SIGILO PROFISSIONAL NO USO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE
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- Maria do Carmo Felgueiras Costa
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1 SIGILO PROFISSIONAL NO USO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE Rita Cassia Barros* Alinne Alves Oliveira** Jeorgia Pereira Alves*** Edite Lago da Silva Sena**** Sérgio Donha Yarid***** Rita Narriman Silva de Oliveira Boery****** artigo de revisão RESUMO Autores têm discutido acerca da articulação entre segurança do paciente e emprego de tecnologias da informação na saúde, o objetivo desse estudo é discutir acerca da preservação do sigilo profissional aliado ao uso do prontuário eletrônico. Este estudo é uma revisão da literatura realizada entre os anos de 2009 a O uso do prontuário eletrônico é uma realidade no país e apresenta vantagens como armazenamento de dados e maior funcionalidade, porém é necessário se atentar aos direitos legais que o paciente tem em relação a suas informações e a garantia que seus dados serão mantidos em sigilo. Palavras-chave: Bioética. Sistemas Computadorizados de Registros Médicos. Tecnologia Biomédica. *Mestranda do Programa de Pósgraduação de Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié. ritinhafisio@ hotmail.com **Mestranda do Programa de Pósgraduação de Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié. *** Mestranda do Programa de Pósgraduação de Enfermagem e Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié. jeuaquino@ gmail.com ****Professora titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié, Brasil. editelago@gm ail.com *****Professor titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié, Brasil. E- mail: syarid@hotmail.com ******Professora titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, campus de Jequié, Brasil. rboery@gmail.com 1 INTRODUÇÃO Atualmente o avanço da sociedade da informação faz com que as Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC - sejam cada vez mais utilizadas nos serviços de saúde, na gestão de seus processos de trabalho e nas atividades inerentes à relação entre provedor e usuário na produção e oferta da saúde. O Prontuário Eletrônico do Paciente - PEP - é uma das inovações desse movimento de introdução de TIC, com a finalidade de obter ganhos de 32 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez. 2015
2 Rita Cassia Barros, Alinne Alves Oliveira, Jeorgia Pereira Alves, Edite Lago da Silva Sena, Sérgio Donha Yarid, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery eficiência e de eficácia na gestão dessas organizações (FARIAS et al., 2011). Autores têm discutido acerca da articulação entre segurança do paciente e emprego de tecnologias da informação na saúde, levantando questionamentos a respeito da adoção desses sistemas de informação, assim como os ganhos propiciados a área de saúde e a respeito da relação de manutenção da confiabilidade nesses sistemas e entre profissional e paciente (DIAS et al., 2013; FARIAS et al., 2011). Nesse âmbito o sigilo é considerado como uma característica moral obrigatória para o profissional de saúde. Sendo atualmente, o segredo profissional de fundamentação mais rigorosa, centrada nas necessidades de direitos dos cidadãos à intimidade, privacidade e confiabilidade (LOCH, 2013). Este conceito de segredo profissional gera um direito-dever, sendo direito do paciente e uma obrigação específica aos profissionais de saúde (DIAS et al., 2013). No conjunto dessas discussões relacionadas à bioética vêm surgindo um processo de reflexão acerca de conceitos e práticas, uma vez que manter o sigilo e a privacidade das informações prestadas pelo paciente ao profissional de saúde já é norma ética que conduz o exercício de diversos profissionais conforme seus respectivos códigos de ética, como também manter segredo de situações que possam interferi na relação de confiabilidade entre profissional/paciente (FARIAS et al., 2011). No entanto, na prática diária em contato com diferentes pessoas e situações, nos diversos contextos dos fatos e interpretações da história humana, o profissional de saúde por muitas vezes se encontra frente a implicações éticas, podendo essas estar aliadas aos aspectos de transmissão, comunicação e manutenção das informações do paciente. Saber como agir nessas situações exige uma postura ética e reflexiva dos conceitos relacionados, fazendo com que estudos neste campo científico são pertinentes para compor um arcabouço teórico consistente e norteador. A área da saúde, como parte inerente desse processo de viver e conviver humano tem esse fenômeno manifestado no contato cotidiano entre o profissional e paciente, sendo este pautado no objetivo comum de alcançar um resultado ideal: a cura (DIAS et al., 2013). Uma vez que o paciente confia ao profissional de saúde seus dados e informações, considerando sua dimensão C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez
3 Sigilo profissional no uso do prontuário eletrônico do paciente mental, física, comportamental e/ou espiritual, cabe ao profissional dispor dessas informações no contexto de manter vínculo e relação de confiabilidade com esse paciente (LOCH, 2013). Este trabalho tem o objetivo de discutir acerca da preservação do sigilo profissional aliado ao uso do prontuário eletrônico. Uma vez que a existência humana é pautada na essência do processo social e assim nas inter-relações pessoais, neste sentido a atividade do profissional de saúde é interagir e manter a confiabilidade das relações humanas no âmbito do seu exercício. 2 MÉTODOS Este estudo é um trabalho teórico reflexivo elaborado a partir de revisão da literatura. Adotando como metodologia a pesquisa bibliográfica de artigos científicos, em sites de busca da internet, utilizando os descritores de forma independente Sigilo Profissionais e Prontuário Eletrônico do Paciente. A pesquisa foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, durante o levantamento bibliográfico foi utilizado como filtro da pesquisa os seguintes critérios: publicações pertencentes às bases de dados Medline e Lilacs entre o período de 2009 a 2014, com seres humanos e no formato de artigos. Segundo esses critérios foram encontrados 650 artigos com descritor Prontuário Eletrônico do Paciente e 80 artigos com o descritor Sigilo Profissional. Como critérios para inclusão foram considerados os artigos que abordassem as duas temáticas concomitantemente e excluídos os artigos que interpelasse outro sistema de informação. Desta forma foram selecionados 20 artigos para serem lidos na íntegra, por atenderem o objetivo da pesquisa e compor base científica recente, para as discussões abordadas, além de documentos oficiais e textos legislativos que também embasaram o manuscrito. A presente pesquisa foi realizada em abril a junho de ASPECTOS E CONCEITOS ACERCA DO SIGILO PROFISSIONAL Os códigos de éticas de profissões da área de saúde, como, por exemplo, medicina, enfermagem, fisioterapia e odontologia, prevêem que a conduta de seus profissionais deve ser regida pelo sigilo profissional, atribuindo aos mesmos à responsabilidade de manter o segredo e proibindo sua revelação, exceto em situações distintas e previstas nos 34 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez. 2015
4 Rita Cassia Barros, Alinne Alves Oliveira, Jeorgia Pereira Alves, Edite Lago da Silva Sena, Sérgio Donha Yarid, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery respectivos códigos (BRASÍLIA, 2013; CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM, 2007; CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA, 2012; CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA, 2012; SILVA, 2012). Assim, um comportamento no qual haja a manutenção do sigilo profissional é uma obrigação ético-legal, concernente a todos que atuam nos serviços de saúde, pois esse caráter sigiloso das informações deve reger as comunicações tanto orais como escritas com os profissionais, com a imprensa, ou mesmo com as autoridades, respeitando o direito do usuário a manter sua intimidade e exercendo a confiabilidade nas relações humanas (DIAS et al., 2013). Todas as profissões da área da saúde utilizam de fichas para registrar condutas, procedimentos, prescrições, possíveis intercorrências e resultados de exames (RODRIGUES et al., 2013). O prontuário médico é um documento sistemático que contém dados clínicos do paciente e dos cuidados a ele prestados. Por essa condição, é constituído de dados exclusivamente pessoais que trás o envolvimento de questões jurídicas e éticas em relação, principalmente, ao acesso de terceiros, o armazenamento e a disponibilidade (NAMORATO, 2013). Logo, trata-se de um documento pessoal e sigiloso e assim deve ser tratado e utilizado pelos profissionais de saúde (FARIAS et al., 2011). O prontuário eletrônico do paciente surge como um formato tecnológico, porém com os mesmo aspectos éticos e legais de sigilo. O que muda é a forma de acesso às informações contida nesse documento pelos profissionais da saúde, paciente e a terceiros. No sentido de garantir a segurança para programar um sistema eletrônico de registro do paciente surgem normas a seguir no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde - SBIS - em parceria com o Conselho Federal de Medicina - CFM (BRASIL, 2007). As normas apresentam exigências como a identificação e autenticação do usuário; controle de sessão do usuário; mecanismos de controle e autorização de acesso; possibilidade de geração e recuperação de cópias de segurança; confiabilidade e segurança dos dados; possibilidade de auditoria com registro de todos os eventos realizados. Todas essas medidas atuam no sentido da manutenção do sigilo profissional e de assegurar os preceitos éticos e legais, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez
5 Sigilo profissional no uso do prontuário eletrônico do paciente assim asseguradora dos direitos do paciente. Segundo levantamento bibliográfico realizado, o prontuário em papel deve ser armazenado durante 20 anos de acordo a Resolução 1.821/2007, contudo o Código Civil Brasileiro e Código de Defesa do Consumidor prevêem que depois de encontrados erros ou danos, concernentes aos serviços prestados, o profissional tem cinco anos para reparar os danos (BRASIL, 1990), sendo que essas ações prescrevem dez anos após seu conhecimento (BRASIL, 2002), assim essas informações inauguram novas discussões acerca do período de armazenamento do prontuário do paciente. Nesse sentido o PEP abre a possibilidade de ser armazenado permanentemente e preservando a confidencialidade das informações, já que trata-se de direito do cidadão de acordo ao artigo 5º, inciso X da Constituição Federal do Brasil de 1988 onde garante a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da imagem e da honra das pessoas, exceto quando consentido e autorizado pelo paciente ou responsável legal (BRASIL, 2012). Proposta essa que também está descrita no código de ética das profissões em saúde (BRASIL, 2002, BRASIL, 2012). 4 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE COMO DOCUMENTO SIGILOSO: questões bioéticas O uso de registro de saúde eletrônico já é realidade em diversos países, como, por exemplo, nos Estados Unidos da América (SITTIG; SINGH, 2012). Já no Brasil, desde 2002 pela deliberação do Conselho Federal de Medicina, o PEP passa a ser regulatório e forma legítima de arquivamento das informações dos pacientes, porém a adesão a esse sistema ainda não chega a ser uma proposta atingível a nível nacional (PEGÔ-FERNANDES; WEBERE, 2010). Agregando o uso da tecnologia com os prontuários eletrônicos surgem os agravos e riscos à ética profissional, a postura sigilosa e a segurança do paciente (PEGÔ-FERNANDES; WEB- ERE, 2010). No Brasil a escassez do uso dessa forma de prontuário acontece devido ao alto custo da implementação e a necessidade de capacitação dos profissionais preparados para esse fim, além de desafios legais e políticos (VON WANGENHEIM et al., 2013), porém a implementação desse sistema acarretaria 36 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez. 2015
6 Rita Cassia Barros, Alinne Alves Oliveira, Jeorgia Pereira Alves, Edite Lago da Silva Sena, Sérgio Donha Yarid, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery na melhoria na qualidade da assistência prestada aos pacientes como relata Gonçalves e colaboradores (GONÇAL- VES et al., 2013). Muitos são os desafios sofridos ao implantar ferramentas eletrônicas em saúde. Levando em consideração que o prontuário médico é um documento de comunicação entre os profissionais responsáveis pelo cuidado (GONÇALVES et al., 2013) e as informações contidas neste são sigilosas e pertencem ao paciente (Portaria do Ministério da Saúde nº1286 de 26/10/93) a solução de muitos prestadores de serviço em saúde é o uso de um portal paciente que consiste em utilizar a Internet para permitir que os pacientes tenham acesso aos seus registros de saúde eletrônicos e que ele possam se comunicar com os seus prestadores de cuidados de saúde (WOODS et al., 2013; ZARCADOOLAS et al., 2013), o que pode ser realizado em consonância com os conceitos de confiabilidade e intimidade. Apesar dos usuários considerarem o acesso à informação da sua saúde como ponto extremamente positivo e transparente como descrito por Woods (2013), esse acesso não é igualitário a todos os pacientes e o entendimento da linguagem não é dominado por todos os usuários e nem interpretado de maneira satisfatória como relatado por Zarcadoolas (2013) quando se refere aos grupos socialmente em situações vulnerabilidade que são desproporcionalmente afetados pelas disparidades de saúde na utilização dos portais paciente. Outra preocupação acerca do uso dessa tecnologia é o sigilo da informação do paciente. Rodrigues e colaboradores (2013) expõem esses problemas de segurança e aponta que devem ser considerados mecanismos de segurança de rede, criptografia de dados, assinaturas digitais e monitoramento de acesso tanto pelos provedores dos serviços quanto pelos clientes de saúde. Pêgo-Fernandes e Webere (2010) corroboram com a assinatura eletrônica e relata que cuidados são necessários e uma forma de assegurar a privacidade dos dados do paciente é através da assinatura digital que é criptografada em códigos. No momento do preenchimento do prontuário essa assinatura eletrônica prova quem preencheu o prontuário e em que momento. Outra vantagem dessa assinatura é a dificuldade de falsificação se contrapondo com a facilidade adulterar um carimbo. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez
7 Sigilo profissional no uso do prontuário eletrônico do paciente 5 CONCLUSÃO O uso do prontuário eletrônico é uma realidade no País e apresenta vantagens como armazenamento de dados ad eternum e maior funcionalidade, porém é necessário se atentar aos direitos legais que o paciente tem em relação as suas informações e a garantia que seus dados serão mantidos em sigilo com o máximo de segurança para que não haja disseminação de informações confidenciais e pessoais. A forma de hospedar os registros eletrônicos em saúde deve ser analisada para proteger a confidencialidade das informações do paciente e tanto o provedor do sistema de informação como a instituição que presta serviço em saúde tem responsabilidade acerca da segurança dos dados do paciente. Manter-se o sigilo profissional é direito do paciente e dever dos profissionais independente da maneira que essas informações são/estão armazenadas. PROFESSIONAL SECRECY IN THE USE OF ELECTRONIC HEALTH RECORD ABSTRACT Authors have discussed about the link between patient safety and use of information in health technology, the objective of this study is to discuss about the preservation of professional secrecy coupled with the use of electronic medical records. This study is a literature review conducted between the years Use of electronic health record is a reality in the country and has advantages such as data storage and increased functionality, but it is necessary to pay attention to the legal rights which the patient takes regarding your information and ensuring that their data will be kept confidential. Keywords: Bioethics. Medical Records Systems. Biomedical Technology. Artigo recebido em 12/08/2015 e aceito para publicação em 08/09/2015 REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução 1.821/2007. Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informati- zados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do 38 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez. 2015
8 Rita Cassia Barros, Alinne Alves Oliveira, Jeorgia Pereira Alves, Edite Lago da Silva Sena, Sérgio Donha Yarid, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery papel e a troca de informação identificada em saúde. Brasília: o Conselho, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas emendas Constitucionais nos 1/1992 a 68/2011, pelo Decreto legislativo nº 186/2008 e pelas emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/ ed. Brasília: Câmara dos Deputados, edições Câmara, BRASIL. Lei de 11 de setembro de Código de Proteção e Defesa do Consumidor. BRASIL. Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva. p , BRASÍLIA. DOU nº 147, de 01 de Agosto de Resolução nº 424. Entidades de fiscalização do exercício das profissões liberais conselho federal de fisioterapia e terapia ocupacional [Internet]. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. nov., Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais COREM MG, Resolução COFEN n 311. [S.l.: s.n.], Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, Código de ética médica: legislação dos conselhos de medicina. 6 ed. atual. e ver.: Rio de Janeiro, Conselho Federal de Odontologia: Código De Ética Odontológica: Aprovado pela Resolução CFO/118, DIAS, O. V. et al. Segredo profissional e sua importância na prática de enfermeiros e odontólogos. Rev. bioét. (Impr.), v.21 n.3, p , FARIAS, J. S. et al. Adoção de prontuário eletrônico do paciente em hospitais universitários de Brasil e Espanha. A percepção de profissionais de saúde. Rap. Rio de Janeiro, v.45 n.5, p , set./out LOCH, J. A. Confidencialidade: natureza, características e limitações no contexto da relação clínica. Bioética. n. 11, MENDES, P. C. et al. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos?. Scientia Medica. v. 21, n.3, p , NAMORATO, L. et al. Utilização do prontuário eletrônico do paciente por médicos do hospital municipal Dr. Muniz Rafful: um estudo de caso. Jornal of health informatics. v.5, n.8, p , PEGÔ-FERNANDES, P. M.; WEREBE, E. Prontuário Eletrônico do Paciente: algumas pegadas para o futuro. Diagn Tratamento. v. 15, n.4, p , PEREIRA, G. J. P. Prontuário Eletrônico: uma ferramenta que pode contribuir para a integração das Redes de Atenção à Saúde. Saúde debate. v.37, n.96, p.43-59, RODRIGUES, J. J. P. C. et al. Analysis of the Security and Privacy Requirements of Cloud-Based Electronic Health Records Systems. J Med Internet Rev. v. 15, n.8, SILVA, R. S. et al. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem: uma C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez
9 Sigilo profissional no uso do prontuário eletrônico do paciente pesquisa documental. Enfermagem em Foco, v.3, n.2, p , SITTIG D. F.; SINGH H. Electronic Health Records and National Patient-Safety Goals. N Engl J Med., v. 367, n.19, p , VON WANGENHEIM, A. et al. Assinatura digital de laudos médicos: um assunto ainda não resolvido. Rev. Assoc. Med. Bras. v.59, n.3, p , WOODS, S. S. et al. Patient Experiences with Full Electronic Access to Health Records and Clinical Notes through the My HealtheVet Personal Health Record Pilot: Qualitative Study J Med Internet Rev., v.15, n,3, ZARCADOOLAS, C. et al. Consumers' Perceptions of Patient-Accessible Electronic Medical Records. J Med Internet Rev., v.15, n.18, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.8, n.2, p.32-40, jul./dez. 2015
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