ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FIALHO DE ALMEIDA Disciplina: Ciências Naturais Período Lectivo: 1º Período
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- Maria das Dores Farinha Figueiroa
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1 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FIALHO DE ALMEIDA Disciplina: Ciências Naturais Período Lectivo: 1º Período CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ METODOLOGIA CONCEITOS/ TERMOS CALENDÁRIO 1. A Terra no Espaço 1.1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente Ciência produto de actividade humana Ciência e conhecimento do Universo Conhecer alguns marcos importantes na história da Ciência. Reconhecer a ligação entre Ciência e Tecnologia. Relacionar o desenvolvimento Científico e Tecnológico com as implicações ambientais e sociais. Diálogo com os alunos. Fichas de trabalho. Exploração de acetatos. Exploração de vídeo. Exploração e discussão de actividades de leitura. Conversa com os alunos de modo a que estes compreendam a relação entre Ciência e Tecnologia. Exploração de acetatos. Análise de notícias de jornal focando as implicações ambientais e sociais do desenvolvimento da ciência e tecnologia. Exploração e discussão de actividades de leitura. Fichas de trabalho. Universo Galáxias Sistema Solar Planetas Estrelas Astrónomo Astronomia Modelo Geocêntrico Modelo Heliocêntrico Teoria Método Científico Ciência Tecnologia Satélites artificiais Estacões espaciais Sondas Telescópios Radiotelescópio 4 aulas 1
2 1.2. Terra um planeta com vida Condições da Terra que permitem a existência da vida A Terra como um sistema Compreender a relação entre as características particulares da Terra com o aparecimento de vida. Conhecer as características especificas dos seres vivos. Conhecer a noção de célula e a sua constituição. Distinguir célula animal de célula vegetal. Compreender as dimensões dos constituintes celulares. Compreender a relação dos seres vivos com o meio. Identificar trocas entre os seres e o meio. Conhecer o conceito de sistema, Bioma e Biosfera. Compreender a estrutura e funcionamento de um ecossistema. De forma a iniciar esta temática colocar a seguinte questão: O que faz da Terra um planeta com vida?. Explorar acetato de modo a obter resposta à questão anterior. Visionamento de um vídeo evidenciando a diversidade de seres vivos, seguido de um debate. Exploração de acetato: Partes constituintes e funcionamento do microscópio. Observações de células animais e vegetais ao microscópio óptico. Exploração de acetatos com representações esquemáticas de diferentes tipos de células e a sua constituição. Explorar a actividade do manual escolar da página 47. Exploração e discussão de actividades de leitura. Fichas de trabalho. Exploração de acetatos. Exploração de diapositivos.. Exploração e discussão de actividades de leitura. Fichas de trabalho. Atmosfera Fotossíntese Efeito de Estufa Camada de ozono Biosfera Biodiversidade Célula Célula animal Célula vegetal Núcleo Citoplasma Membrana Celular Parede celular Cloroplastos Microscópio Óptico Microscópio Electrónico Ser pluricelular Ser unicelular Ecossistema Comunidade biótica Biótopo População Espécie Habitat Bioma Biosfera Nicho ecológico 2
3 Conhecer as definições de: ecossistema; comunidade; população; espécie, biótopo; nicho ecológico e habitat. 2. Terra em Transformação 2.1. Consequências da dinâmica interna da Terra Actividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade vulcânica Compreender os fenómenos vulcânicos como evidencia da actividade terrestre. Definir vulcão. Identificar os diferentes constituintes do aparelho vulcânico. Distinguir magma de lava. Conhecer os diferentes materiais emitidos pelos vulcões. Relacionar as propriedades do magma com o tipo de erupção vulcânica e estrutura do aparelho vulcânico. Identificar fenómenos de Vulcanismo Secundário. Localizar no globo, em geral, e em Portugal, em particular zonas de vulcanismo. Apresentação de um vídeo como forma de motivar os alunos para o estudo do vulcanismo. Questionar os alunos acerca da origem do cone nos vulcões. Para o efeito recorrer-se-á à realização de uma actividade experimental. Para explicar o porquê de um vulcão entrar em erupção, recorrer-se-á a uma analogia entre o que ocorre aquando de uma erupção vulcânica e o que ocorre com uma garrafa de champanhe. Recorrendo à maquete de um vulcão consolidar-se-á a morfologia de um vulcão e o modo como se dá a erupção. Exploração de um acetato com imagens dos diferentes tipos de materiais emitidos pelos vulcões. Exploração de um acetato com os tipos de erupções a estudar. Distribuição de uma grelha evidenciando as propriedades do magma para os alunos preencherem com base na observação do acetato anterior. Com recurso a um vídeo proceder-se-á ao estudo dos diferentes tipos de manifestações de vulcanismo atenuado. Exploração de acetatos representativos da Vulcão Chaminé Cratera Magma Lava Manto de lava Nuvem ardente Pedra-pomes Bombas Lapilli Cinzas Vulcanismo principal Vulcanismo secundário Géiser Fumarola 7 aulas 3
4 distribuição dos vulcões na superfície terrestre. ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FIALHO DE ALMEIDA Disciplina: Ciências Naturais Período Lectivo: 2º Período CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ METODOLOGIA CONCEITOS/ TERMOS CALENDÁRIO Actividade Compreender que os Apresentação de um curto vídeo relativo à Sismo sísmica; riscos e sismos são manifestações ocorrência de um sismo. Sismógrafo protecção das da actividade da Terra. Com base nas observações do filme Sismograma populações Definir sismo. chegar à noção de sismo e algumas das suas Estação Identificar os fenómenos origens. sismográfica que estão na origem dos Exploração de um acetato que nos permita Epicentro sismos. definir hipocentro, epicentro e ondas Hipocentro Compreender o processo sísmicas. Onda sísmica de propagação de um sismo. Análise de sismogramas. Mapa de isossistas 5 aulas Definir hipocentro, Conciliação de conceitos em conversa com Intensidade sísmica epicentro e ondas sísmicas. os alunos. Isossistas Conhecer os aparelhos Recorrendo a recortes de notícias de Escala de que detectam e registam as jornal, distinguir as escalas e respectivas Mercalli-Sieberg ondas sísmicas. grandezas. Escala de Richter Analisar mapas de isossistas Definir sismógrafo e Exploração de acetatos representativos da sismograma. distribuição dos sismos na superfície Reconhecer diferentes terrestre. escalas de medição dos Análise de panfletos, cedidos pela sismos. Protecção Civil. Distinguir escala de Mercalli e de Richter. Distinguir intensidade de magnitude. 4
5 Interpretar mapas de isossistas Definir isossista. Inferir sobre a distribuição das isossistas. Localizar no globo, em geral, e em Portugal, em particular zonas de sismicidade Estrutura interna da Terra Contributos da ciência e da tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra Modelos propostos Compreender diferentes normas de segurança que minimizam os efeitos dos sismos. Conhecer os meios que permitem estudar a estrutura interna da Terra. Identificar métodos directos e indirectos do estudo da estrutura interna da Terra. Conhecer Modelos de Estrutura Interna da Terra. Identifica: crusta, manto, Fazendo alusão ao sonho de Júlio Verne Viagem ao centro da Terra ; questionar oralmente os alunos se será necessário esperar por essa viagem para sabermos o que existe lá por dentro. Promover um debate tendo por base a seguinte questão: Como é possível determinar a constituição do interior do nosso planeta?. Pretende-se com este debate consciencializar os alunos para as dificuldades de exploração do interior da Terra. Exploração de acetatos relativos a diversos métodos que nos fornecem alguma informação sobre a constituição da Terra. Método directo Método Indirecto Crosta oceânica Crosta continental Manto superior Manto Intermédio Manto inferior Núcleo externo Núcleo interno Litosfera Astenosfera 5
6 núcleo, litosfera, Resolução de ficha com modelos da astenosfera, mesosfera e estrutura interna da Terra para que os alunos endosfera. associem as camadas aos esquemas respectivos Dinâmica interna da Terra Ocorrências de falhas e dobras Definir falhas e dobras. Compreender a distribuição geográfica das espécies. Elaboração de maquetas. Resolução de fichas de actividade. Dobra Falha Diaclase Cavalgamento 1 aulas Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas Compreender a Deriva dos Continentes. Conhecer os dados paleontológicos, geológicos e morfológicos, que apoiam a Teoria de Wegener. Conhecer a morfologia dos fundos oceânicos. Enunciar a Teoria proposta por Wegener para a Deriva dos Continentes. Relembrar este conteúdo como exemplo, do carácter dinâmico da Ciência Compreender a importância da Teoria da Tectónica de Placas na dinâmica interna da Terra. Realização de uma ficha de trabalho. Pedir a um aluno que sistematize os quatro argumentos que apoiam esta teoria. Solicitando a ajuda dos alunos, enunciar a Teoria da Deriva dos Continentes. Exploração de um acetato com a morfologia dos fundos oceânicos. Visionamento de um vídeo Plataforma continental Talude continental Fundo oceânico Planície abissal Fossa oceânica Rifte Zona de subducção placa litosférica Cadeias montanhosas 4 aulas 6
7 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FIALHO DE ALMEIDA Disciplina: Ciências Naturais Período Lectivo: 3º Período CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ METODOLOGIA CONCEITOS/ TERMOS CALENDÁRIO 2.4. Dinâmica externa da Terra Rochas, testemunhos da actividade da Terra Conhecer a constituição das rochas. Definir rocha e mineral. Através do diálogo com os alunos estabelecer as definições de rocha e mineral Elemento Químico Mineral Rocha 1 aula Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição; Ciclo das rochas Conhecer algumas propriedades das rochas. Enumerar algumas propriedades das rochas. Definir rocha magmática. Identificar diferentes tipos de rochas magmáticas. Identificar as principais características do granito e do basalto. Compreender a génese das rochas sedimentares. Definir rocha sedimentar. Identificar os diferentes Dividir a turma em grupos de trabalho. Em seguida, distribuir amostras de mão e uma grelha onde os alunos registam as propriedades das mesmas. Realização de actividade experimental com o intuito de simular as condições em que se formam as rochas magmáticas. Tendo em atenção a actividade experimental, pedir aos alunos que definam rochas magmáticas, rochas vulcânicas e plutónicas. Apresentação de amostras de granito como exemplo de rocha plutónica e de basalto como rocha vulcânica. Exploração de acetato que mostra um esquema sobre a génese das rochas sedimentares. Rocha magmática Rocha vulcânica Rocha plutónica Textura vítrea ou amorfa Textura cristalina Fenocristais Erosão Transporte Sedimentação Diagénese 10 aulas 7
8 tipos de rochas Identificar os diferentes tipos de rochas Rocha sedimentar sedimentares. sedimentares recorrendo a amostras de mão. Estrato Carvão Petróleo Compreender a génese das rochas metamórficas Definir rocha metamórfica. Identificar os factores de metamorfismo. Exploração de acetato evidenciando a formação de rochas metamórficas, levando os alunos a identificarem os factores de metamorfismo e a noção de rocha metamórfica. Metamorfismo Factores de metamorfismo Rocha metamórfica Xistosidade Paisagens geológicas 2.5. A Terra conta a sua história Compreender o processo de alteração das rochas como resultado de uma sequência de fenómenos cíclicos. Identificar aspectos típicos das paisagens graníticas e basálticas. Identificar aspectos característicos das paisagens sedimentares. Fornecer aos alunos um esquema representativo do ciclo das rochas incompleto com a respectiva chave, de modo a que estes o completem. Exploração de acetatos com os principais tipos de paisagens: graníticas, basálticas e sedimentares. Ciclo das rochas Formação litológica Afloramento Penha Órgãos basálticos Dunas Chaminés de fada Blocos pedunculados Paisagens cársicas Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra Reconhecer a importância dos fósseis para a reconstituição do passado De forma a iniciar esta temática colocar a seguinte questão: Onde está escrita a história da Terra. Observação de exemplares de fósseis Fóssil Fossilização Mineralização 5 aulas 8
9 geológico. existentes na escola. Moldagem Definir fóssil. Com base na observação anterior levar os Molde externo Inferir as condições que alunos a construir a definição de fóssil e Molde Interno permitiram o processo de fossilização. Conservação fossilização. Explorar um acetato, solicitando aos Compreender o conceito alunos que expliquem o processos de de fossilização fossilização. Conhecer os diferentes Realizar uma actividade experimental que tipos de fossilização. consiste na preparação de moldes e Explicar a importância da contramoldes. Paleontologia para a Exploração de um acetato com a síntese reconstituição da história da dos diferentes tipos de fossilização. Terra. Realização de uma ficha de trabalho, de Reconhecer a importância forma a que os alunos concluam a da preservação do importância dos fósseis na constituição da Grandes etapas património paleontológico história da Terra. na história da Terra Conhecer as grandes etapas da história da Terra. Evidenciar os principais marcos de transição das eras geológicas. Caracterizar as eras geológicas. Conhecer a noção de tempo geológico. Compreender a importância dos vários princípios para a datação das rochas. Prever a idade das rochas com base no Observação de uma representação esquemática da escala de tempo geológico Debate com os alunos de modo a obter os principais marcos de transição das eras geológicas. Explorar acetato focando os seguintes aspectos: - o tipo de unidade utilizada para medir o tempo geológico - a necessidade de criar uma escala de medida do tempo geológico. Realização de uma ficha de trabalho a partir da qual os alunos concluirão os dois Escala geológica Pré- Câmbrico Era Câmbrico Era Mesozóico Era Cenozóico Principio da sobreposição Principio da Identidade Paleontológica 9
10 princípio da sobreposição princípios fundamentais da Paleontologia. Distinguir datação Exploração de acetatos de modo a que os absoluta de datação relativa. alunos compreendam a noção de fóssil de Compreender a idade e fácies. importância dos fósseis de Elaboração esquemática de colunas idade ou estratigráficos e estratigráficas, para que os alunos entendam dos fósseis de fácies. os diferentes tipos de datação existentes. 10
11 11
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