RELATO DE EXPERIÊNCIA
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- Diogo Palha Sanches
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1 Revista Baiana de Saúde Pública RELATO DE EXPERIÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Sandra Mara Pimentel Duavy Pereira a Lorena Andrea Maciel Honor de Brito b Maria Augusta Vasconcelos Palácio c Maria da Paz Andrade Monteiro d Resumo Apresenta-se o percurso para a operacionalização do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) em Juazeiro do Norte, Ceará, e a reflexão sobre as lições aprendidas com a experiência e as possibilidades de melhoria da situação alimentar e nutricional da população. Devido à ausência do nutricionista nas equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), muito do trabalho a ser desenvolvido na Atenção Primária fica prejudicado, requerendo a inclusão de outros profissionais para a realização de ações, como as referentes ao diagnóstico da situação alimentar e nutricional. Dessa forma, durante o período de agosto de 2009 a maio de 2010 foram capacitados os enfermeiros, os técnicos de enfermagem, os agentes administrativos e os agentes comunitários de saúde que integram as equipes da ESF para participarem da operacionalização do Sisvan no município. Reconhece-se a importância do sistema como ferramenta de vigilância nutricional geradora de indicadores para a elaboração de política que visam a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Palavras-Chave: Vigilância nutricional. Atenção primária à saúde. Promoção da saúde. Segurança alimentar e nutricional. Nutrição em saúde pública. a Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA). b Coordenadora do Sisvan-Bolsa Família na Saúde, Secretaria de Saúde de Juazeiro do Norte, Ceará. c Enfermeira. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde. Doutoranda em Educação em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). d Assessora Técnica da Saúde, Secretaria de Saúde de Juazeiro do Norte, Ceará. Endereço para correspondência: Rua José Carlos Muniz, n.º 178, Sossego, Crato, Ceará. CEP: smpdp@ig.com.br v.36, n.2, p abr./jun
2 IMPLEMENTATION OF THE FOOD AND NUTRITIONAL SURVEILLANCE SYSTEM IN JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Abstract This paper presents the route for the operationalization of the Food and Nutritional Surveillance System (SISVAN) in Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil, reflecting on the lessons learned from the experience and the possibilities of improving food and nutrition situation of the population. Due to the absence of the dietitian in the teams of the Family Health Strategy (ESF), much of the work being developed in Primary Care is impaired, requiring the inclusion of other professionals to perform actions such as those relating to the diagnosis of the food and nutrition situation. Thus, during the period from August 2009 to May 2010 nurses, nursing technicians, officials and community health workers that are part of ESF teams were trained, to participate in the operationalization of SISVAN in the city. We recognize the importance of the system as a tool for generating nutritional surveillance indicators for policy-making aimed at health promotion and disease prevention. Key words: Nutritional surveillance. Primary health care. Health promotion. Food security. Nutrition. Public health. OPERACIONALIZACIÓN DEL SISTEMA DE VIGILANCIA ALIMENTARIA Y NUTRICIONAL EN JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Resumen Se presenta la ruta para la operacionalización del Sistema de Vigilancia Alimentario y Nutricional (Sisvan) en Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil, y la reflexión sobre las lecciones aprendidas con la experiencia y las posibilidades de mejora de la situación alimentaria y nutricional de la población. Debido a la falta de nutricionistas en los equipos de la Estrategia Salud de la Familia (ESF), buena parte del trabajo para desarrollar en la Atención Primaria queda perjudicado, requiriendo la inclusión de otros profesionales para realizar las acciones, como las relacionadas con el diagnóstico de la situación alimentaria y nutricional. Por este motivo, de agosto de 2009 a mayo de 2010, se capacitaron a enfermeros, técnicos de enfermería, agentes administrativos y comunitarios de salud que integran los equipos de la ESF para participar de la operacionalización del Sisvan en el municipio. Se reconoce la importancia del sistema como importante herramienta de vigilancia nutricional en lo que 578
3 Revista Baiana de Saúde Pública respecta a indicadores para el desarrollo de política destinada a la promoción de la salud y a la prevención de enfermedades. Palabras-Clave: Vigilancia nutricional. Atención primaria a la salud. Promoción de la salud. Seguridad alimentaria y nutricional. Nutrición en salud pública. INTRODUÇÃO O monitoramento da situação alimentar e nutricional da população é uma atribuição que deve ser compartilhada por estados e municípios, mediante a implantação de programas e estratégias que possibilitem a garantia à saúde enquanto direito humano fundamental, efetivado com a promulgação da Lei n. o 8.080/90, também conhecida como Lei Orgânica da Saúde, que criou o Sistema Único de Saúde (SUS). 1 Nesta Lei estão estabelecidas as prioridades para o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde, assim como os campos de atuação do SUS, dentre eles, a vigilância nutricional e orientação alimentar. 1 Para atender a essa necessidade, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) foi efetivado após a promulgação da Lei n. o 8.080/90 e a publicação da Portaria n. o 1.156, em 31 de agosto desse mesmo ano, que o estabeleceu nacionalmente. 2 O Sisvan foi adotado como um programa de incentivo ao combate às carências nutricionais, tendo o município, por meio das Secretarias de Saúde, que enviar mensalmente formulários sobre a situação nutricional da sua população, por meio do Sisvan WEB. 3 Em 1999, com a aprovação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), a Vigilância Alimentar e Nutricional foi aperfeiçoada e ampliada sua cobertura no país, de modo que os municípios passassem a analisar de forma contínua e sistemática a situação alimentar e nutricional. 3 A ação do Sisvan não se restringe à área da saúde, pois abrange outros setores, uma vez que as ações de alimentação e nutrição envolvem necessidades, como o acesso, a qualidade e a quantidade dos alimentos e o consumo saudável. Conhecer o perfil epidemiológico da população permite criar mecanismos de apoio, espaços intersetoriais e os potenciais atores para uma atuação conjunta da saúde com a educação, a assistência social e o desenvolvimento agrário, entre outros setores. 4 Pesquisa considera que [...] o Sisvan se justifica como um diagnóstico local dos mais importantes para o controle de agravos e promoção da saúde e nutrição. 5:3 O Sisvan propõe a definição de diagnósticos para tomada de decisão na área da nutrição e saúde pública, v.36, n.2, p abr./jun
4 constituindo-se em um importante instrumento de vigilância alimentar e nutricional que contempla todas as fases do ciclo de vida: crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. 2 Apesar da sua reconhecida importância enquanto preditor da situação alimentar e nutricional dos municípios, servindo de base para a elaboração de políticas públicas que ajudem a promover saúde a toda população, diversas limitações foram encontradas quando, em 2001, a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN) realizou o diagnóstico da situação da Vigilância Alimentar e Nutricional no país. Dentre essas limitações, foram destacadas a baixa cobertura do Sistema, a descontinuidade do envio de dados, a falta de integração entre os sistemas existentes e a duplicidade na coleta de informações. 4. Além desses problemas, existe a demora na sua implantação nos municípios, como em Juazeiro do Norte, Ceará, que só o fez em Esta situação gerou algumas indagações por parte da gestão municipal: Como propor medidas de acompanhamento e tratamento de casos de insegurança alimentar e nutricional se não há diagnóstico nutricional da população? Qual o estado nutricional da população de Juazeiro do Norte? Estas são perguntas que suscitam o interesse em por em prática o sistema e buscar meios que o efetivem como medida de acesso à saúde. Dessa forma, relata-se, no presente artigo, o caminho percorrido para a operacionalização do Sisvan em Juazeiro do Norte, Ceará, refletindo-se sobre as lições aprendidas com a experiência e as possibilidades de melhoria da situação alimentar e nutricional da população com a implementação desse sistema. CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO O artigo apresenta um relato de experiência vivenciado na coordenação e assessoria do Sisvan no município de Juazeiro do Norte, Ceará, no período de agosto de 2009 a maio de A cidade de Juazeiro do Norte está localizada no extremo sul do estado e é umas das maiores do interior cearense, possuindo uma área territorial de 249 km², com uma taxa de urbanização de 95,3%. 6 Atualmente, conta com uma população de habitantes. 7 Na área da saúde, possui 301 estabelecimentos de saúde registrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e distribuídos nos três níveis de atenção. 8 Na Atenção Primária à Saúde (APS), existem 63 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) distribuídas em área urbana (n = 58) e área rural (n = 5). As equipes compõem distritos submetidos a coordenadores de área, num total de cinco, e estes estão sob o gerenciamento do coordenador da APS. O município conta com sete Núcleos de Atenção à Saúde da Família (NASF). 580
5 Revista Baiana de Saúde Pública O município de Juazeiro do Norte implantou o acompanhamento às condicionalidades do Bolsa Família e do Sisvan em 2005, com uma equipe de técnicos e digitadores para receber as demandas das equipes de saúde da família quanto ao acompanhamento das condicionalidades da saúde e ao atendimento das famílias, com o objetivo de acompanhar e monitorar o Sistema. Entretanto, o Sisvan foi implementado apenas em 2009, com a contratação de uma nutricionista, que desenvolveu diversas ações para capacitar as ESF e planejar atividades de promoção da saúde, com ampliação das ações da equipe, estruturação do setor e retroalimentação do sistema para as equipes. METODOLOGIA DE TRABALHO Esta seção apresenta os passos para implantação do Sisvan, desde a leitura e catalogação dos materiais técnicos referentes ao Sistema, assim como as estratégias utilizadas para integrar as equipes da ESF no desenvolvimento das atividades propostas. Ressaltam-se, por fim, as lições aprendidas durante todo o percurso. PASSOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISVAN O Sisvan organiza-se com base em uma combinação de estratégias de Vigilância Epidemiológica que compreende a existência de um sistema informatizado, formado por: Sisvan WEB e Sisvan Módulo de Gestão (Bolsa Família); chamadas nutricionais de crianças de 0 a 5 anos; inquéritos populacionais periódicos; geração de indicadores de saúde e nutrição da população brasileira; e fomento e acesso à produção científica, que deve subsidiar a implementação das diretrizes da PNAN. 2 Essas ferramentas, se utilizadas corretamente, possibilitam inúmeras inferências relativas não só ao estado nutricional como ao consumo alimentar da população brasileira. 4 O reconhecimento do Sisvan como um instrumento indispensável para organizar as ações de saúde do município despertou a necessidade de capacitar os profissionais da ESF para a captação de informações que deverão alimentar o Sistema e produzir indicadores de saúde e de segurança alimentar e nutricional. Em consequência da inexistência do profissional de Nutrição nas ESF, outros trabalhadores da saúde foram incluídos nesse processo de capacitação e implementação do programa no município. Os passos para a implantação desse sistema em Juazeiro compreendem desde o momento da contratação do Nutricionista para assumir a coordenação do Sistema, capacitação das equipes da ESF para atuar na captação de dados, até a alimentação do Sisvan WEB pelos digitadores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). v.36, n.2, p abr./jun
6 LEITURA E CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS Durante os meses de agosto a dezembro de 2009 foram realizados, pela coordenação do Sisvan, estudos, levantamento de demanda e oferta de vitamina A e ferro, planejamento e reuniões para a implementação no município. Para tanto, foram seguidas etapas que facilitaram a sua viabilização. O primeiro momento constituiu-se mais intensivamente de leituras de manuais do Ministério da Saúde sobre Sisvan, Programa Nacional de Suplementação do Ferro (PNSF) e Vitamina A. A catalogação desses materiais foi feita de modo a facilitar futuras consultas. O conhecimento sobre as ações da Atenção Primária no contexto das atribuições das equipes da ESF tornou-se necessário e alicerçou as reuniões com os profissionais de saúde municipais que atuam na ESF, trazendo-os para esse novo instrumento direcionador de ações na área da nutrição. Os conhecimentos adquiridos nas leituras, na participação em eventos estaduais e no planejamento de uma agenda municipal para o Sisvan possibilitaram a marcação de encontros com o corpo técnico da SMS e com os coordenadores das ESF com o propósito de traçar um perfil das rotinas de atividades das equipes de saúde e nortear a forma de aplicação do cadastro e alimentação dos dados no sistema. CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS SOBRE O SISVAN No período de janeiro a maio de 2010, os(as) enfermeiros(as) foram capacitados(as) para o preenchimento dos dados referentes ao cadastro (1ª consulta) e acompanhamento da população nos formulários do Sisvan, assim como o registro das informações referentes à administração do ferro e da Vitamina A, 2 sob gerenciamento da nutricionista responsável pela coordenação do programa municipal. Para isso, foi elaborado e apresentado a todos esses profissionais um material específico sobre o programa. De forma geral, a repercussão da implementação das ações do Sistema foi positiva para o reconhecimento da importância da existência do Sisvan na prática. No entanto, várias manifestações aconteceram, estimulando o boicote da captação dos dados, como o registro incompleto dos dados do cadastro e a ausência nas reuniões subsequentes. Devido à sobrecarga de atribuições do(as) enfermeiro(as) e à falta de apoio dos médicos, de maneira geral, nos programas atrelados ao Saúde da Família, relatado durante as reuniões, foi necessário revisar a forma de implantar o Sisvan nessa localidade. As reuniões com os técnicos de enfermagem e os agentes administrativos das equipes da ESF permitiram a concordância de que o cadastro (anotações de dados pessoais e sociais) e primeiro acompanhamento nutricional (dados antropométricos, doenças 582
7 Revista Baiana de Saúde Pública existentes, tipo de alimentação infantil e data da última menstruação) do Sisvan poderiam ser feitos, respectivamente, pelos agentes administrativos e pelos técnicos de enfermagem devidamente treinados. Em paralelo às capacitações dos profissionais da ESF, realizaram-se oficinas para os digitadores, com abordagem no Sisvan WEB, que representa o sistema informatizado da Vigilância Alimentar e Nutricional para o registro das informações do estado nutricional e do consumo alimentar dos usuários do SUS e permite, por exemplo, a realização da avaliação do estado nutricional por meio de referências mais atuais, bem como o registro de marcadores de consumo alimentar para indivíduos de todas as idades. 2 Posteriormente, foi realizada uma oficina com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), com a finalidade de treiná-los quanto ao preenchimento do formulário de marcadores de consumo alimentar. No entanto, nesse momento, 18 equipes não aderiram ao preenchimento do marcador de consumo alimentar, fato que não ocorre atualmente. LIÇÕES APRENDIDAS O caminho para a operacionalização do Sisvan em Juazeiro do Norte foi marcado por impasses acerca da integração de toda a equipe da ESF para participar do processo de captação das informações. No entanto, isso ocorreu em um momento inicial e foi revertido pela sensibilização quanto à importância do sistema para a saúde da população, com reflexos na adesão dos enfermeiro(a)s, técnico(a)s de enfermagem, agentes comunitários de saúde e agentes administrativos. Após as capacitações sobre o Sisvan, notou-se uma motivação para a realização das atividades propostas na execução do programa no município, possibilitando a continuidade do acompanhamento e avaliação nutricional. Esse ponto foi considerado um fator positivo, uma vez que houve uma divisão de tarefas para desafogar o trabalho do enfermeiro, profissional que possui muitas demandas na ESF. Além disso, o aprendizado dos digitadores sobre o programa Sisvan WEB possibilitou maior agilidade no registro dos dados, conferindo avaliação atualizada do estado nutricional da população. Com a operacionalização e o andamento das atividades do Sisvan, o município passou a se destacar nos encontros regionais, estaduais e nacionais sobre Vigilância Alimentar e Nutricional. No entanto, dificuldades também foram percebidas durante todo o processo, como, por exemplo, a ausência do profissional de nutrição para o desempenho de funções referentes ao diagnóstico e acompanhamento da situação alimentar e nutricional da v.36, n.2, p abr./jun
8 população. Percebe-se que a presença do Nutricionista na ESF torna-se cada vez mais urgente, refletindo o que muitos autores vêm alertando desde pouco tempo depois da implantação do Programa Saúde da Família (PSF)/ESF. Sobre isto, estudo questiona quais rumos uma reforma da atenção básica pode tomar sem a presença do Nutricionista em sua prática, ao considerar que a não utilização do saber específico desse profissional no novo modelo de produzir saúde manterá a orientação da velha hegemonia do conhecimento médico, o qual bloqueia o processo de democratização dos espaços profissionais e fortalece a ideia do predomínio de uma percepção simplista da complexidade dos problemas vivenciados pela população para a qual esse Programa foi inicialmente direcionado. 9 A inserção do profissional nutricionista na atenção básica à saúde torna-se necessário para a resolução de problemas alimentares e prevenção de doenças causadas pela insegurança alimentar. 10:12 Dessa forma, a ESF e o NASF são campos de atuação para esses profissionais, tanto para o controle ou tratamento dos agravos à saúde relacionados com a alimentação da população, como na promoção de ações educativas que despertem nos usuários do serviço o entendimento da importância da adoção de uma alimentação saudável. 10 A própria demora em implantar o Sisvan no município é considerada uma dificuldade para a sua execução, assim como a não colaboração de todas as equipes da ESF em participar da sua implementação. No entanto, esta não foi uma particularidade de Juazeiro do Norte, pois estudo que versa sobre a experiência da implantação do Sisvan no Estado de São Paulo apresenta algumas dificuldades, especialmente em relação à adesão dos municípios, envolvimento parcial ou total das UBS e regularidade de alimentação do Sistema. 11 A Coordenação do Sisvan em Juazeiro, durante o período de implantação, elaborou materiais educativos sobre a alimentação e nutrição, como manuais, bunners, folders, com o objetivo de dar suporte para a execução das oficinas de capacitação, assim como servir de instrumento para direcionar as ações de educação em saúde na ESF pelos profissionais. Entretanto, a lentidão do processo licitatório comprometeu a publicação desses materiais. Essas e outras dificuldades apontadas permitem uma reflexão sobre os avanços que precisam ser conseguidos para a efetivação do Sisvan em Juazeiro do Norte como um instrumento capaz de subsidiar a tomada de decisão no setor saúde, em que se garanta o direito à saúde de todos. Concordando-se com os resultados de estudo que relata a experiência da implementação e avaliação do estado nutricional de crianças no estado de São Paulo, entende-se que o Sisvan deveria provocar os gestores municipais e estaduais na orientação de políticas e práticas de saúde, com base na realidade epidemiológica, capaz de 584
9 Revista Baiana de Saúde Pública mostrar a necessidade de planejamento de estratégias e ações intersetoriais que deem conta da coexistência de distúrbios nutricionais de diferentes naturezas. 11 No caso de Juazeiro do Norte, a experiência da implantação do Sisvan mostrou que é possível trabalhar em equipe, mesmo quando existe uma tendência contrária, devido ao acúmulo de funções e consequente sobrecarga de trabalho vivida pelos trabalhadores da ESF. Foi possível dividir funções, sem perder a qualidade do trabalho, para o alcance da otimização do processo de operacionalização do Sistema e garantia de produção de informações capazes de caracterizar a situação alimentar e nutricional do município. Os dados produzidos pelo Sisvan poderão ser utilizados tanto na gestão de ações e recursos voltados a ações de alimentação e nutrição e de estratégias gerais de saúde como instrumento de fomento e acesso à produção científica. Dessa forma, os profissionais que trabalham em todas as partes do Sistema, devem assumir a responsabilidade pela geração de dados confiáveis, visando um objetivo comum que é a manutenção do Sisvan. 4 RECOMENDAÇÕES A implantação do Sisvan em Juazeiro do Norte, Ceará, representou um importante avanço para a saúde do município, uma vez que os diagnósticos sobre a situação alimentar e nutricional de uma população permitem a produção de indicadores epidemiológicos, considerados preditores para a elaboração de políticas que visam a promoção da saúde e a prevenção de doenças e agravos. A integração da equipe da ESF no processo de captação de dados para o Sisvan foi considerada uma estratégia inovadora, pois possibilitou a operacionalização do programa, assim como a continuidade do acompanhamento e da avaliação nutricional. As capacitações proporcionaram confiabilidade dos dados lançados no Sistema, permitindo a formação de um banco de dados disponível ao desenvolvimento de pesquisas na área. A experiência da operacionalização do Sisvan em Juazeiro do Norte mostra que se deve investir na sua manutenção, mediante capacitações contínuas, voltadas para a captação de dados, alimentação do Sistema e realização de ações de alimentação de nutrição que atendam às necessidades de cada grupo populacional. v.36, n.2, p abr./jun
10 REFERÊNCIAS 1. Brasil. Lei n. o 8.080, de 19 de setembro de Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União (Brasília). 1990;(182): , seção I. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional- SISVAN. Extraído de [ acesso em [10 de setembro de 2011]. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Indicadores de Vigilância Alimentar e Nutricional: Brasil Brasília; Coutinho JG, Cardoso AJC, Toral N, Da Silva ACF, Ubarana JA, Aquino KKNC, et al. A organização da Vigilância Alimentar e Nutricional no Sistema Único de Saúde: histórico e desafios atuais. Rev Bras Epidemiol. 2009;12(4): Stefanini MLR. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional no município de São Paulo. BIS - Bol Instit Saúde. 2002;(26):3. 6. Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte. Dados sobre a cidade. Extraído de [ cidade&menudireito=1], acesso em [16 de julho de 2009]. 7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010. Dados: Ceará/ Município: Juazeiro do Norte. Brasília; Extraído de [ censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=23], acesso em [15 de setembro de 2011]. 8. Brasil. Ministério da Saúde. Datasus. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Estabelecimentos de saúde do município de Juazeiro do Norte, Ceará. Brasília; Extraído de [ Ind_Equipes.asp?VEstado=23&VMun=230730&VComp=201012], acesso em [25 de abril de 2011]. 9. Assis AMO, Santos SMC, Freitas MCS, Santos JM, Silva MCM. O Programa Saúde da Família: contribuições para uma reflexão sobre a inserção do nutricionista na equipe multidisciplinar. Rev Nutr. 2002;15(3): Mattos PF, Neves AS. A importância do nutricionista na Atenção Básica à Saúde. Rev Práxis. 2009;1(2): Venâncio SI, Levy RB, Saldiva SRDM, Mondini L, Stefanini MLR. Sistema de vigilância alimentar e nutricional no Estado de São Paulo, Brasil: experiência da implementação e avaliação do estado nutricional de crianças. Rev bras Saúde Mater-Infant. 2007;7(2): Recebido e aprovado
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