Associação de Desenvolvimento da Microbacia do Ribeirão das Pedras Taió (SC)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Associação de Desenvolvimento da Microbacia do Ribeirão das Pedras Taió (SC)"

Transcrição

1 Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí Rua XV de Novembro, 218 sala 27 Rio do Sul (SC) Fone/fax: (47) Associação de Desenvolvimento da Microbacia do Ribeirão das Pedras Taió (SC) VISTORIA À LOCALIDADE DE PASSO MANSO TAIÓ (SC) PEQUENA CENTRAL ELÉTRICA (PCH) RUDOLF E OUTRAS No dia 21 de Dezembro de 2007, a pedido de moradores da comunidade de Ribeirão das Pedras, localizada no distrito de Passo Manso, município de Taió (SC), a Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi), juntamente com a Associação de Desenvolvimento da Microbacia do Ribeirão das Pedras (ADM) foi convidada à realizar uma visita em propriedades onde está prevista a instalação da Pequena Central Elétrica (PCH) Rudolf, que tem como empreendedor a empresa Heidrich Geração Elétrica Ltda. O pedido para realização da vistoria partiu de parte de algumas famílias que serão atingidas pelas obras e que estão se sentindo prejudicadas pelo possível empreendimento sob o ponto de vista econômico e ambiental. A economia da comunidade é alicerçada na agricultura familiar (culturas anuais e gado de leite). O presente relatório tem por objetivo descrever o levantamento de campo realizado pelas equipes da Apremavi e da Associação da Microbacia, com acompanhamento de alguns moradores. Durante a vistoria foi realizado um percurso no interior de algumas propriedades onde estão previstas obras de construção do canal da PCH, cujo objetivo será a derivação de água para geração de energia elétrica. Foram tomados pontos referenciais com auxílio de GPS e levantamentos fotográficos dos locais mais expressivos considerando os impactos ambientais que serão gerados pelo futuro empreendimento. Para abastecer a PCH será construída uma barragem na altura de uma ilha existente no rio Itajaí do Oeste (Ponto GPS 067). O muro da barragem cortará não somente o rio, mas será construído perpendicularmente pela ilha, para desta forma aproveitar também a água do braço do rio que passa no outro lado da ilha. A partir do barramento será construído um canal de derivação de água, a céu aberto, que passará na altura da meia encosta por 28 propriedades, num percurso de mais de m. Ao passar por essas propriedades o canal irá cortar dezenas de nascentes e pequenos riachos localizados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, deixando o solo exposto e sujeito aos efeitos da erosão e também comprometendo irreversivelmente o abastecimento de água das propriedades. Segundo moradores da localidade as obras do empreendimento já estão em execução. Foram realizadas obras de terraplanagem no local onde se pretende construir a casa de máquinas (nesta vistoria não possível chegar ao local) e foram realizados os levantamentos planialtimétricos, com a definição de cotas e piqueteamento no campo, visando a

2 construção do canal. Até o momento não foi apresentada pelo empreendedor da obra qualquer documentação que ateste a obtenção dos licenciamentos ambientais estabelecidos em lei para a liberação da obra por parte do órgão ambiental responsável. De acordo com o observado, além dos impactos do canal já mencionados acima, a obra irá comprometer um percurso do Rio Itajaí do Oeste em uma distância de aproximadamente m. A inexistência de estudos, principalmente no que se refere ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA), traz sérias incógnitas sobre as conseqüências ambientais da obra sobre a comunidade do entorno. Entretanto a simples observação in loco do que o projeto pretende, dá indicativos de que o empreendimento é inviável do ponto de vista da sustentabilidade ambiental. Abaixo estão os pontos coletados através de GPS com as respectivas fotos. O ponto 067 coordenadas (583155, ,396), refere-se ao ponto de barramento da margem esquerda do rio Itajaí do Oeste para desviar a água ao leito direito da ilha existente no rio (fotos 01 e 02).

3 Ponto 042 coordenadas (583337, ,812), local previsto para construção de comporta (entrada de água para o canal). Foto 03 Ponto 043 coordenadas (583345, ,806), previsão de construção de barragem de contenção de água. A foto 04 refere-se a margem esquerda do rio Itajaí do Oeste que compõem a ilha e que irá desaparecer em função de seu desvio de água.

4 A Foto 05 mostra a imagem ao fundo, da ilha que desaparecerá em função das obras previstas da PCH A foto 06 mostra parte do curso do rio Itajaí do Oeste pós interceptação da barragem de contenção de água (cenário comprometido com a construção da obra prevista)

5 O ponto 046 coordenadas (583405, ,236) georreferencia uma nascente, a qual é usada para abastecimento doméstico da propriedade, de acordo com o piqueteamento, o canal passará sob a nascente. A foto 07 ilustra o caso Foto 08 cobertura florestal junto a nascente, na linha de piqueteamento dos marcos

6 Ponto 047 coordenadas (583440, ,250), nascente localizada dentro da propriedade do sr. Alberto Kindel, locada no eixo do piqueteamento (possibilidade de ser atingida com a obra) Foto 09 e 10

7 Ponto 050 coordenadas (583559, ,934), o ponto georreferencia um pequeno riacho que encontra-se perpendicular a obra do futuro canal, suas águas serão utilizadas para abastecer o canal. Como neste caso centenas de nascentes e pequenos riachos servirão a esse fim. As fotos 11, 12 e 13 mostram o riacho

8 Ponto 052 coordenadas (583624, ,834) marco que delimita localização do canal a aproximadamente 15 m do rio Itajaí do Oeste. Foto 14

9 Foto 15 e 16 Nascentes que correm perpendicular a obra do futuro canal, isso representa vários casos semelhantes no decorrer das propriedades em que passará o canal

10 Ponto 059 coordenadas (584416, ,431), marco dentro de área de floresta nativa Fotos 17 e 18 interior da floresta junto ao ponto georreferenciado nº 59

11 Foto 19 Aspecto do estágio sucessional de parte da floresta onde passarão as obras do canal Foto 20 e 21 vista do rio Itajaí do Oeste que será prejudicado (redução de vazão) devido a barramento do mesmo

12 A foto 22 ilustra o sarandi (Calliandra brevipes Benth.), espécie típica de ambientes úmidos e rochosos amplamente encontrado neste trecho de rio onde a obra pretende ser implementada

13 Ilustração com os pontos de GPS mostrando o rio Itajaí do Oeste e a projeção do canal Imagem do Google Earth com os pontos do GPS

14 AS OUTRAS PCHs Outro registro importante que se deve ser feito é que já existem duas outras PCHs instaladas a montante, em rios tributários do Itajaí do Oeste, de propriedade do mesmo empreendedor e que já impactaram em muito a região. A primeira PCH é a Bruno Heidrich Neto, também conhecida como ex-cachoeira do rio Rauen. Foi construída no rio Rauen, aproveitando a queda d água de 65 metros da cachoeira do mesmo nome. A construção dessa PCH teve como impacto ambiental imediato a secagem da cachoeira, comprometendo a vazão do rio e a paisagem, como pode ser verificado nas fotos abaixo. Cachoeira e rio antes da construção da PCH Cachoeira e rio após a construção da PCH A segunda PCH a jusante da primeira, que segundo moradores da região está em construção há cinco anos, pretende aproveitar a água do rio Rauen e do rio das Pacas, desviando as mesmas por um canal de 2.000m construído a céu aberto. Os relatos dos moradores locais demonstram que a construção desse canal está seriamente comprometida devido à fragilidade do solo, com ocorrência de eventos errosivos e grandes

15 desbarrancamentos, tendo como conseqüência a conclusão da obra até o momento, como pode ser observado nas fotos abaixo. Leandro Rosa Casanova Engenheiro Florestal Fredy Hedler Técnico Agropecuário

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE BOVINOCULTURA Regularização 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.3 MUNICÍPIO: CEP: 1.4 ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO: 1.5

Leia mais

Formulário para Licenciamento de CONSTRUÇÃO DE AÇUDES OU TANQUES

Formulário para Licenciamento de CONSTRUÇÃO DE AÇUDES OU TANQUES 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL *: End.: rua/av *: n *: Bairro *: CEP *: Município *: Telefone *: ( ) FAX *: ( ) e-mail: CNPJ (CGC/MF n.º) *: CGC/TE n. *: CPF/CIC n. *: End. P/ correspondência:

Leia mais

Visualização das Lagoas para onde a agua é desviada.

Visualização das Lagoas para onde a agua é desviada. Relatório Parecer acerca de denúncia de degradação ambiental e desvio de vazão do Ribeirão Traíras, próximo à Comunidade de Morro Vermelho, Montes Claros, MG. O Ribeirão Traíras é um importante afluente

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS VISTORIAS AMBIENTAIS PÓS CHUVAS NAS DEPÊNDENCIAS DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NO PERIODO DE SETE ANOS 2011 A 2015.

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS VISTORIAS AMBIENTAIS PÓS CHUVAS NAS DEPÊNDENCIAS DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NO PERIODO DE SETE ANOS 2011 A 2015. 2015 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS VISTORIAS AMBIENTAIS PÓS CHUVAS NAS DEPÊNDENCIAS DA UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NO PERIODO DE SETE ANOS 2011 A 2015. DSA Desenvolvimento e Sust. Ambiental UHE Monjolinho

Leia mais

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011

UHE Belo Monte. IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 UHE Belo Monte IBRACON - 53 Congresso Brasileiro de Concreto Florianópolis -SC 03/Nov./2011 LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Pará Altamira Transamazônica Belo Monte Vitória do Xingu Brasil Novo Anapu

Leia mais

Pequenos riachos, pequenas barragens e o Novo Código Florestal: Desafios para a sustentabilidade dos recursos hídricos

Pequenos riachos, pequenas barragens e o Novo Código Florestal: Desafios para a sustentabilidade dos recursos hídricos Dr. Ricardo Hideo Taniwaki Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba z Pequenos riachos, pequenas barragens e o Novo Código Florestal:

Leia mais

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

LAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES URBANAS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES URBANAS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 29/12/2008 - Emissão inicial A 05/02/2009

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 1 3. Objetivos... 2 4. Área de Abrangência...

Leia mais

Enquadramento Especializado

Enquadramento Especializado Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores

Leia mais

Localização do Imóvel Matrícula

Localização do Imóvel Matrícula Localização do Imóvel Matrícula 26.580 ABRIL 2018 Travessa Rui Leão, 33, Alto da Glória CEP 80.030-090 Curitiba-PR Fone: (41)3024-4477 site: www.igplan.com.br SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 5 1.1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DISPOSIÇÕES GERAIS Termo de Referência para apresentação de Relatório de Controle Ambiental RCA referente a loteamento do solo urbano exclusiva ou predominantemente residencial Esse formato visa orientar a elaboração de

Leia mais

Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG

Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG Ricardo de Lima Silva (1), Luiz Gustavo Tatagiba (2) Lívia Gabriela

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

Inspeção no Rio Doce e Regência (ES)

Inspeção no Rio Doce e Regência (ES) 1/46 Inspeção no Rio Doce e Regência (ES). RMPC & CONSULTORES EM RECURSOS HÍDRICOS Rua Gerson Blumberg, 152/101 Bairro Ouro Preto CEP 31.340-180 Belo Horizonte, MG Tel 031 3243 9086 99638 4815 E-mail:

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO - 003/2011 PROCESSO Nº 04735 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Desvio parcial ou total de curso de água por meio de transposição de vazões do reservatório da Barragem Forquilha

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 CPF/CNPJ: 1.3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.4 MUNICÍPIO: CEP: 1.5 ENDEREÇO

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

VOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida

VOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida VOLUME II Plano de Atendimento à População Atingida Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza pela análise, monitoramento e acompanhamento das ações propostas

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

14. Usinas Hidrelétricas

14. Usinas Hidrelétricas Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO (LPI) PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

TERMO DE REFERÊNCIA LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO (LPI) PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TERMO DE REFERÊNCIA LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO (LPI) PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADVERTÊNCIAS SOBRE A APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS Todos os documentos que dependerem

Leia mais

IV INFLUÊNCIA DA EXTENSÃO DA SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESCOAMENTO DO RIO PARDO

IV INFLUÊNCIA DA EXTENSÃO DA SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESCOAMENTO DO RIO PARDO IV-044 - INFLUÊNCIA DA EXTENSÃO DA SÉRIE HISTÓRICA DE VAZÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE ESCOAMENTO DO RIO PARDO Adriana de Oliveira Pereira dos Reis (1) Engenheira Civil e Mestre em Engenharia

Leia mais

Barreiros. Pedrais. Praias

Barreiros. Pedrais. Praias Análise preliminar dos potenciais impactos decorrentes da elevação do NA máximo de operação do reservatório da UHE Santo Antônio em 0,80 m sobre os ambientes especiais para fauna (barreiros, pedrais e

Leia mais

N O FUNDAÇÃO GEO-RIO APOIO TÉCNICO PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO EM ENCOSTAS MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE CAMPO LADEIRA DOS TABAJARAS

N O FUNDAÇÃO GEO-RIO APOIO TÉCNICO PARA MAPEAMENTO GEOLÓGICO EM ENCOSTAS MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE CAMPO LADEIRA DOS TABAJARAS CLIENTE: : ÁREA: RELATÓRIO FUNDAÇÃO GEO-RIO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO FOLHA 1 de 13 RESPONSÁVEL TÉCNICO: CONTRATO Nº 44/21 VANIA DINIZ BERARDO ZAEYEN CREA/RJ-19881653 ÍNDICE DE REVISÕES REV DESCRIÇÃO

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.

Leia mais

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE

1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE Estudos de Viabilidade - 1ª Etapa ELETRONORTE HISTÓRICO 1979 Estudos de Inventário da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu ELETRONORTE AHE Altamira, à montante da cidade de Altamira (antigo Babaquara) UHE Belo Monte com geração em Kararaô e barramento

Leia mais

Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO Informações para o Licenciamento de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DMA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL

GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Gerente: João Carlos Gomes do Nascimento Apresentador: Henrique Noronha Figueiredo de Brito Atribuições quando do

Leia mais

Congresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA

Congresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Congresso Ambiental Marcel Edvar Simões Procurador-Chefe Substituto do IBAMA em São Paulo Coordenador do

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 22/07/2016 ETE.ET.001.16 Revisão: 00 Total de páginas: 6 TÍTULO: Contenção e abertura do acesso da torre 544 LT 440 KV Assis Sumaré. CONCESSÃO: ETEO PROJETO: Nome Elaborado

Leia mais

USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA E ADOÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA E ADOÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA E ADOÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA FINEP FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS UFV - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Prof. Enivaldo Minette Dep to. Eng.

Leia mais

Localização do Imóvel Matrícula

Localização do Imóvel Matrícula Localização do Imóvel Matrícula 13.732 MARÇO 2018 Travessa Rui Leão, 33, Alto da Glória CEP 80.030-090 Curitiba-PR Fone: (41)3024-4477 site: www.igplan.com.br SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS...5 1.1 Identificação

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da

Leia mais

Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos

Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos Relatório de Instalação das Estações Hidrométricas em Atendimento à Resolução Conjunta nº 03/2010 da UHE São Domingos Palhoça, 2 de outubro de 2012 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta a instalação das

Leia mais

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS 3º SIMPÓSIO SIO DE SEGURANÇA A DE BARRAGENS E RISCOS ASSOCIADOS ACIDENTES EM BARRAGENS BRASILEIRAS BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS LAILTON VIEIRA XAVIER CARLOS CORREA LOCALIZAÇÃO ARRANJO GERAL 650 650 600 550

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU LINHA DE PESQUISA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

PROCESSO SELETIVO PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU LINHA DE PESQUISA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MODALIDADE PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - 2013

Leia mais

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Introdução Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/21 Multidisciplinaridade Caráter multidisciplinar do conhecimento envolvido na construção de barragens: Topografia e Geodésia Hidrologia e Hidráulica Modelagens

Leia mais

Fazenda da Soledade SÍTIO NATURAL. Ituiutaba MG. 01. Município. 02. Distrito Sede. 03. Designação Lagoa da soledade. 04.

Fazenda da Soledade SÍTIO NATURAL. Ituiutaba MG. 01. Município. 02. Distrito Sede. 03. Designação Lagoa da soledade. 04. SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Lagoa da soledade 04. Localização Fazenda da Soledade 05. Carta Topográfica AMVAP 2003 06. Acesso Estrada Municipal 369 07. Propriedade

Leia mais

Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.

Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione

Leia mais

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP.

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP. Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP. Environmental Analysis through orbital images: case study of the Sewage

Leia mais

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ

IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ IBRACON 2011 UHE FOZ DO CHAPECÓ Novembro/2011 ACIONISTAS CPFL Geração de Energia S.A. - 51% FURNAS Centrais Elétricas S.A. - 40% COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA Cia Estadual de Energia Elétrica

Leia mais

PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS

PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS 2015 PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS DSA Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental M.E jul / dez 2015 RELATÓRIO DE ATIVIDADES UHE MONJOLINHO PERÍODO: julho a dezembro

Leia mais

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:

Leia mais

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 30 Geração hidrelétrica

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Leonardo Monteiro) Estabelece diretrizes para verificação da segurança de barragens de cursos de água para quaisquer fins e para aterros de contenção de resíduos líquidos

Leia mais

MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS.

MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS. MUDANÇAS NA FORMA DE DELIMITAR A ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTES (APP) DOS RIOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA OS RIOS SEMIÁRIDOS. José Hamilton Ribeiro Andrade Universidade Federal Rural do Semiárido, hamilton.meioambiente@yahoo.com.br

Leia mais

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Introdução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Introdução Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Barragens 2/22 As barragens, açude ou represa são definidas como obstáculos artificiais com a capacidade de reter água, qualquer outro líquido, rejeitos, detritos,

Leia mais

LEVANTAMENTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA

LEVANTAMENTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS LEVANTANTO TOPO-HIDROGRÁFICO NO RIO GUADIANA, NA SECÇÃO DE VAZÃO DA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA DE MONTE DA VINHA 2 O RELATÓRIO EQUIPA DE HIDROGRAFIA: ANA CATARINA MARIANO

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo

Leia mais

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

AVALIAÇÕES AMBIENTAIS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais

Leia mais

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO

Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos

Leia mais

Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia

Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia O projeto de mudança do eixo da Usina Hidrelétrica Jirau, que está sendo avaliado pelo Ibama, reduz, significativamente, os impactos ambientais, viabiliza

Leia mais

ÍNDICE GERAL. III. Solução de Engenharia Partição de Queda / Localização. IV. Características do Empreendimento

ÍNDICE GERAL. III. Solução de Engenharia Partição de Queda / Localização. IV. Características do Empreendimento ÍNDICE GERAL I. Licenciamento Ambiental II. Estudos Ambientais Diretrizes III. Solução de Engenharia Partição de Queda / Localização IV. Características do Empreendimento V. Restrição da Inundação de Jirau

Leia mais

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Estruturas de Lazer e Recreação - Licença Prévia (LP) ou Licença Simplificada Prévia (LSP) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Estruturas de Lazer e Recreação - Licença Prévia (LP) ou Licença Simplificada Prévia (LSP) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Estruturas de Lazer e Recreação - Licença Prévia

Leia mais

SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.

SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. SBS ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A. RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO MINERAL DE ARGILA JAZIDA EC 09 ÁREA DE APOIO - DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BR 116/RS LOTE 08 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RESUMO...

Leia mais

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil

NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE Rio Xingu, Brasil Dezembro 2010 Localização UHE BELO MONTE BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS AMBIENTAIS

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS AMBIENTAIS ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE XANXERÊ SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS AMBIENTAIS Instrução Normativa Nº 001 Atividade: Movimentação de Terra. Objetivo: Definir a documentação necessária

Leia mais

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG

PUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento

Leia mais

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário

PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.6 DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.6 DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO... 4 2.1 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO MODELO RAP CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO MÊS/ANO 1 de 5 PRESENTAÇÃO O Relatório Ambiental Prévio apresenta a ampliação ou implantação rede coletora, coletores, interceptores, elevatórias e estações

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NO PARQUE INDUSTRIAL ANHANGUERA OSASCO SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NO PARQUE INDUSTRIAL ANHANGUERA OSASCO SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO DE SOLO REFORÇADO NO PARQUE INDUSTRIAL ANHANGUERA OSASCO SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2005 Revisado

Leia mais

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário,

Leia mais

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada) Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-7 Nome Roteiro: Licença Prévia para Projetos Agropecuários Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Projetos Agropecuários

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT. Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel

Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT. Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel Universidade Federal De Santa Catarina UFSC Bacia do Rio Sepotuba - MT A bacia

Leia mais

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

Roteiro Orientativo para Licença Prévia Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 PROJETO TOPOGRÁFICO 2 O que é Topografia? ETIMOLOGIA: A palavra TOPOGRAFIA

Leia mais

5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA

5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA 5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA A alternativa de divisão de queda selecionada é composta por dois aproveitamentos, Garabi e Panambi, e suas principais características são apresentadas no Quadro

Leia mais

Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG

Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG PROGRAMA NOSSO AMBIENTE SISTEMA FAEMG OBJETIVO Água, solo

Leia mais

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP.

Análise ambiental por meio de imagens orbitais: estudo de caso da Estação de Tratamento de Esgotos do município de São Manuel-SP. EIXO TEMÁTICO: ( ) Arquitetura Bioclimática, Conforto Térmico e Eficiência Energética ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação

Leia mais

BARRAGENS SUCESSIVAS DE PEDRAS PARA CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS

BARRAGENS SUCESSIVAS DE PEDRAS PARA CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA BARRAGENS SUCESSIVAS DE PEDRAS PARA CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS

Leia mais

INTRODUÇÃO. Traga a sua empresa para o Uninorte 2: Aqui, a solidez da organização começa na estrutura!

INTRODUÇÃO. Traga a sua empresa para o Uninorte 2: Aqui, a solidez da organização começa na estrutura! INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, a mobilidade empresarial e populacional foi direcionada às metrópoles brasileiras. Hoje encontramos um movimento contrário, também presente em outros países desenvolvidos,

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 3-04 Nome Roteiro: Licença Prévia para Loteamento Urbano Objetivo: Requerer a Licença Prévia para Loteamento Urbano Nota: O realiza o licenciamento ambiental de

Leia mais

4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul

4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul 4 Estudo de Caso 4.1. Revisão do Inventário do Rio O modelo foi usado para investigar o potencial hidroelétrico para PCHs em um trecho do Rio, Brasil, que possui um comprimento de 25km, aproximadamente.

Leia mais

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina,

Art. 1º A exploração florestal em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96 PORTARIA INTERSETORIAL N 01/96. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE, e o DIRETOR GERAL DA FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE FATMA, com fundamento nas

Leia mais

Anexo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR. Projecto de reabilitação e expansão da Barragem de Nacala

Anexo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR. Projecto de reabilitação e expansão da Barragem de Nacala Aneo IV FICHA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL PRELIMINAR 1. Nome da Actividade: Projecto de reabilitação e epansão da Barragem de Nacala 2. Tipo de actividade: a) Turística Industrial Agro-pecuária Outro Especifique

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA DE CAMPO

RELATÓRIO DE VISTORIA DE CAMPO Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida Rua XV de Novembro, 118 Sala 27 89160-000 Rio do Sul SC Fone/Fax 47 3521 0326 info@apremavi.org.br - www.apremavi.org.br RELATÓRIO DE VISTORIA DE CAMPO

Leia mais

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE RISCO

IDENTIFICAÇÃO DE RISCO ESTUDOS DE CASO Natalia Sgobero Lazzarini; Tayane Campos; Dra. Regina Davison Dias (Orientadora) e Dra. Rachel Faverzani Magnago (Orientadora) Visita de Campo na Comunidade do Saco Grande, Florianópolis-SC

Leia mais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA São Paulo, maio

Leia mais

USO DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE RIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO JAGUARIBE PB

USO DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE RIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO JAGUARIBE PB USO DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE RIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO JAGUARIBE PB Liz Jully Hiluey Correia 1 ; Ane Josana Dantas Fernandes 2 ; Alan

Leia mais

CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ

CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM-PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A07 CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA Nº 07/2014 PHIP/PHI/DP/CAESB

RELATÓRIO DE VISTORIA Nº 07/2014 PHIP/PHI/DP/CAESB COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL Diretoria de Operação e Manutenção DP Superintendência de Monitoramento e Controle de Recursos Hídricos PHI Gerência de Proteção de Mananciais PHIP

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

O objetivo do trabalho foi compreender o comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do rio Jacaré, a fim de levantar dados e informações

O objetivo do trabalho foi compreender o comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do rio Jacaré, a fim de levantar dados e informações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: DESENVOLVIMENTO REGIONAL PLANEJAMENTO

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DEGRADAÇÃO NO CONJUNTO JOÃO PAULO II E ANÁLISE COMPARATIVA COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL José Roselito Carmelo da

Leia mais

5.7. Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica. Revisão 00 NOV/2013

5.7. Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.7 Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica CAPA 5.7 - Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já

Leia mais

5.7. Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica. Revisão 00 NOV/2013

5.7. Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.7 Programa de Reestruturação Produtiva e Reativação Econômica NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 3 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 5

Leia mais

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Tejo José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES,

Leia mais