arranje, arranjem despejar despejo, despeje, despejem gorjear gorjeie, gorjeiam, gorjeando enferrujar enferruje, enferrujem viajar viajo, viaje, viajem biju, jiboia, canjica, pajé, jerico, manjericão, Moji laranja- laranjeira, loja- lojista, lisonja- lisonjeador, nojo- nojeira, cereja- cerejeira, varejo- varejista, rijo- enrijecer, jeito- ajeitar. berinjela, cafajeste, jeca, jegue, majestade, jeito, jejum, laje, traje, pegajento 7. EMPREGO DAS LETRAS S E Z 7.1. Emprega-se o S Nas palavras derivadas de outras que já apresentam s no radical Nos sufixos -ês e -esa, ao indicarem nacionalidade, título ou origem Nos sufixos formadores de adjetivos -ense, -oso e osa Nos sufixos gregos -ese, -isa, -osa Após ditongos Nas formas dos verbos pôr e querer, bem como em seus derivados Em nomes próprios personativos (de pessoas) Nos vocábulos análise- analisar, catálise- catalisador, casa- casinha, casebre, liso- alisar burguês- burguesa, inglês- inglesa, chinês- chinesa, milanês- milanesa catarinense, gostoso- gostosa, amoroso- amorosa, palmeirense, gasosogasosa, teimoso- teimosa catequese, diocese, poetisa, profetisa, sacerdotisa, glicose, metamorfose, virose coisa, pouso, lousa, náusea pus, pôs, pusemos, puseram, pusera, pusesse, puséssemos quis, quisemos, quiseram, quiser, quisera, quiséssemos repus, repusera, repusesse, repuséssemos Baltasar, Heloísa, Inês, Isabel, Luís, Luísa, Resende, Sousa, Teresa, Teresinha, Tomás abuso, asilo, através, aviso, besouro, brasa, cortesia, decisão, despesa, empresa, freguesia, fusível, maisena, mesada, paisagem, paraíso, pêsames, presépio, presídio, querosene, raposa, surpresa, tesoura, usura, vaso, vigésimo, visita, etc Emprega-se o Z Nas palavras derivadas de outras que já apresentam z no radical Nos sufixos -ez, -eza, ao formarem substantivos abstratos a partir de adjetivos deslize- deslizar, razão- razoável, vazio- esvaziar, raiz- enraizar, cruz-cruzeiro inválido- invalidez, limpo-limpeza, macio- maciez, rígido- rigidez, frio- frieza, nobre- nobreza, pobre-pobreza, surdo- surdez Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 59 04/11/ :40:04

5 60 Revisão Final TRE-SP Nos sufixos -izar, ao formar verbos e -ização, ao formar substantivos Nos derivados em -zal, -zeiro, -zinho, -zinha, -zito, -zita Nos vocábulos Nos vocábulos homófonos (mesmo som), estabelecendo distinção no contraste entre o S e o Z civilizar- civilização, hospitalizar- hospitalização, colonizar- colonização, realizar- realização cafezal, cafezeiro, cafezinho, arvorezinha, cãozito, avezita azar, azeite, azedo, amizade, buzina, bazar, catequizar, chafariz, cicatriz, coalizão, cuscuz, proeza, vizinho, xadrez, verniz, etc. cozer (cozinhar) e coser (costurar) prezar (ter em consideração) e presar (prender) traz (forma do verbo trazer) e trás (parte posterior) Observação: em muitas palavras, a letra X soa como Z: exame, exato, exausto, exemplo, existir, exótico, inexorável. 8. EMPREGO DE S, Ç, X E DOS DÍGRAFOS SC, SÇ, SS, XC, XS 8.1. Emprega-se o S Nos substantivos derivados de verbos terminados em andir, ender, verter e pelir expandir expansão, pretender pretensão, verter versão, expelir expulsão, estender extensão, suspender suspensão, converter conversão, repelir - repulsão 8.2. Emprega-se Ç Nos substantivos derivados dos verbos ter e torcer ater atenção, torcer torção, deter detenção, distorcer -distorção, manter manutenção, contorcer contorção 8.3. Emprega-se o X Em alguns casos, a letra X soa como Ss auxílio, expectativa, experto, extroversão, sexta, sintaxe, texto, trouxe 8.4. Emprega-se SC Nos termos eruditos acréscimo, ascensorista, consciência, descender, discente, fascículo, fascínio, imprescindível, miscigenação, miscível, plebiscito, rescisão, seiscentos, transcender, etc Emprega-se SÇ Na conjugação de alguns verbos nascer nasço, nasça crescer cresço, cresça descer desço, desça Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 60 04/11/ :40:04

6 Gramática e Interpretação de Texto da Língua Portuguesa Emprega-se SS Nos substantivos derivados de verbos terminados em gredir, mitir, ceder e cutir agredir agressão, demitir demissão, ceder cessão, discutir discussão, progredir progressão, transmitir transmissão, exceder excesso, repercutir repercussão 8.7. Emprega-se o XC e o XS Em dígrafos que soam como Ss exceção, excêntrico, excedente, excepcional, exsudar Observações sobre o uso da letra X O X pode representar os seguintes fonemas Não soa nos grupos internos -xce- e -xci- /ch/ xarope, vexame /cs/ axila, nexo /z/ exame, exílio /ss/ máximo, próximo /s/ texto, extenso excelente, excitar 9. EMPREGO DAS LETRAS E E I 9.1. Emprega-se o E Em sílabas finais dos verbos terminados em -oar, -uar Em palavras formadas com o prefixo ante- (antes, anterior) Nos vocábulos magoar - magoe, magoes continuar- continue, continues antebraço, antecipar cadeado, confete, disenteria, empecilho, irrequieto, mexerico, orquídea, etc Emprega-se o I Em sílabas finais dos verbos terminados em -air, -oer, -uir* Em palavras formadas com o prefixo anti- (contra) Nos vocábulos cair- cai doer- dói influir- influi* Anticristo, antitetânico aborígine, artimanha, chefiar, digladiar, penicilina, privilégio, etc. *Regra MUITO pedida em provas da Fundação Carlos Chagas. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 61 04/11/ :40:04

7 62 Revisão Final TRE-SP 10. EMPREGO DAS LETRAS O E U A oposição o/u é responsável pela diferença de significado de algumas palavras. Grafam-se com a letra O Grafam-se com a letra U comprimento (extensão) e cumprimento (saudação, realização) soar (emitir som) e suar (transpirar) bolacha, bússola, costume, moleque. camundongo, jabuti, Manuel, tábua 11. EMPREGO DA LETRA H Esta letra, em início ou fim de palavras, não tem valor fonético. Conservou-se apenas como símbolo, por força da etimologia e da tradição escrita. A palavra hoje, por exemplo, grafa-se desta forma devido a sua origem na forma latina hodie Emprega-se o H Inicial, quando etimológico Medial, como integrante dos dígrafos ch, lh, nh Final e inicial, em certas interjeições Em compostos unidos por hífen, no início do segundo elemento, se etimológico hábito, hesitar, homologar, Horácio flecha, telha, companhia ah!, ih!, eh!, oh!, hem?, hum!, etc. anti-higiênico, pré-histórico, super-homem, etc. Observações: 1) No substantivo Bahia, o h sobrevive por tradição. 2) Os vocábulos erva, Espanha e inverno não possuem a letra h na sua composição. No entanto, seus derivados eruditos sempre são grafados com h. 1) Note que nos substantivos derivados como baiano, baianada ou baianinha ele não é utilizado. 2) herbívoro, hispânico, hibernal. herbívoro, hispânico, hibernal. 12. EM CONCURSOS Emprego dos porquês Por que Porque Porquê Por quê equivale a pelo qual vem acompanhado pela palavra razão(mesmo que subentendida) é uma explicação, equivale a pois. é um substantivo, ou seja, nomeia. Admite PLURAL Segue a regra da palavra que: quando utilizada no fim de uma frase, será sempre acentuada. Este é o caminho por que passo. Por que você foi embora logo? Fui embora logo porque estava muito cansado. Não sei o porquê de sua demora. O estudo da palavra porquê. Ele faltou, mas não sei por quê. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 62 04/11/ :40:04

8 Gramática e Interpretação de Texto da Língua Portuguesa 63 Em concurso: Faltou ontem e não sabemos por quê. Regra: final de frase. Faltou ontem e não sabemos o porquê. Regra: admite plural = não sabemos os porquês Mal e mau substantivo (nomeia) O mal que a televisão me fez. Mal advérbio (indica circunstância) Dormi mal a semana toda. Mau é um adjetivo (qualifica) Ele é um mau aluno. Facilitando: em provas fáceis, pode pensar na antiga dica de antônimos. Mal x Bem Mau x Bom Viagem e viajem Viagem substantivo (nomeia) A viagem que farão. Viajem verbo (pode ser conjugado) Que eles viajem bem Cessão, sessão e seção (ou secção) Cessão Ato de ceder A cessão de terras não será feita pelo governo. Sessão reunião A sessão de cinema começará às oito horas. Seção ou secção parte, divisão Li a notícia na seção (ou secção) de esportes Onde e aonde Onde Aonde Significa no lugar e equivale a em que, no(a) qual Significa ao lugar O bairro onde fica a editora. = A editora fica no bairro. A casa aonde iremos. = Iremos a casa Se não e senão Se não Senão Equivale a caso não, quando não ou no caso de o se ser conjunção integrante. Equivale a caso contrário, do contrário, de outro modo, a não ser, mas sim Se não fossem meus amigos, não seria quem sou. Perguntei aos alunos se não gostariam de estudar. Estude bastante, senão não conseguirá aprender o suficiente. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 63 04/11/ :40:04

9 64 Revisão Final TRE-SP Tão pouco e tampouco Tão pouco muito pouco, curto, pouca coisa, algo pequeno, escasso Estudei tão pouco que nem vou fazer a prova. Tampouco também não ou nem Não estudou, tampouco trabalhou De encontro a e ao encontro de De encontro a contra, em oposição a, para chocar-se com A decisão foi de encontro a nossos ideais. Ao encontro de estar de acordo com, em direção a, favorável a, para junto de Minha nota veio ao encontro do que desejava Em vez de e ao invés de Em vez de Em lugar de Em vez de estudar, foi ao cinema. Ao invés de Ao contrário de, lado oposto. Utilizada para indicar ideias opostas, ideias contrárias. Ao invés de rir, chorou muito Acerca de, a cerca de e há cerca de Acerca de a respeito de ou sobre Acerca do fato, não darei minha opinião. A cerca de perto de, aproximadamente, próximo de O mar fica a cerca de 50 metros da pousada. Há cerca de tempo decorrido Há cerca de 10 anos, foi aprovado Mas e mais Mas Mais substantivo comum = um defeito, um senão conjunção = adversativa tem sentido de uma oposição ou limitação, podendo ser substituído por porém, todavia, contudo advérbio = enfatiza uma afirmação Pode ser substantivo, conjunção, advérbio de intensidade, preposição, pronome indefinido indicando noção de maior quantidade ou intensidade. Significa também ainda os outros, os demais, os restantes. Nem mas nem meio mas, faça já o que mandaram. Não estudou, mas foi aprovado. Ele é bom aluno, mas tão bom aluno que tem sempre nota máxima nas provas. Ela é a menina mais inteligente da turma. Dois mais dois são quatro. Isto é o mais que ele consegue fazer. Não faço mais nada do que pensar. Vou embora, os mais que se decidam. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 64 04/11/ :40:04

10 Gramática e Interpretação de Texto da Língua Portuguesa A fim e afim A fim Locução de finalidade, equivale a para Estudou a fim de ter salário fixo. Afim Semelhante, que tem afinidade Nossos valores sempre foram afins Se quer e sequer Se quer Conjunção se + verbo querer = se desejar Se quer ter sucesso, trabalhe. Sequer Ao menos = advérbio Estava doente e sequer tinha remédio em casa. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb 65 04/11/ :40:04

11 TRE-SP: ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: PRINCÍPIOS BÁSICOS 1.1. Regime jurídico administrativo. Conceito É o conjunto de regras e princípios que ditam as relações que a Administração Pública tem com outras pessoas, no exercício da sua função administrativa. Caracterizam traços, conotações, prerrogativas e sujeições que serão usados nas relações, colocando a Administração Pública numa posição privilegiada, vertical, na relação jurídico-administrativa. Muitas dessas prerrogativas e sujeições são expressas na forma de princípios. O regime jurídico da administração pública, para alguns doutrinadores, tem como pilares os princípios da supremacia do interesse público sobre o interesse particular (prerrogativas) e indisponibilidade do interesse público (restrições). Isto acontece porque alguns doutrinadores entendem que todos os demais princípios da administração pública são desdobramentos desses dois princípios em questão, cuja relevância é tanta que são conhecidos como supraprincípios da administração pública Princípios da administração pública Princípios são proposições básicas, ideias, valores, que vão nortear a função estatal, no nosso caso, a função administrativa. As principais características dos princípios são: 1) São de observância obrigatória; 2) Não existe hierarquia entre os princípios; 3) Podem ser explícitos ou implícitos (explícitos: o nome do princípio está expresso na lei; implícito: o nome não está expresso, mas a ideia do princípio aprece na lei ou ele é decorrente ou sinônimo de outro princípio). Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb /11/ :45:37

12 1494 Revisão Final TRE-SP PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LEGALIDADE IMPESSOALIDADE MORALIDADE PUBLICIDADE A legalidade se refere ao fato de que a Administração Pública somente pode agir quando autorizada ou permitida por lei. A impessoalidade analisa a atuação do agente, que não pode ser embasada no interesse pessoal, nem em prejudicar uns em detrimento de outros. O agente público também não pode usar símbolos, imagens que caracterizem sua promoção pessoal. Para a moralidade não adianta somente seguir a lei, o agente deve ser probo, honesto, de boa-fé, ético e agir em conformidade com os bons costumes. A publicidade é requisito de eficácia e moralidade. Em regra, os atos administrativos devem ser públicos, refletindo no dever de informar à população o que o seu agente está fazendo no exercício do mandato. Apenas em algumas ocasiões pode haver a incidência de sigilo, a exemplo dos atos que digam respeito à segurança nacional e os atos declarados sigilosos. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb /11/ :45:39

13 Direito Administrativo 1495 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EFICIÊNCIA Elevado à categoria de princípio constitucional explícito com a EC19/98, o princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e seus membros. OUTROS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PARTICULAR INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE AUTOTUTELA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE SEGURANÇA JURÍDICA MOTIVAÇÃO Tal princípio se manifesta especialmente na posição de superioridade do poder público nas relações jurídicas mantidas com os particulares, superioridade essa justificada pela prevalência dos interesses coletivos sobre os interesses individuais. O interesse coletivo, quando conflitante com o interesse do indivíduo, deve prevalecer. São vedados ao administrador quaisquer atos que impliquem renúncia a direitos do Poder Público ou que injustificadamente onerem a sociedade. O Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público encontra-se em estreita relação com o Princípio da Legalidade. Consiste na proibição da interrupção total do desempenho de atividades do serviço público prestadas a população e seus usuários. Entende-se que, o serviço público consiste na forma pelo qual o Poder Público executa suas atribuições essenciais ou necessárias aos administrados. Presume-se legítimo e verdadeiro o ato praticado pelo agente público. Essa análise ocorre porque há que se entender que se o agente público praticou o ato é porque ele estava autorizado por lei. Ele tem fé pública. É o princípio que analisa o controle que a Administração tem sobre os próprios atos. A Administração Pública pode rever seus próprios atos, para anulá-los ou revogá-los. A conduta administrativa deve ser proporcional, adequada e necessária. Também conhecida como o princípio da proibição dos excessos. Visa a adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público. Trata da relação de confiança que deve existir entre a Administração e administrado. A análise desse princípio traz a ideia de vedação da aplicação retroativa de nova interpretação de lei, no âmbito da Administração Pública. Isso não significa que a interpretação da lei não possa mudar. O que não é possível é fazê-la retroagir a casos já decididos com base em interpretação anterior. O princípio da motivação exige que a Administração indique os fundamentos de fato e de direito de suas decisões. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb /11/ :45:39

14 1496 Revisão Final TRE-SP 2. ATO ADMINISTRATIVO: CONCEITO; REQUISITOS; ATRIBUTOS; CLASSIFICAÇÃO; ESPÉCIES; ANULAÇÃO; REVOGAÇÃO; CONVALIDAÇÃO; DISCRICIONARIEDADE E VINCULAÇÃO 2.1. Conceito 2.2. Requisitos ou elementos ANÁLISE DO ATO ADMINISTRATIVO O ato administrativo pode ser analisado sob três aspectos: validade, existência (ou perfeição) e eficácia. Eles têm análises independentes. ANÁLISE DE VALIDADE ANÁLISE DE EXISTÊNCIA (DE PERFEIÇÃO) ANÁLISE DE EFICÁCIA Analisa a conformidade do ato administrativo com OS REQUISITOS FIXADOS NO ORDENAMENTO para a sua correta produção. A doutrina fala em REQUISITOS, PRESSUPOSTOS OU ELEMENTOS para se referir às condições de validade do ato. Importa verificar se o ato cumpriu integralmente o ciclo jurídico de formação, revestindo-se dos elementos e pressupostos necessários para que possa ser considerado um ato administrativo. Analisa a aptidão do ato para produzir efeitos jurídicos (criar, modificar, preservar e extinguir direitos e obrigações). DA ANÁLISE E COMBINAÇÃO DOS TRÊS PLANOS, VERIFICA-SE QUE O ATO PODE SER: 1) EXISTENTE, VÁLIDO E EFICAZ; 2) EXISTENTE, VÁLIDO E INEFICAZ; 3) EXISTENTE, INVÁLIDO E EFICAZ; 4) EXISTENTE, INVÁLIDO E INEFICAZ; ou 5) INEXISTENTE. Revisão Final TRE-SP-Correia-1ed.indb /11/ :45:39

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