PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO"

Transcrição

1 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO CONTRATO Nº /510 ÁGUA E TERRA PLANEJAMENTO AMBIENTAL JUNHO DE

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO CARACTERIZAÇÕES EMPREENDEDOR / REQUERENTE RESPONSÁVEL PELO PROJETO COORDENAÇÃO TÉCNICA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO TRABALHO EQUIPE EXECUTORA DOS TRABALHOS INTRODUÇÃO ÁREA DE ESTUDO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL E MÉTODOS LOCAIS DE COLETA FREQUÊNCIA DAS COLETAS COLETAS ANÁLISE DO MATERIAL APRESENTAÇÃO DOS DADOS Abundância Análise de Captura Por Unidade de Esforço (CPUE) em número e biomassa Avaliação da Atividade Reprodutiva Índice Gonadossomático Índice de Repleção dos Estômagos e Análise da Dieta Diversidade ictiofaunística (H ) e Equitabilidade Análise de Similaridade Coleta de Material Genético Avaliação da Atividade Reprodutiva através da Coleta e Identificação de Ovos e Larvas de Peixes RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA ABUNDÂNCIA BIOMETRIA ANÁLISE DE CAPTURA POR UNIDADE DE ESFORÇO (CPUE) EM NÚMERO E BIOMASSA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE REPRODUTIVA ÍNDICE GONADOSSOMÁTICO

3 6.8. ÍNDICE DE REPLEÇÃO DOS ESTÔMAGOS E ANÁLISE DA DIETA DIVERSIDADE ICTIOFAUNÍSTICA (H ) E EQUITABILIDADE ANÁLISE DE SIMILARIDADE COLETA QUALITATIVA AUTOECOLOGIA DAS ESPÉCIES AMOSTRADAS AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE REPRODUTIVA ATRAVÉS DA COLETA E IDENTIFICAÇÃO DE OVOS E LARVAS DE PEIXES DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

4 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório reporta atividades desenvolvidas pela equipe técnica da Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda, no Programa de Conservação da Ictiofauna 2009/2010, referente ao contrato n /510 - Implantação dos Programas Ambientais para atendimento às condicionantes da Licença de Operação da UHE São Simão. Neste relatório são apresentados os resultados obtidos nas quatro campanhas de amostragem, realizadas no meses de julho, outubro/2009, janeiro e março/2010, respectivamente. 4

5 2. CARACTERIZAÇÕES 2.1. EMPREENDEDOR / REQUERENTE Razão Social: CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. CNPJ/MF: / I.E.: Endereço para Correspondência: Avenida Cel. José Teófilo Carneiro, 2777 Bairro: São José Município: Uberlândia MG - CEP: Tel. / Fax: (34) / (34) RESPONSÁVEL PELO PROJETO COORDENAÇÃO TÉCNICA Nome: Ribamar Moreira de Rezende Eng. Agrônomo CREA D Tel: (34) ribamar@cemig.com.br MG/TA - Gerência de Manutenção de Ativos de Geração Triângulo CEMIG Geraçaõ e Transmissão S.A EMPRESA RESPONSÁVEL PELO TRABALHO Razão Social: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. CNPJ: / I.E.: Isenta Endereço para Correspondência: Av. Padre Almir Neves de Medeiros, 650 Bairro Sobradinho Município de Patos de Minas MG - CEP Tel / Fax: (34) CREA/MG Cadastro IBAMA: Cadastro SISEMA: Dispensado (conforme Declaração / SEMAD) Coordenador Geral: Emidio Moreira da Costa - Engenheiro Florestal tito@aguaeterra.com.br Contato Secundário: Regina Célia Gonçalves - Bióloga 5

6 EQUIPE EXECUTORA DOS TRABALHOS Quadro 1: Equipe executora dos trabalhos Nome Formação Função Erika Fernandes Araújo Vita Bióloga Biometria / Análise gonadal / Elaboração de Relatório / Conteúdo estomacal Fernando Apone Biólogo Taxonomia / Análise gonadal / Conteúdo estomacal Marcel Cavallaro Biólogo Taxonomia / Análise gonadal / Conteúdo estomacal Murilo Carvalho Biólogo Taxonomia / Análise gonadal / Conteúdo estomacal / Ovos e Larvas Regina Célia Gonçalves Bióloga Biometria / Análise gonadal / Elaboração de Relatório Adriane Fernandes Ribeiro Bióloga Biometria / Análise gonadal / Elaboração de Relatório Rubens Paiva de Melo Neto Biólogo Coletas / Elaboração de Relatório Antônio Tomas França - Arraiz / Aquaviário 6

7 3. INTRODUÇÃO A fauna de peixes de água doce da América do Sul é a mais rica e diversificada ictiofauna continental do planeta, mas apresenta numerosas lacunas no seu conhecimento biológico (VARI & MALABARBA, 1998). Está distribuída por numerosas correntes d água, incluindo pequenos afluentes de cabeceira e rios caudalosos. O Brasil possui um dos maiores conjuntos de bacias hidrográficas no mundo e com a maior diversidade de peixes, porém o conhecimento acerca da composição ictiofaunística dessas bacias ainda é incipiente. Com o represamento dos rios, ocorre a destruição da vegetação ripária e a inundação das lagoas marginais, além da transformação do antigo ecossistema lótico para um novo ecossistema lêntico ou semi-lêntico, implicando em grandes alterações físicas, químicas, limnológicas e ambientais (TUNDISI, 1988; NOGUEIRA, 1996). Os reservatórios podem ser considerados ambientes heterogêneos e complexos, apresentando características híbridas entre rios e lagos. As comunidades de peixes existentes nesses locais refletem processos de reestruturação das comunidades que previamente ocupavam as áreas represadas (GOMES & VERANI, 2003). Outro aspecto bem definido nos represamentos é a interrupção dos ciclos migratórios alimentares e reprodutivos de algumas espécies de peixes reofílicas de alto valor comercial e a presença de uma ictiofauna menos complexa que dos seus rios formadores. Existe um predomínio de espécies de pequeno porte, já presentes na fase rio (nativas), que conseguiram suportar tais impactos e, portanto, são pré-adaptadas às novas condições lacustres (CASTRO & ARCIFA, 1987; LOWE-McCONNELL, 1987; FERNANDO & HOLCIK, 1991; WOYNAROVICH, 1991; PETRERE JR., 1996). Segundo Sato e colaboradores (2003), os impactos à jusante de reservatórios sobre os peixes parecem afetar principalmente seu processo reprodutivo, visto que em regiões tropicais o regime de cheias é considerado crítico no desencadeamento da migração reprodutiva e da desova. À jusante das barragens hidrelétricas ocorrem alterações no regime hidrológico, tais como atenuação e retardamento dos picos de cheias, causados pelos pulsos de vazão, determinados por exigências operacionais, ocasionando condições térmicas específicas de cheias como mecanismo de gatilhos para a desova são as mais ativadas. Além disso, soma-se o fato de que, em vários reservatórios, ocorre a introdução de espécies exóticas. Este procedimento tem causado problemas de super populações e competição por nichos ecológicos irreparáveis. 7

8 Devido aos sucessivos barramentos de rios, as espécies tendem a se adequar às novas situações ecológicas, para poder realizar satisfatoriamente o ciclo reprodutivo (SUZUKI & AGOSTINHO, 1997). Desta forma, o conhecimento do deslocamento dos peixes durante as fases da vida do indivíduo, a história de vida dos movimentos, é fundamental para a definição de políticas e ações de restauração e conservação da ictiofauna local, bem como dos recursos pesqueiros (GODINHO & POMPEU, 2003) ÁREA DE ESTUDO A Usina Hidrelétrica de São Simão UHE São Simão, localizada no rio Paranaíba, município de Santa Vitória-MG, iniciou sua operação no ano de 1978, com capacidade de geração de MW. Abrange faixas de terras dos municípios de Capinópolis, Ituiutaba Ipiaçu, Gurinhatã, Cachoeira Dourada e Santa Vitória, à margem esquerda do reservatório, no estado de Minas Gerais e Bom Jesus de Goiás, Inaciolândia, Gouvelândia, Quirinópolis, Paranaiguara, Cachoeira Dourada e São Simão à margem direita do reservatório, no estado de Goiás. O reservatório ocupa uma área de 765,2 km 2 e sua bacia de captação possui km 2. A proporção entre a área da bacia e o lago é de 92,75 km 2. Desembocam no reservatório: seis rios, 10 ribeirões e 32 córregos. Dentre estes últimos, 25 são pequenos cursos d água que são considerados como integrantes do entorno da barragem e não como sub-bacias individuais. A barragem está localizada na região Centro-Sul do Brasil, nas coordenadas 19º. 01 S de latitude sul e 50 o 30 W de longitude oeste no trecho inferior do rio Paranaíba, que forma a fronteira entre os estados de Minas Gerais e Goiás. Localizada a 700 km a oeste de Belo Horizonte e a 6 km a leste da cidade relocada de São Simão. A área de drenagem a montante da barragem é aproximadamente de km 2, representando 72% de toda a bacia do rio Paranaíba. Os principais tributários à montante do barramento são: ao Norte, o rio São Marcos, o rio Corumbá, o Meia Ponte, rio dos Bois e, ao Sul, os rios Araguari e Tijuco. A camada de solo da bacia é bastante espessa e porosa nos locais mais baixos. O clima que predomina na bacia do Paranaíba é tipicamente Tropical Continental, determinado pela localização geográfica e pela influência das barreiras de montanhas que impedem o ingresso de massas de ar provenientes do litoral. Prevalecem na região duas estações, uma seca e fria e outra úmida e quente. A temperatura média é de 21 o C para grandes altitudes e com pequenas variações nas pequenas altitudes. 8

9 4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL Avaliar as alterações nas escalas temporal e espacial que se processam na estrutura da comunidade de peixes no trecho do rio Paranaíba considerado, em função da barragem de São Simão, referentes à composição, abundância, diversidade e biologia reprodutiva das principais espécies OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar, nas escalas temporais e espaciais, a estrutura da ictiofauna com respeito à composição em espécies, abundância relativa e riqueza absoluta de espécies no reservatório da UHE São Simão. Estimar a produtividade em número e biomassa das espécies, pontos e períodos amostrados e tamanho de malha, através da captura por unidade de esforço (CPUE). Estimar a diversidade ictiofaunística dos pontos e períodos de amostragem. Avaliar a atividade reprodutiva de espécies de interesse. Avaliar a dieta das principais espécies existentes no reservatório. Coletar material genético das principais espécies do reservatório. Criar um Banco de dados de informações ictiofaunísticas para futura comparação com resultados obtidos em estudos anteriores. Realizar levantamento e monitoramento do Ictioplâncton. Atender aos requisitos legais e normas regulamentadoras pertinentes. 9

10 5. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia ora descrita consiste naquela apresentada no Projeto Executivo do Programa de Conservação da Ictiofauna da UHE São Simão LOCAIS DE COLETA As coletas de peixes foram realizadas em dez pontos de amostragem, conforme descrição a seguir (Tabela 1): Local de captura SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 Localização À jusante da ponte sobre o rio Paranaíba, na divisa de MG/GO Rio Mateira, na ponte entre Paranaiguara e Quirinópolis Rio Meia Ponte, na ponte entre Almerindonópolis e Inaciolândia Tabela 1: Pontos de Coleta Descrição Apresenta mata ciliar em uma pequena faixa, sendo que o uso do solo predominante é a pecuária. Presença de ocupação humana consolidada. Curso d água bastante assoreado, não sendo possível a navegação no local, quando do período seco. Mata ciliar presente e abundante às margens do ponto. Coordenadas (UTM) X Coordenadas (UTM) Y Rio da Prata, na foz Curso d água apresentando fundo arenoso Rio da Prata, antes da cidade de Ituiutaba MG Rio Tijuco, na foz Rio Tijuco, na ponte velha de acesso a Ituiutaba MG No primeiro terço do reservatório, mais próximo à barragem No meio do reservatório Mata ciliar escassa às margens do ponto. Curso d água bastante assoreado. Fundo arenoso Curso d água apresentando características de assoreamento Mata ciliar presente às margens do ponto Ambiente lêntico. Presença de mata ciliar às margens do ponto Ambiente lêntico. Presença de fragmentos de vegetação nas proximidades do ponto SS-10 No final do reservatório Ambiente lêntico. Mata ciliar ausente Fonte: Projeto Executivo CEMIG/2006 Na figura 1, a seguir, é apresentada a localização dos pontos de amostragem. 10

11 Figura 1: Localização dos pontos de amostragem para o Programa de Conservação da ictiofauna Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

12 Foto 1: Ponto SS-01 Foto 2: Ponto SS-02 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Foto 3: Ponto SS-03 Foto 4: Ponto SS-04 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Foto 5: Ponto SS-05 Foto 6: Ponto SS-06 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/

13 Foto 7: Ponto SS-07 Foto 8: Ponto SS-08 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Foto 9: Ponto SS-09 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Foto 10: Ponto SS-10 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental março/ FREQUÊNCIA DAS COLETAS Conforme Projeto Executivo anteriormente citado, o presente monitoramento foi conduzido através de quatro campanhas de campo, nos meses de julho e outubro de 2009 e janeiro e março de COLETAS Equipamentos e Procedimentos Para a atividade de coleta foi utilizado barco marujo de 5 metros de comprimento e 150 cm de largura, registrado na Capitania Fluvial do São Francisco, em Pirapora sob o número 941M e motoneiro devidamente registrado, conforme comprovantes que se encontram no Anexo E. 13

14 Foi elaborada Análise de Risco pela equipe de campo e obtido porte da Autorização para Utilização de Embarcação (APUE) emitida pela coordenação da Usina Hidrelétrica São Simão. Além disso, foi obtida a Licença de Pesca Científica junto ao IBAMA para coleta de material ictiológico no reservatório da UHE São Simão e nos cursos d água que o compõem. A licença encontra-se no Anexo F deste relatório Capturas Quantitativas Para as capturas quantitativas, utilizaram-se redes de malhas com 10 e 20 metros de comprimento e altura média de 1,6 metros. Foram utilizadas malhas de 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16 centímetros, medidos entre nós opostos. Em cada um dos pontos, foram utilizadas 3 (três) redes de 10 metros de comprimento (malhas 3, 4 e 5) e 7 (sete) redes com 20 metros (malhas 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16). Foi empregado esforço amostral de 170 metros lineares no total por ponto de amostragem. As redes foram armadas à tarde e retiradas na manhã seguinte, permanecendo expostas por um período aproximado de 14 horas Capturas Qualitativas Para as amostras qualitativas, conforme descrito no Projeto Executivo, foram utilizadas redes de arrasto de tela mosquiteira com 5,0 m de comprimento e altura de 1,6 metros. Este petrecho somente foi utilizado em locais mais rasos. Além deste, também foram utilizadas tarrafas, anzóis, espinhéis e peneiras Acondicionamento e Transporte Os indivíduos capturados foram acondicionados em sacos plásticos etiquetados e separados por ponto amostral, material de pesca e tamanho de malha. Em campo os exemplares coletados foram fixados em solução de formol 10% e acondicionados em bombona plástica ANÁLISE DO MATERIAL Em laboratório, os peixes foram lavados e conservados em solução de álcool etílico a 70 GL. Em seguida, procedeu-se a triagem, etiquetação, identificação taxonômica, obtenção do diagnóstico definitivo do sexo e de maturação gonadal e dos dados relacionados à biometria (peso corporal em gramas e comprimentos padrão e total, em mm). 14

15 Os indivíduos testemunho não foram dissecados e se encontram tombados no laboratório da USP-Ribeirão Preto, para futuras consultas. A quantidade de indivíduos mantidos inteiros, por razões de tombamento, baseou-se na quantidade de indivíduos coletados, bem como nas possíveis variações morfológicas externas, de tamanho e de estágios de desenvolvimento visto que não existe uma regra pré-estabelecida para a quantidade de indivíduos a ser tombada. Foto 11: Material arquivado no laboratóro de ictiologia da USP Ribeirão Preto Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/ APRESENTAÇÃO DOS DADOS Abundância Foram apresentadas as Abundâncias Absoluta, Relativa e Total para as espécies encontradas em cada uma das amostragens realizadas no reservatório da UHE de São Simão. Na Abundância Absoluta foi considerada a quantidade de indivíduos encontrados por espécie, enquanto que na Abundância Relativa, considerou-se a relação entre a Abundância Absoluta da espécie e Abundância Total dos indivíduos coletados na amostragem. Na Abundância Total foi considerado o número de indivíduos capturados na amostragem. 15

16 Análise de Captura Por Unidade de Esforço (CPUE) em número e biomassa A produtividade em número e biomassa foi estimada através da Captura Por Unidade de Esforço (CPUE), com base nos dados obtidos através das redes de espera. O cálculo da CPUE foi efetuado através das seguintes equações: e, 16 CPUE (n) = (Nm / EPm ) x 100 m=3 16 CPUE (b) = (Bm / EPm ) x 100 m=3 Onde: CPUEn = Captura Por Unidade de Esforço; CPUEb = Captura em Biomassa (peso corporal) Por Unidade de Esforço; Nm = número total dos peixes capturados na malha m; Bm = biomassa total capturada na malha m (em kg); EPm = esforço de pesca, que representa a área em m 2 das redes de malha m; m = tamanho da malha (3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16 cm) Avaliação da Atividade Reprodutiva Durante a Avaliação da Atividade Reprodutiva, os peixes foram submetidos à incisão ventral para determinação do sexo e do diagnóstico macroscópico de maturação gonadal. Esta análise baseou-se principalmente no volume relativo da gônada na cavidade abdominal, integridade da rede sanguínea (machos e fêmeas), presença e tamanho dos diversos tipos de ovócitos (ovócitos I, II, III e IV) e integridade das lamelas ovarianas (VAZZOLER, 1996; VONO et al, 2002). Foram considerados os seguintes estádios de maturação, seguindo-se as características propostas por VONO et al., 2002, com algumas adaptações: 16

17 Repouso 1: ovários delgados e íntegros, translúcidos, sem ovócitos visíveis a olho nu; testículos delgados e íntegros, predominantemente hialinos; Maturação inicial 2A: ovários com discreto aumento de volume e poucos ovócitos vitelogênicos (ovócitos II, III e IV) evidentes; testículos com discreto aumento de volume e com aparência leitosa; Maturação intermediária 2B: ovários com maior aumento de volume, grande número de ovócitos IV evidentes, porém ainda com áreas a serem preenchidas; testículos com maior aumento de volume, leitosos; Maturação avançada 2C: ovários com aumento máximo de volume, ovócitos vitelogênicos distribuídos uniformemente; testículos com aumento máximo de volume, túrgidos, leitosos; Esgotado (desovado ou espermiado) 3: ovários flácidos e sanguinolentos, com número variável de ovócitos vitelogênicos remanescentes; testículos flácidos e sanguinolentos Índice Gonadossomático Após a dissecação dos indivíduos, as gônadas foram retiradas e pesadas. A partir do peso obtido e do peso corporal do indivíduo, foi calculado o Índice Gonadossomático (IGS), pela seguinte fórmula: Onde: PG = peso da gônada PC = peso corporal IGS = PG / PC x Índice de Repleção dos Estômagos e Análise da Dieta Após fixação em formalina a 10% por cerca de 5 (cinco) dias e conservação em álcool 70º GL, os peixes foram eviscerados para dissecação dos estômagos. Para cada item foi calculada a freqüência de ocorrência (Fi = nº de estômagos em que ocorre o item i / total de estômagos com alimento) e seu peso relativo (Pi = peso do item i / peso total de todos os itens), combinados no Índice Alimentar (IAi) modificado de Kawakami & Vazzoler (1980): n IAi = (Fi. Pi) / Σ Fi. Pi, onde: i=1 17

18 IAi = índice alimentar do item i, Fi = frequência de ocorrência do item i, Pi = peso proporcional do item i. O grau de repleção do tubo digestivo, que indica o estado de alimentação do peixe, foi obtido adotando-se os seguintes graus. Quadro 2: Graus de repleção estomacal Grau de repleção estomacal Porcentagem de alimento no estômago A % B 70-31% C 30-1% D 0% Fonte: Kawakami & Vazzoler (1980), modificado. Essa escala foi obtida através da observação da quantidade de alimento presente no estômago dos peixes. Os estômagos contendo alimento foram retirados e, após terem sido fixados em formalina a 10% por cerca de 5 (cinco) dias e conservados em álcool 70 o GL, os mesmos foram dissecados. O conteúdo estomacal foi analisado em estereomicroscópio e microscópio óptico. Os itens alimentares foram identificados até o menor nível taxonômico possível. O conteúdo estomacal foi analisado pelo método de ocorrência de itens (WINDELL, 1968; HYSLOP, 1980) sendo o volume estimado pelo método de pontos (HYNES, 1950) Diversidade ictiofaunística (H ) e Equitabilidade Para o cálculo da Diversidade de Espécies foram empregados os dados quantitativos obtidos através das capturas com redes de malhas (CPUE). Utilizou-se o Índice de Diversidade de Shannon-Weaver (MAGURRAN, 1991), descrito pela equação: S H' = - (π) x (log n π), onde: i = 1 Onde: S = número total de espécies na amostra; i = espécie 1, 2, 3...i na amostra; 18

19 π = proporção do número de indivíduos da espécie i na amostra, através da CPUE em número. A Equitabilidade (E) de distribuição das capturas pelas espécies, estimada para cada período de captura, foi calculada através da equação de Pielou (1975). Onde: H = Índice de Diversidade de Shannon; N = número de espécies. E = H / log N Os valores da Diversidade e da Equitabilidade foram calculados para cada uma das estações de coleta separadamente Análise de Similaridade As composições das comunidades dos diferentes pontos de coletas foram comparadas através do Índice de Similaridade de Sorensen (MAGURRAM, 1991) utilizando a seguinte fórmula através do Programa Biodiversity Pro: IS = 2j / (a+b) Onde: IS = Índice de similaridade; j = número de espécies em comum; a + b = número de espécies em dois pontos Coleta de Material Genético Foi realizada coleta de tecidos (fragmentos de nadadeiras ou tecido muscular ou fígado) de espécies de interesse, por serem migradoras e/ou ameaçadas de extinção. As amostras foram acondicionadas em frascos tipo Eppendorf, conservadas em solução de etanol 70% e entregues ao contratante, devidamente identificadas (n do frasco, espécie, data e local de coleta). Avaliou-se a ocorrência de espécies ameaçadas com base na Lista Nacional das Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes Ameaçados de Extinção, na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção de Minas Gerais e no Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna de Minas Gerais, cuja ocorrência é possível na Bacia do 19

20 rio Paranaíba, tais como: pirapitinga (Brycon naterreri); pacu-prata (Myleus tieti); piracanjuba (Brycon orbiyanus), surubim (Steindachneridion scripta); joaninha (Crenicichla jupiaiensis), jaú (Zungaro jahu) e ainda Sternarchorhynchus britskii, sendo que esta espécie não possui nome popular As espécies de peixes capturadas, classificadas como ameaçadas de extinção, foram analisadas seguindo-se os procedimentos já descritos anteriormente. Cabe ressaltar que, as amostras coletadas foram enviadas para a Estação de Piscicultura da UHE Volta Grande, empreendimento pertecente à CEMIG Geração e Transmissão S.A, devidamente identificadas (número do frasco, espécie, data e local de coleta) Avaliação da Atividade Reprodutiva através da Coleta e Identificação de Ovos e Larvas de Peixes Nos pontos de amostragem quantitativa foram feitas coletas ativas de ovos e larvas. A coleta foi realizada através de rede de plâncton de malha de 0,5mm, com um fluxômetro instalado no centro da boca da rede para medir a velocidade e, pelo conhecimento da área da boca, tem-se o volume filtrado. A densidade de ovos e larvas coletados por este método foi calculada através da seguinte fórmula (NAKATANI et al., 2001): Y=(x/V).10 Onde: Y=número de ovos ou larvas por 10m 2 X=número de ovos ou larvas coletadas V=volume de água filtrada (m 2 ). Nos pontos de amostragem qualitativa os ovos e larvas foram coletados através de rede de arrasto de tela mosqueteira abertura de 2,0mm, através de 3 a 4 arrastos por ponto ao longo de cerca de 10 metros da linha da margem e peneiras. Os ovos e larvas capturados foram fixados em solução de formalina a 4%, tamponada com carbonato de cálcio, preparada segundo metodologia proposta por Nakatani et al (2001), ou seja, utilizando-se 1g de CaCO 3 para 1.000ml de solução de formalina. Após este procedimento, os ovos e larvas foram identificados e quantificados, em laboratório. 20

21 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 6.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Foram realizadas quatro campanhas de amostragem, executadas entre os dias 28 de julho e 01 de agosto/2009, 02 e 07 de outubro/2009, 06 e 11 de janeiro/2010, e 16 a 21 de março/2010, respectivamente. Na tabela a seguir, são apresentados os horários em que as redes foram colocadas e retiradas, em cada uma das campanhas. 21

22 Tabela 2: Dados referentes à realização da coleta Julho/2009 Outubro/2009 Janeiro/2010 Março/2010 Pontos Colocação Retirada Colocação Retirada Colocação Retirada Colocação Retirada Data Hora Data Hora Data Hora Data Hora Data Hora Data Hora Data Hora Data Hora SSI-01 30/jul. 16h20min 31/jul. 06h45min 05/out. 16h05min 07/out. 06h50min 09/jan. 17h30min 10/jan. 07h00min 19/mar. 17h35min 20/mar. 07h10min SSI-02 28/jul. 18h00min 29/jul. 07h50min 04/out. 18h00min 05/out. 08h10min 08/jan. 18h00min 09/jan. 07h00min 18/mar. 16h50min 19/mar. 07h30min SSI-03 30/jul. 18h00min 31/jul. 07h00min 06/out. 17h10min 07/out. 07h30min 10/jan. 18h00min 11/jan. 07h20min 20/mar. 17h25min 21/mar. 07h15min SSI-04 31/jul. 18h20min 01/ago. 07h00min 03/out. 17h40min 04/out. 07h50min 07/jan. 17h30min 08/jan. 07h30min 17/mar. 17h10min 18/mar. 08h20min SSI-05 31/jul. 18h20min 01/ago. 07h00min 03/out. 17h00min 04/out. 07h00min 07/jan. 18h20min 08/jan. 08h40min 17/mar. 16h20min 18/mar. 07h15min SSI-06 30/jul. 18h20min 31/jul. 07h00min 03/out. 18h10mim 04/out. 08h00min 07/jan. 17h00mim 08/jan. 07h00min 17/mar. 17h50mim 18/mar. 09h10min SSI-07 29/jul. 18h20min 30/jul. 07h00min 02/out. 17h30min 03/out. 07h40min 06/jan. 18h00min 07/jan. 07h00min 16/mar. 17h20min 17/mar. 07h20min SSI-08 28/jul. 18h00min 29/jul. 07h00min 04/out. 17h00min 05/out. 07h00mim 08/jan. 17h00min 09/jan. 09h00mim 18/mar. 17h45min 19/mar. 08h47mim SSI-09 29/jul. 18h00min 30/jul. 07h00min 05/out. 18h00min 06/out. 08h00min 09/jan. 18h20min 10/jan. 08h00min 19/mar. 17h30min 20/mar. 08h45min SSI-10 29/jul. 17h00min 30/jul. 07h00min 05/out. 17h30min 06/out. 07h30min 09/jan. 17h50min 10/jan. 07h20min 19/mar. 16h50min 20/mar. 07h00min Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

23 6.2. COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA Foram capturados (hum mil trezentos e seis) indivíduos, distribuídos em 4 (quatro) ordens, 15 (quinze) famílias e 65 (sessenta e cinco) espécies distintas. Na amostragem realizada em julho/2009, foram coletados 277 (duzentos e setenta e sete) indivíduos, pertencentes às ordens Characiformes, Perciformes e Siluriformes, distribuídos em 09 (nove) famílias e 33 (trinta e três) espécies. Em outubro/2009, foram amostrados 260 (duzentos e sessenta) indivíduos, pertencentes a 03 (três) ordens (Characiformes, Perciformes e Siluriformes), distribuídos em 10 (dez) famílias e 34 (trinta e quatro) espécies distintas. Na campanha de janeiro/2010, foram capturados 434 (quatrocentos e trinta e quatro) indivíduos, pertencentes a 04 (quatro) ordens, a saber: Characiformes, Perciformes, Siluriformes e Gymnotiformes; distribuídos em 13 (treze) famílias e 38 (trinta e oito) espécies distintas. Já na presente amostragem, foram coletados 335 (trezentos e trinta e cinco) indivíduos, pertencentes a 04 (quatro) ordens (Characiformes, Perciformes, Siluriformes e Gymnotiformes); distribuídos em 14 (quatorze) famílias e 38 (trinta e oito) espécies distintas. Na Tabela 3, a seguir, é apresentada a listagem das espécies encontradas, bem como o número de indivíduos capturados em cada uma das amostragens. 23

24 Tabela 3: Quantidade de espécies encontradas nas amostragens realizadas em julho e outubro/2009 e janeiro e março/2010(continua). SS-01 SS-02 SS-03 Ordem Família Espécie Nome comum Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Characiformes Gymnotiformes Siluriformes Acestrorhynchidae Acestrochynchus lacustris peixe-cachorro-amarelo Anostomidae Characidae Curimatidae Erythrinidae Leporinus cf. elongatus piapara Leporinus amblychynchus canivetão Leporinus friderici piau-três-pintas Leporinus obtusidens piapara Leporinus octofasiatus ferreirinha Leporinus sp. piau Leporinus striatus canivete riscado Leporinus tigrinus flamenguinho Schizodon borelli piava Schizodon nasutus taguara Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo Astyanax bockmanni lambari Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho Charax sp. lambari Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra Metynnis cf. maculatus pacu prata Myleus sp. pacu Myleus tiete pacu prata Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro Serrasalmus maculatus piranha Serrasalmus sp. piranha Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha Cyphocharax modestus saguiru vermelho Steindachneriana insculpta saguiru do rabo amarelo Hoplerythrinus unitaeniatus jejú Hoplias intermedius Hoplias cf. malabaricus traíra Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá Apterontidae Apteronotus sp. Ituí Sternopygidae Sternopygus macrurus tuvira do rabo de rato Callichthyidae Hoplosternum littorale tamboatá Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado Heptapteridae Rhamdia quelen Bagre Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão

25 Ordem Família Espécie Nome comum Perciformes Pimelodidae Loricariidae SS-01 SS-02 SS-03 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Pimelodella sp. mandi Iheringichthys labrosus mandi beiçudo Hemisorubim platyrhynchos jurupoca Pimelodus maculatus mandi amarelo Pirinampus pirinampus Barbado Zungaro zungaro jaú cf. Pterygoplichthys sp. acari-bodó Hypostomus ancistroides cascudo Hypostomus cf. margaritifer cascudo Hypostomus cf. paulinus cascudo Hypostomus cf. regani cascudo Hypostomussp. 5 cascudo Hypostomus sp. 6 cascudo Hypostomus sp. 7 cascudo Hypostomus sp. 8 cascudo Hypostomus sp. 9 cascudo Hypostomus sp. cascudo Hypostomus sp. X cascudo Loricaria prolixa cascudo-chinelo Megalancistrus parananaus cascudo-abacaxi Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó Pterygoplichthys anisitsi acari-bodó Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou curvina Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré Cichla sp. tucunaré Crenicichla sp. joaninha Crenicichla britskii patrona/bocarra Geophagus brasiliensis cará Geophagus cf. proximus acará papa-terra Satanoperca sp. acará Número de espécies Total de indivíduos Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem 25

26 Tabela 3: Quantidade de espécies encontradas nas amostragens realizadas em julho e outubro/2009 e janeiro e março/2010 (continuação). Ordem Família Espécie Nome comum SS-04 SS-05 SS-06 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Acestrorhynchidae Acestrochynchus lacustris peixe-cachorro-amarelo Leporinus cf. elongatus piapara Leporinus amblychynchus canivetão Leporinus friderici piau-três-pintas Leporinus obtusidens piapara Anostomidae Leporinus octofasiatus ferreirinha Leporinus sp. piau Leporinus striatus canivete riscado Leporinus tigrinus flamenguinho Schizodon borelli piava Schizodon nasutus taguara Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo Astyanax bockmanni lambari Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho Characiformes Charax sp. lambari Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata Myleus sp. pacu Myleus tiete pacu prata Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro Serrasalmus maculatus piranha Serrasalmus sp. piranha Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha Curimatidae Cyphocharax modestus saguiru vermelho Steindachneriana insculpta saguiru do rabo amarelo Hoplerythrinus unitaeniatus jejú Erythrinidae Hoplias intermedius Hoplias cf. malabaricus traíra Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá Gymnotiformes Apterontidae Apteronotus sp. ituí Sternopygidae Sternopygus macrurus tuvira do rabo de rato Callichthyidae Hoplosternum littorale tamboatá Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado Siluriformes Rhamdia quelen bagre Heptapteridae Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão

27 Ordem Família Espécie Nome comum Perciformes Pimelodidae Loricariidae SS-04 SS-05 SS-06 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Pimelodella sp. mandi Iheringichthys labrosus mandi beiçudo Hemisorubim platyrhynchos jurupoca Pimelodus maculatus mandi amarelo Pirinampus pirinampus Barbado Zungaro zungaro jaú cf. Pterygoplichthys sp. acari-bodó Hypostomus ancistroides cascudo Hypostomus cf. margaritifer cascudo Hypostomus cf. paulinus cascudo Hypostomus cf. regani cascudo Hypostomussp. 5 cascudo Hypostomus sp. 6 cascudo Hypostomus sp. 7 cascudo Hypostomus sp. 8 cascudo Hypostomus sp. 9 cascudo Hypostomus sp. cascudo Hypostomus sp. X cascudo Loricaria prolixa cascudo-chinelo Megalancistrus parananaus cascudo-abacaxi Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó Pterygoplichthys anisitsi acari-bodó Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou curvina Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré Cichla sp. tucunaré Crenicichla sp. joaninha Crenicichla britskii patrona/bocarra Geophagus brasiliensis cará Geophagus cf. proximus acará papa-terra Satanoperca sp. acará Número de espécies Total de indivíduos Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem 27

28 Tabela 3: Quantidade de espécies encontradas nas amostragens realizadas em julho e outubro/2009 e janeiro e março/2010 (continuação). Ordem Família Espécie Nome comum SS-07 SS-08 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Acestrorhynchidae Acestrochynchus lacustris peixe-cachorro-amarelo Leporinus cf. elongatus piapara Leporinus amblychynchus canivetão Leporinus friderici piau-três-pintas Leporinus obtusidens piapara Anostomidae Leporinus octofasiatus ferreirinha Leporinus sp. piau Leporinus striatus canivete riscado Leporinus tigrinus flamenguinho Schizodon borelli piava Schizodon nasutus taguara Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo Astyanax bockmanni lambari Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho Characiformes Charax sp. lambari Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata Myleus sp. pacu Myleus tiete pacu prata Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro Serrasalmus maculatus piranha Serrasalmus sp. piranha Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha Curimatidae Cyphocharax modestus saguiru vermelho Steindachneriana insculpta saguiru do rabo amarelo Hoplerythrinus unitaeniatus jejú Erythrinidae Hoplias intermedius Hoplias cf. malabaricus traíra Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá Gymnotiformes Apterontidae Apteronotus sp. ituí Sternopygidae Sternopygus macrurus tuvira do rabo de rato Callichthyidae Hoplosternum littorale tamboatá Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado Siluriformes Rhamdia quelen bagre Heptapteridae Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão

29 Ordem Família Espécie Nome comum Perciformes Pimelodidae Loricariidae SS-07 SS-08 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Pimelodella sp. mandi Iheringichthys labrosus mandi beiçudo Hemisorubim platyrhynchos jurupoca Pimelodus maculatus mandi amarelo Pirinampus pirinampus Barbado Zungaro zungaro jaú cf. Pterygoplichthys sp. acari-bodó Hypostomus ancistroides cascudo Hypostomus cf. margaritifer cascudo Hypostomus cf. paulinus cascudo Hypostomus cf. regani cascudo Hypostomussp. 5 cascudo Hypostomus sp. 6 cascudo Hypostomus sp. 7 cascudo Hypostomus sp. 8 cascudo Hypostomus sp. 9 cascudo Hypostomus sp. cascudo Hypostomus sp. X cascudo Loricaria prolixa cascudo-chinelo Megalancistrus parananaus cascudo-abacaxi Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó Pterygoplichthys anisitsi acari-bodó Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou curvina Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré Cichla sp. tucunaré Crenicichla sp. joaninha Crenicichla britskii patrona/bocarra Geophagus brasiliensis cará Geophagus cf. proximus acará papa-terra Satanoperca sp. acará Número de espécies Total de indivíduos Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem 29

30 Tabela 3: Quantidade de espécies encontradas nas amostragens realizadas em julho e outubro/2009 e janeiro e março/2010 (continuação). Ordem Família Espécie Nome comum SS-09 SS-10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Acestrorhynchidae Acestrochynchus lacustris peixe-cachorro-amarelo Leporinus cf. elongatus piapara Leporinus amblychynchus canivetão Leporinus friderici piau-três-pintas Leporinus obtusidens piapara Anostomidae Leporinus octofasiatus ferreirinha Leporinus sp. piau Leporinus striatus canivete riscado Leporinus tigrinus flamenguinho Schizodon borelli piava Schizodon nasutus taguara Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo Astyanax bockmanni lambari Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho Characiformes Charax sp. lambari Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata Myleus sp. pacu Myleus tiete pacu prata Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro Serrasalmus maculatus piranha Serrasalmus sp. piranha Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha Curimatidae Cyphocharax modestus saguiru vermelho Steindachneriana insculpta saguiru do rabo amarelo Hoplerythrinus unitaeniatus jejú Erythrinidae Hoplias intermedius Hoplias cf. malabaricus traíra Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá Gymnotiformes Apterontidae Apteronotus sp. ituí Sternopygidae Sternopygus macrurus tuvira do rabo de rato Callichthyidae Hoplosternum littorale tamboatá Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado Siluriformes Rhamdia quelen bagre Heptapteridae Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão

31 Ordem Família Espécie Nome comum Perciformes Pimelodidae Loricariidae SS-09 SS-10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Jul./09 Out./09 Jan./09 Mar./10 Pimelodella sp. mandi Iheringichthys labrosus mandi beiçudo Hemisorubim platyrhynchos jurupoca Pimelodus maculatus mandi amarelo Pirinampus pirinampus Barbado Zungaro zungaro jaú cf. Pterygoplichthys sp. acari-bodó Hypostomus ancistroides cascudo Hypostomus cf. margaritifer cascudo Hypostomus cf. paulinus cascudo Hypostomus cf. regani cascudo Hypostomussp. 5 cascudo Hypostomus sp. 6 cascudo Hypostomus sp. 7 cascudo Hypostomus sp. 8 cascudo Hypostomus sp. 9 cascudo Hypostomus sp. cascudo Hypostomus sp. X cascudo Loricaria prolixa cascudo-chinelo Megalancistrus parananaus cascudo-abacaxi Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó Pterygoplichthys anisitsi acari-bodó Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou curvina Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré Cichla sp. tucunaré Crenicichla sp. joaninha Crenicichla britskii patrona/bocarra Geophagus brasiliensis cará Geophagus cf. proximus acará papa-terra Satanoperca sp. acará Número de espécies Total de indivíduos Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem A seguir, são apresentados os gráficos com a composição ictiofaunística dos pontos amostrais, em cada uma das campanhas realizadas. 31

32 Gráfico 1: Composição ictiofaunística do ponto SS-01, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 32

33 Gráfico 2: Composição ictiofaunística do ponto SS-02, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 33

34 Gráfico 3: Composição ictiofaunística do ponto SS-03, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 34

35 Gráfico 4: Composição ictiofaunística do ponto SS-04,, A refere-se a amostragem de julho, B a de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 35

36 Gráfico 5: Composição ictiofaunística do ponto SS-05, A refere-se a amostragem de outubro/2009, B a janeiro e C a de março/2010. A B Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. C 36

37 Gráfico 6: Composição ictiofaunística do ponto SS-06 A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009 e C de janeiro/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 37

38 Gráfico 7: Composição ictiofaunística do ponto SS-07, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 38

39 Gráfico 8: Composição ictiofaunística do ponto SS-08, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 39

40 Gráfico 9: Composição ictiofaunística do ponto SS-09, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 40

41 Gráfico 10: Composição ictiofaunística do ponto SS-10, A refere-se à amostragem de julho, B à de outubro/2009, C de janeiro e D a de março/2010. A B C Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. D 41

42 A seguir, registro fotográfico das principais espécies encontradas: Foto 12: Cichla sp. (tucunaré) Foto 13: Hemisorubim platyrhtynchus (jurupoca) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 14: Hoplerythrinus unitaeniatus (jeju) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 15: Hypostomus sp. (cascudo) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 16: Leporinus friderici (piau-três-pintas) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 17: Pimelodus maculatus (mandi amarelo) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/

43 Foto 18: Plagioscion squamosissimus (corvina) Foto 19: Prochilodus lineatus (curimbatá) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 20: Rhamdia quelen (bagre) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 21: Rhaphiodon vulpinus (douradocachorro) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 22: Galeocharax knerii (peixe-cadela) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 23: Geophagus cf. proximus (acará-papaterra) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/

44 Foto 24: Leporinus tigrinus (flamenguinho) Foto 25: Myleus sp. (pacu) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 26: Triportheus angulatus (sardinha) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Foto 27: Serrasalmus maculatus (piranha) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental 2009/2010 De acordo com os gráficos apresentados, verificou-se, em cada um dos pontos, o predomínio das seguintes espécies: Ponto SS-01: em julho/2009, 44% dos indivíduos amostrados pertenceram à espécie Plagioscion squamosissimus (corvina). Em outubro/2009 essa espécie também foi a mais abundante, correspondendo a 66% do total amostrado. Na amostragem de janeiro/2010, Leporinus sp. (piau) foi a espécie mais abundante, representando 25% do total amostrado. Em março/2010, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi novamente mais abundante, correspondendo a 31% do total capturado neste ponto. 44

45 Ponto SS-02: em julho/2009, 47% dos indivíduos eram da espécie Iheringichthys labrosus (mandi beiçudo). Já em outubro/2009, 23% do total de indivíduos capturados pertenciam à espécie Plagioscion squamosissimus (corvina), enquanto que em janeiro/2010 essa espécie também foi a mais abundante, correspondendo a 33,3% do total coletado. Em março/2010, esta última espécie também predominou, correspondendo a 19% do total amostrado. Ponto SS-03: Predomínio de Hypostomus cf. regani (cascudo), correspondendo a 62% dos peixes capturados, em julho/2009. Em outubro/2009, essa espécie também foi a mais abundante, representando 52% do total amostrado. Na campanha de janeiro/2010, verificou-se o predomínio das espécies Leporinus friderici (piau-trêspintas) e Pimelodus maculatus (mandi amarelo), apresentando cada uma 23,5% do total capturado. Já na presente amostragem, verificou-se novamente o predomínio de Hypostomus cf. regani (cascudo), correspondendo a 43% do total capturado. Ponto SS-04: Predomínio de Pimelodus maculatus (mandi amarelo), com 43% em julho/2009, e de Steindachnerina insculpta (saguiru do rabo amarelo) em outubro/2009 (28%). Em janeiro/2010, foi evidenciado o predomínio da espécie Plagioscion squamosissimus (corvina), correspondendo a 47,4% do total de indivíduos. Já em março/2010, a espécie Rhaphiodon vulpinus (dourado-cachorro) foi mais abundante, representando 29% do número total de indivíduos coletados. Ponto SS-05: Em julho/2009, não foram capturados indivíduos, uma vez que este local apresentava-se com pouca água e bolsões de areia, indicando assoreamento. Em outubro/2009, foram capturados 10 (dez) indivíduos, predominando Hypostomus cf. regani (cascudo) e Rhaphiodon vulpinus (dourado cachorro), correspondendo a 20% cada. Na campanha de janeiro/2010, foram coletados 15 (quinze) indivíduos, distribuídos em 10 (dez) espécies distintas, sendo observado o predomínio de Schizodon borelli (piava), apresentando 20% do total capturado. Já em março/2010, foram capturados 13 (treze) indivíduos, distribuídos em 06 (seis) espécies distintas, sendo Plagioscion squamosissimus (corvina) a espécie predominante (38% do total amostrado). Ponto SS-06: Em julho/2009, foram capturados 04 (quatro) indivíduos, pertencentes a 04 (quatro) espécies distintas. Sendo assim, não ocorreu predomínio de nenhuma espécie. Já em outubro/2009, 57% dos indivíduos capturados neste ponto pertenciam à espécie Leporinus friderici (piau-três-pintas). Em janeiro/2010, 45

46 Triportheus nematurus (lambari-bandeira ou sardinha) foi a espécie mais abundante, com 35,3% do total amostrado, enquanto que em março/2010, observou-se o predomínio de indivíduos das espécies Leporinus friderici (piau-três-pintas), Triportheus nematurus (lambari-bandeira ou sardinha), Plagioscion squamosissimus (corvina), apresentando 07 (sete) exemplares cada (17%). Ponto SS-07: Em julho/2009, mais da metade, ou seja, 51% dos peixes capturados pertencentes à espécie Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo), enquanto que, em outubro/2009, 30% do total amostrado pertencentes à espécie Hypostomus cf. regani (cascudo). Essa última espécie também foi a mais abundante em janeiro/2009, correspondendo a 49% do total coletado. Já em março/2010, verifiouse o predomínio da espécie Galeocharax knerii (peixe-cadela), representanto 25% do total capturado. Ponto SS-08: Predomínio de indivíduos da espécie Geophagus cf. proximus (acará) em julho/2009. Em outubro/2009, foi capturado apenas um indivíduo de Serrasalmus maculatus (piranha). Já em janeiro/2010, foram coletados 56 (cinquenta e seis) exemplares, predominando Plagioscion squamosissimus (corvina), representando 29% do total capturado. Essa espécie também foi a mais abundante em março/2010, correspondendo a 34% do total coletado. Ponto SS-09: Em julho/2009 e março/2010, verificou-se o predomínio de indivíduos da espécie Plagioscion squamosissimus (corvina), enquanto que, em outubro/2009 e janeiro/2010, Pimelodus maculatus (mandi amarelo) foi a espécie mais abundante. Ponto SS-10: Nas amostragens de julho e outubro/2009, verificou-se o predomínio de indivíduos da espécie Pimelodus maculatus (mandi amarelo). Já em janeiro/2010 e março/2010, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi a espécie mais abundante, correspondendo a 41% e 77% do total capturado, respectivamente ABUNDÂNCIA De acordo com Lowe-McConnell (1999), a dominância de espécies pertencentes as ordens Ostariophysi, principalmente de Characiformes e Siluriformes, é comum em rios neotropicais. Fato que também foi observado nesse monitoramento, uma vez que essas duas ordens juntas representaram 74,73% do total de indivíduos capturados em julho/2009, 64,61% em outubro/2009, 65,2% em janeiro/2010 e 57,2% em março/

47 Considerando-se os 277 (duzentos e setenta e sete) indivíduos capturados em julho/2009, 45,0% corresponderam aos Siluriformes. Em outubro/2009, essa ordem também foi a mais abundante, correspondendo a 38,5% do total de indivíduos capturados. Em janeiro/2010, os Characiformes foram mais abundantes, uma vez que apresentaram 202 (duzentos e dois) indivíduos amostrados, ou seja, 45,5% do total capturado. Já na presente amostragem, verificou-se o predomínio de Perciformes, com 143 (cento e quarenta e três) indivíduos capturados (42,7%). Ressalta-se que apenas nas amostragens de janeiro e março/2010, foram capturados indivíduos pertencentes à ordem Gymnotiformes. A seguir, Gráfico 11, apresentando a Abundância Absoluta das Ordens de peixes capturados nas quatro campanhas de amostragem. Gráfico 11: Abundância absoluta das ordens nas quatro campanhas de amostragem. 250 Abundância absoluta das ordens dos peixes capturados n de indivíduos Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Characiformes Siluriformes Perciformes Gymnotiformes Período de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Conforme pode ser observado no gráfico a seguir, em julho/2009, a ordem Siluriforme foi predominante nos pontos SS-02, SS-03 e SS-04. Já os Characifomes estiveram presentes em maior quantidade apenas no Ponto SS-07. Nos pontos SS-01, SS- 08, SS-09 e SS-10 predominaram os Perciformes, enquanto que no SSI-06 a proporção entre Characiformes e Siluriformes foi a mesma. Em outubro/2009, os Siluriformes foram predominantes nos pontos SS-03, SS-07 e SS-09, enquanto que os Perciformes foram mais abundantes nos pontos SS-01 e SS-10. Já os Characiformes predominaram nos pontos SS-04, SS-05, SS-06 e SS-08, sendo que neste último ponto foi capturado apenas um indivíduo. No Ponto SS-02 verificou-se a mesma proporção de Characiformes e Perciformes. 47

48 Na amostragem de janeiro/2010, para os pontos SS-01, SS-02, SS-03, SS-05 e SS- 06 observou-se o predomínio de Characiformes, enquanto que no SS-04, SS-08, SS-09 e SS-10 os Perciformes foram mais abundantes. Já para o Ponto SS-07 foi evidenciado uma maior proporção de Siluriformes. Já em março/2010, os Characiformes predominaram nos pontos SS-01, SS-02, SS- 04, SS-05, SS-06 e SS-07, enquanto os Perciformes foram mais abundantes no SS-08, SS- 09 e SS-10. Para o Ponto SS-03 foi evidenciado uma maior proporção de Siluriformes. 48

49 Gráfico 12: Distribuição da porcentagem de abundância das ordens de peixes coletados nas quatro campanhas de amostragem. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

50 Com relação às famílias dominantes, quando considerados todos os indivíduos coletados, observou-se predomínio da família Loricariidae nas amostragens de julho e outubro/2009. Em janeiro/2010, Characidae foi a família predominante, seguida pela Scianidae. Já na presente amostragem, Scianidae foi a família mais abundante. A família Acestrorhynchidae apresentou indivíduos capturados apenas na amostragem de janeiro/2010, enquanto que nas famílias Sternopygidae e Callichthyidae foram coletados representantes apenas em março/2010. No gráfico a seguir estão representadas as Abundâncias Absolutas de todas as famílias observadas nas quatro campanhas de amostragem. Gráfico 13: Classificação de abundância das famílias Abundância absoluta das famílias Loricariidae Pimelodidae Cichlidae Erythrinidae Curimatidae Doradidae Apterontidae Callichthyidae Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010 A espécie mais abundante, em julho/2009, foi Hypostomus cf. regani (cascudo) com 54 (cinquenta e quatro) indivíduos capturados seguido por Pimelodus maculatus (mandi amarelo), que apresentou 36 (trinta e seis) espécimes coletados. Em outubro/2009, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi a espécie mais abundante, com 61 (sessenta e um) indivíduos capturados, seguida por Hypostomus cf. regani (cascudo) e Pimelodus maculatus (mandi amarelo), com 28 (vinte e oito) espécimes coletados cada. Na amostragem de janeiro/2010, a maior abundância também foi observada para a espécie Plagioscion squamosissimus (corvina) com 92 (noventa e dois) indivíduos amostrados, seguida por Hypostomus cf. regani (cascudo) e Geophagus cf. proximus (acará-papa-terra), apresentando 38 (trinta e oito) exemplares cada. 50

51 Já em março/2010, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi novamente a espécie mais abundante, com 109 (cento e nove) indivíduos amostrados, seguida pelas espécies Geophagus cf. proximus (acará-papa-terra), Leporinus friderici (piau-três-pintas) e Rhaphiodon vulpinus (dourado-cachorro), apresentando 27 (vinte e sete) exemplares amostrados cada. Na Tabela 4 estão apresentadas a Abundância Absoluta e Relativa das espécies encontradas nas quatro campanhas de amostragem. 51

52 Tabela 4: Abundâncias Absolutas e Relativas da composição ictiofaunística da UHE São Simão nas quatro campanhas de amostragem. Jul./2009 Out./2009 Jan./2010 Mar./10 Espécie Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Acestrochynchus lacustris , Apteronotus sp , , 003 Astyanax altiparanae 16 0, , , , 012 Astyanax bockmanni ,003 Astyanax fasciatus 29 0, , cf. Pterygoplichthys sp. 2 0, Charax sp , , ,015 Cichla cf. piquiti 7 0, , , Cichla sp , ,012 Crenicichla britskii , Crenicichla sp , Cyphocarax modestus ,006 Galeocharax knerii 5 0, , , ,015 Geophagus brasiliensis 2 0, Geophagus cf. proximus 20 0, , , ,081 Hemisorubim platyrhynchos , ,006 Hoplosternum littorale ,003 Hoplerythrinus unitaeniatus , , Hoplias intermedius , Hoplias cf. malabaricus 6 0, , , ,03 Hypostomus ancistroides 4 0, , , ,003 Hypostomus cf. margaritifer 6 0, , , Hypostomus cf. paulinus , ,006 Hypostomus cf. regani 54 0, , , ,045 Hypostomus sp , ,015 Hypostomus sp , Hypostomus sp , ,003 Hypostomussp , , Hypostomus sp , Hypostomus sp , Hypostomus sp. X , Hypostomus sp ,003 Iheringichthys labrosus 3 0, Leporinus amblyrhynchus , Leporinus cf. elongatus 2 0, , , Leporinus friderici 6 0, , , ,078 Leporinus obtusidens ,003 Leporinus octofasiatus 1 0, ,009 Leporinus striatus 1 0,

53 Jul./2009 Out./2009 Jan./2010 Mar./10 Espécie Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Abundância absoluta Abundância relativa Leporinus sp. 3 0, , ,027 Leporinus tigrinus 1 0, , ,02 Loricaria prolixa 1 0, , Megalancistrus parananaus 1 0, , Metynnis cf. maculatus , , Myleus sp , Myleus tiete ,006 Pimelodus maculatus 36 0, , , ,039 Pimelodella cf. avanhandavae ,006 Pimelodella sp , Pirinampus pirinampu 1 0, , ,009 Plagioscion squamosissimus 38 0, , , ,325 Prochilodus lineatus 2 0, , , ,009 Pterygoplichthys ambrosettii , , ,003 Pterygoplichthys anisitsi 1 0, Rhamdia quelen , , Rhaphiodon vulpinus 7 0, , , ,08 Rhinodoras dorbignyi , ,003 Satanoperca sp. 3 0, , , ,009 Schizodon borelli , ,003 Schizodon nasutus , ,015 Serrasalmus maculatus 4 0, , , ,027 Serrasalmus sp , ,006 Steindachnerina insculpta 1 0, , , ,006 Sternopygus macrurus ,003 Triportheus nematurus , , ,053 Zungaro zungaro , Total = ausência da espécie na amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

54 Gráfico 14: Abundância das espécies de peixes encontradas na UHE São Simão amostragem julho/2009. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Obs.: O item outras espécies refere-se às espécies que apresentaram apenas um indivíduo, quais sejam: Steindachneriana insculpta, Pterygoplichthys anisitsi, Pirinampus pirinampu, Megalancistrus parananaus, Loricaria prolixa, Leporinus tigrinus, Leporinus striatus, Leporinus octofasciatus e Hypostomus sp. 8 54

55 Gráfico 15: Abundância das espécies de peixes encontradas na UHE São Simão amostragem outubro/2009. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Obs.: O item outras espécies refere-se às espécies que apresentaram apenas um indivíduo, ou seja, Cichla sp., Crenicichla britskii, Hoplerythrinus unitaeniatus, Hoplias intermedius, Leporinus amblyrhynchus, Loricaria prolixa, Pirinampus pirinampu, Prochilodus lineatus, Schizodon nasutus e Triportheus nematurus. 55

56 Gráfico 16: Abundância das espécies de peixes encontradas na UHE São Simão amostragem janeiro/2010. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Obs.: O item outras espécies refere-se às espécies que apresentaram apenas um indivíduo, ou seja, Acestrochynchus lacustris, Charax sp., Hoplerythrinus unitaeniatus, Hypostomus cf. margaritifer, Hypostomus cf. paulinus, Leporinus cf. elongatus, Myleus sp., Pimelodella sp., Pterygoplichthys ambrosetti, Rhamdia quelen, Satanoperca sp. e Zungaro zungaro. 56

57 Gráfico 17: Abundância das espécies de peixes encontradas na UHE São Simão amostragem março/2010. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Obs.: O item outras espécies refere-se às espécies que apresentaram apenas um indivíduo, ou seja, Apteronotus sp., Astyanax bockmanni, Hoplosternum littorale, Hypostomus ancistroides, Hypostomus sp., Hypostomus sp. 8, Leporinus obtusidens, Pterygoplichthys ambrosettii, Rhinodoras dorbignyi, Schizodon borelli e Sternopygus macrurus. 57

58 Em julho/2009, o ponto SS-03 apresentou a maior abundância de indivíduos coletados, com 71 (setenta e um) exemplares, correspondendo a 26% do total amostrado. Em outubro/2009, a maior abundância foi verificada no Ponto SS-01, com 77 (setenta e sete) indivíduos capturados, ou seja, 30% do total amostrado. Em janeiro/2010, no ponto SS-01 foi evidenciado a maior abundância, apresentando 22% do total capturado. Já em março/2010, a maior abundância de indivíduos foi observada no ponto SS-01, com 71 (setenta e um) indivíduos capturados (21,2%), conforme observado no gráfico a seguir. Gráfico 18: Abundância Relativa de cada um dos pontos de amostragem nas quatro campanhas. Abundância relativa por ponto de amostragem 120 n de indivíduos SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ BIOMETRIA Em julho/2009, o indivíduo com maior comprimento padrão (CP) coletado foi um espécime de Prochilodus lineatus (curimbatá), apresentando 505 mm de comprimento, enquanto que um de Leporinus octofasiatus (piau), com 40,5 mm de comprimento padrão, foi o menor espécime capturado. Em outubro/2009, Rhaphiodon vulpinus (dourado cachorro) foi o indivíduo que apresentou maior comprimento corporal, correspondendo a 472 mm. Já Cichla sp. (tucunaré) apresentou o menor CP da campanha (92 mm). Na amostragem de janeiro/2010, o menor comprimento padrão foi evidenciado em um espécime de Zungaro zungaro (jaú), apresentando mm, enquanto que em Plagioscion squamosissimus (corvina) foi observado o menor CP desta amostragem, correspondendo a 20,5 mm. 58

59 Já em março/2010, o indivíduo com maior comprimento corporal capturado foi um Satanoperca sp. (acará), com mm, enquanto que um exemplar de Hypostomus cf. regani (cascudo) apresentou o menor CP desta amostragem, apresentando 64 mm, conforme observado na Tabela 5. Cabe ressaltar que os indivíduos representados por X referem-se aqueles que apresentaram-se bastante deteriorados, não sendo possível a realização dos dados biométricos. 59

60 Tabela 5: Comprimento padrão máximo, mínimo, média e desvio padrão das espécies encontradas na UHE São Simão. CP máximo Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 CP Desvio CP CP Desvio CP CP Desvio CP CP mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Espécie N Média Acestrochynchus lacustris Apteronotus sp , Astyanax altiparanae ,06 12, , , ,5 16,971 Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus ,96 10, ,12 29, cf. Pterygoplichthys sp , Charax sp ,5 75,3 61, ,263 Cichla cf. piquiti ,4 64, ,75 67, , ,8 67, Cichla sp ,154 Crenicichla britskii Crenicichla sp ,5 4, Cyphocarax modestus ,414 Galeocharax knerii ,4 23, ,2 49, ,1 70, ,2 62,932 Geophagus brasiliensis , Geophagus cf. proximus ,75 56, ,57 52, ,48 57, ,33 46,669 Hemisorubim platyrhynchos ,33 104, ,657 Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus , ,2 56, ,67 102, ,5 110,309 Hoplias intermedius Hoplosternum littorale Hypostomus ancistroides , , ,5 6, Hypostomus cf. margaritifer ,83 37, , Hypostomus cf. paulinus ,243 Hypostomus cf. regani ,33 52, ,43 117, ,34 91, ,2 108, Hypostomus sp ,66 66, ,6 34,648 Hypostomus sp ,37 62, Hypostomus sp ,5 3, X X X - Hypostomussp ,5 28, Hypostomus sp ,9 46, Hypostomus sp , Desvio Padrão 60

61 Espécie N CP máximo Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 CP Desvio CP CP Desvio CP CP Desvio CP CP mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Hypostomus sp. X ,6 12, Hypostomus sp Iheringichthys labrosus ,33 25, Leporinus amblyrhynchys Leporinus cf. elongatus , ,67 28, Leporinus friderici ,5 56, ,93 131, ,72 91, ,85 115,258 Leporinus obtusidens X X X - Leporinus octofasiatus 1 40,5 40, ,33 55,154 Leporinus sp ,67 11, ,88 41, ,56 32,527 Leporinus stritatus Leporinus tigrinus ,33 25, ,71 51,619 Loricaria prolexa Megalancistrus parananaus ,5 10, Metynnis cf. maculatus ,75 28, ,33 58, Myleus sp Myleus tiete ,5 84,146 Pimelodella sp Pimelodella cf. avanhandavae ,828 Pimelodus maculatus ,19 61, ,93 117, ,48 123, ,08 90,51 Pirinampus pirinampu ,137 Plagioscion squamosissimus ,79 62, ,7 130, ,5 181,82 237, ,2 195,161 Prochilodus lineatus , ,33 9, ,33 163,342 Pterygoplichthys anisitsi ,57 98, Pterygoplichthys ambrosetti Rhamdia quelen ,2 44, Rhaphiodon vulpinus , ,9 211, ,97 111, ,07 152,735 Rhinodoras dorbignyi ,15 41, Satanoperca sp ,33 15, ,7 45, ,67 717,713 Schizodon borelli ,93 66, Schizodon nasutus ,891 Serrasalmus maculatus ,75 3, ,9 45, ,5 45, ,045 Serrasalmus sp ,87 62, ,5 16,263 Média Desvio Padrão 61

62 CP máximo Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 CP Desvio CP CP Desvio CP CP Desvio CP CP mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Média Padrão N máximo mínimo Espécie N Média Steindachneriana insculpta ,8 26, ,5 0, ,828 Sternopygus macrurus Triportheus nematurus ,5 24, ,17 80,61 Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem Desvio Padrão 62

63 Considerando-se as médias do comprimento padrão das espécies coletadas, foi verificado que, em julho/2009, Serralmus maculatus (piranha) foi a espécie com menor média (70,75 mm), enquanto que Prochilodus lineatus (curimbatá) apresentou o maior comprimento padrão médio, correspondendo a 300 mm. Em outubro/2009, Hemisorubim platyrhynchus (jurupoca) apresentou a maior média de comprimento padrão, correspondendo a 357 mm. Já a espécie Charax sp. (lambari) teve a menor média de comprimento padrão (75,3 mm). Em janeiro/2010, na espécie Rhapiodon vulpinus (dourado-facão) foi observado a maior média corporal, correspondendo a 324,97 mm, enquanto que Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo) apresentou o menor média de comprimento padrão, com apenas 78,0 mm. Na presente amostragem, Satanoperca sp. (acará) foi a espécie que apresentou a maior média corporal, correspondendo a 437,67 mm. Já para a espécie Hypostomus cf. paulinus (cascudo) foi evidenciado a menor média corporal, com apenas 74,0 mm. De acordo com a distribuição do comprimento corporal padrão dos indivíduos em faixas (Gráfico 19), verificou-se que, nas quatro campanhas realizadas, houve o predomínio de indivíduos com comprimento corporal menor que 200 mm. Gráfico 19: Frequência das faixas de comprimento corporal padrão nas quatro amostragens. Frequência das faixas de comprimento corporal padrão n de indivíduos Menor que a a a a a a a 3000 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Faixas de comprimento corporal (mm) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Com relação à biomassa, em julho/2009, foi coletado um total de ,7 gramas em material ictiológico no reservatório da UHE São Simão. Em outubro/2009, foi capturado ,0 gramas, enquanto que, em janeiro/2010, foi coletado ,6 gramas. Já em março/2010, foram amostrados 58,390,0 gramas em material ictiológico. Na tabela a seguir, estão representados os dados referentes à biomassa das espécies coletadas nas quatro campanhas de amostragem. 63

64 Tabela 6: Biomassa corporal total, máxima, mínima, média e desvio padrão das espécies encontradas na UHE São Simão nas quatro campanhas (continua). Jul./09 Out./09 Espécie Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Acestrochynchus lacustris Apteronotus sp Astyanax altiparanae 294,5 60, ,41 294,21 58,5 29, ,25 0,35 Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus ,5 7,5 12,72 6, cf. Pterygoplichthys sp. 559, ,5 279,75 47, Charax sp ,5 26, ,87 6,72 Cichla cf. piquiti 822, ,5 221,86 803, ,87 270,82 Cichla sp Crenicichla britskii ,5 21,5 21,5 - - Crenicichla sp Cyphocharax modestus Galeocharax knerii , ,4 55,99 537,5 182, ,5 94,4 Geophagus brasiliensis ,5 29,5 113,5 118, Geophagus cf. proximus ,5 92,3 107, ,5 79,36 119,85 Hemisorubim platyrhynchos ,5 275,5 602,67 637,1 Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus 3098, ,42 163,8 1299,5 413,5 85,5 259,9 231,93 Hoplias intermedius ,5 376,5 376,5 - - Hoplosternum littorale Hypostomus ancistroides 197, ,37 37, , ,29 Hypostomus cf. margaritifer 747,6 219, ,09 76,52 295, ,5 147,75 20,15 Hypostomus cf. paulinus Hypostomus cf. regani , ,02 89, , ,34 304,76 Hypostomus sp ,5 334,5 21,5 146,5 323, Hypostomus sp. 7 60,56 179,5 14,5 484,5 235, Hypostomus sp ,5 74, ,75 2, Hypostomussp. 5 48,5 48,5 48, Hypostomus sp , ,5 59,94 59,04 Hypostomus sp Hypostomus sp. X ,8 12,73 Hypostomus sp Iheringichthys labrosus 563, ,83 98,

65 Espécie Jul./09 Out./09 Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Leporinus tigrinus Leporinus amblyrhynchys Leporinus cf. elongatus 584,5 481, ,25 156, ,3 45,25 Leporinus friderici 982, ,5 163,75 132, , ,61 444,06 Leporinus obtusidens Leporinus octofasiatus 40,5 40,5 40, Leporinus sp ,5 50,5 64,33 11, Leporinus stritatus 16,5 16,5 16, Leporinus tigrinus Loricaria prolexa 93,5 93,5 93, Megalancistrus parananaus ,5 0,71 Metynnis cf. maculatus , ,37 89,09 Myleus sp Myleus tiete Pimelodella sp Pimelodella cf. avanhandavae Pimelodus maculatus ,55 212, ,5 787, ,73 531,39 Pirinampus pirinampu 928,5 928,5 928, Plagioscion squamosissimus 8329, ,2 214, , ,84 Prochilodus lineatus ,5 494, Pterygoplichthys ambrosettii ,07 Pterygoplichthys anisitsi 859,5 859,5 859, Rhamdia quelen , ,5 104,1 82,38 Rhaphiodon vulpinus 1346,5 374, ,36 384, , ,5 297,7 558,97 Rhinodoras dorbignyi Satanoperca sp. 137, ,5 45,83 21, ,32 Schizodon borelli Schizodon nasutus ,5 170,5 170,5 - - Serrasalmus maculata 52 18, , ,5 12,5 37,3 67,17 Serrasalmus sp Steindachneriana insculpta ,5 51, ,08 26,52 Sternopygus macrurus Triportheus nematurus Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

66 Tabela 6: Biomassa corporal total, máxima, mínima, média e desvio padrão das espécies encontradas na UHE São Simão nas quatro campanhas (continuação). Jan./10 Mar./10 Espécie Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Acestrochynchus lacustris 120,5 120,5 120, Apteronotus sp. 204, ,5 68,17 20, Astyanax altiparanae 32,5 17, ,25 1, ,5 23, ,971 Astyanax bockmanni ,5 11,5 11,5 - - Astyanax fasciatus ,5 14,41 20, cf. Pterygoplichthys sp Charax sp , ,7 70,711 Cichla cf. piquiti 954, ,9 202, Cichla sp ,5 537,5 223,5 377,87 222,031 Crenicichla britskii Crenicichla sp ,5 58,5 63,5 7, Cyphocharax modestus ,5 13,5 15 2,121 Galeocharax knerii 1041,5 173, ,15 104, ,5 222, ,5 120,562 Geophagus brasiliensis Geophagus cf. proximus ,5 44,13 93, ,5 63,96 193,394 Hemisorubim platyrhynchos , ,5 330,75 34,295 Hoplerythrinus unitaeniatus 223,5 223,5 223, Hoplias cf. malabaricus , ,78 451, ,5 843, ,45 502,399 Hoplias intermedius Hoplosternum littorale ,5 156,5 156,5 - - Hypostomus ancistroides , ,5 180,5 180,5 - - Hypostomus cf. margaritifer Hypostomus cf. paulinus ,5 13, ,75 2,475 Hypostomus cf. regani 1963,5 237,5 12,5 51,67 159, ,5 7, ,011 Hypostomus sp ,5 24, ,74 Hypostomus sp Hypostomus sp X X X X - Hypostomussp ,5 99, ,25 44, Hypostomus sp Hypostomus sp ,5 30,5 15,5 24,9 10, Hypostomus sp. X Hypostomus sp ,5 38,5 38,5 - - Iheringichthys labrosus

67 Espécie Jan./10 Mar./10 Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Bio. Total Bio. Max Bio. Min Média Desvio Padrão Leporinus amblyrhynchys Leporinus cf. elongatus 57,5 57,5 57, Leporinus friderici ,5 130,13 247, , ,07 Leporinus obtusidens X X X X - Leporinus octofasiatus ,5 147, ,17 88,035 Leporinus sp. 1114,5 95, ,58 46, ,5 60, ,83 28,638 Leporinus stritatus Leporinus tigrinus 353, ,38 36, , ,93 59,397 Loricaria prolexa Megalancistrus parananaus Metynnis cf. maculatus 334, ,5 120, Myleus sp Myleus tiete ,5 793, ,25 496,742 Pimelodella sp. 67,5 67,5 67, Pimelodella cf. avanhandavae ,5 3,535 Pimelodus maculatus ,5 31,5 153,48 275, , ,5 173,35 173,595 Pirinampus pirinampu , ,335 Plagioscion squamosissimus ,5 175,05 781, ,5 10,5 178,57 615,183 Prochilodus lineatus ,33 13, , ,66 Pterygoplichthys ambrosettii 355,5 355,5 355, ,5 233,5 233,5 - - Pterygoplichthys anisitsi Rhamdia quelen 255,5 255,5 255, Rhaphiodon vulpinus 8762, ,65 440, , ,43 290,621 Rhinodoras dorbignyi ,5 43,5 80,38 68,589 58,5 58,5 58,5 - - Satanoperca sp , ,33 21,567 Schizodon borelli 5779, ,5 206,41 342, Schizodon nasutus , ,33 74, ,5 116,5 187,2 92,631 Serrasalmus maculata , ,33 74, ,5 149,33 272,59 Serrasalmus sp ,5 134,87 203, , ,5 118,25 39,244 Steindachneriana insculpta 76 40,5 35,5 38 3,535 32, ,5 16,25 2,475 Sternopygus macrurus Triportheus nematurus ,93 67, , ,94 129,754 Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/ = ausência da espécie na amostragem 67

68 Conforme observado na Tabela 6, em julho/2009, a espécie com maior biomassa total coletada foi Plagioscion squamosissimus (corvina) com 8.329,5 gramas, enquanto que Steindachneriana insculpta (saguiru de rabo amarelo) apresentou a menor biomassa total, com apenas 15 gramas. Cabe ressaltar que para essa última espécie, foi coletado apenas um indivíduo. Em outubro/2009, Plagioscion squamosissimus (corvina) também foi a espécie que apresentou a maior biomassa total coletada, correspondendo a 9.911,5 gramas, enquanto que Loricaria prolixa (cascudo chinelo) foi a espécie com menor biomassa total dessa campanha (15 gramas), sendo capturado apenas um indivíduo dessa espécie. Na amostragem de janeiro/2010, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi novamente a espécie que apresentou a maior biomassa total capturada, com ,0 gramas, enquanto que na espécie Charax sp. (lambari) foi evidenciada a menor biomassa total, correspondendo a apenas 15 gramas. Para esta última espécie apenas um indivíduo foi capturado. Já em março/2010, assim como observado nas demais amostragens, a espécie Plagioscion squamosissimus (corvina) também apresentou a maior biomassa total capturada, correspondendo a ,0 gramas. Já para Astyanax bockmanni (lambari) foi evidenciada a menor biomassa total capturada, com apenas 11,5. Para essa última espécie também foi amostrado apenas um exemplar. O indivíduo com maior biomassa coletado em julho/2009, foi um Prochilodus lineatus (curimbatá), apresentando gramas. Já um indivíduo de Serrasalmus maculatus (piranha) foi o indivíduo capturado com menor biomassa, apresentando apenas 9,0 gramas. Em outubro/2009, um Hemisorubim platyrhynchus (jurupoca) apresentou a maior biomassa, com 1.176,5 gramas, enquanto que um Steindachneriana insculpta (saguiru do rabo amarelo) teve a menor biomassa da campanha, correspondendo a apenas 14 gramas. Em janeiro/2010, Plagioscion squamosissimus (corvina) foi o indivíduo com maior biomassa, correspondendo a 1.139,0 gramas, enquanto que um Astyanax fasciatus (lambari-do-rabo-vermelho) teve a menor biomassa capturada (8,5 gramas). Já na presente campanha, um espécime de Prochilodus lineatus (curimbatá) apresentou a maior biomassa capturada, correspondendo a 1330,5 gramas, enquanto que para um Hypostomus cf. regani (cascudo) foi observado a menor biomassa capturada, com apenas 7,5 gramas. Considerando-se a biomassa média, percebeu-se que, em julho/2009, a espécie Prochilodus lineatus (curimbatá) também apresentou a maior média, ou seja, 2.431,5 gramas. Em outubro/2009, a maior média foi verificada em Hemisorubim platyrhynchus (jurupoca), com 602,67 gramas, enquanto que em janeiro/2010, foi evidenciada em Hoplias 68

69 cf. malabaricus (traíra), correspondendo a 343,78 gramas. Já em março/2010, a espécie Myleus tiete (pacu prata) apresentou a maior média, correspondendo a 442,25 gramas. Fazendo-se a distribuição da biomassa corporal dos indivíduos em faixas, verificouse, nas quatro amostragens, o predomínio de indivíduos com biomassa corporal menor que 100 gramas, uma vez que em julho/2009, outubro/2009, janeiro/2010 e março/2010, os indivíduos dessa faixa de biomassa corresponderam a 55,23%, 48,1%, 50% e 42,1% do total de indivíduos capturados, respectivamente. No gráfico a seguir, estão representadas as frequências das faixas de biomassa dos indivíduos coletados durante as quatro campanhas de amostragem. Gráfico 20: Frequência das faixas de biomassa corporal. Frequência das faixas de biomassa padrão n de indivíduos Menor que a a a a a a a a a 5000 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Faixas de biomassa (g) Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. De acordo com os dados obtidos, referentes ao comprimento corporal padrão e à biomassa das espécies, verificou-se, nas quatro amostragens, o predomínio de indivíduos de pequeno porte, apresentando até 150 mm e com biomassa predominante menor que 100 gramas. Cabe ressaltar que na amostragem de março/2010, observou-se um ligeiro aumento no número de indivíduos capturadas com biomassa acima de 300 gramas ANÁLISE DE CAPTURA POR UNIDADE DE ESFORÇO (CPUE) EM NÚMERO E BIOMASSA A CPUEn representa o número de indivíduos por 100 m 2 de malha, enquanto que a CPUEb representa a biomassa (em kg) por 100 m 2 de malha. 69

70 Para o cálculo da CPUE em número e biomassa, foram considerados os dados apresentados nas tabelas a seguir. Cabe ressaltar que N representa o número de indivíduos, capturado em cada rede de emalhar, e a Biomassa foi representada em quilogramas (kg). 70

71 Malha Tabela 7: Número de indivíduos capturados em cada um dos pontos de amostragem (continua) SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M M M M M M M M M Total Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010 Malha Tabela 7: Número de indivíduos capturados em cada um dos pontos de amostragem (continuação) SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M M M M M M M M M Total Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

72 Malha Tabela 8: Biomassa (kg) coletada em cada um dos pontos de amostragem (continua) SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 1,469 0,073 0,622 0,69 0 0,021 0,726 0,869 3,644 0,027 0,094 0, , , , M4 5,525 0,879 1,782 1,269 4,075 0,642 1,236 1,296 11,556 0,124 0,11 0, ,435 0, ,042 0,507 0 M5 8,238 1,489 0,798 1,676 3,438 0,262 1,281 0,844 4,738 0,041 1,443 0, ,951 0, ,168 1,693 M6 5,334 5,548 4,409 2, ,506 0,735 0,657 2, ,017 2, , ,669 0,953 1,834 M7 0 3,524 2,84 3,7 3, ,463 0,525 10,916 1,472 0, , ,92 1, ,781 0,195 0 M8 0, ,918 2,162 0,616 1,398 3,765 1,4 0 2, , ,176 1,03 0 M10 2,684 1,9 0,797 0, ,653 0, , M12 1, , ,866 0 M14 15, , Total 3,702 13,413 12,166 12,685 1,927 2,829 9,206 5,591 3,15 5,226 2,502 2,245 0,669 0,918 2,659 5,94 0 2,859 3,719 3,527 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010 Malha Tabela 8: Biomassa (kg) coletada em cada um dos pontos de amostragem (continuação) SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 0,094 0,023 0,126 0,505 2,325 1,366 0,748 0,042 0,006 0,012 0,585 0, ,305 0,913 0,728 0,444 0,838 0,049 0,404 M4 1,3 0,078 0, , ,396 0,429 0, ,274 0, ,432 0,387 0,569 6,263 0,426 0,246 1,707 M5 1, ,218 1,3 0,838 0,533 0,144 6, , ,272 1,002 8,175 0,441 1,42 0 M ,126 0,638 2,697 1,551 0, , , ,344 1,322 2,15 1,021 2,86 2,512 M7 0 0,595 0,879 2, , , ,433 2,658 1,503 0,767 0,564 1,547 4,978 1,253 1,017 0,346 M ,96 0 0,364 0, , ,857 1,54 0 0,217 0,877 1,333 2,459 1,058 0,928 2,666 M ,254 0, , ,579 2,9 0, M , ,85 0 1, , M , Total 0,19 0,696 2,272 7,307 0,705 4,984 3,633 1,863 0,765 0,012 8,777 6,011 0,878 2,25 5,357 7,08 6,377 5,687 6,52 7,635 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

73 Nas tabelas a seguir, são apresentados os resultados referentes ao cálculo da CPUEn, em cada ponto, para cada uma das malhas utilizadas, nas quatro amostragens realizadas. 73

74 Malha Tabela 9: Resultados da CPUEn (continua). SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 18,75 12,5 112,5 106,25 0 6, ,75 87,5 6,25 12,5 6, , ,5 0 0 M4 31,25 81,25 131,25 106,25 31,25 93,75 62,5 31,25 168,75 18,75 12,5 12,5 0 31, , M , ,75 62,5 81,25 31,25 6,25 56,25 12, , ,5 31,25 M6 37,5 84,37 78,125 18,75 0 9,37 28,12 12,5 12, ,5 12, ,5 0 9,37 12,5 25 M ,75 34,37 12, ,25 59,37 12,5 12,5 0 6, ,87 18,75 0 6,25 3,12 0 M8 3, ,375 18,75 3,125 21,87 12,5 12,5 0 21, , ,12 9,37 0 M10 3,125 9,37 15,625 3,12 0 3, ,25 9,37 0 6, M12 3, , ,12 0 M14 3, , Total 13,235 28,309 36,029 26,103 6,985 11,029 12,132 15,809 26,103 7,7206 6,25 4,044 2,573 4,044 6,985 9, ,676 5,515 4,779 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010 Malha Tabela 910: Resultados da CPUEn (continuação). SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 6,25 6,25 12, ,75 156, ,25 6,25 81,25 31, ,5 62,5 12, ,25 25 M4 12,5 18,75 12,5 0 93, ,5 56,25 12,5 0 43,75 31, ,5 18,75 18,75 118,7 43, ,5 M5 6, ,5 56, ,25 87,5 0 56, , ,5 112,5 0 M ,12 9, ,12 3, , , ,25 21,87 12,5 43,75 43,75 46,87 M7 0 9,37 12,5 34, ,5 0 18, ,12 56,25 3,12 6,25 12,5 21, ,75 12,5 3,12 M ,37 0 3,12 3,12 0 3,12 0 9,37 12,5 0 3,12 9,37 3,12 12,5 15,62 9,37 68,75 M ,12 6, , ,25 3,12 6, M ,12 0 3,12 0 3, , M , Total 1,471 2,573 6,25 15,073 20,956 17,279 26,471 7,353 6,985 0,368 20,588 12,132 4,412 4,412 17,647 11,029 17,647 16,176 16,176 19,118 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

75 De acordo com os dados apresentados, verificou-se que, em julho/2009, nos pontos SS-01, SS-02 e SS-08, a malha que apresentou maior sucesso de captura, em termos de quantidade de indivíduos, foi a malha M5. Já nos pontos SS-03 SS-06 e SS-10, a malha M4 foi a que apresentou maior sucesso de captura, enquanto que nos pontos SS-04 e SS-09, esse sucesso foi verificado na malha M6. O Ponto SS-07 apresentou maior CPUEn na malha M3. Na amostragem realizada em outubro/2009, para os pontos SS-04, SS-05, SS-07, SS-08, SS-09 e SS-10 a malha M3 foi a que apresentou o maior sucesso de captura em termos de indivíduos, enquanto que para os pontos SS-02, SS-03 e SS-06 esse sucesso foi observado na malha M4. Já o Ponto SS-01 apresentou maior CPUEn na malha M5. Em janeiro/2010, os pontos SS-01 SS-04, SS-05 e SS-07 apresentaram maior sucesso de captura, em termos de número, na malha M4, enquanto que no SS-03, SS-09 e SS-10 esse sucesso foi evidenciado na malha M5. Já no Ponto SS-08 a maior CPUEn foi verificada na malha M3, enquanto que no SS-06 esse sucesso de captura foi obtido na malha M6. Para o Ponto SS-02, as malhas M4 e M5 apresentaram o maior sucesso desta campanha. Já em março/2010, os pontos SS-05, SS-06 e SS-09 apresentaram maior sucesso de captura na malha M5, enquanto que no SS-07 esse sucesso foi observado na malha M4. No ponto SS-02, a maior CPUEn foi evidenciada na malha M3, enquanto que no SS-04 foi verificado na malhar M6. Para o ponto SS-01, o maior sucesso de captura foi verificado nas malhas M3 e M4, enquanto que no SS-07 esse sucesso foi observado na malha M7. Já no SS-03 as malhas M4, M5 e M6 apresentaram o mesmo sucesso de captura desta amostragem, enquanto que a malha M8 apresentou a maior CPUEn no ponto SS-10. Nos gráficos que se seguem, são apresentadas as CPUEn em cada uma das malhas, por campanha de amostragem. 75

76 Gráfico 21: CPUEn das redes de emalhar, em cada um dos pontos julho/ CPUEn por ponto de amostragem n de ind./100 m² de malha SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. / 2009 Gráfico 22: CPUEn das redes de emalhar, em cada um dos pontos outubro/ CPUEn por ponto de amostragem n de ind./100 m² de malha SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. /

77 Gráfico 23: CPUEn das redes de emalhar, em cada um dos pontos janeiro/2010 CPUEn por ponto de amostragem 250 n de ind./100 m² de malha SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. / 2010 Gráfico 24: CPUEn das redes de emalhar, em cada um dos pontos março/2010 CPUEn por ponto de amostragem n de ind./100 m² de malha SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 Pontos de amostragem SS-08 SS-09 SS-10 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. / 2010 Considerando-se os pontos de amostragem, e não mais as malhas, verificou-se que o maior sucesso de captura, em termos de número, foi evidenciado no ponto SS-03, em julho/2009 e no ponto SS-01 nas amostragens de outubro/2009, janeiro/2010 e março/2010, conforme pode ser observado no gráfico que se segue: 77

78 n de ind./100 m² de malha Gráfico 25: CPUEn dos pontos de amostragem CPUEn por ponto de amostragem jul./09 out./09 jan./10 mar./10 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Com relação aos cálculos da CPUEb, em cada amostragem, foram encontrados os resultados apresentados na tabela a seguir: 78

79 Malha Tabela 11: Resultados da CPUEb (continua). SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 9,181 0,456 3,887 4, ,131 4,537 5,431 22,775 0,169 0,587 0,2 0 3, , , M4 34,531 5,494 11,137 7,931 25,469 4,012 7,725 8,1 72,225 0,775 0,687 2, ,719 4, ,262 3,169 0 M5 51,487 9,306 4,987 10,475 21,487 1,637 8,006 5,275 29,612 0,256 9,019 1, ,944 2, ,05 10,581 M6 16,669 17,337 13,778 8, ,581 2,297 2,053 6, ,178 7, , ,091 2,978 5,731 M7 0 11,012 8,875 11,562 10, ,572 1,641 34,112 4,6 2, , ,875 5,35 0 2,441 0,609 0 M8 1,3 0 2,869 6,756 1,925 4,369 11,766 4, , , ,675 3,219 0 M10 8,387 5,937 2,491 1, ,666 1, , M12 3, , ,706 0 M14 47, , Total 1,361 4,931 4,473 4,664 0,708 1,04 3,385 2,055 1,158 1,921 0,92 0,825 0,246 0,337 0,978 2, ,051 1,367 1,297 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Malha Tabela 11: Resultados da CPUEb (continuação). SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 jul./09 out./09 jan./10 mar./10 M3 0,587 0,144 0,787 3,156 14,531 8,537 4,675 0,262 0,0375 0,075 3,656 1, ,906 5,706 4,55 2,775 5,237 0,306 2,525 M4 8,125 0,487 0, ,05 0 8,725 2,681 4, ,712 1, ,7 2,419 3,556 39,144 2,662 1,537 10,669 M5 12, ,862 8,125 5,237 3,331 0,9 39, ,95 6,262 51,097 2,756 8,875 0 M ,519 1,994 8,428 4,847 0, , , ,2 4,131 6,719 3,191 8,937 7,85 M7 0 1,859 2,747 9, , , ,603 8,306 4,697 2,397 1,762 4,834 15,556 3,916 3,178 1,081 M ,137 0, , ,678 4, ,678 2,741 4,166 7,684 3,306 2,9 8,331 M ,794 1, , ,809 9,062 2, M , , , , M , Total 0,07 0,256 0, ,686 0,259 1,832 1,336 0,685 0, ,004 3,227 2,21 0,323 0,827 1,969 2,603 2,344 2,091 2,397 2,807 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

80 Diante desses resultados, observou-se que, em julho/2009, nos pontos SS-01 e SS- 02, o maior resultado para a CPUEb foi evidenciado na malha M14. Para os pontos SS-03 e SS-07, o maior sucesso de captura foi observado na malha M4, enquanto que para os pontos SS-04 e SS-09, verificou-se maior resultado para a malha M6. Para os demais pontos, ou seja, SS-06, SS-08 e SS-10, a maior CPUEb foi registrada na malha M5. Em outubro/2009, nos pontos SS-02, SS-03 e SS-05 o maior sucesso de captura, em termos de biomassa, foi verificado na malha M8, enquanto que para os pontos SS-04, SS-08 e SS-10 esse sucesso foi evidenciado na malha M3. Para o ponto SS-01 a maior CPUEb foi registrada no malha M6, já no SS-06 o maior resultado foi obtido na malha M7, enquanto que para o SS-09 foi na malha M4. Na amostragem de janeiro/2010, nos pontos SS-03, SS-04 e SS-09 a maior CPUEb foi verificada na malha M5, enquanto que no SS-01, SS-06 e SS-10 a malha M6 apresentou o maior sucesso de captura. Para o ponto SS-02 e SS-05 esse sucesso foi evidenciado na malha M8. Já para o ponto SS-07 a maior captura por unidade de esforço, em termos de biomassa, foi evidenciado na malha M4, enquanto que no SS-08 o maior resultado foi obtido na malha M7. Já em março/2010, nos pontos SS-05, SS-06 e SS-09 o maior sucesso de captura, em termos de biomassa, foi observado na malha M5, enquanto que no SS-01, SS-07 e SS- 08 esse sucesso foi evidenciado na malha M7. Para os pontos SS-02 e SS-10 a maior CPUEb foi obtida na malha M4, enquanto que no SS-03 e SS-04 a malha M6 foi a que apresentou o maior sucesso de captura. Nos gráficos a seguir são apresentados a CPUEb em cada uma das malhas, em cada campanha realizada. 80

81 Gráfico 26: CPUEb das redes de emalhar, em cada um dos pontos julho/ CPUEb por ponto de amostragem kg/ 100 m² de malha M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 M14 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Gráfico 27: CPUEb das redes de emalhar, em cada um dos pontos outubro/2009 CPUEb por ponto de amostragem M3 kg/100 m² de malha M4 M5 M6 M7 M8 2 0 M10 M12 SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 M14 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

82 Gráfico 28: CPUEb das redes de emalhar, em cada um dos pontos janeiro/2010 kg/100 m² de malha CPUEb por ponto de amostragem SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 Pontos de amostragem M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda Gráfico 29: CPUEb das redes de emalhar, em cada um dos pontos março/2010 kg/100 m² de malha CPUEb por ponto de amostragem SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 Pontos de amostragem SS-08 SS-09 SS-10 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M10 M12 M14 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda Com relação à CPUEb total, de cada um dos pontos, verificou-se o maior resultado no Ponto SS-01, nas quatro campanhas de amostragem realizadas, conforme observado no gráfico a seguir: 82

83 6 Gráfico 30: CPUEb pontos de amostragem CPUEb por ponto de amostragem kg/100 m² de malha jul./09 out./09 jan./10 mar./10 Pontos de amostragem Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que, como os indivíduos capturados apresentaram comprimento corporal reduzido, era de se esperar que o maior sucesso de captura, em termos de número, fosse evidenciado nas malhas de menor espessura, conforme ocorreu na maioria das quatro campanhas realizadas. Com relação à biomassa, verificou-se, em julho/2009, janeiro/2010 e março/2010, uma tendência de maior captura utilizando-se malhas de maior espessura, principalmente no Ponto SS-01, devido à captura, nesse ponto, de indivíduos de grande porte. Já em outubro/2009, a maior captura foi verificada em malhas de menor espessura AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE REPRODUTIVA Os resultados a seguir apresentam a distribuição dos sexos em cada uma das espécies coletadas, durante as quatro campanhas de amostragem. 83

84 Tabela 12: Sexagem dos indivíduos coletados. Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Espécie Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Acestrochynchyus lacustris Apteronotus sp Astyanax altiparanae Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus cf. Pterygoplichthys sp Charax sp Cichla cf. piquiti Cichla sp Crenicichla britskii Crenicichla sp Cyphocharax modestus Galeocharax knerii Geophagus brasiliensis Geophagus cf. proximus Hemisorubim platyrhynchus Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus Hoplias intermedius Hoplosternum litoralle Hypostomus ancistroides Hypostomus cf. margaritifer Hypostomus cf. paulinus Hypostomus cf. regani Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomussp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp. X Hypostomus sp Iheringichthys labrosus Leporinus amblyrhynchus Leporinus cf. elongatus

85 Espécie Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Fêmeas Machos Juvenis Inteiros N.D Leporinus friderici Leporinus obtusidens Leporinus octofasiatus Leporinus sp Leporinus striatus Leporinus tigrinus Loricaria prolixa Megalancistrus parananaus Metynnis cf. maculatus Myleus sp Myleus tiete Pimelodella sp Pimelodella cf. avanhandavae Pimelodus maculatus Pirinampus pirinampu Plagioscion squamosissimus Prochilodus lineatus Pterygoplichthys ambrosettii Pterygoplichthys anisitsi Rhamdia quelen Rhaphiodon vulpinus Rhinodoras dorbignyi Satanoperca sp Schizodon borelli Schizodon nasutus Serrasalmus maculatus Serrasalmus sp Sternopygus macrurus Steindachneriana insculpta Triportheus nematurus Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

86 Nas quatro amostragens, foram dissecados 1118 (hum mil cento e dezoito) indivíduos, sendo que em 440 (quatrocentos e quarenta) não foram realizadas as análises do sexo e de estágios de desenvolvimento gonadal. Tal fato ocorreu em função da quantidade de indivíduos de hábitos alimentares detritívoros capturados e que, em virtude do tempo que permanecem na rede de espera, apresentaram conteúdo bastante deteriorado. Esses indivíduos foram indentificados com a sigla N.D., que significa não determinado. Os gráficos a seguir demonstram os resultados referentes à sexagem dos indivíduos em cada uma das campanhas realizadas. 86

87 Gráfico 31: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em julho/2009 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

88 Gráfico 32: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em outubro/2009. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

89 Gráfico 33: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em janeiro/2010. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda

90 Gráfico 34: Distribuição dos sexos nas espécies capturadas em março/2010. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda

91 Dentre os indivíduos dissecados, observou-se, nas quatro campanhas de amostragem, o predomínio de indivíduos em fase inicial de maturação (estágio 2A). Verificou-se que em janeiro/2010, houve um ligeiro aumento de indivíduos principalmente em estágio juvenil e de desova (Estágio 3), fato que pode estar relacionada com a época que a coleta foi realizada, uma vez que esta foi compatível com o período reprodutivo da maioria das espécies amostradas, conforme observado na autoecologia. A seguir, gráfico apresentando a abundância relativa dos estágios de desenvolvimento gonadal nas quatro campanhas realizadas. Gráfico 35: Proporção dos estágios de desenvolvimento gonadal dos indivíduos coletados nas quatro campanhas realizadas n de ind Abundância relativa dos estágios de desenvolvimento gonadal 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D. Estágios de desenvolvimento gonadal jul./09 out./09 jan./10 mar./10 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. A Tabela 13 e os Gráficos a seguir, apresentam a proporção dos estágios gonadais, em cada uma das espécies coletadas, nas quatro campanhas realizadas. 91

92 Tabela 13: Abundância dos estágios de desenvolvimento gonadal das espécies coletadas (continua) Jul./09 Out./09 Espécie 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Acestrochynchyus lacustris Apteronotus sp Astyanax altiparanae Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus cf. Pterygoplichthys sp Charax sp Cichla cf. piquiti Cichla sp Crenicichla britskii Crenicichla sp Cyphocharax modestus Galeocharax knerii Geophagus brasiliensis Geophagus cf. proximus Hemisorubim platyrhynchus Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus Hoplias intermedius Hoplosternum littorale Hypostomus ancistroides Hypostomus cf. margaritifer Hypostomus cf. paulinus Hypostomus cf. regani Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp. X

93 Jul./09 Out./09 Espécie 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Hypostomus sp Iheringichthys labrosus Leporinus amblyrhynchus Leporinus cf. elongatus Leporinus friderici Leporinus obtusidens Leporinus octofasiatus Leporinus sp Leporinus striatus Leporinus tigrinus Loricaria prolixa Megalancistrus parananaus Metynnis cf. maculatus Myleus sp Myleus tiete Pimelodella sp Pimelodella cf. avanhandavae Pimelodus maculatus Pirinampus pirinampu Plagioscion squamosissimus Prochilodus lineatus Pterygoplichthys ambrosettii Pterygoplichthys anisitsi Rhamdia quelen Rhaphiodon vulpinus Rhinodoras dorbignyi Satanoperca sp Schizodon borelli Schizodon nasutus Serrasalmus maculatus Serrasalmus sp Steindachneriana insculpta

94 Espécie Jul./09 Out./09 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Sternopygus macrurus Triportheus nematurus Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

95 Tabela 13 Abundância dos estágios de desenvolvimento gonadal das espécies coletadas (continuação) Jan./10 Mar./10 Espécie 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Acestrochynchyus lacustris Apteronotus sp Astyanax altiparanae Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus cf. Pterygoplichthys sp Charax sp Cichla cf. piquiti Cichla sp Crenicichla britskii Crenicichla sp Cyphocharax modestus Galeocharax knerii Geophagus brasiliensis Geophagus cf. proximus Hemisorubim platyrhynchus Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus Hoplias intermedius Hoplosternum littorale Hypostomus ancistroides Hypostomus cf. margaritifer Hypostomus cf. paulinus Hypostomus cf. regani Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp. X

96 Jan./10 Mar./10 Espécie 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Hypostomus sp Iheringichthys labrosus Leporinus amblyrhynchus Leporinus cf. elongatus Leporinus friderici Leporinus obtusidens Leporinus octofasiatus Leporinus sp Leporinus striatus Leporinus tigrinus Loricaria prolixa Megalancistrus parananaus Metynnis cf. maculatus Myleus sp Myleus tiete Pimelodella sp Pimelodella cf. avanhandavae Pimelodus maculatus Pirinampus pirinampu Plagioscion squamosissimus Prochilodus lineatus Pterygoplichthys ambrosettii Pterygoplichthys anisitsi Rhamdia quelen Rhaphiodon vulpinus Rhinodoras dorbignyi Satanoperca sp Schizodon borelli Schizodon nasutus Serrasalmus maculatus Serrasalmus sp Steindachneriana insculpta

97 Espécie Jan./10 Mar./10 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros 1 2A 2B 2C 3 Juvenil N.D Inteiros Sternopygus macrurus Triportheus nematurus Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

98 Gráfico 36: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em julho/2009. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

99 Gráfico 37: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em outubro/2009 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

100 Gráfico 38: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em janeiro/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. /

101 Gráfico 39: Estágios de desenvolvimento gonadal das espécies amostradas em março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. /

102 De acordo com os dados obtidos no período de julho/2009 a março/2010, bem como naquele realizado no período 2008/2009, verificou-se o predomínio de espécies com período reprodutivo coincidindo com a piracema, ou seja, de novembro a fevereiro. A partir da amostragem realizada em janeiro, verificou-se um aumento na quantidade de indivíduos juvenis e/ou em repouso, fato que corrobora com essa afirmação. É importante destacar que, para algumas espécies a quantidade de indivíduos foi bastante reduzida e a maturação dos estágios gonadais não pôde ser realizada em todas as campanhas, o que dificultou a análise do período reprodutivo das mesmas ÍNDICE GONADOSSOMÁTICO O maior IGS evidenciado, em julho/2009, referiu-se à espécie Hypostomus cf. margaritifer (cascudo), enquanto que em outubro/2009 foi observado em Hypostomus sp. X (cascudo). Em janeiro/2010, Rhinodoras dorbignyi (abotoado) apresentou o maior IGS desta amostragem. Já em março/2010, o maior IGS foi evidenciado para a espécie Leporinus sp. (piau). A tabela a seguir apresenta os valores encontrados para o Índice Gonadossomático, em cada uma das campanhas realizadas. 102

103 Espécie Tabela 14: Valores máximos e mínimos do IGS das espécies. Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo Acestrochynchyus lacustris , Astyanax altiparanae 0,01 0,038-0,75 0,023 0,028-4,83 Astyanax fasciatus 0,003 0, ,004 0, Charax sp , ,45 Cichla sp ,036 0,074 Cichla cf. piquiti 0,0002 0, , Galeocharax knerii 0,006 0,027 0,005 0,058 0,006 0,068 1,321 1,662 Hoplerythrinus unitaeniatus , Geophagus brasiliensis - 0, Geophagus cf. proximus 0,004 0, ,0005 0, Hemisorubim platyrhynchos ,109 0,172 Hoplias cf. malabaricus 0,0004 0,034-0,017 0,002 0,038 0,971 4,21 Hypostomus ancistroides 0,002 0,173 0,001 0, Hypostomus cf. margaritifer 0,21 0, Hypostomus cf. regani 0,0005 0,177 0,0005 0,003 0,001 0,059 0,071 0,55 Hypostomus sp. X - - 0,1 0, Iheringichthys labrosus 0,047 0, Leporinus elongatus , Leporinus friderici - 0,002-0,0001 0,0003 0,011 1,078 3,509 Leporinus sp ,009 0,113 8,457 11,438 Leporinus stritatus - 0,011 0,09 0, Metynnis cf. maculatus - - 0,09 0, Pimelodus maculatus 0, ,017 0,001 0,039 0,001 0,054 0,071 0,918 Plagioscion squamosissimus 0,0002 0,004 0,0001 0,003 0,0002 0,004 0,019 0,355 Pterygoplichthys ambrosettii - - 0,002 0, ,768 Rhamdia quelen - - 0,008 0,048-0, Prochilodus lineatus - 0, Rhaphiodon vulpinus 0,001 0,007 0,001 0,018 0,0005 0,003 0,118 0,285 Rhinodoras dorbignyi ,005 0, Satanoperca sp , Schizodon borelli ,002 0,

104 Espécie Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo IGS mínimo IGS máximo Schizodon nasutus , ,057 3,728 Serrasalmus maculatus ,001 0, Serrasalmus sp ,002 0, Steindachneriana insculpta ,141 0, Triportheus nematurus ,032 0,139 4,922 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

105 Comparando-se os resultados obtidos nas quatro campanhas de amostragem, verificou-se que os maiores valores para o IGS foram evidenciados na amostragem de março/2010. Tal fato se deve, principalmente, ao período reprodutivo e ao consequente aumento do volume das gônadas ÍNDICE DE REPLEÇÃO DOS ESTÔMAGOS E ANÁLISE DA DIETA Analisando-se o conteúdo estomacal dos indivíduos capturados, foram obtidos os resultados apresentados na tabela a seguir. 105

106 Tabela 15: Graus de repleção dos estômagos analisados em cada campanha realizada Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Espécie A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D Acestrochynchyus lacustris Apteronotus sp Astyanax altiparane Astyanax bockmanni Astyanax fasciatus cf. Pterygoplichthys sp Charax sp Cichla sp Crenicichla britskii Crenicichla sp Cichla cf. piquiti Cyphocharax modestus Galeocharax knerii Geophagus cf. brasiliensis Geophagus cf. proximus Hemisorubim platyrhynchus Hoplerythrinus unitaeniatus Hoplias cf. malabaricus Hoplias intermedius Hoplosternum littorale Hypostomus ancistroides Hypostomus cf. margaritifer Hypostomus cf. paulinus Hypostomus cf. regani Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp Hypostomus sp. X

107 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Espécie A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D Hypostomus sp Iheringichthys labrosus Leporinus amblyrhynchus Leporinus cf. elongatus Leporinus friderici Leporinus obtusidens Leporinus octofasciatus Leporinus sp Leporinus striatus Leporinus tigrinus Loricaria prolixa Megalancistrus parananus Metynnis cf. maculatus Myleus sp Myleus tiete Pimelodella sp Pimelodus maculatus Pimodella cf. avanhandavae Pinirampus pirinampu Plagioscion squamosissimus Prochilodus lineatus Pterygoplichthys ambrosettii Pterygoplichthys anisitsi Rhamdia quelen Rhaphiodon vulpinus Rhinodoras dorbignyi Satanoperca sp Schizodon borelli Schizodon nasutus Serrasalmus maculatus Serrasalmus sp Steindachnerina insculpta

108 Espécie Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D A B C D Inteiro N.D Sternopygus macrurus Thiportheus nematurus Zungaro zungaro Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Legenda: Ocupação do conteúdo estomacal, em relação ao volume total do estômago = A = % (estômago cheio); B = 31-70%; C = 1-30% e D = 0% (estômago vazio) 108

109 Assim, conforme pode ser observado nos gráficos a seguir, nas quatro campanhas de amostragem, pode-se afirmar que, para a maioria das espécies que foram dissecadas, ocorreu predomínio de estômagos vazios, ou seja, aqueles representados pela letra D, conforme evidenciado na tabela anterior. A quantidade de indivíduos com estômagos vazios, em janeiro/2010, foi superior à quantidade obtida nas amostragens realizadas no meses de julho, outubro/2009 março/2010. Para algumas espécies, tal fato é comum quando da chegada do período reprodutivo, uma vez que os indivíduos dispensam mais energia na produção de gônadas, do que na obtenção de alimento. Nos Gráficos a seguir, é apresentada a distribuição dos graus de repleção estomacal das espécies encontradas. 109

110 Gráfico 40: Graus de repleção dos estômagos julho/2009 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

111 Gráfico 41: Graus de repleção dos estômagos outubro/2009. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

112 Gráfico 42: Graus de repleção dos estômagos janeiro/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

113 Gráfico 43: Graus de repleção dos estômagos março/2010 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

114 Durante as análises do conteúdo estomacal dos indivíduos capturados, foram evidenciados, em julho/2009, os seguintes itens alimentares: insetos, vegetal, algas, moluscos, crustáceos, minerais, detritos e peixes. Em outubro/2009, todos esses itens também foram encontrados, sendo também evidenciado a presença de aracnídeos no estômago de um indivíduo da espécie Pimelodus maculatus (mandi amarelo). Na amostragem de janeiro/2010, foi identificado a ocorrência dos itens alimentares: vegetal, insetos, crustáceos, moluscos, material digerido, mineral, peixes, algas e detritos. Já em março/2010, foram econtrados os seguintes itens alimentares: insetos, vegetal, moluscos, peixe e crustáceo. As tabelas, a seguir, apresentam as frequências e a massa dos itens alimentares encontrados de cada espécies, por campanha de amostragem. 114

115 Tabela 16: Frequência e massa dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal julho/2009 Insetos Vegetal Algas filamentosas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Espécie Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Astyanax altiparanae 9,00 1, , , Astyanax fasciatus 15,00 0, , , Cichla cf. piquiti , ,002 Galeocharax knerii ,331 Iheringichthys labrosus 2,00 2, , , Hoplias cf. malabaricus ,66 Leporinus stritatus 1,00 0, , Pimelodus maculatus 5,00 7, , , , , , , Plagioscion squamosissimus 1,00 0, , , ,859 Total 33,00 12,53 29,00 6,69 13,00 2,56 6,00 3,21 11,00 11,78 2,00 0,18 1,00 0,06 6,00 49,85 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Espécie Tabela 17: Frequência e massa dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal outubro/2009 Insetos Vegetal Algas filamentosas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Aracnídeo Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Astyanax altiparanae 1 0, , , Charax sp , Galeocharax knerii ,191 7,382 10,573 Leporinus elongatus , , , Pimelodus maculatus 4 12, , , , , ,034 Plagioscion squamosissimus , , Rhamdia quelen 1 1, , Schizodon nasutus , Total 6 14, ,43 2 1, , ,76 1 0, , ,621 8,382 10,607 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

116 Espécie Tabela 18: Frequência e massa dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal janeiro/2010 Insetos Vegetal Algas filamentosas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Material digerido Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Astyanax altiparanae , Astyanax fasciatus 1 0, , Galeocharax knerii , Geophagus cf. proximus 1 0, , Hoplias cf. malabaricus , Leporinus friderici 1 0, , , , Leporinus sp , Pimelodus maculatus 3 2, , , , , ,058 Plagioscion squamosissimus 2 1, , , , Rhaphiodon vulpinus , , Rhinodoras dorbignyi 3 0, , , Schizodon borelli , Serrasalmus maculatus , Steindachnerina insculpta , , Thiportheus nematurus 1 0, , Total 12 5, , , , , , , , ,058 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

117 Tabela 19: Frequência e massa dos itens alimentares encontrados na análise do conteúdo estomacal março/2010 Espécie Insetos Vegetal Moluscos Peixe Crustáceo Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Freq. Mas. Astyanax altiparanae 1 1, , Galeocharax knerii , Leporinus friderici 1 4,58 3 8, Pimelodus maculatus 3 7,92 3 0,71 1 0, Plagioscion squamosissimus 4 2, , ,672 Rhaphiodon vulpinus , ,446 Schizodon nasutus , Cichla sp , Thiportheus nematurus 3 4, , Total 12 20, , , , ,118 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

118 Considerando-se os dados obtidos, efetuou-se o cálculo do Índice Alimentar (IAi). Em julho/2009, para as espécies Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo) e Astyanax fasciatus (lambari-do-rabo-vermelho), verificou-se que os vegetais apresentaram maior IAi, enquanto que para Iheringichthys labrosus (mandi beiçudo), Leporinus striatus (piau) e Pimelodus maculatus (mandi amarelo), os insetos apresentaram-se mais abundantes em sua dieta. Observou-se que espécies como Cichla cf. piquiti (tucunaré), Hoplias cf. malabaricus (traíra) e Galeocharax knerii (peixe cadela) apresentaram maior IAi de peixes, enquanto que os crustáceos predominaram apenas na dieta de Plagioscion squamosissimus (corvina). Em outubro/2009, os vegetais apresentaram maior IAi para as espécies Leporinus elongatus (piapara) e Schizodon nasutus (taguara), enquanto que os crustáceos foram mais abundantes na dieta de Charax sp. (lambari) e Plagioscion squamosissimus (corvina). Os insetos apresentaram maior IAi na espécie Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo), enquanto que os aracnídeos predominaram para a espécie Galeocharax knerii (peixe cadela). Já para Pimelodus maculatus (mandi amarelo) verificou-se o predomínio de moluscos enquanto para Rhamdia quelen (bagre) o maior IAi foi observado para o item peixe. Normalmente, essas espécies predam indivíduos de outras espécies, porém de menor porte, além daquelas espécies que compõem o ictioplâncton. Em janeiro/2010, o item peixe apresentou maior IAi para as espécies Galeocharax knerii (peixe cadela), Rhaphiodon vulpinus (dourado facão), Plagioscion squamosissimus (corvina), Hoplias cf. malabaricus (traíra) e Serrasalmus maculatus (piranha), enquanto que os vegetais predominaram em Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo), Astyanax fasciatus (lambari-do-rabo-vermelho), Schizodon borelli (piava) e Triportheus nematurus (lambari-bandeira ou sardinha). Já os insetos foram mais abundantes na dieta das espécies Pimelodus maculatus (mandi amarelo), Rhinodoras dorbignyi (abotoado) e Geophagus cf. proximus (acará papa-terra). As algas apresentaram maior IAi para o Leporinus sp. (piau) e Leporinus friderici (piau-três-pintas) e os detritos para Steindachnerina insculpta (saguiru curto). Em março/2010, os insetos apresentaram maior IAi para as espécies Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo), Pimelodus maculatus (mandi amarelo) e Triportheus nematurus (lambari-bandeira ou sardinha), enquanto que os vegetais foram mais abundantes na dieta de Leporinus friderici (piau-três-pintas) e Schizodon nasutus (taguara). Já para Galeocharax knerii (peixe cadela), Rhaphiodon vulpinus (dourado facão) e Cichla sp. (tucunaré) o item peixe foi mais abundante, enquanto que para Plagioscion squamosissimus (corvina) os crustáceos apresentaram maior IAi. 118

119 Na tabela, a seguir, são apresentados os resultados obtidos em cada uma das campanhas realizadas. Ressalta-se que os valores em negrito são os maiores resultados do IAi, para cada espécie, em cada uma das amostragens realizadas. 119

120 Espécie Tabela 20: IAi das espécies amostradas (continua) Jul./09 Insetos Vegetal Algas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Insetos Vegetal Algas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Aracnídeo Astyanax altiparanae 0,201 0,796 0, ,15 0,04 0, Astyanax fasciatus 0,178 0,517 0, Geophagus cf. proximus Charax sp Cichla cf. piquiti , , Galeocharax knerii ,051 0,95 Iheringichthys labrosus 0, ,134 0, Hoplias cf. malabaricus Leporinus elongatus ,931 0, , Leporinus stritatus 0,715 0, Leporinus friderici Leporinus sp Pimelodus maculatus 0,747 0,009 0,007 0,221 0,008 0,007 0, ,856 0, , ,001 0, ,001 Plagioscion squamosissimus 0 0, , , , ,115 0 Rhaphiodon vulpinus Rhinodoras dorbignyi Schizodon borelli Serrasalmus maculatus Steindachnerina insculpta Thiportheus nematurus Rhamdia quelen , ,968 0 Schizodon nasutus Total 0,38 0,178 0,031 0,018 0, ,275 0,238 0,06 0,01 0,013 0,039 0,0001 0,01 0,39 0,242 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Out./09 120

121 Espécie Tabela 2021: IAi das espécies amostradas (continuação) Jan./10 Insetos Vegetal Algas filamentosas Moluscos Crustáceo Mineral Detritos Peixe Material digerido Insetos Vegetal Moluscos Crustáceo Peixe Astyanax altiparanae ,0006 0, Astyanax fasciatus 0,0043 0, Charax sp Cichla cf. piquiti Cichla sp ,006 Galeocharax knerii ,013 0 Geophagus cf. proximus 0, , Hoplias cf. malabaricus Iheringichthys labrosus Leporinus elongatus Leporinus stritatus Leporinus friderici 0,0125 0,327 0, , ,003 0, Leporinus sp Pimelodus maculatus 0,1644 0, ,0025 0,1163 0, ,0403 0,014 0,001 0, Plagioscion squamosissimus 0,0025 0, , , ,006 0,753 0,151 Rhaphiodon vulpinus , , ,001 0,0166 Rhinodoras dorbignyi 0,7944 0, , Rhamdia quelen Schizodon nasutus , Schizodon borelli Serrasalmus maculatus Steindachnerina insculpta ,0235 0, Thiportheus nematurus 0,1496 0, ,007 0, Total 0,0156 0,0557 0,0027 0,0001 0,1484 0,0006 0,0002 0,7762 0,0005 0,0304 0,0291 0,0002 0,186 0,754 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2010 Mar./10 121

122 Considerando-se o total de estômagos com conteúdo, analisados, a biomassa desse conteúdo e a qualificação do mesmo, verificou-se que o item insetos foi o que apresentou maior IAi na amostragem de julho/2009, enquanto que o item peixe apresentou maior IAi nas campanhas de outubro/2009, janeiro e março/2010. No entanto, é importante ressaltar que essas alterações no IAi global da amostragem decorrem, principalmente, das variações na abundância de espécies capturadas, do que de alterações nas características físicas dos corpos d água. Na Tabela 22, a seguir, observa-se o comparativo entre os itens alimentares observados nos resultados das campanhas de julho e outubro de 2009, janeiro e março de 2010 e o disposto na literatura, sobre os hábitos alimentares das espécies capturadas no reservatório da UHE São Simão. 122

123 Espécie Astyanax altiparanae Astyanax fasciatus Charax sp. Tabela 22: Informações referente à dieta alimentar das espécies Itens alimentares encontrados Dieta alimentar descrita na literatura Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Insetos, algas, material de origem vegetal. Predomínio de material vegetal. Insetos, algas, material de origem vegetal. Predomínio de material vegetal. Crustáceos e peixes, com predomínio de peixes. Insetos, vegetais e algas. Predomínio de algas. - Vegetal. Vegetal e insetos. Predomínio de insetos. Insetos e vegetais. Predomínio de insetos. Crustáceos. - - Cichla sp Peixes. Galeocharax knerii Geophagus cf. proximus Hoplias cf. malabaricus Iheringichthys labrosus Leporinus elongatus Leporinus cf. friderici Peixes. Insetos, algas, material vegetal, detritos e minerais. Predomínio de material vegetal. Peixes e aracnídeos. Predomínio de aracnídeos. - Peixe. Insetos e moluscos. Predomínio de insetos. - Peixes. Peixes. - Peixes. - Insetos, moluscos e crustáceos, com predomínio de insetos Vegetal, algas e detritos. Predomínio de vegetal Vegetais, insetos, minerais e algas. - Vegetais e insetos. Predomínio de vegetais. De acordo com dados da Cemig (2000), alimentam-se de algas, vegetais superiores, larvas e insetos adultos. Apresentam hábitos semelhantes aos de A. altiparanae Alimenta-se, preferencialmente, de peixes e camarões (CEMIG, 2000). São carnívoros e alimentam-se preferencialmente de peixes e camarões (PNDPA, 2008). Os peixes do gênero Galeocharax são carnívoros e de hábitos crepusculares (CEMIG, 2000). Alimenta-se de pequenos insetos, moluscos e sedimentos (CEMIG, 2000). Espécie de hábito alimentar ictiófago, podendo ingerir insetos nas fases jovens (CEMIG, 2000; SANTOS, 1987) Conforme Alcântara et al. (2004), o espectro trófico da espécie é bastante complexo porque abrange desde vegetais até animais. Apresenta uma preferência por macroinvertebrados bentônicos. Segundo o Instituto de Pesca (IP-SP), essa espécie alimenta-se de vegetais, insetos e larvas. Santos (1982) descreveu a alimentação dessa espécie em um lago amazônico, como 123

124 Espécie Leporinus striatus Pimelodus maculatus Plagioscion squamosissimus Rhaphiodon vulpinus Itens alimentares encontrados Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Predomínio de algas. Insetos e material de origem vegetal, com predomínio de insetos. Crustáceos, insetos, algas, material vegetal, detritos, minerais e moluscos. Predomínio de insetos. Material de origem vegetal, crustáceo e peixes.predomínio de crustáceos. Rhamdia quelen - Schizodon borelli Insetos, vegetais, moluscos, mineral, detritos e aracnídeos. Predomínio de moluscos. Crustáceos e peixes. Predomínio de crustáceos. - - Insetos e peixes. Predomínio de peixes. Vegetais, insetos, crustáceos, moluscos, mineral e materal digerido. Predomínio de insetos. Vegetais, insetos, crustáceos e peixes. Predomínio de peixes. Crustáceos e peixes. Predomínio de peixes. Insetos, molusco e vegetal. Predomínio de insetos. Insetos, crustáceos e peixes. Predomínio de crustáceos. Crustáceos e peixes. Predomínio de peixes Vegetais. - Dieta alimentar descrita na literatura composta por ninfas de Ephemeroptera e Diptera, material vegetal e algas filamentosas. Durães et al. (2001) verificou grande quantidade de peixes e vegetais autóctones e alóctoes. Zooplâncton e larvas e pupas de dípteros, assim como escamas, nadadeiras e carne de peixe também foram observados. Invertebrados aquáticos e vegetais superiores foram os itens predominantes da dieta desta espécie na planície de inundação do alto Paraná (Agostinho et al, 1997), tendo sido classificada como onívora por estes autores Rêgo et al.(2007), no estudo realizado em Uberlândia, verificou que o espectro alimentar da espécie mostrou-se bastante amplo, sendo representado por larvas de insetos, insetos adultos, outros invertebrados, algas, fragmentos vegetais e detrito/sedimento. Segundo Hahn et al (1997) e Agostinho et al (1997), insetos e outros invertebrados e especialmente peixes são os principais itens alimentares dessa espécie, na planície de inundação do Alto rio Paraná. Conforme Urenha Jr. (2008), é um predador altamente especializado, que se alimenta de peixes de médio a menor porte, podendo atacar presas como a metade do seu tamanho. De acordo com Guedes (1980) e Meurer e Zaniboni-Filho (1997), os adultos de R. quelen são onívoros, com uma clara preferência por peixes, crustáceos, insetos, restos vegetais, e detritos orgânicos. Segundo Pereira e Almeida (1998), Schizodon borelli alimenta-se quase que exclusivamente de partes vegetais como raízes, fibras, e fragmentos não identificáveis. 124

125 Espécie Schizodon nasutus Steindachnerina insculpta Serrasalmus maculatus Triportheus nematurus Itens alimentares encontrados Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 - Vegetal. - Vegetais. - - Detritos e minerais. Predomínio de detritos. - - Peixes Vegetais e insetos. Predomínio de vegetais. - Vegetais e insetos. Predomínio de insetos. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Dieta alimentar descrita na literatura Ocasionalmente, nemátodos, insetos e detritos foram ingeridos. De acordo com Teixeira e Bennemann (2007), essa espécie apresenta uma dieta constituída, em grande parte, por restos vegetais. Para Teixeira e Bennemann (2007), esta espécie apresenta sua dieta relacionada com um alto consumo de detrito e sedimento. Os serrasalmídeos alimentam-se, principalmente, de pedaços de nadadeiras, escamas e outras partes do corpo de suas presas (VILLARES& GOITEIN, 2006). Segundo Galina e Hahn (2003), no reservatório de Manso (Bacia do rio Cuiabá), essa espécie tem sua dieta baseada em insetos terrestres, principalmente no primeiro ano de represamento. Apresenta boca superior, consumindo predomnantemente Hymenorptera, especialmente Formicidae. 125

126 Com relação à análise da dieta alimentar, verificou-se que, nas quatro campanhas, a maioria das espécies analisadas possui hábitos alimentares semelhantes àqueles diagnosticados em outros estudos DIVERSIDADE ICTIOFAUNÍSTICA (H ) E EQUITABILIDADE O Índice de Shannon assume que os indivíduos foram amostrados ao acaso e que todas as espécies estão representadas na amostra (MAGURRAN, 1988). A análise leva em conta dois fatores: a Riqueza Absoluta de Espécies e suas Abundâncias Relativas ou a Equitabilidade. Desta forma, quanto mais equitativa a distribuição do número de indivíduos por espécie, maior a diversidade. Por outro lado, quanto menos equitativa, menor o índice, o que pode indicar uma condição de estresse ou alteração ambiental, a partir da condição original (ODUM, 1980). Os resultados obtidos para a análise de Diversidade e de Equitabilidade, em cada uma das campanhas, são apresentados na tabela a seguir. 126

127 Tabela 23: Índice de diversidade de Shannon (H ) e o índice de equitabilidade (E) para os locais de coleta Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Ponto Índice de Equitabilidade Índice de Equitabilidade Índice de Índice de Equitabilidade (E) Equitabilidade (E) diversidade (H ) (E) diversidade (H ) (E) diversidade (H ) diversidade (H ) SS-01 0,8 0,742 0,583 1,114 0,942 0,846 1,037 0,797 SS-02 0,549 0,786 0,996 1,114 1,03 0,837 0,999 0,897 SS-03 0,594 0,623 0,719 0,954 0,912 0,912 0,684 0,879 SS-04 0,469 0,982 0,857 0,903 0,643 0,761 0,722 0,928 SS-05 * * 0,88 0,903 0,960 0,960 0,689 0,885 SS-06 0, ,501 0,602 0,836 0,876 0,958 0,887 SS-07 0,646 0,716 0,91 1,041 0,638 0,707 0,874 0,916 SS-08 0,594 0,763 * * 0,903 0,833 0,789 0,827 SS-09 0,64 0,822 0,778 0,845 0,868 0,854 0,798 0,884 SS-10 0,864 0,864 0,983 1,079 0,921 0,799 0,405 0,448 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. * Os índices não foram calculados, em julho/2009, por não ter sido capturado peixes, enquanto que em outubro/2009 foi amostrado apenas uma espécie. 127

128 De acordo com os cálculos realizados e com os resultados obtidos, verificou-se que, em julho/2009, o Ponto SS-10 apresentou o maior Índice de Diversidade de Shannon.Já nas campanhas de outubro/2009 e janeiro/2010, o maior Índice de Diversidade foi observado no Ponto SS-02, enquanto que em março/2010, o ponto mais diverso foi o SS-01, conforme observado no gráfico a seguir. Gráfico 44: Índice de Diversidade das espécies apresentada em cada ponto de coleta Diversidade de espécies Índice de Diversidade de Shannon 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 SS-01 SS-02 SS-03 SS-04 SS-05 SS-06 SS-07 SS-08 SS-09 SS-10 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/2010. Em relação à Equitabilidade, em julho/2009, o Ponto SS-06 mostrou-se o mais equitativo, enquanto que em outubro/2009, o SS-01 e o SS-02 apresentaram a maior equitabilidade da campanha. Em janeiro, o Ponto SS-05 foi o mais equitativo, enquanto que em março/2010, o ponto SS-04 apresentou uma maior uniformidade na distribuição dos indivíduos, conforme observado no gráfico a seguir: Gráfico 45: Equitabilidade dos pontos de amostragem Equitabilidade Índice de Pielou 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Jul./09 Out./09 Jan./10 Mar./10 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. 2009/

129 Conforme observado, nas quatro campanhas de amostragem, o ponto com o maior número de espécies não foi considerado o mais diverso, de acordo com o Índice de Diversidade de Shannon ANÁLISE DE SIMILARIDADE Segundo o Índice de Similaridade utilizado, foram obtidos os resultados apresentados nas tabelas a seguir: 129

130 Tabela 24: Matriz de similaridade entre os pontos nas quatro campanhas de amostragem (continua) Jul./09 Out./09 SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01-0,353 0,19 0,133-0,25 0 0,333 0,444 0,363-0,11 0,08 0,07 0,09 0,07 0,08 0 0,13 0,1 SS ,307 0,25-0,222 0,154 0,363 0,363 0, ,08 0,15 0,1 0,11 0,08 0,06 0,29 0,24 SS ,5-0,307 0,353 0,133 0,266 0,105, ,25 0,32 0,29 0,06 0 0,18 0,09 SS , ,222 0,222 0, ,38 0,22 0,14 0 0,17 0,11 SS , ,27 0,07 SS ,166 0,2 0,2 0, ,02 0 0,21 0,08 SS , ,1 0,02 SS ,666 0, ,44 SS , ,18 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./2009 Tabela 24: Matriz de similaridade entre os pontos nas quatro campanhas de amostragem (continuação) Jan./10 Mar./10 SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01 SS02 SS03 SS04 SS05 SS06 SS07 SS08 SS09 SS10 SS01-0,31 0,07 0,051 0,09 0,09 0,01 0,09 0,07 0,06-0,41 0,25 0,23 0,31 0,56 0,21 0,41 0,36 0,43 SS ,15 0,15 0,25 0,25 0,02 0,15 0,17 0, ,33 0,3 0,4 0,54 0,17 0,43 0,54 0,45 SS ,22 0,31 0,29 0,07 0,11 0,12 0, ,60 0,80 0,37 0,31 0,31 0,33 0,17 SS ,35 0,33 0,04 0,05 0,09 0, ,67 0,33 0,27 0,40 0,57 0,29 SS ,44 0,05 0,14 0,13 0, ,55 0,27 0,44 0,43 0,29 SS ,02 0,11 0,09 0, ,19 0,57 0,50 0,40 SS ,00 0,02 0, ,11 0,12 0,23 SS ,10 0, ,71 0,47 SS , ,37 Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda./

131 De acordo com o índice utilizado, verificou-se que, em julho/2009, os pontos SS-08 e SS-09 foram os mais similares entre si. Em outubro/2009, os pontos SS-08 e SS-10 apresentaram a maior similaridade. Em janeiro/2010, a maior similaridade foi evidenciada entre os pontos SS-05 e SS-06. Já em março/2010, os pontos SS-03 e SS-05 foram os mais similares entre si. Nas amostragem de julho, outubro/2009 e janeiro/2010, alguns pares de pontos demonstraram similaridade igual a zero, uma vez que não apresentaram espécies comuns COLETA QUALITATIVA Em todas as campanhas de amostragem, foram utilizados anzóis, peneiras, redes de arrasto, tarrafas e petrechos para as coletas qualitativas. Apenas em julho/2009, foram capturados 04 (quatro) espécimes de Geophagus cf. proximus (acará), todos com o auxílio de tarrafa. Já nas demais campanhas, referentes aos meses de outubro/2009, janeiro e março/2010, nenhum indivíduo foi coletado com auxílio destes petrechos AUTOECOLOGIA DAS ESPÉCIES AMOSTRADAS A seguir, dados da autoecologia das principais espécies capturadas em cada campanha de amostragem. Cabe ressaltar que, para várias espécies, não foram encontrados dados da ecologia das mesmas, principalmente por estarem em fase de revisão sistemática e/ou ainda não apresentarem estudos específicos. Acestrorhynchus lacustris (peixe-cachorro-amarelo) As espécies do gênero Acestrorhynchus são amplamente distribuídas entre os rios da América do Sul (MENEZES & GERY, 1983). A maior diversidade de espécies ocorre nas bacias dos rios Amazonas, Orinoco e Guianas (TOLEDO-PIZA & MENEZES, 1996). Apresentam pequeno a médio tamanho, o maior chega a 400 mm de comprimento padrão (MAGO-LECCIA, 1970). Elas habitam, principalmente, ambientes lênticos como lagoas e áreas próximas da margem do rio (BRITSKI et al., 1984). Astyanax altiparanae (lambari-do-rabo-amarelo) Peixe de pequeno porte apresenta grande flexibilidade de hábitos alimentares, alimentando-se de algas, vegetais superiores, larvas e insetos adultos. Possui capacidade de reprodução em diversos hábitats. É considerada uma espécie forrageira (HOFFMANN, et 131

132 al., 2005). Esta espécie tem uma baixa capacidade de deslocamento reprodutivo, fecundação externa, desova parcelada, ovos semi aderente, apresenta dimorfismo sexual durante o período reprodutivo, quando os machos desenvolvem pequenos espinhos sobre os raios da nadadeira anal, causando a sensação de aspereza ao toque (BRITTO et al., 2003; CEMIG, 2000). Astyanax fasciatus (lambari-do-rabo-vermelho) Espécie com ampla distribuição no Alto rio Paraná e região neotropical, sendo recentemente iniciados estudos para caracterização e delineamento taxonômico. É classificado, de acordo com sua dieta alimentar, como onívoro, com tendência a insetivoria. Não são reofílicos, mas podem ser encontrados com freqüência em corredeiras moderadas (CEMIG, 2000). Astyanax bockmanni (lambari) Apresenta as mesmas características citadas para a espécie Astyanax fasciatus. Apteronotus (ituí) Informações específicas sobre o gênero são escassas. Charax (lambaris) As informações sobre o gênero são escassas. No entanto, estudos relacionados aos hábitos alimentares demonstram a preferência por crustáceos (CEMIG, 2000), conforme pode ser comprovado através das amostragens já realizadas. Cichla sp. (tucunarés) Tem hábitos diurnos, não realizam migrações, vivem em lagos e lagoas, na mata inundada e na boca do remanso dos rios. Como espécie exótica, as espécies apresentam alta capacidade de adaptação nos sistemas lênticos originários pelo represamento da água pelas barragens hidrelétricas, exercendo importante papel na regulação e limitação de outros organismos aquáticos (CAIRES, 2008). São carnívoros e alimentam-se preferencialmente de peixes e camarões. Formam casais e cuidam da prole. Após iniciarem um ataque, não desistem até conseguirem capturar as presas (PNDPA, 2008). Possui sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica e Tocantins-Araguaia, introduzidos em reservatórios da bacia do Paraná, Pantanal, São Francisco e açudes do Nordeste. 132

133 Cichla cf. piquitti (tucunaré azul) O tucunaré em questão, conhecido popularmente como tucunaré azul, foi descrito recentemente para a bacia dos rios Araguaia-Tocantins, sendo encontrado hoje em praticamente todos os reservatórios da bacia do Paraná. Como espécie exótica, a espécie apresenta alta capacidade de adaptação nos sistemas lênticos originários pelo represamento da água pelas barragens hidrelétricas, exercendo importante papel na regulação e limitação de outros organismos aquáticos, utilizados na sua dieta carnívora, com tendência à piscivoria. Pode apresentar desovas múltiplas entre os meses de janeiro e setembro. Apresenta elevado potencial para pesca comercial e esportiva (BRITTO et al., 2003). Crenicichla sp. (bocarra) Espécies carnívoras, que se alimentam de pequenos peixes, camarões e outros invertebrados. São espécies sedentárias, que vivem preferencialmente em águas paradas, podendo ser encontradas também em ambientes com correnteza fraca e moderada e com águas profundas, tendo preferência por fundo de areia com pedras onde se protege a noite (BARRETO & ARANHA, 2005). Tem relativa importância na pesca comercial e amadora. Tem como distribuição geográfica as Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Uruguai e São Francisco. (PNDPA, 2008). Cyphocharax modestus (saguiru) Os curimatídeos são peixes de ampla distribuição na região neotropical, abundantes em diversos tipos de ambientes. São de pequeno porte (15cm), não possuem dentes e vivem agrupados próximos ao fundo, em águas abertas (FINK & FINK, 1978). Os membros dessa família exibem grande importância ecológica para as comunidades ícticas por se alimentarem de detrito, e de algas associadas, acumuladas no fundo dos corpos d àgua (GIORA & FIALHO, 2003). A detrivoria é um dos principais caminhos para a conversão de matéria vegetal em biomassa animal (BOWEN, 1983), além de atuar na fase de pré-mineralização da matéria orgânica e facilitar a decomposição, acelerando desta maneira o processo de reciclagem de nutrientes e incrementando a produtividade do ambiente (GENRI & ANGELESCU, 1951). Diversos estudos (BOWEN, 1983; GOULDING et al., 1988; AGOSTINHO & HAHN, 1997) relatam a expressiva participação na biomassa das comunidades ícticas que os membros da família Curimatidae apresentam principalmente em ambientes lênticos, como reservatórios, lagoas e áreas inundadas, onde é maior a disponibilidade de alimento para estes peixes. 133

134 Os saguirus, Cyphocharax modestus, são curimatídeos que ocorrem na Bacia do Alto Paraná. Alguns estudos demonstram a associação destes peixes com ambientes lênticos (BARBIERI, 1995), visto a disponibilidade alimentar, no entanto, são escassos os estudos que reportam se todo o ciclo de vida destes peixes se realiza nestes ambientes, ou somente parte dele. Galeocharax knerii (peixe cadela) Espécie encontrada na América do Sul. Alimenta-se basicamente de peixes e insetos, e é considerada bentopelágica. Seu tamanho máximo é de, aproximadamente, 24 cm. Possui hábitos crepusculares (CEMIG 2000, NETO et al., 1998). Espécie não migradora, com fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO et al., 2003). Geophagus brasiliensis e Geophagus proximus (acarás) Peixes de pequeno porte, alcançando 25 cm de comprimento. Alimenta-se de pequenos insetos, moluscos e sedimentos. Sua reprodução se dá em ambientes lênticos, no período que se estende de setembro a janeiro, podendo desovar mais de uma vez por ano. A fêmea cuida da prole, podendo abrigar os filhotes na boca, em caso de perigo (CEMIG, 2000). G. brasiliensis é uma espécie que quando comparada a outras do gênero é agressiva. Apresenta dimorfismo sexual e põem os ovos no substrato (substrate-spawning). Durante o ritual de acasalamento, aparentemente brutal, a fêmea depositará cerca de um milhar de ovos. No seu meio natural, o casal escolhe normalmente um lugar entre duas rochas. A fêmea enquanto se ocupa dos ovos, que eclodem ao fim de 3 ou 4 dias, o macho defende o território de possíveis predadores (CEMIG, 2000). Hemisorubim platyrhynchus (jurupoca) Espécie carnívora alimentando-se de peixes e invertebrados. Vive na beira dos rios e na boca das lagoas. Apresenta características reofílicas. Tem como distribuição geográfica as Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Uruguai. (PNDPA, 2008). Hoplerythrinus unitaeniatus (jejú) Encontra-se distribuído pela América Central e do Sul, sendo encontrado no Brasil, principalmente nos rios São Francisco, Amazonas, Paraná, Orinoco e Madalena. Tem preferência por ambientes lênticos, savanas inundadas, pântanos e ribeirões. É uma espécie pacífica que apresenta até 40 cm. Possui hábitos onívoros, alimentando-se principalmente de invertebrados e secundariamente de peixes menores. 134

135 Atinge a maturidade sexual com 16 cm. Adapta-se há diversas condições de água e de ambiente (PNDPA, 2008). Hoplias malabaricus (traíra) Predador voraz, solitário, é uma espécie bem-sucedida nos sistemas fluviais e encontrada principalmente em áreas de remanso, mas tem preferência por ambientes lênticos como, lagos, lagoas, brejos, matas inundadas e em córregos e igarapés, geralmente entre as plantas aquáticas, onde fica a espreita de presas como peixes, sapos e insetos. É mais ativo durante a noite. Apesar do excesso de espinhas, em algumas regiões é bastante apreciado como alimento. Peixe de porte mediano, atingindo cerca de 35 cm de comprimento. Pode realizar pequenos deslocamentos para a alimentação, mas não é um peixe de piracema. Reproduz-se em lagoas, apresentando ovos adesivos. Começa a desovar em julho, prolongando-se a desova até março do ano seguinte. Apresenta hábito alimentar ictiófago, podendo ingerir insetos nas fases jovens (CEMIG,2000). Tem como distribuição geográfica as Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco, Prata e Atlântico Sul. (PNDPA, 2008). Hoplias intermedius (trairão) Hoplias intermedius tem como distribuição geográfica as bacias do rio São Francisco e do rio Paraná, incluindo os rios Grande, Paranaíba e Piquiri. Também ocorre nos afluentes do rio Doce, em Minas Gerais Esta espécie habita os canais principais dos rios e lagoas marginais (VIEIRA et al., 2005). Os juvenis são capturados, geralmente, em lagos de várzea (MESCHIATTI et al., 2000). É uma espécie comum em reservatórios e apresenta grande importância econômica (ALVES & POMPEU, 2001). Seu hábito piscívoro (ALVIM & PERET, 2004) torna-o vulnerável a bioacumulação de mercúrio. Hoplosternum littorale (tamboatá) Peixe introduzido proveniente das bacias localizadas ao norte da América do Sul. É muito utilizado como isca, para a captura de outros peixes, possivelmente sendo introduzido devido a essa prática. O Peixe Pedra, nome usado pelos habitantes do médio rio Doce, tem hábito onívoro, se alimentando de frutos, pequenos insetos, entre outros. Atinge 25 cm de comprimento, quando adulto (COELHO, 2005). Hypostomus (cascudos) O número de espécies do gênero Hypostomus é grande e a sua sistemática é bastante confusa. Dependendo da espécie, pode ser de pequeno ou médio porte. Os 135

136 cascudos apresentam desenvolvimento lento. No período reprodutivo, a fêmea chega a depositar cerca de ovos que, em geral, são depositados em locas vigiadas pelos machos. Vivem no fundo dos corpos d água e alimentam-se de algas do perifíton e detritos (CEMIG, 2000). Segundo Manna e colaboradores (2007), existem alguns estudos sobre a alimentação desse grupo, onde se destaca a presença de detritos ou sedimentos como item principal na sua dieta, e Alvim (1999) classifica esse grupo como iliófoga. São considerados reofílicos. Iheringichthys labrosus (mandi beiçudo) Assim como a maioria das espécies de Pimelodus, a espécie em questão é onívora, alimentando-se preferencialmente de invertebrados, além de frutos e pequenos peixes (ABER et al., 2001). Possui uma boca pequena sub-inferior com adaptações para capturar os alimentos no fundo. Reproduz-se durante as enchentes (FAGUNDES et al., 2008). Espécie não migradora, com fecundação externa e desova parcelada, sem cuidado parental (BRITTO et al., 2003). Leporinus (piaus) O gênero Leporinus compreende um grande número de espécies de status taxonômico incerto. Em geral, o gênero compreende espécies de piracema, sendo algumas migradoras facultativas, e outras desovam em ambientes lênticos. São classificados generalizadamente como onívoros pela maioria dos autores devido à grande diversidade de itens presentes em suas dietas, no entanto, o grau de especialização alimentar varia bastante entre as espécies. Os animais deste gênero são considerados reofílicos (DURÃES et al., 2001). Leporinus amblyrhynchus (canivetão) Espécie com pequeno deslocamento reprodutivo, fecundação externa, sem cuidado parental, hábito alimentar provavelmente onívoro. (BRITTO et al., 2003). Leporinus friderici (piau-três-pintas) Espécie onívora, com tendência a carnívora (principalmente insetos) ou frugívora (frutos e sementes pequenas), dependendo da oferta de nutrientes. Vive preferencialmente na margem dos rios, lagos e na floresta inundada. Realiza migração reprodutiva a partir de setembro. É importante para a pesca de subsistência e para o comércio local. Tem sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins, Paraguai, Paraná e Uruguai. (PNDPA, 2008). 136

137 Loricaria prolixa (cascudo chinelo) Espécie não migradora com fecundação externa e cuidado parental, provavelmente iliófaga. (BRITTO et al., 2003). Megalancistrus (cascudo abacaxi) Informações específicas sobre o gênero são escassas. No entanto, acredita-se que estes indivíduos apresentem características semelhantes às do gênero Hypostomus, incluindo hábitos alimentares detritívoros (CEMIG, 2000). Metynnis maculatus (pacu prata) Espécie com pequeno deslocamento reprodutivo, fecundação externa, sem cuidado parental e hábito alimentar herbívoro (BRITTO et al., 2003). Myleus sp. (pacu) Estas espécies apresentam forma do corpo mais alongada. O perfil do dorso é irregular. A nadadeira dorsal possui 23 a 25 raios e a anal de 30 a 37 raios. A coloração é cinza-prateada, com uma mancha escura na região umeral. É uma espécie pouco frequente, que alcança cerca de 20 cm de comprimento. Alimentam-se, basicamente, de frutos, sementes e raramente de insetos, moluscos e crustáceos. A primeira maturação sexual ocorre em indivíduos com aproximadamente 12 cm de comprimento e a desova se dá de novembro a março (SANTOS et al., 1984). Algumas espécies podem ser encontradas em rios, lagos e na floresta inundada, outras em pedras e corredeiras. Tem sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná e São Francisco. (PNDPA, 2008). Pimelodella sp. As espécies deste grupo apresentam dieta onívora, alimentando-se preferencialmente de larvas de dípteros chironomídeos, além de larvas de tricópteros, moluscos e microcrustáeos. Existem dúvidas quanto à questão da presença de migração reprodutiva, sendo evidente a presença de desovas múltiplas, de média extensão (CEMIG, 2000). É um dos gêneros pertencentes à família Heptapteridae, contando com cerca de 60 espécies distribuídas desde o sul da América do Sul até o Panamá e América Central. (PEIXOTO, 2008). 137

138 Pterygoplichtys (acari bodó) Conhecido popularmente como cascudo é um gênero considerado pacífico, porém pode ser agressivo com outros peixes da mesma família. É um peixe que apresenta grandes nadadeiras e tamanho aproximado de 40 cm, quando adulto. Não apresenta dimorfismo sexual e sua reprodução é do tipo ovípara (BRITTO et al., 2003). Plagioscion spp. (corvina) Espécies de fundo e meia água, sedentárias, que formam grandes cardumes na porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Alimentam-se de peixes e camarões, com predominância de um ou de outro dependendo do local, segundo Hanh e colaboradores (1997) e Agostinho et al. (1997) na planície de inundação do Alto rio Paraná, a espécie Plagioscion squamosissimus se alimenta de peixes e é uma espécie muito apreciada pela carne branca e delicada, sendo com grande importância na Amazônia. Tem sua distribuição geográfica nas Bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia e introduzidas e bem sucedidas nos reservatórios das Bacias do Paraná, São Francisco e nos açudes do Nordeste. (PNDPA, 2008). Pimelodus maculatus (mandi amarelo) O mandi-amarelo, espécie de ampla distribuição geográfica e de grandes variações cromáticas e até estruturais, pode ser encontrado na Amazônia, Guianas, Venezuela, Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina, Bacia do Paraná, do Prata, Rio Uruguai e rio Iguaçu, além do rio São Francisco. É uma espécie abundante e importante na pesca comercial, com ótima aceitação pelo mercado consumidor. De hábito alimentar onívoro com tendência à ictiofagia, o mandi-amarelo apresenta ampla plasticidade da dieta. Reproduz-se durante a enchente, entre os meses de novembro a março. (LUZ & ZANIBONI FILHO, 2004). Pinirampus pirinampu (barbado) Espécie comum ao longo dos rios, é uma espécie importante para a pesca de subsistência. Inclui vários itens na sua dieta alimentar, mas costuma ser piscívoro. É um peixe muito voraz, sua distribuição geográfica se dá nas bacias Amazônica, Tocantins- Araguaia e Prata. (PNDPA, 2008). Prochilodus lineatus (curimatá) Os proquilodontídeos são considerados peixes de elevada importância pesqueira em regiões de influência de grandes rios. Todas as espécies de Prochilodus se alimentam de lodo acumulado no fundo dos rios, possuindo para esta dieta uma série de adaptações, como uma boca suctorial e um longo tubo digestivo. Adultos formam grandes cardumes que 138

139 se movimentam na parte central de grandes rios, próximos ao fundo, e jovens, freqüentemente, abundam em lagoas ao longo das margens dos rios. A espécie apresenta potencial pesqueiro desova entre os meses de outubro e março e também são conhecidos pelos grandes deslocamentos migratórios reprodutivos, realizando para isso, grandes saltos, vencendo obstáculos e a correnteza (BERTOLETTI, 1985; SILVA et al., 2008). Rhamdia quelen (bagre) R. quelen vive em lagos e poços fundos dos rios, preferindo os ambientes de águas mais calmas com fundo de areia e lama, junto às margens e vegetação. Escondem-se entre pedras e troncos apodrecidos, de onde saem à noite, à procura de alimento (GUEDES, 1980). Adultos de R. quelen são onívoros, com uma clara preferência por peixes, crustáceos, insetos, restos vegetais, e detritos orgânicos (GUEDES, 1980; MEURER & ZANIBONI FILHO, 1997). Essa espécie movimenta-se à noite e sai de seus esconderijos depois das chuvas para se nutrir dos escombros deixados ao longo dos rios. Os organismos encontrados no conteúdo gastrintestinal de R. quelen não são restritos ao habitat bentônico, indicando que essa espécie é generalista com relação à escolha de alimento (GUEDES, 1980). A maturidade sexual é atingida por volta de um ano de idade nos dois sexos. Os machos iniciam o processo de maturação gonadal com 13,4cm e as fêmeas com 16,5cm. A partir de 16,5cm e 17,5cm, todos os exemplares machos e fêmeas, respectivamente, estão potencialmente aptos para reprodução (NARAHARA et al., 1985). Rhaphiodon vulpinus (dourado cachorro) Tal como um generalista piscívoro, a sua morfologia é adaptada para capturar presas na superfície em profundidades. A reprodução ocorre de novembro a março e a primeira maturação sexual a partir de 24 cm de comprimento. Não é importante como espécie comercial, porque possui muita espinha e pouca carne (NEUBERGER et al., 2007). Espécie não migradora, com desova total, fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO et al., 2003). Rhinodoras dorbignyi Peixe de médio porte alcança cerca de 40 cm de comprimento quando adulto. Esta espécie pertence à família Doradidae e é caracterizada pela presença de uma série de placas ósseas de cada lado do corpo, ao longo da linha lateral, cada uma terminando num espinho e formando, em conjunto, uma serra lateral. O corpo é castanho-claro 139

140 esbranquiçado, com manchas castanho-escuras regularmente distribuídas. A reprodução ocorre, normalmente, na primavera e no verão (CEMIG, 2000). Satanoperca (acará) Gênero amplamente distribuído em águas continentais do Brasil, Bolívia e Paraguai (KULLANDER, 2003). Explora o fundo para obter alimento, altera seu hábito alimentar ao longo de seu desenvolvimento ontogenético e seus padrões morfológicos (alométricos) estão relacionados ao hábito alimentar. Pode ser considerado um generalista trófico (CASSEMIRO, 2006). Schizodon borelli (piava) Espécie distribuída ao longo da bacia do Alto Paraná, apresentando baixa ocorrência, sendo mais comum nos trechos lóticos dos reservatórios. Também pode ser capturado no interior de vários tributários. Apresenta colocação clara a prateada, com dorso levemente mais escuro. Lateralmente, possui quatro faixas transversais escuras, sendo a última, próxima a cauda, a menos marcante. Apresenta nadadeiras dorsal, adiposa e caudal mais escura, além de boca pequena e terminal. Esta espécie é considerada de curto deslocamento reprodutivo, com fecundação externa, sem cuidado parental. Seu hábito alimentar é predominantemente herbívoro (BRITTO, et al., 2003). Schizodon nasutus (taguara) Peixe herbívoro alimenta-se principalmente de macrófitas em decomposição, algas filamentosas, sementes e raízes. Este peixe empreende migrações reprodutivas, desovando entre fins de novembro e começo de janeiro, ou seja, durante o verão. É capturado junto à vegetação marginal, provável sítio alimentar. Possui fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO et al., 2003). Serrasalmus sp. (piranha) As piranhas são caracterizadas por uma dieta carnívora, com especializações para predação de escamas, nadadeiras, ou outras regiões corpóreas. São gregárias, habitantes de ambientes lênticos, onde se reproduzem, com cuidado parental (GODINHO & GODINHO, 2003) 140

141 Serrasalmus cf. maculatus (piranha) Os serrasalmídeos, excluindo os pacus e o tambaqui, são popularmente conhecidos como piranhas ou pirambebas, são predadores e se alimentam, principalmente, de pedaços de nadadeiras, escamas e outras partes do corpo de suas presas (NORTHCOTE et al., 1986; POMPEU, 1999; AGOSTINHO & MARQUES, 2001; POMPEU & GODINHO, 2003; COSTA et al., 2005), sendo os únicos capazes de arrancar pedaços de suas presas com seus dentes cortantes (BRITSKI et al., 1984). São gregárias, habitantes de ambientes lênticos, onde se reproduzem, com cuidado parental (GODINHO & GODINHO, 2003) Steindachnerina insculpta (sagüiru-do-rabo-amarelo) Espécie de pequeno porte considerada detritívora, sendo encontrada em águas claras e leito mais raso. Apresenta o seu período reprodutivo de setembro a março com desova parcelada (RIBEIRO et al., 2007). Espécie não migradora, com fecundação externa, sem cuidado parental (BRITTO et al., 2003). Sternopygus macrurus (ituí) Apresenta o corpo de coloração marrom escura com uma mácula preta e arrendondada logo atrás e acima do opérculo e, às vezes, uma linha branca na parte média e posterior do corpo; o focinho é cônico com o perfil superior praticamente reto. Esta espécie alcança cerca de 50 cm de comprimento e se alimenta basicamente de insetos aquáticos, ocorre, comumente, nas águas calmas das margens do rio e sob os capins aquáticos flutuantes (SANTOS, et al., 1984). Triportheus nematurus (lambari-bandeira ou sardinha) Possui hábito alimentar onívoro, sendo que durante a primavera tem preferência por insetos, no verão alimenta-se preferencialmente por vegetais superiores, já no outono, prefere invertebrados aquáticos e no inverno insetos aquáticos e terrestres (GALINA & HAHN, 2002). De acordo com Malabarba (2004) esse gênero possui adaptação para sobreviver em regiões pobres em oxigênio. Zungaro jahu (jaú) O jaú é uma espécie piscívora e predadora voraz. Vive no canal do rio, principalmente nos poços das cachoeiras, no período de água baixa acompanhando os cardumes de Characidae. A primeira maturação ocorre aos dois ou três anos de idade quando atinge entre cm de comprimento. Na Amazônia não é importante comercialmente, mas é apreciado no Sudeste do Brasil. A pressão da pesca pelos frigoríficos que exportam filé de jaú é muito grande e tem sido responsável pela da captura 141

142 da espécie na Amazônia. Ocorre nas bacias Amazônica e Tocantins-Araguaia (PNDPA, 2008) AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE REPRODUTIVA ATRAVÉS DA COLETA E IDENTIFICAÇÃO DE OVOS E LARVAS DE PEIXES Com relação às coletas de ovos e larvas, vale ressaltar que, nas campanhas realizadas em julho e outubro/2009 e março/2010, não foram encontrados ovos e/ou larvas em nenhuma das amostras. Esse fato já era esperado, em função da dificuldade de coleta e, também devido ao período do ano. Nesta época, mesmo em reservatórios, a reprodução tende a zero. Apenas na amostragem de janeiro/2010, foram capturados ovos e larvas de peixes apenas nos pontos SS-04, SS-05 e SS-06, conforme observado na tabela a seguir. Cabe ressaltar que algumas identificações constam como cf., uma vez que as larvas não se encontravam em estágio de flexão e somente nesse estágio é possível a realização de uma identificação mais precisa, uma vez que já estão presentes algumas características de cada grupo. Tabela 25: Resultados referentes a avaliação reprodutiva nas coletas de ovos e larvas jan./10. Ponto Larva Ovos Identificação Observação Estágio de flexão, com aproximadamente 01 - Cichlidae SS-04 5 mm de comprimento padrão Provavelmente Characidae Estágio de cauda livre. SS cf. Astyanax. Estágio larval vitelino cf. Astyanax. Estágio larval vitelino. - 4 cf. Astyanax. Estágio de embrião final. Estágio larval vitelino. Apresentaram SS-06 aspecto geral de Siluriformes, porém não Não identificado. Possivelmente 7 - há comprovação, uma vez que não há pertencem aos Siluriformes. ainda sinais da formação dos brotos dos barbilhões. Fonte: Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda

143 7. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Com relação à composição ictiofaunística, foram capturados (hum mil trezentos e seis) indivíduos, sendo 277 (duzentos e setenta e sete) na campanha de julho/2009, 260 (duzentos e sessenta) em outubro/2009, 434 (quatrocentos e trinta e quatro) em janeiro/2010 e 335 (trezentos e trinta e cinco) em março/2010. Nas duas primeiras amostragens os indivíduos capturados pertenciam a 03 (três) ordens, a saber: Characiformes, Siluriformes e Perciformes, enquanto que em janeiro e março/2010 também foram evidenciados indivíduos pertencentes à ordem dos Gymnotiformes. A ordem Siluriforme foi à predominante nas campanhas de julho/2009 e outubro/2009, correspondendo a 45% e 38,5%, na primeira e segunda amostragem, respectivamente. Em janeiro/2010, verificou-se uma maior abundância de Characiformes, representando 45,5% do total amostrado. Já em março/2010, Perciformes foram mais abundantes, correspondendo a 42,7% do total capturado. Em relação à família, verificou-se que, em julho e outubro/2009, houve o predomínio de indivíduos pertencentes a família Loricariidae, enquanto que em janeiro/2010, foi identificado o predomínio da família Characidae, seguida por Sciaenidae. Já em março/2010, verificou-se o predomínio da família Scianidae, seguida pela Characidae. Em monitoramento realizado em 2007, em quatro pontos de amostragem, registrou-se a presença de Prochilodus lineatus (curimba). Salienta-se que, na amostragem realizada em 2008/2009, nenhum exemplar dessa espécie foi registrado. Em julho/2009, foram registrados dois indivíduos dessa espécie. Já em outubro/2009 apenas um exemplar dessa espécie foi amostrada, enquanto que em janeiro e março/2010 foram capturados três indivíduos em cada campanha, distribuídos em três pontos distintos. De acordo com os pescadores da região, esta espécie teve sua abundância diminuída ao longo dos anos, principalmente devido à ação da pesca sem controle. Além deste fato, também merece destaque a abundância de corvina (Plagioscion squamosissimus), uma vez que tal espécie é exótica à bacia, sendo originária da região nordeste do Brasil. Essa espécie foi encontrada em grande quantidade, correspondendo a 13,7% em julho/2009, 23,5% em outubro/2009, 21,2% em janeiro/2010 e 32,5% do total capturado em março/2010. De maneira geral, as espécies capturadas no reservatório foram àquelas adaptadas às características lênticas desse ambiente. Nas quatro campanhas realizadas, verificou-se o predomínio de indivíduos de pequeno porte, com comprimento corporal menor que 150 mm e com biomassa menor que 100 gramas. De acordo com os dados apresentados, em janeiro/2010 foi capturado um exemplar de Zungaro zungaro (jaú) no ponto SS-08. Já em março/2010, foram coletados dois 143

144 indivíduos de Myleus tiete (pacu prata) no ponto SS-06. Essas espécies encontram-se na lista vermelha das espécies em extinção e não foram encontradas nas campanhas anteriores. Dentre as espécies capturadas, merecem destaque aquelas pertencentes aos gêneros Leporinus, Loricaria, Hemisorubim, Hypostomus e Pimelodus, uma vez que esses gêneros apresentam várias espécies consideradas reofílicas. É interessante ressaltar que no monitoramento 2008/2009 indivíduos da espécie Hemisorubim platyrhynchus (jurupoca) foram encontrados apenas no Ponto SS-03, situado no rio Meia Ponte. Já na amostragem realizada no mês de outubro/2009, essa espécie foi encontrada neste local e, também, nos pontos SS-01, situado no rio Paranaíba, à jusante da UHE São Simão, e SS-05, no rio da Prata, antes da cidade de Ituiutaba. Nas amostragens de janeiro e março/2010, nenhum indivíduo pertencente à esta espécie foi capturado. Com relação à análise da dieta alimentar, verificou-se que, nas quatro amostragens, a maioria das espécies analisadas possui hábitos alimentares semelhantes àqueles diagnosticados em outros estudos. Quando comparados os resultados obtidos em cada campanha, verificou-se que não existiram variações significativas entre os itens alimentares. 144

145 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Comparando-se os resultados obtidos nesse monitoramento com àqueles obtidos no período 2008/2009, verificou-se uma riqueza de espécies bem próximas uma vez que no período anterior foram encontrados indivíduos pertencentes a 67 (sessenta e sete) espécies, enquanto que nesse monitoramento, registraram-se 66 (sessenta e seis). No monitoramento realizado em 2009/2010, mereceu destaque a presença de Zungaro zungaro (jaú), bem como a redução na diversidade de espécies do gênero Hypostomus. Cabe ressaltar que espécies ameaçadas de extinção foram evidenciadas apenas nas amostragens de janeiro e março/2010. Diante dos resultados apresentados ressalta-se que não foram evidenciados impactos significativos na ictiofauna do rio Paranaíba que apresentassem ligação direta com as atividades desenvolvidas na UHE São Simão. Provavelmente, os maiores impactos se deram quando do enchimento do reservatório e da transformação do ambiente lótico em lêntico. Como a usina encontra-se em operação desde 1978, acredita-se que a ictiofauna da mesma já esteja estabilizada. Além disso, é importante ressaltar que o rio Paranaíba apresenta vários barramentos em série, fato que também contribuiu para as alterações ocorridas na composição ictiofaunística. De acordo com os diversos estudos já realizados no rio Paranaíba, verifica-se que a maior diversidade de espécies encontra-se nos remanescentes lóticos existentes à jusante da UHE São Simão e, também, à montante da UHE Emborcação. 145

146 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABER S. S; AGOSTINHO A. A.; OKADA E. K. GOMES L. C.. Diet of Iheringichthys labrosus (Pimelodidae, Siluriformes) in the Itaipu Reservoir, Paraná River, Brazil-Paraguay. Brazilian Archives of Biology and Technology, vol. 44, nº 1, pp , AGOSTINHO, A. A.; HAHN, N. S. et al Estrutura trófica. In: VAZZOLER, A. E. A.; AGOSTINHO, A. A. & HAHN, N. S. A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. Maringá, Editora da Universidade Estadual de Maringá. p AGOSTINHO, A. A.; JÚLIO, H. F., JR. & PETRERE, M., JR Itaipu reservoir (Brazil): impacts of the impoundment on the fish fauna and fisheries. In: COWX, I. G. ed. Rehabilitation of freshwater fisheries. London, Fishing New Books. p AGOSTINHO, C.S.; MARQUES, E.E. Selection of netted prey by piranhas, Serrasalmus spilopleura and S. marginatus (Pisces, Serrasalmidae). Acta Scientiarum, v.23, n.2, p , ALCÂNTARA, L. SILVA, A. C.; PAULA, D. H. Espectro alimentar de Iheringichthys labrosus (Pimelodidade, Siluriforme) no reservatório de Volta Grande, Rio Grande, Sudeste do Brasil. CETEC, ALVES, C.B.M. & POMPEU, P.S. Peixes do rio das Velhas: passado e presente. Belo Horizonte, SEGRAC, p. ALVIM, M. C.. Composição e alimentação da ictiofauna em um trecho do alto Rio São Francisco, Município de Três Marias - MG. São Carlos: UFSCAR, ALVIM, M.C.C. & A.C. PERET Food resources sustaining the fish fauna in a sector of the upper São Francisco river in Três Marias, MG, Brazil. Brazilian Journal of Biology 64 (2): BARBIERI, G. Biologia populacional de Cyphocharax modesta (HENSEL, 1869) (Characiformes., Curimatidae) da Represa do Lobo (Estado de São Paulo). Dinâmica da reprodução e influência de fatores abióticos. Boletim do Instituto de Pesca, v.22, n.2, p.57-62,

147 BARRETO, A. P.; ARANHA, J. M. R. Assembléia de peixes de um riacho da Floresta Atlântica: composição e distribuição espacial (Guaraqueçaba, Paraná, Brasil). Acta. Sci. Biol.Sci. Marigá, v. 27. nº 2, p , April/June, BERTOLETTI, J. Aspectos biológicos da ictiofauna do rio Uruguai. Veritas. Vol 30, (1985), pp BOWEN S. H. Detritivory in neotropical fish communities. Environ. Biol. Fish., Dordrecht, v. 9, no. 2, p , BRITISKI, H.A.; SATO, Y.; ROSA, A.B.S.. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias (Com chaves de identificação para os peixes da Bacia do Rio São Francisco). CODEVASF, Divisão de Piscicultura e Pesca, Brasília/DF p. BRITTO, G.C.; SIROL, R.N.; VIANNA, N.C.; JARDIM, M. S.; SANTOS, J.C.; PELISARI, E.. Peixes do rio Paranapanema edição: Duke Energy International Geração Paranapanema, CAIRES, C. N. P. A. A Biologia do Tucunaré Cichla kelberi e sua participação na pesca profissional no reservatório e Porto Primavera, Rio Paraná. Aquiduana CASSEMIRO, F.A.S.. Padrões morfométricos relacionados à alimentação de Satanoperca pappaterra (perciformes, Cichlidae) da bacia do rio Cuiabá, estado do Mato-Grosso, Brasil Uma análise antogenética. Tese de mestrado Pós graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais, CASTRO, R. M. C & ARCIFA, M. S. Comunidades de peixes de reservatório do Sul do Brasil. Rev. Bras. Biol. 47: , CEMIG / CETEC Companhia Energética de Minas Gerais / Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais. Guia Ilustrado de peixes da bacia do rio Grande. Belo Horizonte: CEMIG/CETEC, DURÃES, R.; POMPEU, P. S.; GODINHO, A. L. Alimentação de quatro espécies de Leporinus (Characiformes, Anostomidade) durante a formação de um reservatório no sudeste do Brasil. Iheringia, Sér. Zool. Porto Alegre, (90): , 25 de maio de

148 FAGUNDES, C.K.; BEHRA, E. R.; KOTZIANS, C.. Diet of Iheringichthys labrosus (Siluriformes, Pimelodidae) in the Ibicuí River, Southern Brazil Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, 98(1):60-65, 30 de março de FERNANDO, C. H & HOLCÍK, J. Fish in Reservoirs. Int. Rev. Ges. Hydrobiol. 1991, p FINK, W. I. & FINK, S. A Amazônia central e seus peixes. Supl. Acta Amazônica, v.8, n.4, p.19-42, GALINA, A. B.; HAHN, N. S.. Alimentação De Triportheus Paranensis Günter, 1874 E Triportheus nematurus (Kner, 1860) (Teleostei, Characidae, Triportheinae) Durante A Formação Do Reservatório De Manso, Mt. Anais do XI Encontro Anual de Iniciação Científica, Maringá GALINA, A.B. & HAHN, N.S Comparação da dieta de duas espécies de Triportheus (Characidae, Triportheinae), em trechos do reservatório de Manso e lagoas do rio Cuiabá. Acta Scientiarum, 25 (3): GENRI, F.S.; ANGELESCU, V. La nutricion de los peces iliófagos en ralación con el metabolismo general del ambiente acuático. Rev. del Inst. Nac. de Investgación de las Ciencias Naturales, v.2, n.1, p.1-44, GIORA, J. & FIALHO, C. B. Biologia alimentar de Steindachnerina brevipinna (Characiformes, Curimatidae) do Rio Ibicuí-Mirim, Rio Grande do Sula, Brasil. Iheringia. Ser. Zool. Porto Alegre RS v.93, n.3, p , GODINHO, H.P.; GODINHO, A.L.. Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais Belo Horizonte: PUC Minas, GODINHO, A. L. & POMPEU, P. S. A importância dos ribeirões para os peixes de piracema in: GODINHO, H. P. & GODINHO, A.L. (orgs). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, p

149 GOMES, J.H.C.; VERANI, J.R Alimentação de espécies de peixes do reservatório de Três Marias, p In: H. P. Godinho; A. L. Godinho. Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, 468p. GOULDING, M.; CARVALHO, M.L.; FERREIRA, E.G. Rio Negro, rich life in poor water: Amazonian diversity and foodchain ecology as seen through fish communities. The Hague: SPB Academic, 1988, 200p. GUEDES, D.S.. Contribuição ao estudo da sistemática e alimentação de jundiás (Rhamdia spp) na região central do Rio Grande do Sul (Pisces, Pimelodidae). Santa Maria RS, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Curso de Pós-graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria, HAHN, N. S.; ANDRIAN, I. F. et al Ecologia trófica. In: VAZZOLER, A. E. A.; AGOSTINHO, A. A. & HAHN, N. S. A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socio-econômicos. Maringá, Editora da Universidade Estadual de Maringá. p HOFFMANN, Ana Cecília, ORSI, Mario L. and SHIBATTA, Oscar A. Fish diversity in the UHE Escola Engenharia Mackenzie (Capivara) reservoir, Paranapanema River, upper Rio Paraná basin, Brazil, and the importance of large tributaries in its maitenance. Iheringia, Sér. Zool. vol. 95, no. 3, pp HYNES, H.B.N The food of freshwaler sticklebaks (Gaerosteus aculeatus and Pygosteus pungitius) with a review of methods used in the studies of the food of fishes. J.Anim. Ecol. 19: HYSLOP, E.P Stomach contents analysis a review methods and their application. J. Fish. Biol. 17: KAWAKAMI, E. & VAZZOLER, G Método gráfico e estimativa de índice alimentar aplicado no estudo de alimentação de peixes. Bol. Inst. Oceanogr. 29: KULLANDER, S.O.. Family Cichlidae. pp In: Reis, R.E., S.O. Kullander & C.J. Ferraris Jr. (eds). Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre, Edipurcs

150 LOWE-MCCONNELL, R.H Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. São Paulo, EDUSP, 534p. LOWE-McCONNELL, R. H.. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge Univ. Press, 1987, 382p. LUZ, Ronald Kennedy and ZANIBONI FILHO, Evoy. Larvicultura do Mandi-amarelo Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida. Rev. Bras. Zootec. vol.31, n.2, pp MAGO-LECCIA, F. Estudios preliminares sobre La Ecologia de los Peces de los Llanos de Venezuela. Acta Biol. Venezuelica 7(1): MAGURRAN, A.E Ecological Diversity and its measurement. Princeton University Press, London. 179p. MAGURRAN, A. E Ecological diversity and its measurement. New York, Chapman & Hall. 179p. MALABARBA, M. C. S. L.. Revision of the Neotropical genus Triportheus Cope, 1872 (Characiformes: Characidae). Neotrop. ichthyol.. vol.2, MANNA, L. R.; REZENDE, C. F.; MAZZONI, R.. Caracterização Da Dieta Do Cascudo Hypostomus Gr. Punctatus (Ostheichtyes, Loricariidae) De Um Riacho Costeiro Da Mata Atlântica Saquarema RJ Anais do congresso do VIII congresso de ecologia, Caxambu MENEZES, N.A.; GERY, J. Seven new acestrorhynchin charcid species (Osteichthyes, Ostariophysi, Characiformes) wit comments on the systematic of the group. Rev. Suisse Zool. 90(3): , MESCHIATTI, A. J.; ARCIFA, M. S.; FENERICH-VERANI, N Fish communities associated with macrophytes in Brazilian foodplain lakes. Environmental Biology of fish, Dordrecht, v. 58, n. 2, p

151 MEURER, S.; ZANIBONI FILHO, E.. Hábito alimentar do jundiá Rhamdia quelen (Pisces, Siluriformes, Pimelodidae), na região do alto rio Uruguai. In: XII ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, São Paulo, SP, Anais... São Paulo: SBI, p. p. 29, NAKATANI et al., Ovos e larvas de peixes de água doce: desenvolvimento e manual de identificação. Maringá, EDUEM, 378p. NARAHARA, M.Y.; GODINHO, H.M.; ROMAGOSA, E.. Estrutura da população de Rhamdia hilarii (Valenciennes, 1840) (Osteichthyes, Siluriformes, Pimelodidae). Boletim do Instituto de Pesca, v. 12, n. 3, p , NETO, F.B.R.; HÖFLING, J.C.; FERREIRA, L.I.; ROMANOS, C. E. A.. Distribuição, reprodução e alimentação de Galeocarax knerii no reservatórios de Salto Grande, macroregiões de campinas, SP. rev. Bioikos, PUC-Campinas 19-25, NEUBERGER, A.L.; MARQUES, E. E.; AGOSTINHO, C.S.; OLIVEIRA, R. J. De.. Reproductive biology of Rhaphiodon vulpinus (Ostariophysi: Cynodontidae) in the Tocantins River Basin, Brazil. Neotrop. ichthyol;5(4): , Oct.-Dec NOGUEIRA, M. G. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal das populações planctônicas e das variáveis físico-químicas na represa de Jurumirim, rio Paranapanema, SP. São Carlos. 430 p. Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo, NORTHCOTE, T. G., NORTHCOTE, R. G. & ARCIFA, M. S., 1986, Differential cropping of the caudal fin lobes of prey fishes by the piranha, Serrasalmus spilopleura Kner. Hydrobiologia, 141: ODUM, E.P Ecology. Holt-Saunders. London. 244 p. PEIXOTO, M. S.; GARCIA, C; TRAJANO, E; ALMEIDA TOLEDO, L.F. Análise do mtdna no gênero Pimelodella (Pisces, Siluriformes, Heptapteridae): uma abordagem filogenética Resumos do 54º Congresso Brasileiro de Genética 16 a 19 de setembro de PENCZAK, T.; AGOSTINHO, A. A.; OKADA, E. K. Fish diversity and community structure in two small tributaries of the Paraná River, Paraná State, Brazil Journal Hydrobiologia. Vol. 294,

152 PEREIRA, R.A.C. & ALMEIDA, V.L.L.. Peixes herbívoros da planície inundável do rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Corumbá: EMBRAPA-CPAP, p. PETRERE-JÚNIOR, M Fisheries in large tropical reservoirs in South America. Lakes & Reservoirs: Research and Management, 2: PIELOU, E.C. Ecological diversity. New York: John Wiley and Sons, POMPEU, P.S Dieta da pirambeba Serrasalmus brandtii Reinhardt (Teleostei, Characidae) em quatro lagoas marginais do rio São Francisco, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, 16 (2): POMPEU, P.S. & H.P. GODINHO Dieta e estrutura trófica das comunidades de peixes de três lagoas marginais do médio São Francisco, p In: H.P. GODINHO & A.L. GODINHO (Eds). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte, PUC-Minas, 458p. PNDA PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA PESCA AMADORA - Guia de pesca Amadora peixes de água doce. Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e florestas IBAMA RÊGO, A. C. L.; PINESE, O. P.; PINESE, J. F. Análise alimentar do mandi amarelo Pimelodus maculatus (Siluriformes, Pimelodidae) no reservatório da UHE Capim Branco I (MG). Disponível em: _An%E1lise%20alimentar%20do%20mandi%20amarelo%20Pimelodus%2 0.pdf. Acesso em dez./ RIBEIRO, V. M. A.; SANTOS, G. B. & BAZZOLI, N. Reproductive biology of Steindachnerina insculpta (Fernandez-Yépez) (Teleostei, Curimatidae) in Furnas reservoir, Minas Gerais, Brazil. Rev. Bras. Zool. vol.24, 2007 SANTOS, E. Peixes da água doce. 4 ed. V. 2. Belo Horizonte: Itatiaia, SANTOS, G.M. dos.. Caracterização, hábitos alimentares e reprodutivos de quatro espécies de aracus e considerações ecológicas sobre o grupo no Lago Janauacá-AM. (Osteichthyes, Characoide, Anostomidae). Acta Amazonica, v.12, n.4, p ,

153 SATO, Y. et al. Reprodução induzida de peixes da bacia do São Francisco In: GODINHO, H. P. & GODINHO, A.L. (orgs). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, P SAZIMA, I., F. A. Machado, Underwater observations of piranhas in western Brazil. Environ. Biol. Fish. 28:17-31, SILVA, L.G.; ALVES,T.P.; BARRADASA,J.R.S.; FONTOURA Distribuição Presumida do Dourado (Salminus brasiliensis) e do Grumatã (Prochilodus lineatus) na Região Hidrográfica do Alto Uruguai (RS/SC) Através de Coeficientes de Distribuição da Bacia do Rio Jacuí (RS) III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS, SUZUKI, H. I. & AGOSTINHO, A. A Reprodução de peixes do reservatório de Segredo. In: Agostinho, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de Segredo, bases ecológicas para o manejo. Maringá. Eduem. p TEIXEIRA, I.; BENNEMANN, S. T. Ecomorfologia refletindo a dieta dos peixes em um reservatório no sul do Brasil. Biota Neotrop. Vol. 7. Nº 2. Maio-Agosto/2007. TOLEDO-PIZA, M.; MENEZES, N.A. Taxonomic Redefinition of the species of Acestrorhynchus of the microlepis group with the description of Achestrorhunchus apurensis, a new species from Venezuela (Ostariophysi: Characiformes, Characidae). American Museum, New York, n.3160, 23p.p TUNDISI, J. G. Impactos ecológicos da construção de represas: aspectos específicos e problemas de manejo. In: TUNDISI, J. G (Ed). Limnologia e manejo de represas. São Paulo, Academia de Ciências de São Paulo. V.1. Tomo URENHA JR, A. Cachorra facão. Disponível em: Acesso em outubro VARI, R. P. & L. R. MALABARBA Neotropical Ichthyology: an Overview. p. 1-12, in L. R. Malabarba, R. E. Reis, R. P. Vari, Z. M. S. Lucena & C. A. S. Lucena. Phylogeny and Classification of Neotropical Fishes. Porto Alegre: EDIPUCRS. VAZZOLER, A. E. A. DE M Biologia e reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá. Eduem. 169p. 153

154 VIEIRA, F.; SANTOS G. B.; ALVES, C. B. M A ictiofauna do Parque Nacional da Serra do Cipó (Minas Gerais, Brasil) e áreas adjacentes. Lundiana 6 (supplement): Instituto de Ciências Biológicas UFMG. VILLARES JUNIOR, G. A.; GOITEIN, R. Fish, Sorocaba River basin, São Paulo State, Brazil. Check List, Rio Claro, v. 2, n. 3, p , VONO, V. et al Efeitos da implantação de duas barragens sobre a estrutura da comunidade de peixes do rio Araguari (Bacia do Alto Paraná, MG). Tese de Doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 132p. WINDELL, J.T. Food analysis and rate of digestion. In: RICKER, W.E. (Ed.). Methods for assesment of fish production in fresh waters. London: Willner B., WOYNAROVICH, E. The hydroelectric Power plants and the fish fauna. Verh. Int. Ver. Limnol. 24: ,

155 10. ANEXOS ANEXO A DADOS BRUTOS AMOSTRAGEM REALIZADA EM JULHO/

156 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS1 6 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré 243, M 1 V SS1 12 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 5 Cascudo 334, SS1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo SS1 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo 57, SS1 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo SS1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo 14, SS1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo 36, F 2A X SS1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo 58, X X X SS1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo X X X SS1 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 7 Cascudo 74, SS1 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 7 Cascudo SS1 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 8 Cascudo 48, SS1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. Piau SS1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. Piau 71, SS1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus sp. Piau 50, X X X SS1 5 Characiformes Anostomidae Leporinus tigrinus Cascudo SS1 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 182, M 1 X SS1 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M 2A V SS1 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 153, M 2A V SS1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 229, M 2A V SS1 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 331, M 2A V SS1 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M 2B V SS1 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 173, M 2B V SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M 2B V SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M J V SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 34, M J V SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M J V SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M X X SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M X X SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 221, X X X SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS1 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 115, X X X SS1 3 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 114, X X X SS1 14 Characiformes Prochilodontidae Prochilodus lineatus Curimbatá F 3 V SS1 10 Siluriformes Loricariidae Pterygoplichthys anisitsi Acari-bodó 859, J 1 X SS1 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro 332, X X V SS10 7 Siluriformes Loricariidae cf. Pterygoplichthys sp. Acari-bodó

157 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS10 8 Siluriformes Loricariidae cf. Pterygoplichthys sp. Acari-bodó 246, SS10 4 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré J X V SS10 3 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré 19, J X V SS10 3 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré 24 X X J X X SS10 3 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré 19 X X J X X SS10 s/ malha Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 162, SS10 s/ malha Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 135, SS10 s/ malha Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra SS10 s/ malha Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 177, SS10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 79, X X X SS10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 86, X X X SS10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X SS10 7 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X SS10 8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X SS10 8 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X X SS10 4 Characiformes Anostomidae Leporinus octofasciatus Piau 40, SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 174, F 2B SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2A SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 309, F SS10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 133, F 1 V SS10 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2A V SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2A V SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 116, F 2A V SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 127, F 2A V SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo M 2B V SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo X F J V SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F J V SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 39, F J V SS10 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F X X SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 57, F X X SS10 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F X X SS10 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 42, X X X SS10 10 Siluriformes Pimelodidae Pinirampus pirinampu Barbado 928, SS10 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina 51, F X SS10 8 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina 250, M SS10 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina 38, X X SS10 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina 74, M 1 X 157

158 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS10 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina X X X SS10 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou curvina 231, X X X SS10 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro SS10 5 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro M 2A V SS10 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro 93, M 2A V SS10 4 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro M 2A V SS10 6 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro X X V SS10 6 Perciformes Cichlidae Satanoperca sp. Acará SS10 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca sp. Acará SS10 4 Perciformes Cichlidae Satanoperca sp. Acará 32, SS10 5 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus Piranha 18, SS10 4 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus Piranha 13, SS10 4 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus Piranha SS10 3 Characiformes Characidae Serrasalmus maculatus Piranha X X X SS2 5 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 20, X X X SS2 8 Perciformes Cichlidae Geophagus brasiliensis Cará 197, F 2B V SS2 5 Perciformes Cichlidae Geophagus brasiliensis Cará 29, X X X SS2 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo M SS2 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2A X SS2 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 65, F 2A X SS2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2B X SS2 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo X X X SS2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo X X X SS2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 112, X X X SS2 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 134, X X X SS2 7 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo X X X SS2 7 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 220, M 2A V SS2 4 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 81, M 2A V SS2 14 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina F 2C V SS2 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 41, J J V SS2 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 53, J J V SS2 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS2 7 Characiformes Characidae Rhaphiodon vulpinus Dourado-cachorro 374, F 2B V SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo M SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo M 2A SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo M SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo M 2A

159 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 16, M SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 13, M SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo X X X SS3 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 10, X X X SS3 10 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra F 2B SS3 6 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra M 1 V SS3 10 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra 876, F 2A V SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo 219, SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo 75, SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo F 2C X SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo F 2C X SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer Cascudo X X X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 382, SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 142, SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 91, SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 64, SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 17, SS3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 82, SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 3 X SS3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 3 X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 2A X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 159, F 2A X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo M 2A X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 66, M 2A X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 80, F 2B X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 118, F 2C X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 249, F 2C X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 88, F 2C X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 2C X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 131, F 2C X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 2C X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 2C X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 127, F 2C X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 27, F 2C X 159

160 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo F 2C X SS3 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 84, F 2C X SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo J X X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 116, M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 66, M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 30, M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 43, M X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo M X X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS3 7 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 97, X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 41, X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 69, X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 165, X X X SS3 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS3 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 145, X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 5 Cascudo 21,5 85 X SS3 5 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 5 Cascudo 83, SS3 7 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 203, F 2C X SS3 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas SS3 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas F 2C X SS3 7 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas X X X SS3 4 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas 48, X X X SS3 4 Siluriformes Loricariidae Loricaria prolixa Cascudo -chinelo 93, SS3 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo M SS3 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo M 1 V SS4 7 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra F 1 V SS4 7 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra F 2B V SS4 6 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo F 2C SS4 6 Siluriformes Pimelodidae Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo X F 2C SS4 8 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 348, M 1 V SS4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 246, M 2A V SS4 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo M 2A V 160

161 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS6 5 Characiformes Erythrinidae Hoplias cf. malabaricus Traíra SS6 3 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides Cascudo SS6 4 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 180, M 2A V SS6 4 Characiformes Prochilodontidae Prochilodus lineatus Curimbatá X SS7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo F 2A SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo F 2A SS7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo X F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo M 2B SS7 5 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 60,5 117 X F 2B SS7 4 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 20, F 2B V SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax altiparanae Lambari do rabo amarelo 12, X X X SS7 4 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 40, F 2A SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 19, SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 10, SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 8, SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 12, F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho M 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 8, M 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 7, M 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 9, M 2C SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 9, M 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 10, M 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2B SS7 4 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 25,5 90 X F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 13, F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2C SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 12, F 2B SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2B V SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho F 2B V SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho M 2B X 161

162 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 10, M 2C X SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 9, X X X SS7 3 Characiformes Characidae Astyanax fasciatus Lambari do rabo vermelho 10, X X X SS7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii Peixe-cadela ou cigarra 79, M 2B SS7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii Peixe-cadela ou cigarra X SS7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii Peixe-cadela ou cigarra 190, F 2B V SS7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii Peixe-cadela ou cigarra M 2B V SS7 4 Characiformes Characidae Galeocharax knerii Peixe-cadela ou cigarra X X X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides Cascudo M 2A X SS7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides Cascudo 17, M 2A X SS7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus ancistroides Cascudo X X X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 138, SS7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 106, M 2A X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo M 2A X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 184, F 2B X SS7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo J X X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 68, X X X SS7 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo 96, X X X SS7 4 Siluriformes Loricariidae Hypostomus cf. regani Cascudo X X X SS7 5 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas F 2B X SS7 3 Characiformes Anostomidae Leporinus striatus Canivete 16, F 2A SS7 3 Characiformes Curimatidae Steindachnerina insculpta Saguiru do rabo amarelo X X X SS8 8 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré M SS8 3 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 9, SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra SS8 4 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra F 2C V SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 37, M 2A X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 41, F X X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 48, X X X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra 63, X X X SS8 5 Perciformes Cichlidae Geophagus cf. proximus Acará papa-terra X X X SS8 4 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus Piapara X X X X SS8 12 Siluriformes Loricariidae Megalancistrus parananus Cascudo-abacaxi

163 Ponto MALHA Ordem Família Espécie Nome vulgar PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) SS8 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 54, F 2A V SS8 5 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 100, F X X SS8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 85, M X SS8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M 2A SS8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 85, M 2A SS8 5 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina M 2A V SS9 6 Perciformes Cichlidae Cichla cf. piquiti Tucunaré 123, M 2A V SS9 6 Siluriformes Loricariidae Hypostomus sp. 6 Cascudo 179, M 2A X SS9 7 Characiformes Anostomidae Leporinus cf. elongatus Piapara 481, SS9 6 Characiformes Anostomidae Leporinus friderici Piau três pintas F 1 V SS9 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 191, F 3 V SS9 6 Siluriformes Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo F 2B V SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 124, M 2A SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina X X X SS9 6 Perciformes Sciaenidae Plagioscion squamosissimus Pescada-branca ou Corvina 145, X X X 163

164 ANEXO B DADOS BRUTOS AMOSTRAGEM REALIZADA EM OUTUBRO/

165 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS1 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus amblyrhynchus canivetão SS1 10 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas SS1 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS1 6 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 2A ,606 SS1 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão F 2A V 15,394 SS1 10 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré SS1 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS1 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 25, X X X X SS1 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 29, SS1 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 18, X X X X SS1 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra SS1 5 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. taguara 44, SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus curimbatá 141, F ,224 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,186 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 179, M 1 V 0,08 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 202, F 2A V 0,34 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,186 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,52 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,258 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 208, M 1 V 0,03 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 1 v 0,448 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 2A V 0,74 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 305, M 1 V 0,062 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 V 0,064 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 V 0,032 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M ,206 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 1 1 0,382 SS1 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 162, M 2A V 0,166 SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 200, M 2A V 0,092 SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 66, X X X X SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 75, X X X X SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina J - V - SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 89, M 2A V 0,

166 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 85, M 2A V 0,056 SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 126, X X X X SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 91, X X X X SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,114 SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X 147 X X X X X SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 94, J - V - SS1 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina J - V - SS1 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 61, J - V - SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 190, M 1 V 0,058 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 V 0,088 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 269, M 2A V 0,204 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,064 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,082 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,06 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A X 0,07 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 206, M 1 V 0,038 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,122 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 131, X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 286, M 2A V 0,158 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 165, M 1 V 0,032 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 160, M ,068 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,136 SS1 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 181, X X X X SS1 5 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelen bagre 108, M 2B ,88 SS1 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo 47, SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo

167 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo 26, X X X X SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo 45, F 2C X X SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo 56, X X X X SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo 51, X X X X SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo X X X X SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo SS1 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 9 cascudo SS1 5 SILURIFORMES Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos jurupoca 275, SS1 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus barbado M 1 V 0,242 SS1 10 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 787, F 2A V 3,766 SS1 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pinirampus pirinampu barbado X X X X SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari do rabo amarelo 29, F 1 X X SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari 18, SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari 17, SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 61, J J V - SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 58, J J V - SS2 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 37, SS2 4 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha SS2 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 413, F 1 V X SS2 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra F 2B V 5,376 SS2 8 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá M X X X SS2 3 PERCIFORMES Cichlidae Cichla sp. tucunaré SS2 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS2 8 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará SS2 4 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará M X V 0,012 SS2 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 128, M 2A V 0,09 SS2 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2B V 0,298 SS2 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 2A V 0,508 SS2 10 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X 184 X M 2A V 0,144 SS2 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS2 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A V 0,144 SS2 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X 167

168 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS2 6 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelen bagre M 2C ,552 SS2 4 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó M X X X SS2 8 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 154, F 2A V 1,03 SS2 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 84, X X X X SS2 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu M J V 0,238 SS2 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 55, M J V - SS2 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu M J V - SS2 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 64, F J V - SS3 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS3 10 CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata 121, F 2C X 11,59 SS3 10 CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata F 2C V 11,728 SS3 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2B V 4,626 SS3 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto X X X X SS3 4 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto 51, X X X X SS3 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplerythrinus unitaeniatus jejú F 2C V 17,2 SS3 5 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará SS3 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M 2A X 0,346 SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 205, F 2C X 26,1 SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M 2B X 0,534 SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M X X X SS3 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 304, F 2C X 33,522 SS3 12 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 410, SS3 12 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M 2A X 0,4 SS3 10 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 349, M 2B X 0,54 SS3 4 SILURIFORMES Loricariidae Loricaria cf. prolixa cascudo chinelão X X X X SS3 7 SILURIFORMES Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos jurupoca SS4 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J X J SS4 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus cf. elongatus piapara bicuda M 2A X X SS4 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus cf. elongatus piapara bicuda M 2A ,098 SS4 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto X X X X 168

169 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS4 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto X X X X SS4 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto X X X X SS4 3 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 2A V 0,31 SS4 3 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará X X X X SS4 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita X X X X SS4 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo M 2A X 0,024 SS4 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 248, M 2A V 0,606 SS5 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J X - SS5 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2B V 4,314 SS5 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2A V 2,388 SS5 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha SS5 4 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto J J X - SS5 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias intermedius trairão 376, X X X X SS5 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 95, M 1 X 0,028 SS5 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita X X X X SS5 8 SILURIFORMES Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos jurupoca 1176, SS5 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 197, M 2A V 1,484 SS6 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J X - SS6 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 31, J J X - SS6 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 29, J J X - SS6 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 328, X X X X SS6 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus cf. elongatus piapara bicuda SS6 3 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará J J X J SS6 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 160, M 2A V 0,18 SS7 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 52, X X X X SS7 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS7 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 414, SS7 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas SS7 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara 170, M 2B ,01 SS7 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari do rabo amarelo F 2B ,17 SS7 3 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra M 2A V 0,398 SS7 6 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 182, F 2C V 10,644 SS7 5 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra M 2B V 0,

170 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS7 5 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra M 2B V 0,518 SS7 3 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelen bagre 42, F 2A ,358 SS7 3 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelen bagre 66, M 2C V 2,18 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo 52, M 2B X 0,136 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo 55, M 2A X 0,144 SS7 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo 37, X X X X SS7 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo 73, X X X X SS7 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo M 2B X 0,246 SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo X X X X SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo M 2A X 0,148 SS7 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer cascudo pinta clara SS7 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer cascudo pinta clara 133, SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 51, X X X X SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita X X X X SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita F 2C X 5,59 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 111, X X X X SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita F 2B X 1,644 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M 2A X 0,152 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita J J X - SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 32, X X X X SS7 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita M 2A X 0,116 SS7 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita X X X X SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita X X X X SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita SS7 10 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. regani cascudo chita 254, M 2B X 0,398 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. X cascudo SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. X cascudo SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. X cascudo SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. X cascudo F 2C X 6,17 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. X cascudo F 2C X 2,892 SS7 3 SILURIFORMES Loricariidae Megalancistrus parananus cascudo abacaxi

171 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS7 5 SILURIFORMES Loricariidae Megalancistrus parananus cascudo abacaxi SS7 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu M 2A V 0,592 SS7 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 237, M 2B V 0,919 SS7 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 183, F 2B ,192 SS7 8 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F 2B V 3,494 SS8 3 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 12, J J X J SS9 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 1 X 0,026 SS9 4 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2A V 0,362 SS9 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 23, X X X X SS9 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS9 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina J J X - SS9 3 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelen bagre M 2C V 6,974 SS9 12 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó SS9 7 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó 473, F 3 X 2,054 SS9 8 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 217, F 2B V 1,186 SS9 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F 2B ,448 SS9 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 43, M J V - SS9 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 37, X X X X SS10 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari X 7,5 X M X X X SS10 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari 26, F ,24 SS10 12 CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata F 2C v X SS10 3 CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata M 2B v X SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 23, J J - - SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha J J - - SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha J J - - SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 19, J J - - SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 25, J J - - SS10 8 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 107, M X X X SS10 3 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 54, J J V - SS10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão J J V - SS10 3 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 85, X X X X SS10 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 143, M X V X SS10 3 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré J J V - 171

172 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) CT (mm) SEXO GÔNADA ESTÔMAGO (g) GÔNADA (g) SS10 5 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré 154, X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré J J V - SS10 4 PERCIFORMES Cichlidae Crenicichla britskii patrona ou bocarra 21, J J X - SS10 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 71, SS10 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 129, SS10 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS10 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará 51, X X X X SS10 6 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará SS10 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2B V 0,986 SS10 12 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó 448, F 2C X 29,331 SS10 3 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó M X X X SS10 7 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó 184, M 2B X 0,31 SS10 8 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó 267, X X X X SS10 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F J X 0,09 SS10 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 144, F 2A V 0,606 SS10 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu M J SS10 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F 2B ,558 SS10 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu X X X X SS10 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 51, F 2A V 0,652 SS10 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu 236, F 2A V 1,328 SS10 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu X X X X SS10 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F J V 0,064 SS10 8 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi guaçu F 2B V 2,

173 ANEXO C DADOS BRUTOS AMOSTRAGEM REALIZADA EM JANEIRO/

174 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 124,5 171 F X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 2A V 0,618 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 2C V 1,152 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 65,5 142 J J V J SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 222,5 204 M 2C 0,493 2,404 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas F 1 X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus cascudo SS-01 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 57, SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 28,5 114 F 2C V 1,31 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 39,5 124 M X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C V 1,24 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 40,5 128 F 2B V 0,856 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 32,5 117 F 2C V 2,158 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 27, SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 25,5 116 X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 36,5 115 F 2B V 1,686 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 54,5 139 F 2A V 0,478 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 27,5 114 X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2B V 1,1 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 33,5 120 F 2B X 1,144 SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 25,5 114 F 3 X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X 1,492 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 59,5 147 F 2A V 0,732 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 53,5 132 F 2B X 1,994 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 60, SS-01 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2B V 0,648 SS-01 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 156,5 193 M 2A V X SS-01 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2A V 0,508 SS-01 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2A V 0,55 174

175 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 1 V 0,308 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 231,5 219 F 2C V 16,488 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 194,5 204 M 2A V 0,38 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2B V 0,63 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 142,5 193 M 2A V 0,246 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 163,5 195 M 2B V 0,604 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2B V 0,642 SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava X X X X SS-01 8 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 226,5 215 M 2C V 1,72 SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 132,5 180 M 2A V 0,266 SS-01 5 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 2C 2,254 5,1 SS CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata SS CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata 123, SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 1 V - SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 214,5 304 X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 193,5 298 M 1 V - SS-01 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-01 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-01 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 1 V - SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 161, SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 181,5 165 M 2A V 0,41 SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha F 2C V 10,684 SS-01 4 GYMNOTIFORMES Apteronotidae Apteronotus sp. ituí X X X X X X SS-01 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 75,5 127 F 2A 0,302 0,156 SS-01 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 15,5 75 J J V J SS-01 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 36,5 102 X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 18,5 83 J J V J SS-01 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra M X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 38,5 102 X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra M 1 V 0,022 SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 556,5 280 M 2B V 0,

176 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 148,5 190 M 2A V 0,25 SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,294 SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 152,5 178 X X X X SS-01 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 375,5 247 X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 228,5 212 X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 175,5 186 X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina J J V J SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 216,5 215 X X X X SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina ,5 M 1 V 0,038 SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,3 SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,416 SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 141,5 179 X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 33,5 114 J J V J SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 39,5 123 X X X X SS-01 7 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi acará papa-terra SS-01 7 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado F 2A X X SS-01 4 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado F 2A 0,193 0,45 SS-01 4 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado 92, SS-01 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado M 2C 0,434 1,628 SS-01 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado F 2A V 0,62 SS-01 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado F 2B V 0,332 SS-01 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado M 2C 0,326 1,1 SS-01 4 SILURIFORMES Heptapteridae Pimelodella sp. mandi 67, SS-02 4 CHARACIFORMES Acestrorhynchidae Acestrorhynchus lacustris peixe-cachorro-amarelo 120,5 194 F 2C V 13,696 SS-02 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 2B X 1,852 SS-02 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-02 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 55,5 134 X X X X SS CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava F 2C V 88,306 SS-02 8 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 234,5 218 M 2B V 0,96 SS-02 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava 201,5 201 X X X X SS CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 363,5 342 M 2A 15,334 X SS-02 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 297,5 334 X X X X SS-02 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2A X X SS-02 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 91,

177 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 104,5 138 M 2B X X SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 118,5 139 F 3 2,642 0,53 SS-02 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha SS CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 73, SS-02 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 28, SS-02 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha SS-02 4 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto 40,5 105 F 2C 0,348 5,72 SS-02 4 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplerythrinus unitaeniatus jejú 223, SS CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 708,5 291 F 2C 12,303 26,706 SS-02 5 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 218,5 204 X X X X SS-02 4 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra X X X X SS-02 4 GYMNOTIFORMES Apteronotidae Apteronotus sp. ituí SS-02 6 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré 159,5 187 M 2A V 0,168 SS-02 6 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra J J V J SS-02 4 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará SS-02 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 398,5 241 M 2B V 1,236 SS-02 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,578 SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 221,5 210 M 2A 3,659 0,238 SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 1 V 0,09 SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 142,5 178 M 2A 1,798 0,226 SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V X SS-02 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 2,977 0,318 SS-02 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 218,5 208 M 2A 3,652 X SS-02 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-02 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 113,5 161 M 2A 6,234 0,15 SS-02 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2C X X SS-02 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-02 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina J J 1,048 X SS-02 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado 140,5 172 F 2C V 12,588 SS-02 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado M 2B V 0,684 SS-02 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 31,5 94 F J V J SS-03 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 205,5 216 M 2B V 1,86 SS-03 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 2B 1,126 2,

178 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-03 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 180,5 194 M 2A X X SS-03 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 191,5 201 M 2A X X SS-03 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas F X X X SS-03 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 163,5 176 F X X X SS-03 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J X J SS-03 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 44,5 116 J J X J SS-03 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus cf. elongatus piapara 57,5 131 J J X J SS-03 5 CHARACIFORMES Characidae Metynnis cf. maculatus pacu prata SS-03 5 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 181,5 206 M 1 V X SS-03 5 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá J J X J SS-03 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-03 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-03 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 104,5 154 X 1 X X SS-03 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 5 cascudo SS-03 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 5 cascudo 99, SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 73, SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 88, SS-04 4 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-04 4 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha F 2C V 5,3 SS-04 4 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá J J - J SS-04 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 77,5 151 J J V J SS-04 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 92,5 160 J J V J SS-04 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 71,5 144 J J 2,417 J SS-04 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 74,5 152 J J V J SS-04 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V X SS-04 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,138 SS-04 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina J J V J SS-04 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,234 SS-04 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,132 SS-04 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 237,5 203 M 1 X X SS-04 5 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado 126,5 153 F 2C V 22,196 SS-04 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 421,5 268 F 2B V 7,618 SS-05 8 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 2B 2,157 1,548 SS-05 4 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava SS-05 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2B V 1,

179 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-05 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2C V 0,834 SS CHARACIFORMES Characidae Myleus sp. pacu SS-05 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 321,5 337 X X X X SS-05 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 92,5 163 X X X X SS-05 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-05 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 543,5 276 M 2B V 5,144 SS-05 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 195,5 202 M 2A V 0,112 SS-05 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 98,5 171 X X X X SS-05 4 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado 43,5 114 F 2C V 4,838 SS-05 8 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 112,5 152 F 2C X 2,587 SS-05 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 150,5 202 M 2B V 1,488 SS-05 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 2B V 0,592 SS-06 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J X J SS-06 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2C X 1,706 SS-06 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 269,5 331 X X X X SS-06 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 90,5 166 X X X X SS-06 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha M X V X SS-06 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 83,5 154 X 1 V X SS-06 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 120,5 163 X 1 0,805 X SS-06 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X 1 V X SS-06 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-06 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru curto 35,5 106 F 2C 0,163 5,995 SS-06 7 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá J J X J SS-06 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 342,5 238 M 2A V 0,466 SS-06 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 115,5 172 M 2A V 0,056 SS-06 4 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado/armado F 2C V 5,554 SS-06 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 187,5 210 X X X X SS-06 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 187,5 213 M 2B V 1,398 SS-06 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 2B V 0,962 SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo 17,5 80 M 2A 0,542 0,492 SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-amarelo M 2B X 0,348 SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho F 3 0,624 X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 19, SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 16,5 82 M 2A 0,219 X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho M 2A V X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 12,5 72 F 2A 0,59 0,

180 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 11,5 68 F 1 0,27 X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 10, SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 13, SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho X X X X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho X X X X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 11,5 67 M 2A V 0,044 SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 13,5 68 J J V J SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho J J V J SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 8,5 63 X X X X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho J J V J SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax fasciatus lambari-do-rabo-vermelho 10,5 66 J J V J SS CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 2C V 9,62 SS-07 8 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 173,5 205 F 2C V 11,836 SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 2C 9,134 7,378 SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 58,5 148 X X X X SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 70,5 154 X X X X SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra X X X X SS-07 5 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 74,5 164 X X X X SS-07 5 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra M X V X SS-07 5 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 92,5 167 M 2A 7,62 0,528 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo SS SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 2C X 0,596 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 85,5 141 X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 32,5 101 M 2A X 0,108 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 29,5 97 X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2C X 3,318 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 27,5 97 X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2A X 0,124 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 31,5 103 X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 33,5 104 X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 2A X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 30,5 101 X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 25,5 96 X 1 X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 25,5 96 X X X 0,

181 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 48,5 111 M 2A X 0,072 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2A X 0,196 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2A X 0,07 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 2B X 0,332 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2A X 0,292 SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 24,5 95 M 2A X X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X 1 X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 12,5 76 X 1 X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X 1 X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 15,5 75 X 1 X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 19,5 86 X 1 X X SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 83,5 137 X 1 X X SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X 1 X X SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2B X 1,288 SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 48,5 118 F 2A X 0,108 SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X 1 X X SS SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. margaritifer cascudo SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 10 cascudo 30, SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 10 cascudo 15, SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 10 cascudo SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 10 cascudo 26, SS-07 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 2B V 2,02 SS-07 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2C 5,145 20,488 SS-08 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 141,5 173 F 2A V 0,042 SS-08 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 151,5 185 F 2A V 0,676 SS-08 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas M 2B 1,433 0,8 SS-08 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 94,5 151 X X X X SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas J J V J SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 34,5 108 J J V J SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 24,5 100 J J V J 181

182 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-08 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus cascudo SS-08 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus cascudo 79, SS-08 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 95,5 162 F 2C 0,506 10,794 SS-08 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 56,5 134 F 2C 0,359 4,27 SS-08 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2A X 0,718 SS-08 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2B 1,173 1,088 SS-08 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava F X X X SS-08 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borelli piava M 2A X 1,072 SS-08 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 339,5 340 M 2A 8,076 0,164 SS-08 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão M 2A 22,368 X SS-08 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha M 2A V 0,098 SS-08 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra X X X X SS-08 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 2A V 0,732 SS-08 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 226,5 210 M 2A V 0,616 SS-08 8 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré X 1 V X SS-08 8 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré X 1 V X SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Cichla cf. piquiti tucunaré SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra F 2A X 0,028 SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 36,5 98 X X X X SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 22,5 88 X X X X SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra J J X J SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 22,5 87 J J X J SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 20,5 83 J J X J SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-08 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 18,5 82 J J X J SS-08 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 66,5 121 J J X J SS-08 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra J J X J SS-08 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 43,5 104 J J X J SS-08 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra J J X J SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2C 8,729 3,06 SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 260,5 220 M 2B 12,759 1,014 SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,586 SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 16,564 X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 227,5 211 M 2A V 0,368 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 2,188 0,214 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 3,536 0,086 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 134,5 175 M 2A V 0,

183 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,112 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 4,154 0,314 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 144,5 185 M 2A V 0,166 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 133,5 179 M 2A V 0,086 SS-08 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 119,5 175 X X X X SS-08 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 247,5 198 X X X X SS-08 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 85,5 153 X X X X SS SILURIFORMES Pimelodidae Zungaro zungaro jaú SS-09 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari X X X X SS-09 4 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-09 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X 1 7,079 X SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X 1 4,558 X SS-09 3 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X 1 V X SS-09 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 29,5 91 M 2A V 0,098 SS-09 3 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha J J - J SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha F 1 X X SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha M X V X SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha X X X X SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 125, SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 52, SS-09 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 411,5 246 X X X X SS-09 3 GYMNOTIFORMES Apteronotidae Apteronotus sp. ituí X X X X SS-09 3 GYMNOTIFORMES Apteronotidae Apteronotus sp. ituí 50, SS-09 3 PERCIFORMES Cichlidae Crenicichla sp. joaninha 68, SS-09 3 PERCIFORMES Cichlidae Crenicichla sp. joaninha 58,5 139 X X X X SS-09 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 110,5 140 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 46,5 109 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 53,5 114 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 94,5 129 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 36,5 101 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 3,632 0,394 SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 114,5 169 F X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M X X X 183

184 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 110,5 157 X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,096 SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 130,5 175 X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 40,5 124 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 73,5 147 M X X X SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 6,388 0,182 SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina J J V J SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 176,5 192 M 2A 5,654 0,124 SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-09 6 SILURIFORMES Heptapteridae Rhamdia quelem bagre 255,5 242 F 2C V 17,348 SS-09 8 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosetti acari-bodó 355, SS-09 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A V 0,214 SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 104,5 176 F 2A V 0,116 SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 126,5 175 F 2B 1,811 0,366 SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 72,5 148 F X X X SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 92,5 167 F 2A V 0,234 SS-09 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 139,5 183 M 2A V 0,152 SS-09 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo X X X X SS-09 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 1 V 0,156 SS-09 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 1 2,549 X SS-10 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas X X X X SS-10 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau três pintas 111,5 164 X 1 X X SS-10 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-10 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 249,5 315 M 1 V X SS-10 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão F 2A V 1,046 SS-10 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X X X X SS-10 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 325,5 343 M 2A X X SS-10 5 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 181,5 297 X X X X SS-10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 268,5 323 X 1 X X SS-10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão X 1 V X SS-10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 257,5 328 X 1 V X SS-10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 249,5 309 X X X X SS-10 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado facão 256,6 321 X X X X SS-10 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha J J X J SS-10 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha J J X J SS-10 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra F 2A X 0,238 SS-10 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra F 2B X X 184

185 PONTOS MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Estômago (g) Gônada (g) SS-10 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 40,5 117 X X X X SS-10 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra X X X X SS-10 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 45,5 107 J J X J SS-10 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra 18,5 80 J J X J SS-10 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus cf. proximus acará papa-terra J J X J SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 94,5 158 J J V J SS-10 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A X 0,392 SS-10 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 143,5 186 M 2A X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 170,5 184 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 123,5 171 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A 12,837 X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 136,5 174 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 293,5 214 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A X X SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M 2A V 0,176 SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina X X X X SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina M X X X SS-10 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada-branca ou curvina 86,5 158 X 1 V X SS-10 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus cf. paulinus cascudo X X X X SS-10 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 59,5 134 F 1 V 0,168 SS-10 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 1 0,912 0,234 SS-10 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 1 1,231 X 185

186 ANEXO D DADOS BRUTOS AMOSTRAGEM REALIZADA EM MARÇO/

187 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho 34, SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho 57,5 142 X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus tigrinus flamenguinho 30,5 107 X X X X SS-01 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piapara 541,5 262 F 2B X SS-01 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus obtusidens piapara X X X X X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus octofasciatus ferreirinha J J - - SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X SS-01 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau 60,5 148 F 2C X SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X X SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X X SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau F 2C X SS-01 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus sp. piau SS-01 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon borellii piava X X X X SS-01 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro F 1 X V SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro F 2A X X SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 405,5 346 X X X X SS-01 8 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro M 2A 0,514 V SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha X X X X SS-01 6 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha SS-01 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-01 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus ta 462,5 276 X X X X SS-01 4 GYMNOTIFORMES Apteronotidae Apteronotus sp. ituí SS-01 4 SILURIFORMES Doradidae Rhinodoras dorbignyi abotoado ou armado 58, SS-01 3 SILURIFORMES Heptapteridae Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão SS-01 3 SILURIFORMES Heptapteridae Pimelodella cf. avanhandavae mandi chorão SS-01 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 6 cascudo 100,5 142 X X X X 187

188 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-01 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 6 cascudo F X X X SS-01 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 6 cascudo X X X X SS-01 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 6 cascudo 24,5 93 X X X X SS-01 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 6 cascudo X X X X SS-01 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 8 cascudo X X X X X X SS-01 4 SILURIFORMES Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos jurupoca 306,5 274 M 2A 0,528 V SS-01 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pinirampus pirinampu barbado X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 44,5 109 X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 54,5 111 X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-01 3 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 11,5 72 X X X X SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 880,5 330 F 1 X V SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 166,5 198 M 1 X V SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 150,5 183 F 2A 0,184 V SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 134,5 181 M 2A 0, SS-01 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 125,5 178 M 1 X V SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,554 V SS-01 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 2A 0,164 V SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 72,5 145 M 2A 0 V SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 112,5 167 M 1 X V SS-01 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X V SS-01 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 1 X V SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,13 V SS-01 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 514,5 269 M 2A 0,272 V SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 94,5 158 X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X V SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X SS-01 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-02 8 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas F 2A X X SS-02 5 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-vermelho X X X X SS-02 5 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari

189 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari 23, SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari SS-02 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 251,5 315 M 1 X V SS-02 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 372,5 352 X X X X SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha X X X X SS-02 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha M X X X SS-02 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha M 2A SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 29,5 109 X X X V SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 28,5 111 X X X X SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 31,5 108 X X X X SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha SS-02 3 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha SS-02 3 CHARACIFORMES Curimatidae Cyphocharax modestus saguiru vermelho 13, SS-02 3 CHARACIFORMES Curimatidae Cyphocharax modestus saguiru vermelho 16, SS-02 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru do rabo amarelo X X X X SS-02 3 CHARACIFORMES Curimatidae Steindachnerina insculpta saguiru do rabo amarelo 14,5 83 X X X X SS-02 4 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 843,5 314 F 2A V SS-02 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 273,5 327 X X X X SS-02 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 1 X V SS-02 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 1 X V SS-02 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 102, SS-02 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra SS-02 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra M X X X SS-02 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-02 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-02 4 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará 62, SS-02 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 104,5 162 M 1 X SS-02 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 93,5 161 X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 105,5 168 X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 64,5 140 X X X X SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,054 V SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X 189

190 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-02 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X SS-02 5 SILURIFORMES Callichthyidae Hoplosternum littorale tamboatá 156, SS-02 4 SILURIFORMES Loricariidae Pterygoplichthys ambrosettii acari-bodó 233,5 185 F 2C X SS-03 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-03 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 379,5 348 X X X X SS-03 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 318,5 352 M 2A 0,446 V SS-03 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-03 6 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 195,5 198 F 2C SS-03 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 174,5 177 M 2A 0 X SS-03 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 87,5 140 X X X X SS-03 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 304,5 218 F 2B X SS-03 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 2A 0,316 X SS SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 2B 0,6 X SS-04 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 228,5 212 M 2A 0,242 V SS-04 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 593,5 284 F 1 X V SS-04 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,384 V SS-04 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X V SS-04 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 111,5 169 M 2A 0,12 V SS-04 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas F 1 X X SS-04 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas F 1 X V SS-04 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-04 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 364,5 357 X X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro F X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-04 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-04 5 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro M 1 X V SS-04 6 GYMNOTIFORMES Sternopygidae Sternopygus macrurus tuvira do rabo de rato SS-04 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 135,5 167 F 3 0,696 X SS-04 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo F 3 0,858 X SS-04 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 123,5 163 M 1 X X SS-04 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 1 X X SS-04 6 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 265,5 247 F 2B SS-04 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo X X X X SS-05 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas M 1 X SS-05 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 275,5 224 X X X X 190

191 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-05 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas F 1 X SS-05 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 419,5 371 X X X X SS-05 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 420,5 368 X X X X SS-05 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-05 5 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá 1298,5 384 F 1 X X SS-05 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 130,5 163 M 1 X X SS-05 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 153,5 192 M 2A 0, SS-05 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0, SS-05 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 175,5 197 M 2A 0, SS-05 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X SS-05 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X V SS-06 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 202,5 192 M 1 X SS-06 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-06 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 74,5 141 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 129,5 161 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 109,5 157 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-06 6 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara 198,5 208 M 2A 0, SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara 132,5 188 M 1 X X SS-06 5 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara 116,5 173 X X X X SS-06 7 CHARACIFORMES Characidae Myleus tiete pacu-prata 793,5 237 X X X X SS-06 8 CHARACIFORMES Characidae Myleus tiete pacu-prata SS-06 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 329,5 342 M 2A 0, SS-06 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro M 1 X V SS-06 7 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 329,5 353 X X X X SS-06 3 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X SS-06 3 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 138,5 271 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 128,5 253 X X X SS-06 3 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 12,5 69 J J J X SS-06 8 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus sp. piranha 90, SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 74,5 148 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 67,5 137 X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 155,5 158 X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha X X X X SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha 61,5 137 X X X X 191

192 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-06 5 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha M 2A 0,182 X SS-06 8 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 778,5 307 F 2B V SS-06 5 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra 284,5 220 F 1 X V SS-06 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 1 X V SS-06 7 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra M 1 X V SS-06 5 CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá X X X X SS-06 7 SILURIFORMES Pimelodidae Hemisorubim platyrhynchos jurupoca M 2A 0,388 V SS-06 5 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 59,5 110 X X X X SS-06 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 145,5 188 M 2A 0, SS-06 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-06 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 97,5 162 M 1 X V SS-06 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 83,5 161 M 2A 0,138 V SS-06 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 81,5 158 X X X X SS-06 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 69,5 143 X X X X SS-06 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 70,5 152 M 2A 0,122 V SS-07 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-07 4 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus octofasciatus ferreirinha X X X X SS-07 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara F 2B SS-07 7 CHARACIFORMES Anostomidae Schizodon nasutus taguara 247,5 223 X X X X SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-vermelho 47,5 108 X X X X SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-vermelho X X X X SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Astyanax altiparanae lambari-do-rabo-vermelho 23,5 84 F 2C SS-07 3 CHARACIFORMES Characidae Astyanax bockmanni lambari 11,5 70 X X X X SS-07 7 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 222,5 225 F 2B V SS-07 7 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 176,5 202 F 2B SS-07 7 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 2B V SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra F 1 X SS-07 4 CHARACIFORMES Characidae Galeocharax knerii peixe-cadela ou cigarra 77,5 160 X X X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus paulinus cascudo J J J X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus paulinus cascudo 13,5 77 J J J X SS-07 7 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 160,5 184 M 2A 0,222 X SS-07 5 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo M 2A 0 X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo X X X X SS-07 3 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus regani cascudo 7,5 64 J J J X SS-07 4 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp. 1 cascudo 38, SS-08 3 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas X X X X SS-08 7 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 41,5 104 M 1 X V 192

193 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-08 7 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 39,5 103 M 1 X V SS-08 8 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 92,5 133 X X X X SS-08 4 CHARACIFORMES Characidae Triportheus nematurus lambari-bandeira ou sardinha M 1 X V SS CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimbatá 1330,5 337 X X X X SS-08 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A SS-08 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 1 X V SS-08 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A V SS-08 4 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 39,5 119 M J J V SS-08 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 98,5 165 M 1 X V SS-08 3 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo M 1 X V SS-08 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pinirampus pirinampu barbado 270,5 258 X X X X SS-08 8 PERCIFORMES Cichlidae Cichla sp. tucunaré M 2A 0,31 V SS-08 8 PERCIFORMES Cichlidae Cichla sp. tucunaré 537,5 272 M 2A 0, SS-08 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 81,5 136 X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 39,5 107 X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 34,5 98 X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 49,5 108 X X X X SS-08 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 31,5 97 X X X X SS-08 4 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-08 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-08 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 10,5 76 X X X X SS-08 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 14,5 86 X X X X SS-08 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 130,5 178 X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 119,5 174 X X X X SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 406,5 352 F 2A 0, SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,274 V SS-08 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,278 V SS-09 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 569,5 274 F X SS-09 7 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 182,5 187 X X X X SS-09 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 146,5 178 X X X X SS-09 5 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 101,5 159 X X X X SS CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro 357,5 366 F 1 X V SS-09 6 CHARACIFORMES Characidae Rhaphiodon vulpinus dourado-cachorro X X X X 193

194 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-09 5 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 27,5 90 X X X X SS-09 4 CHARACIFORMES Characidae Serrasalmus maculatus piranha 137,5 143 X X X X SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 90,5 164 M 1 X SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo 144,5 186 F 2A 0,102 V SS-09 5 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A 0,448 V SS-09 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A 0,306 V SS-09 7 SILURIFORMES Pimelodidae Pimelodus maculatus mandi amarelo F 2A 0,302 V SS-09 8 PERCIFORMES Cichlidae Cichla sp. tucunaré 333,5 234 X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Cichlidae Cichla sp. tucunaré 223,5 194 M 2A 0,08 V SS-09 7 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 93,5 134 X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 52,5 114 X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará 50, SS-09 4 PERCIFORMES Cichlidae Satanoperca sp. acará SS PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-09 5 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 185,5 180 X X X X SS-09 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-09 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 364,5 235 M 2A X X SS-09 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina F 2A 1 V SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 125,5 173 X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0, SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-09 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 187,5 192 M 2A 0 V SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 179,5 203 X X X X SS-09 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 8 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 199,5 196 X X X X SS-10 8 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici piau-três-pintas 233,5 203 X X X X SS-10 6 CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus octofasciatus ferreirinha 147,5 182 F 2C X X SS-10 4 CHARACIFORMES Characidae Charax sp. lambari F 2C X SS-10 6 CHARACIFORMES Erythrinidae Hoplias malabaricus traíra X X X X SS-10 6 SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus ancistroides cascudo 180,5 194 F 1 X X SS-10 8 SILURIFORMES Pimelodidae Pinirampus pirinampu barbado 183,5 232 F 1 X V SS-10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 57,5 118 X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Cichlidae Geophagus proximus acará papa-terra 44,5 108 X X X X SS-10 7 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 346,5 231 M 1 X

195 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 1 X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0,162 V SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina M 2A 0, SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 102,5 157 M 2A 0, SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 124,5 174 F 2A 0,092 V SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 350,5 227 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 232,5 214 X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 146,5 178 M 1 X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 6 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 121,5 172 M 2A 0,326 V SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 327,5 220 X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 302,5 210 X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 179,5 183 X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 4 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 60,5 130 X X X X SS-10 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 209 X X X X X SS-10 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X X X SS-10 3 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 106,5 167 X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 109,5 156 X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 121,5 173 M 1 X V SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 99,5 154 M 1 X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 186,5 200 F X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 98,5 162 M 2A 0,35 V SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 128,5 181 X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina X X X X 195

196 PONTO MALHA ORDEM FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM PESO (g) CP (mm) SEXO GÔNADA Gônada (g) Estômago (g) SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 128,5 178 X X X X SS-10 8 PERCIFORMES Sciaenidae Plagioscion squamosissimus pescada branca ou corvina 115,5 164 M X X X 196

197 ANEXO E REGISTRO DO BARCO E DO MOTONEIRO 197

198 198

199 199

200 ANEXO F LICENÇA DE PESCA CIENTÍFICA 200

201 201

202 202

203 203

204 204

205 205

206 206

207 207

208 ANEXO G ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA 208

209 209

210 210

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA RELATÓRIO FINAL 2008/2009 USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO CONTRATO Nº 4570010988/510 Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, JUNHO DE 2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA JANEIRO/2010 MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. RELATÓRIO FINAL AMOSTRAGEM: AGOSTO/2009 E JANEIRO/2010 PATOS DE MINAS, FEVEREIRO DE 2010. 1

Leia mais

CONTRATO N RELATÓRIO FINAL

CONTRATO N RELATÓRIO FINAL CONTRATO N 4570008814 RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA DE JAGUARA COMPANHIA ENÉRGETICA DE MINAS GERAIS - CEMIG PATOS DE MINAS - MG FEVEREIRO/2006 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Leia mais

MONITORAMENTO ANUAL DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ 2005

MONITORAMENTO ANUAL DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ 2005 MONITORAMENTO ANUAL DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ 2005 RELATÓRIO FINAL USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO ABRIL/2006

Leia mais

MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA 2005

MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA 2005 MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA 2005 RELATÓRIO FINAL USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO MARÇO/2005 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. Profissional

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA Relatório Final / 2008 USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, NOVEMBRO DE 2008. 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO E SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES DA UHE IGARAPAVA

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO E SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES DA UHE IGARAPAVA MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO RESERVATÓRIO E SISTEMA DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES DA UHE IGARAPAVA Empresa Responsável: LUPA Consultoria Ambiental Ltda. Responsáveis Técnicos: Lucas Borges de Resende Brener

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA MIRANDA Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, MARÇO DE 2008. 1 FINAL / 2007 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental

Leia mais

MONITORAMENTO DA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ, MG (ANO DE 2004) RELATÓRIO FINAL

MONITORAMENTO DA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ, MG (ANO DE 2004) RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, BACIA DO PARANÁ, MG (ANO DE 2004) RELATÓRIO FINAL Julho / 2005 SUMÁRIO 1 - Apresentação... 1 2 - Introdução... 1 3 - Objetivos...

Leia mais

RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA UHE MIRANDA

RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA UHE MIRANDA O) RELATÓRIO FINAL - 2000 MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA UHE MIRANDA Julho / 2001 índice 1 - Apresentação 1 2 - Introdução / Objetivos 1 3 - Procedimentos metolológicos 2 3.1 - Periodicidade das coletas

Leia mais

Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte.

Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte. Variações espaciais na estrutura da comunidade de peixes do reservatório de Nova Ponte. Bárbara O. Sanches, Gilmar B. Santos, Robert M. Hughes Março de 2011 Gradiente longitudinal Thornton (1990) Região

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2002)

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2002) MUNDI BIOLOGIA E INTEGRAÇÃO AMBIENTAL S/C LTDA. MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2002) Relatório Final Belo Horizonte - MG Março de 2003

Leia mais

RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DE JAGUARA E VOLTA GRANDE

RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DE JAGUARA E VOLTA GRANDE RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DE JAGUARA E VOLTA GRANDE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A DEZEMBRO/ 2008 UBERLÂNDIA / MG EMPRESA RESPONSÁVEL

Leia mais

Geração e Transmissão S.A

Geração e Transmissão S.A Cemig Geração e Transmissão S.A Usina Hidrelétrica de Miranda Monitoramento da Ictiofaunaa Relatório Final Instalação: Estudo: Relatório: UHE Miranda Empresa Responsável: MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

RELATÓRIO FINAL REFERENTE ÀS CAMPANHAS DE CAMPO

RELATÓRIO FINAL REFERENTE ÀS CAMPANHAS DE CAMPO COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO DA UHE NOVA PONTE, RIO ARAGUARI-MG (ANO DE 2003) RELATÓRIO FINAL REFERENTE ÀS CAMPANHAS DE CAMPO N.º ST-674-D-RE-Z08-002

Leia mais

ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande)

ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande) ASPECTOS DA ICTIOFAUNA DAS BACIAS DO ALTO PARANÁ (Rio Paranaíba e rio Grande) Gilmar B. Santos PPG - Zoologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com Minas Gerais 15 bacias hidrográficas

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS RIO GRANDE. Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes UFMG.

AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS RIO GRANDE. Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes UFMG. AVALIAÇÃO DA ESTOCAGEM DE DUAS REPRESAS DO RIO GRANDE Alexandre Godinho Gregório Kurchevski Mariana Côrtes godinhal@gmail.com UFMG O PROBLEMA Doze grandes reservatórios Forte declínio dos peixes migradores

Leia mais

DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2003)

DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2003) RELATÓRIO FINAL PROJETO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE MIRANDA, RIO ARAGUARI, MG (ANO DE 2003) RELATÓRIO SUBMETIDO AO GA/PA DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS-CEMIG

Leia mais

Monitoramento da Ictiofauna

Monitoramento da Ictiofauna Cemig Geração e Transmissão S.A UHE Sá Carvalho Monitoramento da Ictiofauna Instalação: Estudo: Relatório: UHE Sá Carvalho Empresa Responsável: PRB Consultoria e Projetos Ambientais Responsável Técnico:

Leia mais

Monitoramento da Ictiofauna

Monitoramento da Ictiofauna Cemig Geração e Transmissão S.A PCH Tronqueiras Monitoramento da Ictiofauna Instalação: Estudo: Relatório: PCH Tronqueiras Empresa Responsável: PRB Consultoria e Projetos Ambientais Responsável Técnico:

Leia mais

RELATÓRIO DA ICTIOFAUNA DA UHE SALTO GRANDE

RELATÓRIO DA ICTIOFAUNA DA UHE SALTO GRANDE RELATÓRIO DA ICTIOFAUNA DA UHE SALTO GRANDE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A DATA DAS COLETAS: 28 de agosto a 1 de setembro/21, 22 a 24 de outubro/21, 21 e 22 de janeiro/211 e 6 a 8 de maio/211. DATA DA

Leia mais

Monitoramento da Ictiofauna

Monitoramento da Ictiofauna Cemig Geração e Transmissão S.A UHE Salto Grande Monitoramento da Ictiofauna Instalação: Estudo: Relatório: UHE Salto Grande Empresa Responsável: PRB Consultoria e Projetos Ambientais Responsável Técnico:

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO CAMPANHA MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, MARÇO DE 2008. 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento Ambiental

Leia mais

- Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA

- Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA HISTÓRICO Programa sugerido no Plano de Controle Ambiental: - Gerenciamento de Recursos Hídricos - Convênio de Cooperação Técnica CBH Araguari / ABHA Condicionantes de Licença de Operação Amador Aguiar

Leia mais

CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE NOVA PONTE

CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE NOVA PONTE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A RELATÓRIO FINAL MONITORAMENTO ANUAL DE ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE NOVA PONTE UBERLÂNDIA/MG AGOSTO/ 2005 EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO Razão

Leia mais

Monitoramento da Ictiofauna

Monitoramento da Ictiofauna Cemig Geração e Transmissão S.A PCH Dona Rita Monitoramento da Ictiofauna Instalação: Estudo: Relatório: PCH Dona Rita Empresa Responsável: PRB Consultoria e Projetos Ambientais Responsável Técnico: Luiz

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ AUTORIZAÇÃO 85/2009 CGFAP/IBAMA PROCESSO

Leia mais

Códigos dos nomes das 79 espécies capturadas nos quatro trechos do reservatório de Capivara estudados.

Códigos dos nomes das 79 espécies capturadas nos quatro trechos do reservatório de Capivara estudados. Anexos ANEXO I Códigos dos nomes das 79 espécies capturadas nos quatro trechos do reservatório de Capivara estudados. Acestrorhynchus lacustris Ageneiosus valenciennesi Apareiodon affinis Apareiodon piracicabae

Leia mais

PROGRAMA DE INVENTARIAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA ICTIOFAUNA UHE FOZ DO RIO CLARO

PROGRAMA DE INVENTARIAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA ICTIOFAUNA UHE FOZ DO RIO CLARO PROGRAMA DE INVENTARIAMENTO, MONITORAMENTO E RESGATE DA ICTIOFAUNA UHE FOZ DO RIO CLARO RELATÓRIO SEMESTRAL JULHO 2008 Execução: Consiliu Meio Ambiente & Projetos CREA PR 12.212/F Systema Naturae Consultoria

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Geração e Transmissão S.A

Geração e Transmissão S.A Monitoramento da Ictiofauna UHE Emborcação - 2011 Cemig Geração e Transmissão S.A Usina Hidrelétrica de Emborcação Monitoramento da Ictiofaunaa Relatório final Instalação: Estudo: Relatório: UHE Emborcação

Leia mais

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PARQUE AQÜÍCOLA XORORÓ NO RESERVATÓRIO DE ITAIPU PARANÁ/BRASIL

MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PARQUE AQÜÍCOLA XORORÓ NO RESERVATÓRIO DE ITAIPU PARANÁ/BRASIL P P P U P MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PARQUE AQÜÍCOLA XORORÓ NO RESERVATÓRIO DE ITAIPU PARANÁ/BRASIL 1 2 Angelo Ferreira PierettiP P, Gilmar BaumgartnerP P, Pedro Rogério L. da SilvaP 3 3 3 Vinícius

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH PETI

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH PETI RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. RELATÓRIO FINAL 2011/2012 DATAS DAS COLETAS: 02 e 03 de setembro de 2011 e 29 de fevereiro e 01 de março de 2012 DATA DO RELATÓRIO:

Leia mais

3.1 ESTIMATIVAS DA ABUNDÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA EM CPUE

3.1 ESTIMATIVAS DA ABUNDÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA EM CPUE 3 Resultados 3.1 ESTIMATIVAS DA ABUNDÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA EM CPUE Em toda a sequência de coletas no período de estudo, foram registradas 79 espécies nos quatro trechos estudados no reservatório de

Leia mais

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação

Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação Manejo Pesqueiro Manejo pesqueiro A formação de reservatórios afeta as características físicas, químicas e biológicas dos rios. Podem ocorrer alterações na abundância das espécies, com proliferação excessiva

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Monitoramento da Ictiofauna

Monitoramento da Ictiofauna Cemig Geração e Transmissão S.A Pequena Central Hidrelétrica Poquim Monitoramento da Ictiofauna Instalação: Estudo: Relatório: PCH Poquim Empresa Responsável: PRB Consultoria e Projetos Ambientais Responsável

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH POQUIM

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH POQUIM RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. DATAS DAS COLETAS: 29 de agosto de 2011 e 27 de fevereiro de 2012 DATA DA EMISSÃO DO RELATÓRIO: 20 de maio de 2012 N DO CONTRATO:

Leia mais

ICTIOFAUNA DO MEDIO CURSO DO RIO PARANAPANEMA, BACIA DO ALTO PARANA: PROVAVEIS IMPACTOS DA IMPLANTACAO DO COMPLEXO CANOAS

ICTIOFAUNA DO MEDIO CURSO DO RIO PARANAPANEMA, BACIA DO ALTO PARANA: PROVAVEIS IMPACTOS DA IMPLANTACAO DO COMPLEXO CANOAS ICTIOFAUNA DO MEDIO CURSO DO RIO PARANAPANEMA, BACIA DO ALTO PARANA: PROVAVEIS IMPACTOS DA IMPLANTACAO DO COMPLEXO CANOAS Sandro Geraldo de Castro Britto Joao Henrique Pinheiro Dias Colaboradores: Antonio

Leia mais

DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS

DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS DADOS PRELIMINARES DO LEVANTAMENTO DA ICTIOFAUNA DO PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS Jane Piton SERRA 1 RESUMO O Planalto de Poços de Caldas é rico em corpos d água e insere-se na bacia do rio Paraná, que apresenta

Leia mais

Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI

Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes

Leia mais

Peixes do rio Turvo bacia do rio Paranapanema, São Paulo, Brasil

Peixes do rio Turvo bacia do rio Paranapanema, São Paulo, Brasil Peixes do rio Turvo bacia do rio Paranapanema, São Paulo, Brasil Evelini Arsego 1, Vinicius Valiente dos Santos 1, Tiago Debona 1, Danielle Zanerato Damaceno 2, Fabiane Cristina Armiliato 3, João Henrique

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA SÃO SIMÃO CONTRATO Nº 4570010988/510 ÁGUA E TERRA PLANEJAMENTO AMBIENTAL JULHO/2011 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...

Leia mais

1º MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA

1º MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA Interessado: CPF/CNPJ: 08.587.195 /0001-20 Município: Processo: 1º MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA CONSÓRSIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CURITIBA- PR Elaboração de monitoramento da ictiofauna em áreas de influência

Leia mais

Gerência de Gestão Ambiental da Geração e Transmissão

Gerência de Gestão Ambiental da Geração e Transmissão ANAIS DO 2 SEMINÁRIO INTERNO DA CEMIG SOBRE SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES (STP) METODOLOGIA PARA O PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO E MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES DA CEMIG BELO HORIZONTE,

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO

PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO PARECER TÉCNICO Nº. 001/08 NCA/TEC GOIÂNIA, GO, 18 DE JULHO DE 2008. REFERÊNCIA: GRADE ANTI CARDUMES UHE FOZ DO RIO CLARO OBJETIVO DO DOCUMENTO Este documento faz uma avaliação técnica sobre o dimensionamento

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH DONA RITA

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH DONA RITA RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. RELATÓRIO FINAL: 2011/2012 DATA DAS COLETAS: 22 e 23 de agosto/2011; 08 e 09 de novembro/2011, 23 e 24 de fevereiro/2012 e 15

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Criação de Rios de Preservação: A Experiência em Minas Gerais Palestrante: Erick Almeida Silva Coordenador de Áreas Protegidas IEF- Regional

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE BOTUCATU. Heleno Brandão

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE BOTUCATU. Heleno Brandão 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE BOTUCATU Heleno Brandão A ICTIOFAUNA DA REPRESA DE SALTO GRANDE (MÉDIO RIO PARANAPANEMA SP/PR): COMPOSIÇÃO, ESTRUTURA E ATRIBUTOS ECOLÓGICOS.

Leia mais

REPRODUÇÃO DE PEIXES (OSTEICHTHYES) EM AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DE VOLTA GRANDE, RIO GRANDE, SUDESTE DO BRASIL INTRODUÇÃO

REPRODUÇÃO DE PEIXES (OSTEICHTHYES) EM AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DE VOLTA GRANDE, RIO GRANDE, SUDESTE DO BRASIL INTRODUÇÃO Reprodução de peixes (Osteichthyes) em afluentes do reservatório... 67 REPRODUÇÃO DE PEIXES (OSTEICHTHYES) EM AFLUENTES DO RESERVATÓRIO DE VOLTA GRANDE, RIO GRANDE, SUDESTE DO BRASIL ABSTRACT Francisco

Leia mais

6 - Dieta das espécies de peixes do reservatório e seus principais tributários

6 - Dieta das espécies de peixes do reservatório e seus principais tributários 6 - Dieta das espécies de peixes do reservatório e seus principais tributários Ana Carolina Souto Felipe Pontieri de Lima Nicole Macedo Gildo Ana Paula Vidotto-Magnoni SciELO Books / SciELO Livros / SciELO

Leia mais

UHE MÍPANDA (RIO ARAGÜÀRT - BACIA DO ALTO PARANÁ) (MONITORAMENTO DA ICTIOFA UNA NO RESER VÁ TÓRIO E A JUSANTE DA BARRAGEM - 2"FASE)

UHE MÍPANDA (RIO ARAGÜÀRT - BACIA DO ALTO PARANÁ) (MONITORAMENTO DA ICTIOFA UNA NO RESER VÁ TÓRIO E A JUSANTE DA BARRAGEM - 2FASE) >0 f^; PROTOCOLO r W i ^ ^ E ^ ; DIVISÃO: /^ây^a u. MAT.: y\^iq'm(^à^ê \ ^^^^ UHE MÍPANDA (RIO ARAGÜÀRT - BACIA DO ALTO PARANÁ) (MONITORAMENTO DA ICTIOFA UNA NO RESER VÁ TÓRIO E A JUSANTE DA BARRAGEM -

Leia mais

ECOLOGIA DE PEIXES EM UM TRECHO DO ALTO RIO URU, CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL

ECOLOGIA DE PEIXES EM UM TRECHO DO ALTO RIO URU, CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL ECOLOGIA DE PEIXES EM UM TRECHO DO ALTO RIO URU, CIDADE DE GOIÁS, GOIÁS, BRASIL Douglas Silva Mendonça 1, Ronaldo Angelini 2 e Marcos Aurélio de Amorim Gomes 3 1 Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, discente do curso

Leia mais

COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO RIO CANTU, TRIBUTÁRIO DO RIO PIQUIRI, BACIA DO ALTO RIO PARANÁ.

COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO RIO CANTU, TRIBUTÁRIO DO RIO PIQUIRI, BACIA DO ALTO RIO PARANÁ. COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO RIO CANTU, TRIBUTÁRIO DO RIO PIQUIRI, BACIA DO ALTO RIO PARANÁ. 1 Ricardo Soni; 1 Thales Serrano Silva; 2 Vitor André Frana; 2 Carlos Henrique Orsi; 3 Éder André Gubiani, e-mail

Leia mais

2.2. Capítulo. Pesca Amadora Torneio de pesca

2.2. Capítulo. Pesca Amadora Torneio de pesca Capítulo 2.2 Pesca Amadora Torneio de pesca N este capítulo serão analisados os dados obtidos durante o monitoramento dos torneios de pesca esportiva realizados na área de influência do reservatório de

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

RELATÓRIO DA 11ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - UHE MONJOLINHO -

RELATÓRIO DA 11ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - UHE MONJOLINHO - RELATÓRIO DA 11ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - - APRESENTAÇÃO Este documento apresenta os resultados de onze campanhas de monitoramento da comunidade de peixes e de ictioplâncton

Leia mais

4 - Composição e estrutura da ictiofauna

4 - Composição e estrutura da ictiofauna 4 - Composição e estrutura da ictiofauna Jamile Queiroz de Sousa Felipe Pontieri de Lima André Batista Nobile Diogo Freitas-Souza Ana Carolina Souto Jaciara Vanessa Krüger Paes Heleno Brandão SciELO Books

Leia mais

STUDY OF THE ICTIOFAUNA IN JURAMENTO RIVER RESERVOIR, JURAMENTO/ MG,BRAZIL

STUDY OF THE ICTIOFAUNA IN JURAMENTO RIVER RESERVOIR, JURAMENTO/ MG,BRAZIL ESTUDO DA ICTIOFAUNA NA BARRAGEM DO RIO JURAMENTO, JURAMENTO/MG, BRASIL * STUDY OF THE ICTIOFAUNA IN JURAMENTO RIVER RESERVOIR, JURAMENTO/ MG,BRAZIL Maria Beatriz Gomes e Souza Dabés ** Gilmar Bastos Santos

Leia mais

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas?

Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Migração e reprodução de Prochilodus costatus no alto rio São Francisco. Como conservar esta população se barragens forem instaladas? Sub-Projeto: Análise da dinâmica migratória de populações de Curimatá-Pioa

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG

ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG ESTUDO TÉCNICO-CIENTÍFICO VISANDO A DELIMITAÇÃO DE PARQUES AQÜÍCOLAS NOS LAGOS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DE FURNAS E TRÊS MARIAS MG RELATÓRIO DE CONSULTOR CONVÊNIO 8713 FUNDEP-UFMG Parques Aquícolas SECTES-MG

Leia mais

RELATÓRIO DA 12ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - UHE MONJOLINHO - OUTUBRO DE 2017.

RELATÓRIO DA 12ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - UHE MONJOLINHO - OUTUBRO DE 2017. RELATÓRIO DA 12ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PERÍODO PÓS-ENCHIMENTO - -. APRESENTAÇÃO Este documento apresenta os resultados de doze campanhas de monitoramento da comunidade de peixes e de

Leia mais

5ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA DAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR

5ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA DAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR 5ª CAMPANHA DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA DAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR Interessado: CONSÓRCIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CPF/CNPJ: 08.587.195 /0001-20 Município: Processo: CURITIBA- PR Elaboração

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH DONA RITA

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH DONA RITA RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. DATA DAS COLETAS: 05 e 06 de agosto/2010, 27 e 28 de outubro/2010, 20 a 21 de janeiro/2011 e 05 e 06 de maio/2011 DATA DA EMISSÃO

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA INTEGRANTE DO PBA (Plano Básico Ambiental) TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR

RELATÓRIO FINAL DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA INTEGRANTE DO PBA (Plano Básico Ambiental) TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR RELATÓRIO FINAL DE MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA INTEGRANTE DO PBA (Plano Básico Ambiental) TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI/PR Interessado: CONSÓRCIO ENERGÉTICO CRUZEIRO DO SUL CPF/CNPJ: 08.587.195 /0001-20

Leia mais

Relatório de Resgate de Ictiofauna. PCH Pedra do Garrafão

Relatório de Resgate de Ictiofauna. PCH Pedra do Garrafão Relatório de Resgate de Ictiofauna PCH REL rev.: 00 Jun-2016 Relatório de Resgate de Ictiofauna PCH BELO HORIZONTE/MG Junho / 2016 RESPONSÁVEL LEGAL PELO EMPREENDIMENTO Razão Social: Rio PCH I - Grupo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE ÍCTICA DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA - (ADA) E ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID) DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES, NONOAI, RS.

AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE ÍCTICA DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA - (ADA) E ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID) DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES, NONOAI, RS. AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE ÍCTICA DA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA - (ADA) E ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID) DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES, NONOAI, RS. ELABORADO POR: Fevereiro de 2015 SUMÁRIO 1 EQUIPE... 3

Leia mais

ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES

ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES ABUNDÂNCIA RELATIVA DE Auchenipterus nuchalis DO RESERVATÓRIO COARACY NUNES Vasconcelos, H. C. G. (1) ; Sá-Oliveira, J. C. (1) ; Souza, N. S. (1) ; Barros, I. F. A. (1) huannvasconcelos@unifap.br (1) Departamento

Leia mais

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos

Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS

DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH PETI

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH PETI RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. RELATÓRIO FINAL: 2010/2011 DATA DA COLETA: 06 e 07 de agosto de 2010 / 26 e 27 de janeiro de 2011 DATA DA EMISSÃO DO RELATÓRIO:

Leia mais

G e o l o g i a M i n e r a ç ã o e A s s e s s o r i a L t d a. E-mail : geominas@terra.com.br Fone 55 65 3682-7603 Fone Fax 3682-3273

G e o l o g i a M i n e r a ç ã o e A s s e s s o r i a L t d a. E-mail : geominas@terra.com.br Fone 55 65 3682-7603 Fone Fax 3682-3273 159 2.2. ICTIOFAUNA 2.2.1. Introdução Mais de 20 mil espécies de peixes são conhecidas no mundo, a maioria das quais vivem em águas tropicais. Cerca de 42% deste total ocorre em água doce, sendo a maior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E RECURSOS NATURAIS VINICIUS VENDRAMINI CESÁRIO ESTUDO SOBRE A ICTIOFAUNA DO RIO SAPUCAÍ

Leia mais

ÊNFASE NO ANDIRÁ Henochilus wheatlandii

ÊNFASE NO ANDIRÁ Henochilus wheatlandii ESTUDOS E LEVANTAMENTOS DAS ESPÉCIES DE PEIXES DA BACIA DO RIO SANTO ANTÔNIO ÊNFASE NO ANDIRÁ Henochilus wheatlandii Abril DE 2008 Belo Horizonte-MG LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS PCH's da Globalbank

Leia mais

Pequena Central Hidrelétrica de Pirapetinga. Campanha 3 - Período Seco

Pequena Central Hidrelétrica de Pirapetinga. Campanha 3 - Período Seco Hidrelétrica de Pirapetinga. Campanha 3 - Período seco Relatório do Programa de Monitoramento Ictiológico Pequena Central Hidrelétrica de Pirapetinga Campanha 3 - Período Seco BELO HORIZONTE/MG Julho/2015

Leia mais

1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 Relatório 1A

1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 Relatório 1A 1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 - Relatório 1A 1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 Relatório 1A Patos de Minas FEVEREIRO/2014. 1 1º Relatório Quadrimestral 2013/2014 - Relatório 1A ÍNDICE APRESENTAÇÃO...

Leia mais

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS

ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS 11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice

Leia mais

Localização da bacia e aspectos políticos

Localização da bacia e aspectos políticos Localização da bacia e aspectos políticos Nasce na região central do estado (Serra do Espinhaço) e flui em direção nordeste...... até o Oceano Atlântico em Belmonte (BA) Apresenta 94% da área de drenagem

Leia mais

Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016

Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016 Portaria IAP nº 92 DE 20/05/2016 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 24 mai 2016 Estabelece normas e define os locais, formas e quantidades de captura de peixes oriundos da pesca amadora e profissional

Leia mais

COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ESTRUTURA EM TAMANHO DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES DO CÓRREGO ITYS, NO MUNICÍPIO DE MARIALVA PR

COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ESTRUTURA EM TAMANHO DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES DO CÓRREGO ITYS, NO MUNICÍPIO DE MARIALVA PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 COMPOSIÇÃO TAXONÔMICA E ESTRUTURA EM TAMANHO DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES DO CÓRREGO ITYS, NO MUNICÍPIO

Leia mais

COMPOSIÇÃO, ABUNDÂNCIA E DINÂMICA REPRODUTIVA E ALIMENTAR DE POPULAÇÕES DE PEIXES DE UM RESERVATÓRIO RECÉM - FORMADO (UHE - CAPIM BRANCO I / MG).

COMPOSIÇÃO, ABUNDÂNCIA E DINÂMICA REPRODUTIVA E ALIMENTAR DE POPULAÇÕES DE PEIXES DE UM RESERVATÓRIO RECÉM - FORMADO (UHE - CAPIM BRANCO I / MG). Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais COMPOSIÇÃO, ABUNDÂNCIA E DINÂMICA REPRODUTIVA E ALIMENTAR DE POPULAÇÕES

Leia mais

ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI

ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton

Leia mais

UHE FERREIRA GOMES RELATÓRIO CONSOLIDADO FINAL - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA E ICTIOPLÂNCTON

UHE FERREIRA GOMES RELATÓRIO CONSOLIDADO FINAL - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA E ICTIOPLÂNCTON UHE FERREIRA GOMES RELATÓRIO CONSOLIDADO FINAL - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA E ICTIOPLÂNCTON Ferreira Gomes/Amapá - Julho/2018 Azurit Engenharia Ltda. Av. Carandaí, n 288, sala 201, Funcionários.

Leia mais

Introdução Segundo Graça (2007), o Brasil detém a maior rede

Introdução Segundo Graça (2007), o Brasil detém a maior rede ISSN 22363866 2012 Evolução e Conservação da Biodiversidade e autores Acesso livre em www.simposiodabiodiversidade.com.br/ecb 32 PEIXES DO TRECHO SUPERIOR DO RIO PARANAÍBA DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA Fishes

Leia mais

Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21)

Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 36 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE ÁREA DE GERAÇÃO

COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE ÁREA DE GERAÇÃO COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE ÁREA DE GERAÇÃO WORKSHOP TÉCNICAS DE PROTEÇÃO A FAUNA ÍCTIOLÓGICA ABRAGE\GTMA\FT ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CEMIG\TRES

Leia mais

RESUMO O presente estudo tem por finalidade a caracterização das comunidades de peixes e da pesca de um trecho de aproximadamente 32 km do rio Pará, situado entre a jusante da UHE Cajuru e sua confluência

Leia mais

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH TRONQUEIRAS

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH TRONQUEIRAS RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. DATA DAS COLETAS: 26 e 27 de agosto/2011; 13 e 14 de novembro/2011; 26 e 27 de fevereiro/2012 e 21 e 22 de maio/2012. DATA DA

Leia mais

A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro

A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro A utilização de índices baseados em assembleias de peixes (RFAI) em reservatórios do Sudeste brasileiro Gilmar B. Santos PPG - Biologia de Vertebrados PUCMinas email: gilmarsantos4@hotmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

8 - Integridade biótica da represa de Jurumirim e seus tributários

8 - Integridade biótica da represa de Jurumirim e seus tributários 8 - Integridade biótica da represa de Jurumirim e seus tributários perspectivas para o monitoramento ambiental Ana Paula Vidotto-Magnoni Jaciara Vanessa Krüger Paes SciELO Books / SciELO Livros / SciELO

Leia mais

COMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL.

COMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL. COMPOSIÇÃO DAS ESPÉCIES DE PEIXES DO RESERVATÓRIO DE SALTO SANTIAGO, RIO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL. Yuri Matheus Brunhara Contrera 1, Vitor André Frana 2, Carlos Henrique Orsi 2, Gilmar Baumgartner 3. e-mail:

Leia mais

Pequena Central Hidrelétrica. Pedra do Garrafão. Campanha 3 - Período Seco

Pequena Central Hidrelétrica. Pedra do Garrafão. Campanha 3 - Período Seco Hidrelétrica de Pedra do Garrafão. Campanha 03 - Período Seco Relatório do Programa de Monitoramento Ictiológico da Pequena Central Hidrelétrica Pedra do Garrafão Campanha 3 - Período Seco BELO HORIZONTE/MG

Leia mais

COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA PRESENTES EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO POTIGUAR ANTES DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO.

COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA PRESENTES EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO POTIGUAR ANTES DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA PRESENTES EM UM RESERVATÓRIO DO SEMIÁRIDO POTIGUAR ANTES DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Cláudio Celeso Damasceno Filho¹; Priscylla de Lima Costa¹; Luzia Geize Fernandes

Leia mais

COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA DO SISTEMA LACUSTRE DO VALE DO RIO DOCE (MG), BRASIL.

COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA DO SISTEMA LACUSTRE DO VALE DO RIO DOCE (MG), BRASIL. 206 COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA DO SISTEMA LACUSTRE DO VALE DO RIO DOCE (MG), BRASIL. Marcelo Grombone Vasconcellos 2 ; José Valdecir de Lucca 1 ; Odete Rocha 1 ; Nelsy Fenerich Verani 2 e José Roberto

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO

USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO RELATÓRIO ANUAL MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA USINA HIDRELÉTRICA EMBORCAÇÃO Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda. PATOS DE MINAS, JANEIRO DE 2010. 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Água e Terra Planejamento

Leia mais

TÍTULO: ICTIOFAUNA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: INVENTÁRIO, ESTRUTURA DA COMUNIDADE E A RELAÇÃO COM ESPÉCIES INVASORAS NA FLORESTA NACIONAL DE IPANEMA

TÍTULO: ICTIOFAUNA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: INVENTÁRIO, ESTRUTURA DA COMUNIDADE E A RELAÇÃO COM ESPÉCIES INVASORAS NA FLORESTA NACIONAL DE IPANEMA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ICTIOFAUNA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: INVENTÁRIO, ESTRUTURA DA COMUNIDADE E A RELAÇÃO COM ESPÉCIES

Leia mais

2.8. Ictioparasitologia

2.8. Ictioparasitologia PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 114 2.8. Ictioparasitologia Ricardo Massato Takemoto Gilberto Cezar Pavanelli Maria de los Angeles Perez Lizama Gislaine Marcolino Guidelli Ana Paula

Leia mais