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1 Aplicação de metodologias simplificadas na Gestão do Risco Químico: uma estratégia emergente. Implementing simplified methodologies in Chemical Risk Management: an emerging strategy. Georgina Cunha ISLA Gaia- Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia georgina.cunha@unisla.pt Resumo Atualmente as organizações atuam num ambiente de extrema dinâmica, complexidade e competição. Num ambiente destes é fundamental que os seus gestores escolham as estratégias mais adequadas para responderem aos desafios com que se deparam e dessa forma conduzirem as suas empresas ao sucesso [1]. As empresas deverão adotar metodologias simplificadas de forma a identificarem claramente as situações de risco sem recorrer de imediato às avaliações quantitativas. Palavras-chave: Gestão, Risco Químico, Metodologias Simplificadas, Estratégia. Abstract Organizations currently operate in an extremely dynamic, complex and competitive environment. In this context it is crucial that their managers choose the most appropriate strategies to meet the challenges they face and therefore will lead their companies to success [1]. Companies should adopt simplified methodologies to clearly identify risk situations without approaching immediately to quantitative assessments. Keywords: Management, Chemical Risk, Simplified Methodologies, Strategy. 1 Introdução Atualmente as organizações atuam num ambiente de extrema dinâmica, complexidade e competição. Num ambiente destes é fundamental que os seus gestores escolham as estratégias mais adequadas para responderem aos desafios com que se deparam e dessa forma conduzirem as suas empresas ao sucesso [1]. Nesta perspetiva, devem os gestores, incluírem obrigatoriamente as questões relacionadas com a Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Sendo a Higiene do Trabalho (HT) a disciplina preventiva que antecipadamente controla os riscos derivados do meio ambiente de trabalho com o objetivo de proteger a saúde e bem-estar dos trabalhadores estabelecendo os meios técnicos e organizativos para a prevenção e, tendo o empregador a obrigatoriedade de garantir que o trabalhador não se encontra exposto a estes riscos e que podem causar doenças ou efeitos adversos, deve-se definir como prática a identificação dos agentes perigosos sejam físicos, químicos ou biológicos [2]. Infelizmente muitos obstáculos dificultam a aplicação destes princípios, como por exemplo: - Ênfase exagerado na avaliação quantitativa da exposição, o que pode levar a um bloqueio das

2 ações preventivas necessárias devido á impossibilidade de execução de avaliações caras e demoradas (que ocorre em função da falta de recursos humanos e financeiros); - Falta de soluções pragmáticas aplicáveis em países em desenvolvimento, particularmente em pequenas empresas. Deve ser enfatizado, porém que a utilização de abordagens pragmáticas não significa que as avaliações quantitativas não sejam importantes.[3] As empresas deverão adotar metodologias simplificadas de forma a identificarem claramente estas situações de risco que possam interferir neste bem estar do trabalhador e/ou em situações de acidentes de trabalho. Essas metodologias simplificadas, quando aplicadas têm uma elevada importância técnico-económica na empresa. Quando nos reportamos ao Risco Químico (RQ), existem já variadíssimas metodologias simplificadas que nos permite tirar conclusões mais assertivas e incluindo algumas variáveis importantes que não são incluídas numa metodologia quantitativa. Existe uma grande quantidade de empresas, postos de trabalho e circunstâncias em que são manipulados ou que se geram agentes químicos, que podem ser avaliados os seus riscos mediante metodologias simplificadas sem recorrer à amostragem ambiental para se estimar o nível de exposição. Existem também outros casos, onde estas metodologias podem utilizar-se como uma primeira avaliação de risco químico, mediante uma análise da atividade e que depois nos permitem comparar, de forma provisória e em situações diferentes, a possível melhoria das condições quando se modifiquem algum dos parâmetros intervenientes.[4] Torna-se assim emergente e imperativo que as organizações em primeira instância adotem estas metodologias simplificadas em detrimento e em alguns casos como complemento das metodologias quantitativas. 2 A evolução dos modelos Atualmente está-se a assistir à evolução do modelo clássico convencional da HT para uma nova metodologia denominada modelo inverso com a aplicação de metodologias simplificadas. As metodologias simplificadas estão previstas no nosso quadro legislativo, tal como indica o artigo n.º 7º do Decreto-Lei n.º 24/2012 de 6 de fevereiro: "(...) O empregador deve, avaliar os riscos e verificar a existência de agentes químicos perigosos nos locais de trabalho. Se esta verificação revelar a existência de agentes químicos perigosos, o empregador deve avaliar os riscos para a segurança e a saúde dos trabalhadores resultantes da presença desses agentes (...)". [5] A avaliação de riscos deve assim abranger todos os agentes químicos perigoso existentes no local de trabalho. Para que a avaliação de riscos seja eficaz, deve-se analisar o risco "tal como é" sendo que, para isso, o efeito das medidas preventivas efetivamente adotadas é uma condição que deve ter-se em conta ao realizá-la. Assim, a presença (com ou sem exposição) de um agente químico perigoso implica sempre um risco para a SST do trabalhador, mesmo que a possibilidade de que seja de baixa magnitude quer seja porque o processo está concebido de acordo com os princípios de segurança intrínseca, quer porque estão implementadas medidas preventivas eficazes, ou por outra causa qualquer. [6] 2.1. O Modelo Clássico Convencional O modelo clássico convencional de atuação da HT aplica-se, por norma, seguindo sempre a mesma ordem de atuação: - Identificação dos agentes químicos perigosos que podem existir no posto de trabalho; - Avaliação quantitativa dos agentes químicos que podem afetar os trabalhadores, medindo as concentrações no ambiente de trabalho e comparando-as com valores de referência legislativa ou normativa; - Correção das situações de risco encontradas, estabelecendo medidas preventivas ou corretivas necessárias para baixar as concentrações encontradas para níveis aceitáveis de exposição do trabalhador. É um modelo centrado especialmente no processo de avaliação da exposição ocupacional, definindo as estratégias de amostragem, os métodos de análise e de quantificação assim como o tratamento estatístico dos resultados. As medidas preventivas para evitar ou reduzir os riscos aplicam-se após, e sempre que o processo de avaliação tenha demonstrado que as condições de trabalho não são aceitáveis.[2] De facto, avaliar a exposição equivale a determinar os potenciais efeitos sobre a saúde que pode causar um determinado agente químico a partir dos dados disponíveis sobre a

3 concentração quantificada no ambiente de trabalho e a comparação com o limite de exposição ocupacional desse mesmo agente. No entanto, uma avaliação correta, fiável e representativa da exposição ocupacional aos agentes químicos é longa e trabalhosa, podendo requerer numerosas amostras e análise e a necessidade de tratar os resultados com métodos estatísticos complexos que, em conjunto levam a custos elevados e atrasam por consequência, a decisão sobre as medidas preventivas a implementar. Por outro lado, o facto de nem todos os agentes químicos terem valores limite de exposição atribuídos, impede a comparação direta com as concentrações quantificadas de forma a determinar o limite de aceitabilidade do risco. [2] É pelas razões apresentadas que algumas instituições se propuseram a fazer a revisão do modelo clássico convencional de Higiene Industrial, convertendo a ordem de aplicação das ações preventivas, de forma a que, em primeiro lugar, se adotem as melhorias e as medidas corretivas mais evidentes, baseando-se em inspeções e observações que permitam defini-las diretamente sem a necessidade da aplicação de amostragens e análises dispendiosas. Só depois de se ter aplicado as medidas corretoras mais evidentes e diretas, se devem estabelecer programas para a avaliação do risco químico residual que permita confirmar a aceitabilidade da exposição, mantendo-o ao longo do tempo para garantir que as medidas iniciais não se degradam. 2.2 O Modelo Inverso Neste novo modelo, a ordem de atuação é invertida uma vez que, as medidas preventivas para controlar a exposição, se aplicam antes de avaliar de forma quantitativa o risco químico residual. Com este modelo, apenas será necessário determinar ou conhecer o nível de risco para decidir as medidas de controlo necessárias para assegurar que a possível exposição do trabalhador será aceitável, sem necessidade de recorrer à quantificação dos agentes químicos no local de trabalho. As metodologias simplificadas de avaliação constituem uma primeira abordagem ao processo de avaliação e permitem: - Concluir a avaliação nos casos mais simples; - Estabelecer ou melhorar as medidas preventivas, sobre as quais serão alvo de avaliação periódica; - Filtrar tarefas, postos de trabalho ou agentes químicos que requerem um estudo pormenorizado (avaliação quantitativa) assim como um acompanhamento posterior. Uma avaliação com estas metodologias simplificadas, antes de decidir a necessidade de quantificação, pode realizar-se em duas etapas: a primeira de "screening", opcional se é ou não realizada a segunda que seria de caracter semiquantitativo. Ambas devem ser muito simples seguindo um princípio de pontuação por níveis de perigosidade e de condições de exposição. [4] Neste modelo de HT inverso a avaliação de riscos centra-se sobre o risco residual, com o objetivo de comprovar que as novas condições de trabalho são válidas e que não produzem efeitos que possam influenciar negativamente a saúde dos trabalhadores. Um outro aspeto novo deste modelo é o desenvolvimento e aplicação de Métodos Simplificados de Avaliação (avaliação qualitativa) com os quais se pode categorizar o risco em "aceitável" ou "inaceitável", sem necessidade de recorrer a amostragens complexas e com custos significativos. Estas metodologias simplificadas de avaliação de risco químico, constitui uma ferramenta para a decisão, que permite levar a uma avaliação objetiva do risco químico sem que haja necessidade numa primeira fase, de recorrer às técnicas de avaliação baseadas na recolha do ar dos locais de trabalho. Atualmente já existem vários modelos de avaliação qualitativa dos riscos químicos potenciais, combinando de forma matricial os diferentes fatores que podem aumentar ou reduzir o risco. Em Inglaterra, o " Advisory Committee on Toxic Substances (ACTS), desenvolveu o guia para o controlo das substâncias perigosas para a saúde conhecida como "COSHH Essentials" - Control of Substances Hazardous to Health. Nos Estados Unidos a filosofia da COSHH Essentials foi adaptada pelo National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH), com a denominação de CONTROL BANDING. Também se desenvolveram outros sistemas equivalentes, nomeadamente na Bélgica (REGETOX Project), Holanda (Stoffenmanager), Noruega (KjemiRisk) e França (Potencial Risk). [7] Apesar da existência de diversidade de métodos, é sempre recomendável começar pelos mais simples,

4 que formam parte do que se denomina por "análise preliminar". Estes métodos devem ser utilizados, tendo em conta os custos decrescentes, com pouco recursos e o poder detetar-se muitas situações de risco e como consequência eliminá-las. [8] Com a inclusão nas organizações destas metodologias simplificadas, as avaliações quantitativas passam a ser um complemento e não uma alternativa à metodologia simplificada, que constitui uma ferramenta para o desenvolvimento de avaliações iniciais e a tomada de decisões sobre as medidas preventivas necessárias em função do nível de risco, do tipo de operação e do processo avaliado. [7] Tratam-se de metodologias muito simples e cujos resultados técnicos experimentados em avaliações deste tipo pode justificar-se perfeitamente o diagnóstico e conclusões e argumentar a necessidade ou não de efetuar um estudo quantitativo à posteriori. Por outro lado, quando necessário o estudo quantitativo, a sua aplicação servirá para selecionar os agentes químicos, tarefas ou locais de trabalho que requerem um estudo mais aprofundado, estabelecendo previamente as medidas necessárias e facilitando o trabalho a jusante. [4] 2.3 Modelo clássico convencional Vs modelo inverso As metodologias simplificadas apresentam numerosas vantagens sobre os métodos convencionais, tais como: - Execução imediata das medidas preventivas ou corretivas; - Consideração e conhecimento detalhado de todos os agentes químicos presentes no local e trabalho; - Simplicidade da metodologia comparando com a abordagem correta de estratégias de amostragem; - Consideração e em alguns casos avaliação da exposição por via dérmica; - Redução dos custo económico do processo de avaliação; - Aplicabilidade aos agentes químicos que carecem de:. Metodologia de amostragem e análises;. Valores Limite de Exposição;. Periodicidade para avaliar a exposição diária, exposição de curta duração, risco de acidente derivado da presença de agentes químicos (incêndio, explosão...), etc. [7] Se após a aplicação da metodologia simplificada se conclui que o risco é baixo, pode-se decidir que não são necessárias avaliações quantitativas. [9] Assim, por exemplo, em condições de trabalho normais, podem eliminar-se as medições quando: - Se conhecem todas as possíveis fontes de contaminação química laboral; - Se sabe que não são possíveis fontes de contaminação extralaborais; - Os produtos não voláteis são processados e mantêm-se sempre fechados ou então de modo a que não podem vaporizar-se; - Os produtos não voláteis tratam-se de modo a que não podem dispersar-se no ar em forma de aerossol. Também se pode evitar a quantificação quando se conhece os agentes químicos presentes no local de trabalho e estes não são sensibilizantes, carcinogénicos, mutagénicos nem tóxicos para a reprodução e, a apreciação do técnico de SST especialista indica que, nas condições de trabalho existentes, dada a quantidade dos agentes químicos presentes e a eficácia reconhecida das medidas de prevenção adotadas, as suas concentrações no ambiente estarão longe de poder alcançar os respetivos limites de exposição, tanto considerados individualmente como em conjunto. [6] Este tipo de metodologias são úteis para a realização de um diagnóstico inicial da situação de risco químicos, sendo possível eliminar a avaliação quantitativa quando o risco é baixo. Nos restantes casos, deverá adotar-se medidas corretivas ou realizar uma avaliação detalhada por vezes com avaliações quantitativas. No entanto, como vantagem temos que a análise dos fatores de risco pode-se realizar de uma forma sistemática o que aumenta a probabilidade de técnicos diferentes chegarem à mesma conclusão. De facto, com exceção daquelas situações exigidas em legislação específica, como é o caso do amianto, estas metodologias indicam como e onde devem efetuarse avaliações quantitativas para determinação da exposição. Estas metodologias simplificadas, devem permitir uma correta e objetiva planificação da prevenção a partir dos resultados obtidos com a sua aplicação. A avaliação qualitativa, devem apresentar uma periodicidade e renovar-se sempre que existam alterações nas condições de trabalho. Qualquer que seja a metodologia adotada e sempre que estejam presentes agentes químicos, as medidas implementadas devem ter em conta a

5 prevenção do risco químico onde devem ser consideradas a etapas apresentadas na Fig. 1. Por outro lado, uma abordagem à avaliação do risco químico, leva logicamente à proposta de um plano de ações preventivas que devem integrar todos os aspetos do risco químico (saúde do trabalhador, incêndio, explosão, poluição do ar, etc.). [4] Inventariado dos agentes químicos Perigosidade Metodologias simplificadas (Categorização do risco) Medidas : Priorização - Planificação - Implementação Revisão Condições de trabalho Avaliação quantitativa (Avaliação pormenorizada) Fig. 1 - Etapas para a prevenção do risco químico Outra vantagem que apresentam estas metodologias simplificadas face ao modelo clássico convencional é o facto de considerarem não só a exposição ao agente químico por inalação mas também por outras vias de exposição (dérmica, por exemplo) assim como o risco de acidente (incêndio, explosão...). A prevenção dos riscos profissionais, particularmente do risco químico, é baseada na avaliação dos riscos seguindo os procedimentos fixados nas diretivas europeias e na legislação portuguesa. De uma forma geral a avaliação de riscos consiste em identificar os perigos após ter estimado a exposição a esses mesmos perigos, à evolução para os trabalhadores dos riscos encontrados. [10] 3 Conclusão A aplicação de metodologias simplificadas pode ser suficiente em muitas avaliações do risco químico, sem necessidade de recorrer a estudos pormenorizados que pressuponham uma avaliação quantitativa da exposição. Podem ser usadas em PME s, em particular para avaliar riscos de uma grande quantidade de profissões ou tarefas quando a forma como se manipula os agentes químicos e as medidas de controlo adotadas estão bem definidas e, em especial, se se tem informação anterior e experiência sobre como ter e manter os riscos controlados. [4] A utilização de metodologias simplificadas não pretende substituir nem eliminar a avaliação quantitativa dos riscos, mas permite retratar a situação de risco em que nos encontramos uma vez que nos dá indicações sobre a implementação de medidas de controlo ou então remete para a uma avaliação detalhada. Somente nos casos em que o risco seja baixo se pode dar por finalizada a avaliação dos mesmos. Além disso, apresentam a vantagem em relação à avaliação quantitativa de poder ser aplicada a agentes químicos que não têm um Valor Limite de Exposição (VLE) estabelecido. Embora estas metodologias sejam relativamente simples de aplicar, à priori, é recomendável que seja um profissional da Segurança no Trabalho que as execute já que a sua capacidade e conhecimento vão conduzir a uma interpretação mais exaustiva de cada variável, contribuindo para um maior rigor do método e dos resultados obtidos. As metodologias simplificadas são uma verdadeira ferramenta de ajuda à tomada de decisões, permitindo estabelecer prioridades para definição de políticas de prevenção adequadas nas organizações, baseadas em medidas técnicas ou organizacionais. [7] Seria conveniente que, a breve prazo, se aplique uma metodologia comum para a avaliação de riscos, baseado em responsabilidades dos especialistas em SST, tendo em conta a hierarquização dos "riscos químicos potenciais", de casos e circunstâncias que permitam a aplicação destas metodologias simplificadas e facilitar assim, uma planificação preventiva eficaz com o objetivo da Gestão Global do Risco Químico e o seu controlo ser mais eficaz.

6 Referências [1] Lisboa, J.; Coelho, A.; Almeida, F. Introdução à Gestão de Organizações. Grupo Editorial Vida Económica, Porto, [2] Comelles,P.O.; Serra, R.P.; Campi, J.R. Estudio preliminar nuevo enfoque en higiene industrial: la evaluación cualitativa. Madrid, Fundación para la Prevención de Riesgos Laborales,2013. [3] Ribeiro, M.G.; Filho, W.P.; Riederer, E.E. Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o controle da exposição a produtos químicos. São Paulo, Fundacentro, [4] Governo Português. Decreto-Lei n.º24/2012 relativo à proteção dos trabalhadores contra os riscos de exposição a agentes químicos. Diário da República n.º 26, 1ª Série, Lisboa, [5] Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (INSHT). Guía Técnica para la evaluación y prevención de los riesgos presentes en los lugares de trabajo. Barcelona, Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo, [6] Rodriguez, E.S., Gozalo, C.T.; Alonso, M.B.; Traspaderne, J.N. Aplicación de métodos simplificados de evaluación del riesgo químico com efectos para la salud. Barcelona, Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo, [7] Vincent, R.; Bonthoux, F.; Mallet, G.; Iparraguirre, J.F.; Rio, S. Méthodologie D Évaluation Simplifiée du Risque Chimique: un outil d áide à la décision.paris, Institut National de Recherche et de Sécurité,2005. [8] Simón, N.J.; Ardanuy, T.P. NTP 934: Agentes químicos: metodología cualitativa y simplificada de evaluación del riesgo de accidente. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Barcelona, 2013 [9] Rodríguez, E. S.; Ardanuy, T.P. NTP 937: Agentes químicos: evaluación cualitativa y simplicada del riesgo por inhalación (III). Método basado en el INRS. Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo, Barcelona,2012 [10] Vincent, R.; Bonthoux, F.; Lamoise, C. Cahiers de notes documentaires - Hygiène et sécurité du travail - N 178,1 er trimestre. Paris, Institut National de Recherche et de Sécurité, 2000.

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