1. Domicilio Eleitoral art. 42: O local de residência do requerente ou de moradia.

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1 1 PONTO 1: Domicilio Eleitoral PONTO 2: Filiação Partidária PONTO 3: Inelegibilidade PONTO 4: Inabilitação e Condições de Registrabilidade 1. Domicilio Eleitoral art. 42: Conceito: Art. 42. Parágrafo único. Para o efeito da inscrição, é domicílio eleitoral o lugar de residência ou moradia do requerente, e, verificado ter o alistando mais de uma, considerar-se-á domicílio qualquer delas. O local de residência do requerente ou de moradia. Domicilio civil: conforme art do CC pressupõe a intenção de fixar residência, ou seja, pressupõe o vínculo subjetivo da pessoa de fixar naquele local. Jurisprudência formado por vínculos eleitorais: Vinculo social/ político/ patrimonial. Podendo fazer opção. Não precisa ter animo de fixar residência. Art. 9º 2 LE. Prazo para concorrer - 1 ano antes do pleito. 2. Filiação Partidária: Monopólio das candidaturas não existe direito da candidatura avulsa deve estar filiado a partido político. Requisito para a filiação: pleno gozo direitos políticos (art 16 3 Políticos - PPL) Lei dos Partidos 1 Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. 2 Art. 9º Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito e estar com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo. 3 Art. 16. Só pode filiar-se a partido o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos políticos.

2 2 E a filiação do inelegível: Filiação partidária: atendimento normas do partido (art LPP) Desfiliação: procedimento de desfiliação Duplicidade de filiação: modificação da sistemática (Lei 9096/95 vs Lei 5682/71); constitucionalidade (ADIN ); Sistema Filiaweb (Res /09 TSE) e a situação sub judice. É válida? TSE tem admitido como válida a filiação partidária efetuada pelo inelegível. Para desfiliar a conduta é dúplice comunicar o partido e a justiça eleitoral. Art da Lei dos Partidos Políticos. Após esse procedimento ela se torna nula. Art. 22, parágrafo único 6, LPP. Regra: Prazo art. 9º, LE. - toda pessoa tem estar filiado - 1 anos antes com a filiação deferida pelo partido. Exceções a regra: Categorias que em face da vedação do exercício da atividade partidária no exercício de suas funções não precisam cumprir o prazo de 1 ano no mínimo nas atividades partidárias. CF: -Art. 95, parágrafo único 7 ; 4 Art. 17. Considera-se deferida, para todos os efeitos, a filiação partidária, com o atendimento das regras estatutárias do partido. 5 Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito. 6 Art. 22. Parágrafo único. Quem se filia a outro partido deve fazer comunicação ao partido e ao juiz de sua respectiva Zona Eleitoral, para cancelar sua filiação; se não o fizer no dia imediato ao da nova filiação, fica configurada dupla filiação, sendo ambas consideradas nulas para todos os efeitos. 7 Art. 95. Parágrafo único. Aos juízes é vedado: I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério; II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo; III - dedicar-se à atividade político-partidária.

3 3 - Art. 128, 5º 8 ; - Art. 73, 3º 9. Magistrados; Ministério Público; membros Tribunal de Contas: filiação na desincompatibilização (afastamento definitivo) TSE: Consulta 1154 e o Caso Fernando Capez (AgRgRO 1070 ingresso antes CF 88, tem opção pelo regime jurídico anterior art. 29, 3 10, ADCT) LC 64/90 estipula que certas categorias devem se afastar do cargo para evitar que utilizem o cargo para interferir no voto da pessoa. Art. 1º, II, III, IV, V e VI 11. IV - receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 8 Art. 128, 5º - Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros: I - as seguintes garantias: a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado; b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, por voto de dois terços de seus membros, assegurada ampla defesa; b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) c) irredutibilidade de vencimentos, observado, quanto à remuneração, o que dispõem os arts. 37, XI, 150, II, 153, III, 153, 2º, I; c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, 4º, e ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, 2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) II - as seguintes vedações: a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais; b) exercer a advocacia; c) participar de sociedade comercial, na forma da lei; d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério; e) exercer atividade político-partidária; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei. (Incluída pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 9 Art, 73, 3 Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do art. 40. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) 10 Art. 29, 3º - Poderá optar pelo regime anterior, no que respeita às garantias e vantagens, o membro do Ministério Público admitido antes da promulgação da Constituição, observando-se, quanto às vedações, a situação jurídica na data desta. 11 Art. 1º, II - para Presidente e Vice-Presidente da República: a) até 6 (seis) meses depois de afastados definitivamente de seus cargos e funções: 1. os Ministros de Estado: 2. os chefes dos órgãos de assessoramento direto, civil e militar, da Presidência da República; 3. o chefe do órgão de assessoramento de informações da Presidência da República; 4. o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; 5. o Advogado-Geral da União e o Consultor-Geral da República; 6. os chefes do Estado-Maior da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

4 4 7. os Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica; 8. os Magistrados; 9. os Presidentes, Diretores e Superintendentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas e as mantidas pelo poder público; 10. os Governadores de Estado, do Distrito Federal e de Territórios; 11. os Interventores Federais; 12, os Secretários de Estado; 13. os Prefeitos Municipais; 14. os membros do Tribunal de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal; 15. o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal; 16. os Secretários-Gerais, os Secretários-Executivos, os Secretários Nacionais, os Secretários Federais dos Ministérios e as pessoas que ocupem cargos equivalentes; b) os que tenham exercido, nos 6 (seis) meses anteriores à eleição, nos Estados, no Distrito Federal, Territórios e em qualquer dos poderes da União, cargo ou função, de nomeação pelo Presidente da República, sujeito à aprovação prévia do Senado Federal; c) (Vetado); d) os que, até 6 (seis) meses antes da eleição, tiverem competência ou interesse, direta, indireta ou eventual, no lançamento, arrecadação ou fiscalização de impostos, taxas e contribuições de caráter obrigatório, inclusive parafiscais, ou para aplicar multas relacionadas com essas atividades; e) os que, até 6 (seis) meses antes da eleição, tenham exercido cargo ou função de direção, administração ou representação nas empresas de que tratam os arts. 3 e 5 da Lei n 4.137, de 10 de setembro de 1962, quando, pelo âmbito e natureza de suas atividades, possam tais empresas influir na economia nacional; f) os que, detendo o controle de empresas ou grupo de empresas que atuem no Brasil, nas condições monopolísticas previstas no parágrafo único do art. 5 da lei citada na alínea anterior, não apresentarem à Justiça Eleitoral, até 6 (seis) meses antes do pleito, a prova de que fizeram cessar o abuso apurado, do poder econômico, ou de que transferiram, por força regular, o controle de referidas empresas ou grupo de empresas; g) os que tenham, dentro dos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito, ocupado cargo ou função de direção, administração ou representação em entidades representativas de classe, mantidas, total ou parcialmente, por contribuições impostas pelo poder Público ou com recursos arrecadados e repassados pela Previdência Social; h) os que, até 6 (seis) meses depois de afastados das funções, tenham exercido cargo de Presidente, Diretor ou Superintendente de sociedades com objetivos exclusivos de operações financeiras e façam publicamente apelo à poupança e ao crédito, inclusive através de cooperativas e da empresa ou estabelecimentos que gozem, sob qualquer forma, de vantagens asseguradas pelo poder público, salvo se decorrentes de contratos que obedeçam a cláusulas uniformes; i) os que, dentro de 6 (seis) meses anteriores ao pleito, hajam exercido cargo ou função de direção, administração ou representação em pessoa jurídica ou em empresa que mantenha contrato de execução de obras, de prestação de serviços ou de fornecimento de bens com órgão do Poder Público ou sob seu controle, salvo no caso de contrato que obedeça a cláusulas uniformes; j) os que, membros do Ministério Público, não se tenham afastado das suas funções até 6 (seis)) meses anteriores ao pleito; I) os que, servidores públicos, estatutários ou não,»dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais; III - para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresas que operem no território do Estado ou do Distrito Federal, observados os mesmos prazos; b) até 6 (seis) meses depois de afastados definitivamente de seus cargos ou funções: 1. os chefes dos Gabinetes Civil e Militar do Governador do Estado ou do Distrito Federal; 2. os comandantes do Distrito Naval, Região Militar e Zona Aérea; 3. os diretores de órgãos estaduais ou sociedades de assistência aos Municípios; 4. os secretários da administração municipal ou membros de órgãos congêneres; IV - para Prefeito e Vice-Prefeito: a) no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal, observado o prazo de 4 (quatro) meses para a desincompatibilização; b) os membros do Ministério Público e Defensoria Pública em exercício na Comarca, nos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito, sem prejuízo dos vencimentos integrais; c) as autoridades policiais, civis ou militares, com exercício no Município, nos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito; V - para o Senado Federal: a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresa que opere no território do Estado, observados os mesmos prazos;

5 5 Prazo de 6 a 4 meses para se filiar, dependendo do cargo que se pretenda pleitear. Afastamento: - Magistrado e membros do MP e Tribunal de Contas: não importa a época da investidura tem o afastamento definitivo. Afasta-se na forma de desoneração ou aposentadoria, não podendo após retornar. - Membros do MP: há distinção. É dada opção de fazer pelo regime jurídico anterior art. 29, 3º ADCT o afastamento é temporário. Prazo: - membro MP Federal prazo 2 anos contados da lei orgânica do MP federal. - membro MP estadual: depende do estatuto de cada estado. No RS é omisso, portanto, a opção do regime jurídico anterior pode ser feita a qualquer tempo. Se o promotor ingressou após CF de 1988 o tratamento é igual aos dos juízes e membros do TC o afastamento é definitivo, na forma de desoneração ou aposentadoria. Militares: Abrangência: Estadual (PMs; Corpo Bombeiros); Federal (membros Forças Armadas). Elegibilidade a CF tem duas regras: - Art. 142, 3º, V 12, CF militar da ativa não pode estar filiado a partido político. - Interpretação do TSE dessa norma a filiação partidária não é exigível ao militar da ativa, bastando que faça pedido de registro de sua candidatura após a escolha em convenção partidária. b) em cada Estado e no Distrito Federal, os inelegíveis para os cargos de Governador e Vice-Governador, nas mesmas condições estabelecidas, observados os mesmos prazos; VI - para a Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e Câmara Legislativa, no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para o Senado Federal, nas mesmas condições estabelecidas, observados os mesmos prazos; 12 Art. 142, 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998) V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos;

6 6 Reserva remunerada: equiparado ao inativo (TSE); logo, filia-se 1 ano antes. Constituição Federal: Art. 14, 8. 8º - O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. O agregado permanece na ativa. Se a passagem da inatividade do militar ocorrer após um prazo para as eleições e antes das convenções - o TSE entende que a filiação ao partido político deve ocorrer 48h após a inativação criação jurisprudencial. Se o militar estiver na reserva remunerada equiparado ao militar inativo. Militar: + 10 anos (agregação); - 10 anos (inatividade diversidade momentos cronológicos: mais um anos eleição; menos um ano eleição, antes convenção; n pediu inativação até convenção) Servidores da Justiça Eleitoral: Impossibilidade de filiação partidária (art CE Res , Fernando Neves). Idade mínima: - data da posse (art. 11, 2, LE); - critério biológico; - (in)constitucionalidade. - o critério é exclusivamente biológico. Essa condição de elegibilidade tem um critério diferente das demais, porque o Juiz eleitoral irá analisar se foram preenchidos os requisitos é no momento da formalização do registro da candidatura. 13 Art Os funcionários de qualquer órgão da Justiça Eleitoral não poderão pertencer a diretório de partido político ou exercer qualquer atividade partidária, sob pena de demissão.

7 7 Art. 11, 2º 14 LE (Lei 9.504) referencia é a data da posse. Alfabetização: art. 14, 4º 15, CF: - conceito de analfabeto; - comprovação da condição no registro; - teste de alfabetização (subsidiariedade; dúvida razoável ; procedimento; vedação). Completamente desprovida de qualquer conhecimento mínima de escrita e leitura. Semi-analfabeto pode postular mandado eletivo. Com registro de candidatura deve-se juntar comprovante de escolaridade. Em caso de não apresentada documentalmente a prova de escolaridade, em caráter subsidiário é licito que o Juiz proceda o teste de alfabetização, deve ser respeitado o princípio da dignidade humana, não expondo o candidato numa situação vexatória. Deve ser feito em caráter reservado, segundo TSE. Na dúvida, deve ter o pedido deferido. 3. Inelegibilidades: Conceito: é a restrição da capacidade eleitoral passiva. Impedimento de ser votado. inelegibilidade. Fontes: CF e Lei complementar federal (art. 22, I 16, CF) são fontes validas de Classificação: - quanto à abrangência: absoluta e relativa (motivos funcionais; parentesco; desincompatibilização); 14 Art. 11, 2º A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse. 15 Art. 14, 4º - São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos. 16 Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.

8 8 - quanto ao fundamento: constitucional e infraconstitucional Quanto a abrangência: - Absoluta: ex: art. 1º, I, LC 64/90. - Relativa: especifica incide apenas em determinadas circunstancia e certos cargos. LC 64/90 art. 1º, II, III, IV, V, VI exemplos de inelegibilidades relativas destas existem as descompatibilizações. Pode ser por motivos funcionais, parentesco e desincompatibilização. Quanto ao fundamento: - Constitucional: previsto na CF. Não preclui. - Infraconstitucional prevista em Lei Complementar: Inelegibilidades constitucionais. art. 14, 5º 17, CF. - Reeleição: conceito. - Período subsequente. - Sucessão vs substituição. - Redação originária vs EC 16/97. - Reeleição e desincompatibilização. - Casuística. - Prefeitos Itinerantes. - Reeleição: é o pronunciamento do mesmo corpo eleitoral, mesma circunscrição eleitoral. - Período subseqüente é a legislatura logo a seguir a que se encerra. - inelegíveis aqueles que tiverem sucessivo ou substituído nos mandatos: - sucessão: sucede para sempre, em definitivo ex: morte, cassação. - substituição: caráter eventual, enquanto durar o impedimento. Ex: férias, licença. 17 Art. 14, 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997)

9 9 TSE interpreta essa regra: o Presidente, Governador e Prefeito e quem houver os sucedidos a qualquer tempo podem se beneficiar da reeleição. Podem se beneficiar da substituição dos últimos 6 meses do mandato também podem se beneficiar do mandato. (Art. 14, 7º 18, CF). O art. 14, 5º na redação originaria não permitia a reeleição passou a aser admitida após E.C. 16/97. Reeleição e descompatibilização: pode ao mesmo tempo ser prefeito e candidato a reeleição decisão TSE. Não há necessidade de descompatibilização. Art. 14, 6º 19, CF outros cargos precisam descompatibilizar até 6 meses antes do eleito. Presidente, Governador e Prefeito para concorrem outros cargos exceto aos que exercem. Renúncia em modo definitivo. Art. 14, 7º, CF Natureza: Trata-se de uma inelegibilidade reflexa. Jurisdição do titular : circunscrição art do CE. Ex: Jurisdição do Presidente da República, o que o cônjuge ou parente até 2º grau é inelegível em todo o país. Parentesco do governador do estado são inelegíveis naquele estado. O titular de cargo do P. Executivo e quem os houver substituído nos seis meses anteriores ao pleito. 18 Art. 14, 7º - São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. 19 Art. 14, 6º - Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito. 20 Art. 86. Nas eleições presidenciais, a circunscrição serão País; nas eleições federais e estaduais, o Estado; e nas municipais, o respectivo município.

10 10 Cônjuges e parentes Sucessão do titular do mandato eletivo por parente ou cônjuge Exceção à inelegibilidade: RE STF Reeleitura do 7º em face à EC 16/97. A mulher do prefeito pode concorrer, uma vez que o Prefeito tenha renunciado 6 meses antes da eleição. - LC 64/90: art. 1º: I - inelegibilidades absolutas para qualquer cargo II VI inelegibilidades relativas. - A Lei da Ficha Limpa: principais alterações na LC 64/90: - aumento material de 06 hipóteses tornou mais rigorosa; - criação de 08 hipóteses; suspensão da inelegibilidade; - criou o art. 26-C não ocorre em todas as inelegibilidades, apenas nos casos previstos; - AIJE - A decisão que suspende inelegibilidade vem de órgão colegiado; - modificou o art. 15 LC. - Principais causas de inelegibilidade art. 1º LC 64/90: Art. 1º São inelegíveis: I - para qualquer cargo: b) os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras Municipais, que hajam perdido os respectivos mandatos por infringência do disposto nos incisos I e II do art. 55 da Constituição Federal, dos dispositivos equivalentes sobre perda de mandato das Constituições Estaduais e Leis Orgânicas dos Municípios e do Distrito Federal, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos oito anos subseqüentes ao término da legislatura; - cassação de mandato de membro do Poder Legislativo ou Parlamentares: (destinatários; hipóteses; tempo de inelegibilidade): por pedirem seus mandatos por cassação.

11 11 Não se trata de qualquer cassação de mandato que leva a essa inelegibilidade, somente quando tiverem por fundamento art. 55, I (incompatibilidade) e II 21 (quebra de decoro) CF ou equivalentes da CE ou legislação orgânica. c) o Governador e o Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal e o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos; - Cassação de mandato de membro do Poder Executivo (destinatários; hipóteses; tempo de inelegibilidade). Não existe previsão de cassação do Presidente da República na LC 64/90. A doutrina explica que porque responde pela art. 52, parágrafo único 22, da CF. - Infringência de qualquer dispositivo não há restrição. - tempo: período remanescente + oito anos. d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes. - representação eleitoral procedente. e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: 1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público; 2. contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência; 3. contra o meio ambiente e a saúde pública; 4. eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; 21 Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar. 22 Art. 52. Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.

12 5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública; 6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; 7. de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos; 8. de redução à condição análoga à de escravo; 9. contra a vida e a dignidade sexual; e 10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando; 12 Inelegibilidade octonal: - crimes específicos (não cabe contra contravenção); - trânsito em julgado ou da decisão de órgão colegiado; Discussão sobre o ferimento da presunção de inocência - ADC 29 e 30 Min. Fucs. pena; - prazo da inelegibilidade: perdura até o transcurso de 8 anos após o cumprimento da 4º LC exclusão da inelegibilidade: crimes culposos, menor potencial e ação privada art. 1º, - não é toda condenação em crime eleitoral que gera inelegibilidade, deve ver se a pena é reclusão e detenção, se for apenas pena restritiva de direito não gera inelegibilidade art. 1º, 4º. - Crimes de abuso de autoridade também geram inelegibilidade. Só condenação por abuso de autoridade incide se na sentença decretar a perda do cargo ou inabilitação poderá ocorrer a ocorrência da inelegibilidade. g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição. - Rejeição de contas: - irregularidade insanável (o ato doloso de improbidade) TSE interpreta este dispositivo que irregularidade insanável tem que apresentar nota de improbidade. Aquela rejeição de contas deve ser algo grave, reprovável. Ficando os contornos

13 13 da Justiça eleitoral, não se constituindo automaticamente do tribunal de Contas ou Política Câmara dos deputados. - órgão competente para julgar as contas (a ressalva da parte final introduzida pela LC 135): em relação aos chefes do poder executivo as contas, em regra, são julgadas pelo Poder legislativo respectivo, ou seja, o Presidente da República tem suas contas julgadas pela Câmara dos Deputados - art. 49, IX 23, CF. O governador tem suas contas julgadas pela Assembléia Legislativa. Prefeitos: - contas anuais e gestão serão julgadas pela Câmara de vereadores do Município, mas a CV vai julgar com quorum qualificado de 2/3 por força do art. 31, 2º 24, da CF. - convênios como gestor público órgão competente é o Tribunal de Contas respectivo. Se verba for federal TCU e estadual TCE. A lei da ficha limpa inclui a parte final quando prefeito agir como ordenador de despesa será julgado pelo Tribunal de Contas aplicando-se o art CF. 23 Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo. 24 Art. 31, 2º - O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal. 25 Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório; IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II; V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo; VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;

14 14 O TSE interpretou esse artigo e mencionou que não se trata disso, não sendo o TC ser julgador de contas do Prefeito com exceção do caso de convênios. Prazo: - questão submetida ao Judiciário (Súmula 01 TSE). k) o Presidente da República, o Governador de Estado e do Distrito Federal, o Prefeito, os membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa, das Câmaras Municipais, que renunciarem a seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término da legislatura. - Novidade da Lei de Ficha Limpa. - Objetivo: evitar processo cassação (infração à CF, CE, LOM e LMDF) - Aplicação: todos os mandatos eletivos - Configuração: renúncia após oferecimento representação - Exceção (art. 1º, 5º): desincompatibilização ou assunção de mandato não gera inelegibilidade da alínea k, salvo fraude reconhecida pela Justiça Eleitoral. Improbidade administrativa: Art. 1º, I, l: l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena; Lei Improbidade arts. 9º, 10º e 11. Só art. 10º que trata do enriquecimento ilícito é que admite a forma dolosa e culposa. Os demais incisos são todas dolosas. Requisitos: - condenação por órgão colegiado ou transitada em julgado; - enriquecimento ilícito ou prejuízo doloso ao erário; VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade; X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal; XI - representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

15 15 - suspensão dos direitos políticos. Divergência quanto a conjunção e : alguns entendem que tem que haver as duas hipóteses; outros entendem que se utiliza como ou. p) a pessoa física e os dirigentes de pessoas jurídicas responsáveis por doações eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão, observando-se o procedimento previsto no art. 22; (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010) Limitação de pessoa física e jurídica caso doem mais de 10% e 8% - tem inegibilidade especifica art. 1º, I, P. - Inelegibilidade do Vice: - Similitude com o titular. - Caso Geraldo Alckmin (STF RE ): titularidade por eleição ou sucessão. Nunca por substituição. 4. Inabilitação e Condições de Restrabilidade: - Inabilitação. Previsão no Direito Brasileiro: - DL 201/67 (sanção acessória à condenação criminal); - Art. 52 CF (sanção principal de crime de responsabilidade) - Art. 52, parágrafo único: inabilitação, por 8 anos, para o exercício da função pública Extensão da expressão função pública. TSE - Resp eleitoral e CONGLOBANTE inclui cargo, emprego, função e mandato eletivo. Restrição de direitos políticos: - suspensão abrange o direito de votar e ser votado é mais ampla que a inabilitação que só abrange o exercício de funções públicas que é mais amplo que a inelegibilidade que só impede ser votado.

16 16 - Condição de registrabilidade - Finalidade: requisitos burocráticos que visam possibilitar o registro e o voto. - Condições: todos documentos que TSE exige. - Fontes: lei ordinária ou Resoluções do TSE. - Exemplos: cópia da ata, autorização do candidato que vai concorrer, fotografia para constar na urna eletrônica, declaração atual de bens, comprovante escolaridade. Essa expressão não é utilizada pela jurisprudência é de cunho doutrinário. O TSE refere indeferimento do registro por ausência dos documentos essenciais.

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