Tabela de Incidência de Contribuição Previdenciária, FGTS e IRRF - Disponibilização

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1 Tabela de Incidência de Contribuição Previdenciária, FGTS e IRRF - Disponibilização Uma das tarefas mais importantes dos profissionais que elaboram uma folha de pagamento é a definição do tratamento a ser aplicado às verbas pagas em relação à incidência das contribuições previdenciárias, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS e do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF. Conhecedora dessa realidade, e com o objetivo de demonstrar, de forma clara e didática, o correto enquadramento de cada verba, a CPA elaborou e acaba de disponibilizar em seu site ( no link Tabelas, "Previdenciário e FGTS", a sua Tabela Prática de Incidência de Contribuição Previdenciária, FGTS e IRRF. A tabela conta com os principais rendimentos pagos pelas empresas aos trabalhadores, o seu tratamento em relação às contribuições previdenciárias, ao FGTS e ao IRRF, além da legislação que embasa esse tratamento. Aproveite mais esta importante ferramenta disponibilizada pela CPA exclusivamente aos seus assinantes. A tabela abaixo foi elaborada com base na legislação vigente em 01/10/2013. Recomenda-se que sejam observadas eventuais alterações posteriores, que serão publicadas no site da CPA ( Rubricas INSS FGTS IRRF Abono pecuniário de férias O art. 28, 9, e, 6, da Lei n /1991 estabelece que o abono de férias previsto nos artigos 143 e 144 da CLT não integra o salário de contribuição para efeitos do recolhimento previdenciário. O art. 9, II, da IN SIT n 99/2012 estabelece que não integram a remuneração para fins de recolhimento do FGTS o abono correspondente à conversão de 1/3 das férias em pecúnia e seu respectivo adicional constitucional. Por meio do ADI 28/2009 e IN 936/2009, os valores pagos a pessoa física a título de abono pecuniário de férias de que trata o art. 143 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452/1943, não serão tributados pelo imposto de renda na fonte nem na Declaração de Ajuste Anual. Abono pecuniário de férias - 1/3 constitucional NÃO NÃO SIM A legislação previdenciária é omissa com relação ao tratamento a ser aplicado ao terço constitucional incidente sobre o abono pecuniário de férias. Neste caso, o entendimento da CPA é no sentido de que o acessório segue o principal. Logo, se não há a incidência da contribuição previdenciária sobre o abono pecuniário, não haverá também sobre o terço constitucional. Por outro lado, existe uma corrente que defende que, por falta de previsão expressa, deveria haver a tributação do terço constitucional calculado sobre o abono pecuniário. O art. 9, II, da IN SIT n 99/2012 estabelece que não integram a remuneração para fins de recolhimento do FGTS o abono correspondente à conversão de 1/3 das

2 férias em pecúnia e seu respectivo adicional constitucional. A Receita Federal vem manifestando seu entendimento por meio de Soluções de Consultas sobre a incidência do IRRF nas verbas referentes ao terço constitucional, calculado sobre o abono pecuniário de férias. Somente os valores pagos a pessoa física a título de abono pecuniário de férias de que trata o art. 143 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não serão tributados pelo imposto de renda na fonte nem na Declaração de Ajuste Anual. (ADI 28/2009 e IN 936/2008) Adicionais insalubridade, periculosidade, hora extra, noturno, de função e de transferência Os referidos adicionais integram o salário de contribuição para fins do recolhimento previdenciário e fundiário, conforme estabelecem, respectivamente, o art. 28, I, da Lei n /1991 e art. 8, II a V, da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 43 do RIR/99 (Decreto 3.000/99) as importâncias recebidas a título de adicionais supramencionados estão sujeitas a retenção do IRRF. Ajuda de custo Conforme estabelece o art. 28, 9, g, da Lei n 8.212/1991 e o art. 9, XIII, da IN SIT n 99/2012, não há a incidência da contribuição previdenciária e do FGTS sobre a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da CLT. Além disso, o art , b, da Lei n 8.212/1991 dispõe que a ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei nº 5.929/1973 não estão sujeitos ao encargo previdenciário. Conforme art. 39 do RIR/99, inciso I, a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte, não sofrerá a retenção do IRRF. Alimentação Pagamento de acordo com as normas do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Lei n /1976 Não integra o salário de contribuição para fins do recolhimento previdenciário a parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentação do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme o art. 28, 9º, c, da Lei n 8.212/1991. A parcela in natura recebida de acordo com o PAT, instituída pela Lei n.º 6.321/1976, não integra a remuneração para fins do recolhimento do FGTS,

3 conforme prevê o art. 9, XIX, da IN SIT n 99/2012. De acordo com a Lei nº 7.713/1988, art. 6º, inciso I, e inciso IV do art. 39 do RIR/99, não será considerado rendimento tributável para fins do IRRF, a alimentação fornecida gratuitamente pelo empregador a seus empregados. Alimentação Pagamento em desacordo com as normas do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Lei n 6.321/1976 A concessão da alimentação aos trabalhadores em desacordo com as normas do PAT é considerada salário utilidade, integrando a remuneração do empregado, nos moldes do art. 458 da CLT. Desta forma, sobre tal parcela haverá a incidência da contribuição previdenciária e do FGTS, nos moldes do art. 28, I, da Lei n 8.212/1991 e art. 8, I, da IN SIT n 99/2012. Conforme art. 39 do RIR, 8º, configura rendimento tributável a concessão de alimentação aos trabalhadores em descordo com as normas do PAT. Auxílio-doença 15 primeiros dias do afastamento Durante os 15 primeiros dias do afastamento do empregado por incapacidade, como a empresa efetua o pagamento do salário normalmente, conforme dispõe o art. 60, 3, da Lei n 8.213/1991, haverá a incidência normal dos recolhimentos previdenciários. O art. 6, II, da IN SIT n 99/2012 estabelece que sobre os primeiros 15 dias de licença para tratamento de saúde haverá o recolhimento do FGTS. Somente os rendimentos percebidos pelas pessoas físicas decorrentes auxílio-doença, pagos pela previdência oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas entidades de previdência privada são considerados isentos do imposto de renda, conforme art. 39 do RIR/99, inciso XVII. Auxílio-doença decorrente de acidente de trabalho a partir do 16 dia do afastamento NÃO SIM NÃO A partir do 16 dia do afastamento, o empregado passará a gozar do benefício previdenciário pago pela Previdência Social, de acordo com o art. 60 da Lei n 8.213/1991. O art. 6, III, da IN SIT n 99/2012 estabelece que, no caso de licença por acidente do trabalho, há o recolhimento do FGTS pelo empregador de todo o período do afastamento. Os rendimentos percebidos pelas pessoas físicas decorrentes auxílio-doença, pagos pela previdência oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas entidades de previdência privada são considerados isentos do imposto de renda,

4 conforme art. 39 do RIR/99, inciso XVII. Auxílio-doença complementação de valor pago pela empresa NÃO NÃO SIM A importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa, não está sujeita à contribuição previdenciária e fundiária, conforme art. 28, 9, n, da Lei n /1991 e art. 9, XXV, da IN SIT n 99/2012. Não está abrangida pela isenção do imposto de renda prevista no art. 39 do RIR/99, inciso XVII, a complementação de valor do auxílio-doença pago a empregado pela empresa. Aviso prévio trabalhado Aviso prévio indenizado NÃO SIM NÃO De início, informamos que, para que determinada verba não sofra incidência da contribuição previdenciária, é necessário que exista dispositivo legal expresso nesse sentido. Assim, com relação à incidência de contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado, antes da publicação do Decreto n 6.727/2009 (publicado no Diário Oficial da União - DOU de ), a alínea f, do inciso V, do 9º, do art. 214, do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto n 3.048/1999, previa expressamente que o aviso prévio indenizado não integraria o salário de contribuição do empregado, ou seja, o aviso prévio indenizado não estaria sujeito à incidência das contribuições devidas à Previdência Social. Entretanto, com a publicação do Decreto n 6.727/2009, revogando o dispositivo do RPS que excluía o aviso prévio indenizado do salário-decontribuição do segurado empregado, a legislação passou a não prever a isenção do aviso prévio indenizado das contribuições previdenciárias. Dessa forma, com a publicação do Decreto n 6.727/2009, não existe previsão na legislação previdenciária da isenção do recolhimento previdenciário sobre o valor pago a título de aviso prévio indenizado. Neste sentido, inclusive, existem as Soluções de Consulta Cosit nº 188/2014 e /2014, em que a Subsecretaria de Tributação e Contencioso da Receita Federal do Brasil entendeu que o valor pago a título de aviso prévio indenizado integra a base de cálculo da contribuição previdenciária.

5 No entanto, recentemente, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, com fundamento na NOTA PGFN/CRJ/N 485/2016, recomendou aos seus Procuradores que não apresentem contestação ou recurso quando questionada a incidência de contribuição previdenciária sobre o aviso-prévio indenizado. Além disso, incluiu o tema na lista de dispensa de contestar e recorrer de decisões no sentido da não incidência de contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado, devido ao fato de o assunto versar sobre matéria decidida de modo desfavorável à Fazenda Nacional pelo STJ Supremo Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial /RS, no sentido de não ser possível conferir caráter remuneratório ao aviso-prévio indenizado, porque a verba seria um meio de reparação de um dano e não decorrente da retribuição do trabalho, impossibilitando a incidência de contribuição previdenciária sobre a referida parcela. Contudo, foi ressalvado que o entendimento firmado pelo STJ não abrange o reflexo do aviso-prévio indenizado no 13º salário (gratificação natalina), por possuir natureza remuneratória. Portanto, sobre tal parcela, permanece o entendimento de que há a incidência da contribuição previdenciária. Ainda, por força do disposto nos 4º, 5º e 7º, do art. 19, da Lei nº /2002, a Secretaria da Receita Federal do Brasil deverá observar o entendimento do STJ contido no RESP nº /RS quanto à impossibilidade de incidência de contribuição previdenciária quanto ao aviso prévio indenizado. Neste sentido, a RFB, em seu site na internet, já inclui o tema envolvendo o aviso prévio indenizado e a não incidência da contribuição previdenciária, estando, portanto, vinculada ao entendimento disposto na NOTA PGFN/CRJ/N 485/2016. Ademais, o novo Manual de Orientação do esocial para o Empregador Doméstico - Versão 1.7 Setembro de 2016 já traz a previsão da não incidência da contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado. Por outro lado, cumpre ressaltar que, até o presente momento, a RFB não emitiu qualquer ato ou solução de consulta, trazendo esse novo entendimento. Ante o exposto acima, e, considerando o entendimento do STJ contido no RESP nº /RS quanto à impossibilidade de incidência de contribuição previdenciária quanto ao aviso prévio indenizado, no âmbito da PGFN e da RFB é esse o posicionamento que passará a ser adotado. Logo, os empregadores poderão deixar de efetuar o recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre o aviso prévio indenizado. No entanto, sobre o reflexo do

6 aviso-prévio indenizado no 13º salário (gratificação natalina), por possuir natureza remuneratória, deverá continuar incidindo a contribuição previdenciária. Comissões De acordo com o art. 457, 1, da CLT, as comissões integram o salário do empregado. Assim sendo, sobre o valor das comissões haverá a incidência do recolhimento previdenciário e fundiário, conforme dispõe o art. 28, I, da Lei n /1991 e art. 8, IX, da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 43 do RIR/99 (Decreto 3.000/99) as importâncias recebidas a título de comissões estão sujeitas a retenção do IRRF. 13º Salário 1ª parcela Não haverá a incidência de contribuição previdenciária sobre o valor relativo à 1ª parcela do 13º salário. Referida contribuição será devida quando do pagamento ou do crédito da 2ª parcela, ou na rescisão do contrato de trabalho, conforme 6, do art. 214 do Decreto n /1999. A empresa deve calcular o depósito para FGTS sobre o valor do 13º salário, tanto no seu adiantamento quanto na 2ª parcela paga no mês de dezembro, conforme preceitua o art. 8, XIII, da IN SIT n 99/2012. Haverá incidência do Imposto de Renda somente sobre o valor integral do 13º salário no ato de sua quitação. Segundo a IN SRF nº 15/2001 e art. 638 RIR/1999 (Decreto n /99) entende-se como mês de quitação do 13º o mês de dezembro ou da rescisão do contrato de trabalho. NÃO SIM NÃO 13 Salário 2ª parcela O desconto da contribuição previdenciária do segurado incidente sobre o valor bruto do 13º salário é devido quando do pagamento ou crédito da 2ª parcela e deverá ser calculado em separado, observado o 7º, do art. 214 do Decreto nº 3.048/1999. A empresa deve calcular o depósito para FGTS sobre o valor do 13º salário, tanto no seu adiantamento, quanto na 2ª parcela paga no mês de dezembro, conforme preceitua o art. 8, XIII, da IN SIT n 99/2012. Haverá incidência do Imposto de Renda sobre o valor integral do 13º salário no ato de sua quitação. Segundo a IN SRF nº 15/2001 e art. 638 RIR/1999 entende-se como mês de quitação do 13º o mês de dezembro ou da rescisão do contrato de trabalho. Os rendimentos referentes ao 13º salário serão tributados separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês, podendo-se utilizar todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto.

7 13 Salário proporcional pagamento na rescisão contratual O 13 salário é considerado salário de contribuição, conforme dispõe o art. 28, 7, da Lei n /1991. Logo, haverá a incidência normal do encargo previdenciário sobre o 13 salário proporcional pago na hipótese da rescisão contratual. A empresa deve calcular o depósito para FGTS sobre o valor do 13º salário pago na rescisão contratual, conforme preceitua o art. 8, XIII, da IN SIT n 99/2012. Os rendimentos referentes ao 13º salário serão tributados separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês, podendo-se utilizar todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto de renda. Diárias para viagem até 50% da remuneração De acordo com o art. 28, 9, h, da Lei n /1991, as diárias para viagem, desde que não excedam a 50% da remuneração mensal do empregado, não integram o salário de contribuição para fins do recolhimento previdenciário. Neste mesmo sentido, o art. 9, XV, da IN SIT n 99/2012 dispõe sobre a não incidência do FGTS sobre tal parcela. De acordo com o art. 39, XIII, RIR/1999 e Parecer Normativo CST nº 10/1992, a isenção do IR abrange somente as diárias destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousadas, por serviço eventual realizado em município diferente do da sede de trabalho. Diárias para viagem acima de 50% da remuneração O art. 28, 8, a, da Lei n /1991 estabelece que quando o total das diárias pagas ultrapassa a 50% da remuneração mensal, tal verba integra o salário de contribuição para fins do recolhimento da contribuição previdenciária. O art. 8, X, da IN SIT n 99/2012 dispõe que haverá o recolhimento fundiário quando as diárias para viagem, pelo seu valor global, excederem a 50% da remuneração do empregado. De acordo com o art. 39, XIII, RIR/1999 e Parecer Normativo CST nº 10/1992, a diária tem caráter acidental e transitório, destina-se a cobrir despesas como estada, alimentação e etc., em virtude de deslocamento realizado para fora da sede profissional, no exercício de emprego, cargo ou função, para efetuar trabalho ou atender a cursos, seminários e semelhantes realizados pela empresa empregadora. Se for caracterizando para a legislação trabalhista o mascaramento de parcela de salário mediante satisfação sob a rubrica diárias, incidirá sobre o total

8 destas o imposto de renda da pessoa física conforme PN CST nº 10/1992. Bolsa estágio - Lei n /2008 NÃO NÃO SIM A importância recebida pelo estagiário a título de bolsa ou outra forma de contraprestação, quando paga nos termos da Lei nº /2008, não integra a base de cálculo para fins de incidência de contribuições previdenciárias, conforme art. 58, IX, da IN RFB n. 971/2009. O valor da bolsa ou outra forma de contraprestação, quando paga ao estagiário nos termos da Lei n.º /2008, não integra a remuneração para fins do recolhimento do FGTS, conforme dispõe o art. 9, XVII, da IN SIT n 99/2012. O PN CST nº 326/1971 determina que a remuneração do estagiário seja intitulada como bolsa de estudo, constituindo assim rendimento tributável para o beneficiário, sujeito a incidência do IRRF, em virtude de o estagiário estar prestando serviço, o qual beneficia diretamente a fonte pagadora, que em retribuição o remunera de acordo com a legislação específica. A bolsa estágio para residente médico e Bolsa- Formação Estudante, não caracterizam contraprestação de serviços nem vantagem para o doador, para efeito da isenção do Imposto de Renda, as bolsas de estudo recebidas pelos médicos residentes, nem as bolsas recebidas pelos servidores das redes públicas de educação profissional, científica e tecnológica que participem das atividades do Pronatec, nos termos do 1 o do art. 9 o da Lei n o /2011. (Lei nº /2013) Férias normais gozadas na vigência do contrato de trabalho inclusive o 1/3 Constitucional As férias e o correspondente 1/3 Constitucional serão considerados como salário de contribuição para a contribuição previdenciária, de acordo com o art. 28, da Lei 8.212/1991. O art. 8, VII e VIII, da IN SIT n 99/2012 estabelece que o valor pago a título de férias, inclusive sobre o 1/3 Constitucional, é considerado remuneração para efeitos de incidência do FGTS. De acordo com o art. 625, RIR/1999, o cálculo do imposto de renda na fonte relativo a férias de empregados, concedidas em virtude do contrato de trabalho, será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário, no mês, com base na tabela progressiva. A base de cálculo do imposto corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos na Constituição Federal/1988, art. 7º, XVII, e na CLT art Férias pagamento da dobra em virtude da concessão das férias fora do período aquisitivo NÃO NÃO SIM

9 A Lei nº /1991, art. 28, 9º, "d", estabelece que não integra o salário de contribuição, o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT. Já o art. 9, IV, da IN SIT n 99/2012, estabelece que o valor correspondente ao pagamento em dobro da remuneração de férias concedidas após o prazo legal não integra o salário de contribuição para efeito de incidência do FGTS. De acordo com o art. 625, RIR/1999, o cálculo do imposto de renda na fonte relativo a férias de empregados, concedidas em virtude do contrato de trabalho, será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário, no mês, com base na tabela progressiva. A base de cálculo do imposto corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos na Constituição Federal/1988, art. 7º, XVII, e na CLT art Férias indenizadas pagas na rescisão contratual (vencidas, proporcionais e em dobro) inclusive sobre o 1/3 Constitucional As importâncias recebidas a título de férias indenizadas (vencidas, proporcionais e em dobro) e o respectivo 1/3 Constitucional não integram o salário de contribuição para os fins do recolhimento previdenciário, conforme dispõe o art. 28, 9, d, da Lei n /1991. O art. 9, V, da IN SIT n 99/2012 estabelece que as importâncias recebidas a título de férias indenizadas (vencidas, proporcionais e em dobro) e o respectivo 1/3 constitucional não sofrem a incidência do FGTS. As importâncias recebidas a título de férias indenizadas (vencidas, proporcionais e em dobro) e o respectivo 1/3 Constitucional pagos na rescisão do contrato de trabalho não constituem rendimento tributável para fins de IRRF. (Perguntas e Respostas do site da Receita Federal nº 162/2012, em decorrência do disposto no art. 19, II, e 4º, da Lei nº /2002, com a redação dada pela Lei nº /2004, no qual não há constituição dos créditos tributários relativos às matérias de que tratam os AD do Procurador-Geral da Fazenda Nacional) Gorjeta De acordo com o art. 28, I, da Lei n /1991, as gorjetas pagas aos empregados integram o salário de contribuição para efeito do recolhimento previdenciário. O art. 8, XII, da IN SIT n 99/2012 determina que a gorjeta possui natureza salarial e integra a remuneração do empregado para fins do recolhimento fundiário. De acordo com o art. 43 do RIR/99 são rendimentos tributáveis para o IRRF, as gorjetas pagas aos empregados.

10 Gratificações pagas em virtude do trabalho As gratificações pagas ao empregado, em virtude do trabalho desenvolvido na empresa, possuem natureza salarial. Portanto, sobre o seu pagamento haverá a incidência do INSS e do FGTS, conforme art. 28, I, da Lei n /1991 e art. 8, XIV, da IN SIT n 99/2012. São considerados rendimentos provenientes do trabalho assalariado, as gratificações pagas ao empregado, ficando assim sujeitas a incidência do IRRF, conforme inciso IV do art. 43 do RIR/99. Indenização adicional (empregado dispensado sem justa causa nos 30 dias que antecedem a data base art. 9 da Lei n /1984) As importâncias recebidas a título da indenização de que trata o art. 9, da Lei n /1984, não integram o salário de contribuição para fins do recolhimento previdenciário, de acordo com o art. 28, 9, e, 9, da Lei n /1991. Não integra a remuneração para fins do recolhimento do FGTS, a indenização do art. 9º, da Lei n /1984, conforme prevê o art. 9, VII, da IN SIT n 99/2012. As indenizações pagas por despedida ou rescisão do contrato de trabalho, até o limite garantido em lei trabalhista ou por dissídio coletivo e convenções trabalhistas, homologadas pela Justiça do Trabalho, não serão tributadas para fins de IRRF. (art. 39 do RIR, inciso XX) Indenização prevista no art. 479 da CLT rescisão antecipada do contrato por prazo determinado As importâncias recebidas a título da indenização de que trata o art. 479 da CLT não sofrem a incidência da contribuição previdenciária, de acordo com o art. 28, 9, e, 3 da Lei n /1991. De acordo com o art. 9, VIII, da IN SIT n 99/2012, a indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos com termo estipulado, de que trata o art. 479 da CLT, não sofre a incidência da contribuição fundiária. As indenizações pagas por despedida ou rescisão do contrato de trabalho, até o limite garantido em Lei Trabalhista ou por dissídio coletivo e convenções trabalhistas, homologadas pela Justiça do Trabalho não serão tributadas para fins de IRRF. (art. 39 do RIR, inciso XX) Multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias - art. 477, 8º, da CLT NÃO NÃO SIM O valor da multa prevista no 8º, do art. 477 da CLT

11 não integra o salário de contribuição para efeitos do recolhimento previdenciário, conforme dispõe o art. 28, 9, x, da Lei n /1991. Também não sofre a incidência do recolhimento fundiário, de acordo com o art. 9, XXI, da IN SIT n 99/2012. As indenizações pagas por despedida ou rescisão do contrato de trabalho, até o limite garantido em Lei Trabalhista ou por dissídio coletivo e convenções trabalhistas, homologadas pela Justiça do Trabalho não serão tributadas para fins de IRRF. (art. 39 do RIR, inciso XX) Participação nos Lucros e Resultados Lei n /2000 NÃO NÃO SIM A participação nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com Lei n /2000, não sofre a incidência da contribuição previdenciária, conforme dispõe o art. 28, 9, j, da Lei n /1991. De acordo com o art. 9, I, da IN SIT n 99/2012, não integra a remuneração, para fins do recolhimento do FGTS, a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com a Lei n.º /2000. Os rendimentos pagos acumuladamente a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitando-se, também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva constante no Anexo da Lei nº /2013. Obs: A tabela progressiva nesse caso, somente será aplicada aos rendimentos auferidos superiores a R$ 6.000,00 (Seis mil reais). Prêmio pago em virtude do trabalho O prêmio pago ao empregado em virtude do trabalho desenvolvido na empresa possui natureza salarial. Portanto, sobre o seu pagamento haverá a incidência do INSS e do FGTS, conforme art. 28, I, da Lei n /1991 e art. 8, I, da IN SIT n 99/2012. O Parecer Normativo CST nº 93/74 estabelece que independentemente da autorização prévia do Ministério da Fazenda, quando realizada sem sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, a distribuição gratuita de prêmios a funcionários e representantes comerciais da pessoa jurídica e a distribuição gratuita de prêmios a funcionários e representantes comerciais da pessoa jurídica, a título de incentivo à produtividade, estarão sujeitas ao desconto do IRRF sobre o valor correspondente aos prêmios distribuídos, o qual será incluído na declaração anual de rendimentos do beneficiário.

12 Quebra de caixa De acordo com a Súmula n. 247 do Tribunal Superior do Trabalho, a parcela paga aos bancários sob a denominação "quebra de caixa" possui natureza salarial, integrando o salário do prestador de serviços, para todos os efeitos legais. Desta forma, sobre tal parcela haverá a incidência do INSS e do FGTS, conforme dispõe o art. 28, I, da Lei n /1991 e art. 8, XX da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 43 do RIR/99 são rendimentos tributáveis para o IRRF, quaisquer proventos ou vantagens recebidas pelos empregados. Salário família - quando respeitados limites e termos da lei previdenciária Os benefícios da Previdência Social, nos termos e limites legais, não integram o salário de contribuição para os fins do recolhimento previdenciário, de acordo com o art. 28, 9, a, da Lei n /1991. Segundo o art. 9, XVIII, da IN SIT n 99/2012, não integram a remuneração, para fins do recolhimento do FGTS, as cotas do salário família e demais benefícios pagos pela Previdência Social, nos termos e limites legais. De acordo com o art. 39 do RIR/99, XL, não será considerado rendimento tributável para fins de IRRF o valor do salário família. Salário maternidade O salário maternidade sofre a incidência da contribuição previdenciária e do FGTS, de acordo com o art. 28, 9, a, da Lei n /1991 e art. 9, XVIII, da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 43 do RIR/99 são rendimentos tributáveis para fins de IRRF as importâncias recebidas a título de salário maternidade. Salário in natura (utilidade) As parcelas in natura pagas ao empregado possuem natureza salarial, conforme estabelece o art. 458 da CLT. Desta forma, sobre tais valores haverá a incidência da contribuição previdenciária e do FGTS, conforme art. 28, I, da Lei n 8.212/1991 e art. 8, I, da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 43 do RIR/99 são rendimentos tributáveis para fins de IRRF os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, tais como salários, ordenados, vencimentos, soldos. Vale-transporte pagamento de acordo com a Lei n 7.418/1985

13 Não integra o salário de contribuição, para fins do recolhimento previdenciário, a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria, de acordo com o art. 28, 9, f, da Lei n /1991. Também não integra o salário de contribuição para efeitos do recolhimento do FGTS, conforme dispõe o art. 9, XX, da IN SIT n 99/2012. De acordo com o art. 39 do RIR, IV, as importâncias recebidas a titulo de vale-transporte fornecido gratuitamente pelo empregador a seus empregados não constitui rendimento tributável para fins de IRRF. Revisado em

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