Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Federal/Trabalhista e Previdenciário

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1 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Federal/Trabalhista e Previdenciário EXTRA FEDERAL/TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO Mantenha esta folha encartada no Calendário Federal/Trabalhista e Previdenciário para Outubro/2010. Agenda de Obrigações Federais para Outubro/ Retificação Solicitamos aos Clientes que anotem na Agenda de Obrigações dos Calendários de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Federal e Trabalhista e Previdenciário, para o mês de Outubro/2010, a seguinte retificação, a fim de mantê-los atualizados: Onde se lê: 14 (5 a feira) Cide Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de setembro/2010: Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Darf 2 vias Leia-se: 15 (6 a feira) Cide Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de setembro/2010: Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Darf 2 vias Anexo à Edição n o 41/2010 FE 1

2 Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Estrutura do PPRA 3. Desenvolvimento do PPRA 4. Responsabilidades 1. INTRODUÇÃO A Norma Regulamentadora (NR) 9, aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, na redação da Portaria SSST n o 25/1994, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). 1.2 Objeto O PPRA tem como objeto a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais Riscos ambientais Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Esta NR estabelece parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PPRA, os quais podem ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. Nota O subitem , letra c da NR 29 (Segurança e Saúde no Trabalho Portuário), na redação da Portaria SSST n o 17/2002, determina que compete ao Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) ou ao empregador, entre outros, elaborar e implementar o PPRA no ambiente de trabalho portuário, observado o disposto na NR Empregador - Definição legal De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, art. 2 o, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo o risco da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. São equiparados ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profi ssionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fi ns lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados. O PPRA tem por objetivo a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levandose em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais Agentes físicos Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom Agentes químicos São considerados agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, sob a forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão Agentes biológicos Agentes biológicos são as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CT 1

3 1.3 Campo de aplicação - Extensão As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo suas abrangência e profundidade dependentes das características de riscos e da necessidade de controle. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) previsto na NR Estabelecimento - Definição De acordo com o Código Civil Brasileiro, art , considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário ou por sociedade empresária. Para fins de cumprimento das normas regulamentadoras, é considerado estabelecimento cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes como fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, depósito etc. 2. ESTRUTURA DO PPRA O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR 5 (NR 5, subitem 5.16, a, com redação da Portaria SSST n o 8/1999), deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases. 2.1 Estrutura mínima O PPRA deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura: a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; b) estratégia e metodologia de ação; c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA Análise global Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades Cronograma O cronograma previsto no subitem 2.1, letra a, deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA. 2.2 Documento-base O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos estruturais constantes do subitem 2.1. Esse documento e suas alterações devem estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso pelas autoridades competentes. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas dessa comissão. 3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 3.1 Etapas O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: a) antecipação e reconhecimentos dos riscos; b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e) monitoramento da exposição aos riscos; f) registro e divulgação dos dados Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR 9 (PPRA). 3.2 Antecipação A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação. 3.3 Reconhecimento dos riscos ambientais O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis: 2 CT Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

4 a) a sua identificação; b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) a identificação das funções e a determinação do número de trabalhadores expostos; e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição; f) a obtenção de dados existentes na empresa indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; h) a descrição das medidas de controle já existentes. Nota Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou reconhecimento, descritas nos subitens 3.2 e 3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas nas letras a e f do subitem Avaliação quantitativa A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para: a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento; b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 3.5 Medidas de controle Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde; c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15 (Atividades e Operações Insalubres) ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governamental Industrial Hygienists (ACGIH), ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; d) quando, por meio do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos Proteção coletiva O estudo, o desenvolvimento e a implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer a seguinte hierarquia: a) medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Quando for comprovada pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI). A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e administrativas em vigor e envolver, no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; c) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CT 3

5 d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais. O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde previsto na NR Nível de ação Para os fins deste trabalho, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas letras que seguem: a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a letra c do subitem 3.5; b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15, Anexo 1, item Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. 3.8 Registro de dados Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Referidos dados deverão ser guardados por um período mínimo de 20 anos e estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou a seus representantes e às autoridades competentes. 4. RESPONSABILIDADES 4.1 Empregador O empregador é responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. A empresa deverá, ainda, garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências. 4.2 Trabalhadores É de responsabilidade dos trabalhadores: a) colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; b) seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; c) informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. 4.3 Informação Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA. Os empregadores deverão informar o trabalhador de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para preveni-los ou limitá-los, além de como proteger-se dos mesmos. 4.4 Ações integradas Sempre que vários empregadores realizarem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA, visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados. 4.5 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) A NR 18 estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Estão obrigados à elaboração e ao cumprimento do PCMAT os estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais, sendo que o mencionado programa deve contemplar as exigências contidas na NR 9 (PPRA), tratadas neste texto. (NR 9 e NR 18, subitens e , aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, observadas as alterações posteriores) 4 CT Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

6 IOB Setorial RURAL Contrato de trabalho por safra A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estatuiu normas que regulamentam as relações de trabalho entre empregado e empregador. Algumas profissões e categorias profissionais, no entanto, são regulamentadas por legislações especiais que devem ser observadas. O safrista (empregado rural), por exemplo, é um profissional que tem a atividade regulamentada por legislação específica - dentre outras, pela Lei n o 5.889/1973 (Estatuto do Trabalhador Rural), a qual deve ser observada. Em relação aos dispositivos contidos na CLT, estes devem ser aplicados ao empregado rural na medida em que não colidam com a legislação específica. Quanto às normas superiores, ressalta-se que a Constituição Federal equiparou os empregados rurais aos urbanos no que tange aos diversos direitos sociais, os quais estão relacionados no art. 7 o daquele diploma legal. Considera-se contrato por safra o que tenha sua duração dependente de variações sazonais da atividade agrária, assim entendidas as tarefas normalmente executadas no período compreendido entre o preparo do solo para plantio e a colheita. Entressafra é o período compreendido entre as safras. Esse período não é exato, pois depende da duração das safras, as quais estão subordinadas às variações sazonais da atividade agrária de cada região do País. O trabalhador que se obriga à prestação de serviços mediante contrato por safra é chamado de safreiro ou safrista. O contrato por safra tem por objeto a relação de trabalho em atividade agropecuária, sendo-lhe aplicável, portanto, as disposições da Lei n o 5.889/1973, que estatui normas reguladoras do trabalho rural. O contrato por safra é um contrato por prazo determinado, haja vista tratar-se de serviço cuja natureza justifica a predeterminação do prazo. Isso não significa, no entanto, que as partes devam pactuar a data exata para a sua extinção (dia específico), uma vez que esta, apesar de previsível, é incerta. É necessária, entretanto, a inserção de cláusula contratual que preveja a extinção do pacto laboral por fato condicional, como o término da safra ou de determinada atividade a ser executada no período da safra. Uma prática muito comum no meio rural é a contratação por prazo determinado de trabalhadores para prestação de serviços no período da entressafra. A possibilidade legal dessa prática constitui matéria controvertida conforme se verifica na jurisprudência adiante, devendo o empregador acautelar-se quanto à posição que adotará. CONTRATO DE ENTRESSAFRA - VALIDADE - MODALIDA- DE POR PRAZO DETERMINADO - É público e notório que o período da safra da cana-de-açúcar ocorre entre os meses de abril/maio a novembro/dezembro de cada ano. Logo, afigura-se perfeitamente possível a celebração de contrato de entressafra abrangendo o período de janeiro a abril, estando dependente de variações estacionais da atividade agrária, nos exatos termos do parágrafo único, do artigo 14, da Lei n o 5.889/73, não havendo que se falar, portanto, em contrato por prazo indeterminado. (TRT 15 a Região - ROPS (34138/05) - 6 a C. - Rel. Juiz Luiz Carlos de Araújo - DOE SP ) SERVIÇOS - NA ENTRESSAFRA - CONTRATO DETERMI- NADO - INADMISSIBILIDADE - A contratação por prazo certo para o trabalhador agrícola é autorizada quando se trata de contrato de safra, nos termos da Lei n o 5.889/73, a qual prevê a hipótese desta modalidade de contrato para as variações da atividade sazonal, entendendo como tal a colheita, em que há necessidade de mão-de-obra excedente por prazo apenas temporário. Não é admissível a utilização de mão-de-obra durante o período de entressafra como se período de safra fosse. Ora, se o empregador nesse tipo de atividade econômica necessita de parte da mão-de-obra, durante o período de safra e entressafra, deve cuidar em manter os trabalhadores sob contratação por prazo indeterminado. Pelo que se depreende das alegações da reclamada, o reclamante foi contratado para trabalhar apenas na entressafra, razão pela qual tem-se que a contratação por prazo determinado restou descaracterizada. Recurso ordinário não provido. (TRT 15 a Região - ROPS (63048/05) - 5 a C. - Rel. Juiz Lorival Ferreira dos Santos - DOE SP ) Conforme já mencionado, a contratação por prazo certo para o trabalhador agrícola é autorizada quando se trata de contrato por safra nos termos da Lei n o 5.889/1973, haja vista tratar-se de serviço cuja natureza justifica a predeterminação do prazo. Entretanto, o Poder Judiciário tem decidido que a sucessão de contratos por safra e entressafra, com pequeno intervalo entre uma contratação e a subsequente, caracteriza fraude à legislação nos termos do art. 9 o da CLT, considerando-se todo período trabalhado como de um único contrato. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CT 5

7 É dos usos e costumes das relações de trabalho rural que a remuneração dos safristas seja estipulada por tarefa ou por produção, o que não significa que o empregador não possa estabelecer outras formas de pagamento legalmente previstas. Exemplos 1) Salário por tarefa: O empregado receberá R$ 600,00 para preparar determinado terreno para o plantio dentro de determinado período. 2) Salário por produção: O empregado receberá R$ 2,00 para cada cento de laranjas colhidas. Cabe ressaltar que, em ambos os casos, o valor do salário-mínimo ou o piso da categoria profissional vigente deverão ser garantidos caso a remuneração auferida no mês não atinja os limites mínimos mencionados. Os contratos de trabalho estipularão a jornada normal de trabalho, que não poderá exceder 8 horas por dia e 44 horas semanais. A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente a 2, mediante acordo escrito entre o empregador e o empregado ou documento coletivo de trabalho. Do acordo individual ou do documento coletivo de trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importância da remuneração da hora suplementar que será, pelo menos, 50% superior à da hora normal. Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente redução em outro dia, de maneira que não exceda o período máximo de 1 ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 horas diárias. Todo trabalho noturno acarretará acréscimo de 25% sobre a remuneração normal da hora diurna. Considera-se trabalho noturno para o trabalhador rural o executado das 21 horas de um dia às 5 horas do dia seguinte, na lavoura; e das 20 horas de um dia às 4 horas do dia seguinte, na atividade pecuária. A Lei n o 5.889/1973, art. 14, disciplina que, expirado normalmente o contrato, a empresa pagará ao safrista, a título de indenização do tempo de serviço, importância correspondente a 1/12 do salário mensal, por mês de serviço ou fração superior a 14 dias. O MTE, por meio do Ato Declaratório SIT n o 9/2005, que aprovou, entre outros, o Precedente Administrativo n o 65, manifestou-se quanto à legalidade da mencionada indenização: PRECEDENTE ADMINISTRATIVO N o 65 RURÍCULA. CONTRATO DE SAFRA. INDENIZAÇÃO AO TÉRMINO DO CONTRATO. FGTS, COMPATIBILIDADE. O art. 14 da Lei n o 5.889, de 8 de junho de 1973, foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, devendo tal indenização ser cumulada com o percentual do FGTS devido na dispensa. No contrato de safra permite-se uma dualidade de regimes, onde o acúmulo de direitos corresponde a um plus concedido ao safrista. Não há que se falar, portanto, em bis in idem ao empregador rural. REFERÊNCIA NORMATIVA: 14 da Lei n o 5.889, de 8 de junho de 1973, e art. 13, inciso IX da Instrução Normativa/SIT n o 25, de 20 de dezembro de O posicionamento do citado Precedente está em consonância com a seguinte decisão exarada pelo TST: CONTRATO DE SAFRA - INDENIZAÇÃO AO TÉRMINO DO CONTRATO (ART. 14 DA LEI N o 5889/73) - FGTS. COMPATIBILIDADE. No contrato de safra, a dualidade de regimes corresponde a um plus concedido ao safrista em face da própria temporariedade do aludido contrato, não havendo que se falar em bis in idem ao empregador rural. Recurso de revista não conhecido. (TST - RR a Turma - Rel. Min. Conv. Aloysio Corrêa da Veiga - DJU ) Nem todas as decisões, no entanto, coadunam-se com o Precedente Administrativo n o 65 do MTE e o acórdão colacionado do TST. Existem julgados no sentido de que o art. 14 da Lei n o 5.889/1973 estaria derrogado com o advento da Constituição Federal/1988, que instituiu a extensão obrigatória do regime do FGTS aos empregados, o qual teria substituído a mencionada indenização. Vejamos: CONTRATO DE SAFRA - SUBSTITUIÇÃO DA INDENIZA- ÇÃO PELO FGTS - A CF, em seu art. 7 o, inciso III, garante ao trabalhador urbano ou rural tão-somente fundo de garantia do tempo de serviço, excluindo de vez a indenização por tempo de serviço. É evidente que, com o novo texto constitucional, o caput do art. 14, da Lei n o 5.889/73, ficou derrogado, por tratar de indenização proporcional do tempo de serviço. (TRT 15 a Região - Proc. 6066/94-3 a Turma - Rel. Juiz Luiz Carlos Diehl Paolieri - DOE SP ) INDENIZAÇÃO - CONTRATO DE SAFRA - ART. 14 DA LEI N o 5.889/73 - INCOMPATIBILIDADE COM O SISTEMA DO FGTS - INCABIMENTO - A CF, em seu art. 7 o, III, estendeu a todos os trabalhadores, compulsoriamente, urbanos e rurais, o regime do FGTS, o qual substituiu a indenização 6 CT Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

8 prevista no art. 14 da Lei n o 5.889/73. Privilegiou-se, assim, o critério hierárquico sobre o especial, uma vez que se fez prevalecer a norma constitucional sobre a lei específica do trabalhador rural, diante da incompatibilidade havida entre as citadas normas. (TRT 15 a Região - Proc /98 - Ac. 6983/00-2 a Turma - Rel. Juiz Luís Carlos Martins Sotero da Silva - DOE SP ) Por meio da Portaria MTE n o 86/2005, foi aprovada, nos termos da Lei n o 5.889/1973, art. 13, a Norma Regulamentadora (NR 31), dispondo acerca de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura. A referida norma regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança, saúde e meio ambiente do trabalho. O disposto na NR 31 obriga empregadores rurais e equiparados, inclusive os constituídos sob a forma de microempresa ou empresa de pequeno porte. (CF/1988, art. 7 o ; Lei n o 5.889/1973; CLT, arts. 9 o, 443, 458, 462, 479; Decreto n o /1974; Ato Declaratório SIT n o 9/2005; Precedente Administrativo n o 65 do Ministério do Trabalho e Emprego; Portaria MTE n o 86/2005; Manual Contrato de Safra, editado e distribuído pela Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT - em 2002, extraído do site oficial do MTE em ) IOB Perguntas e Respostas PPRA - Objetivo 1) Qual é o objetivo do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)? O PPRA tem como objeto a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Agentes físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom. Agentes químicos, por sua vez, são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, sob a forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. MTb n o 3.214/1978, com redação da Portaria SSST n o 25/1994, subitem 9.1.1) PPRA - Riscos ambientais - Conceito 2) O que são considerados riscos ambientais? Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. Já os agentes biológicos são as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. MTb n o 3.214/1978, com redação da Portaria SSST n o 25/1994, subitem 9.1.5) PPRA - Campo de aplicação - Extensão 3) As ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) devem ser desenvolvidas em cada estabelecimento da empresa? Sim. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, e suas abrangência e profundidade Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CT 7

9 dependem das características dos riscos e das necessidades de controle. Observa-se que o PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais normas regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) previsto na NR 7. MTb n o 3.214/1978, com redação da Portaria SSST n o 25/1994, subitem 9.1.2) PPRA - Desenvolvimento 4) No desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), havendo riscos ambientais reconhecidos, o que deverá conter no programa em relação a eles? O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis: a) a sua identificação; b) a determinação e a localização das possíveis fontes geradoras; c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) a identificação das funções e a determinação do número de trabalhadores expostos; e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição; f) a obtenção de dados existentes na empresa indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; h) a descrição das medidas de controle já existentes. (Norma Regulamentadora - NR 9,aprovada pela Portaria MTb n o 3.214/1978, com redação da Portaria SSST n o 25/1994, subitem 9.3.3) PPRA - Aplicabilidade - Informações 5) Como os trabalhadores podem participar do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e como os empregadores deverão informá-los sobre sua aplicabilidade? Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar sua proteção em relação aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA. Os empregadores devem informar o trabalhador de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam ocorrer nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para preveni-los ou limitá-los, além de como proteger-se dos mesmos. n o 3.214/1978, com a redação alterada pela Portaria SSST n o 25/1994, subitens e 9.5.2) PPRA - Revisão 6) Com que periodicidade o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deve ser revisado? Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. MTb n o 3.214/1978,com redação dada pela Portaria SSST n o 25/1994, subitem ) 8 CT Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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