AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX

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1 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX

2 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX A SOCIEDADE MODERNIDADE O período que compreende a modernidade tem início no fim do século dezoito e alcança os dias atuais. Trata-se do processo de industrialização e das conseqüências culturais e mudanças sociais que ela determinou. Mecanização dos processos produtivos REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Máquina a vapor Locomotivas a vapor

3 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX A SOCIEDADE novos métodos e materiais construtivos novos programas arquitetônicos novas estruturas econômica e sociais nova forma da cidade e do edifício INDUSTRIALIZAÇÃO Crescimento populacional Habitação Higiene Infra-estrutura Questão social

4 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX A SOCIEDADE - Ruptura entre a formação dos engenheiros e dos arquitetos ENGENHEIROS - Ligados ao fazer científico - Busca de métodos de projeto e execução que reflitam as possibilidades da indústria - Utilização do ferro, vidro e cimento dentro da lógica industrial ARQUITETOS - Ligados ao fazer artístico - Revestem as estruturas de ferro ou cimento com um aparato ornamental para agregar-lhe o valor artístico que sua técnica não reflete. - Se o sistema construtivo da indústria não é reconhecido como arte, eu o revisto de símbolos que o caracterizam como tal

5 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX A SOCIEDADE - Ruptura entre a formação dos engenheiros e dos arquitetos Pont Des Arts, França (1803) Charles Garnier. Opera de Paris,

6 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X SOCIEDADE EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS - Retratam os progressos da engenharia na segunda metade do século XIX, de 1851 em diante - As exposições de produtos industriais dizem respeito a relação direta que se estabelece entre produtores, comerciantes e consumidores. - A primeira Exposição Universal é aberta em Londres em 1851.

7 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X SOCIEDADE EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS Joseph Paxton - Palácio de Cristal, Londres, 1851

8 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X SOCIEDADE EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS 2 Exposição Industrial (1867), Paris.

9 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA Exposição de 1889 Victor Contamin- Galeria das maquinas

10 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA Exposição de 1889 Torre Eiffel

11 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO A ruptura morfológica se processa na dimensão e forma geral das cidades Destruição das muralhas Porque? anéis viários Especulação fundiária Problema habitacional Interesses econômicos Consequência Perda de marco histórica Espaço ilimitado Ausência de desenho urbano

12 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO Desenhos de Pugin- Cidade cristã de 1440 e de 1840

13 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO

14 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO

15 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO REFORMAS URBANAS Representam a resposta às transformações sociais, econômica e demográfica da revolução industrial Utilizarão as potencialidades do desenvolvimento tecnológico e as necessidades do novo modo de vida para: Resolver a articulação dos pontos estratégicos da cidade com os meios de transporte Adaptar a malha urbana a infra-estrutura exigida pelas questões sanitárias

16 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO REFORMAS URBANAS: PARIS

17 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO REFORMAS URBANAS: PARIS

18 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X ESPAÇO REFORMAS URBANAS: PARIS

19 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Diversidade de linguagem que busca uma valoração artística para a produção industrial - Ecletismo: estilo inaugural da nova tecnologia da industria, cuja principal novidade é a utilização do ferro fundido em pré-fabricações. Utiliza-se de adereços diversos para compor um todo, que têm função exclusiva de enfeitar e fazem referência ao passado, deixando para o desenho geral a função estrutural

20 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA Museu Artes ( ) O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Diversidade de linguagem que busca uma valoração artística para a produção industrial - Ecletismo: - Neoclássico: arte academicista que adota a arte greco-romana como modelo de equilíbrio, proporção e clareza.guiado pela lógica e solenidade

21 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Desenhos de Viollet-le-Duc Diversidade de linguagem que busca uma valoração artística para a produção industrial - Ecletismo: - Neogótico: propõe um desenho adequado do ferro na estrutura a partir de uma análise da ossatura gótica. Faz isso a partir do estudo da geometria estrutural

22 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Diversidade de linguagem que busca uma valoração artística para a produção industrial - Ecletismo: - Neobarroco: Predominantemente utilizado para a construção de teatros, visto que o Barroco contribuíra para uma grande expansão das artes cenográficas

23 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA ARQUITETURA X FORMA

24 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA Movimento com objetivo de unir a arte artesanal ao ritmo de produção industrial de objetos manufaturados. Os objetivos industrializados eram padronizados e sem valor estético, daí a necessidade de adicionar a tradição artística artesanal como elemento diferenciador nos produtos manufaturados. O movimento Arts and Crafts desencadeou a produção de objetos para interiores como papéis de parede, tapetes, tecidos e móveis. Influenciou o surgimento do Art Nouveau. O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Art and Crafts - Inglaterra (1835)

25 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Nouveau Caracteriza-se como a preocupação de qualificar artisticamente a moderna produção industrial. - Renuncia das cópias dos modelos clássicos: - Busca de uma funcionalidade sem abandonar o aspecto decorativo - O ornamento perde o caráter de acréscimo, sendo trabalhado como a própria estrutura A FUNCIONALIDADE (o útil) SE IDENTIFICA COM O ORNAMENTO ( o belo)

26 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Nouveau Casa Tassel (1893)

27 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Nouveau

28 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Antonio Gaudi Arquiteto de novas concepções plásticas ligadas ao modernismo catalão Formas enraizadas em princípios estruturais e em um elaborado universo pessoal Conciliação do fantástico com o prático, do subjetivo com o científico, do espiritual com o material.

29 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Antonio Gaudi Casa Battló ( ):

30 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Antonio Gaudi

31 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Déco (1925 até 1939) É uma expressão francesa, abreviação de arts décoratifs (arte decorativa). Características principais: - Linhas circulares ou retas estilizadas; - Uso de formas geométricas; - Design abstrato; - Formas femininas e animais são as mais trabalhadas; - Presença marcante na Arquitetura.

32 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Déco (1925 até 1939)

33 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Escola de Chicago - Características principais: - Estrutura metálica; - Manifestação externa de elementos estruturais e funcionais; - Fachada constante, sem muitas variações; - Diminuição do peso da construção - aumento do gabarito; - Plantas flexíveis; - Rejeição à ornamentação. - Tinha o arranha-céu como um produto inevitável das novas forças sociais e tecnológicas americanas, contendo em sua verticalidade um alto poder simbólico.

34 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Louis Sullivan ( ) Arquiteto americano Destacou-se na Escola de Chicago Edifícios exemplos funcionais de tecnologia de estrutura metálica e da união dos componentes repetitivos de um arranha-céu. Criou o verticalismo, típico dos seus arranhascéus. Primeiro arquiteto modernista que seguia a máxima: A forma segue a função

35 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Escola de Chicago -Guaranty Building ( ) Buffalo, NY - Louis Sullivan -Um dos edifícios mais representativos da Escola de Chicago

36 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XX

37 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Déco (1925 até 1939) É uma expressão francesa, abreviação de arts décoratifs (arte decorativa). Características principais: - Linhas circulares ou retas estilizadas; - Uso de formas geométricas; - Design abstrato; - Formas femininas e animais são as mais trabalhadas; - Presença marcante na Arquitetura.

38 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Arte Déco (1925 até 1939)

39 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Escola de Chicago - Características principais: - Estrutura metálica; - Manifestação externa de elementos estruturais e funcionais; - Fachada constante, sem muitas variações; - Diminuição do peso da construção - aumento do gabarito; - Plantas flexíveis; - Rejeição à ornamentação. - Tinha o arranha-céu como um produto inevitável das novas forças sociais e tecnológicas americanas, contendo em sua verticalidade um alto poder simbólico.

40 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA Louis Sullivan ( ) Arquiteto americano Destacou-se na Escola de Chicago Edifícios exemplos funcionais de tecnologia de estrutura metálica e da união dos componentes repetitivos de um arranha-céu. Criou o verticalismo, típico dos seus arranhascéus. Primeiro arquiteto modernista que seguia a máxima: A forma segue a função

41 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX ARQUITETURA X FORMA - Escola de Chicago -Guaranty Building ( ) Buffalo, NY - Louis Sullivan -Um dos edifícios mais representativos da Escola de Chicago

42 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XX

43 AULA 4 O ESPAÇO DO SÉCULO XX Etimologia da palavra MODERNO Ela vem do Latim MODERNUS, atual, pertencente aos nossos dias Neste sentido informal, ela se refere ao que é contemporâneo e é definida por sua diferença em relação ao passado.

44 AULA 4 INTRODUÇÃO A ARQUITETURA O ESPAÇO DO SÉCULO XIX Quando aplicado à arte, o termo 'moderno' pode designar um período da história, e pode ser usado para discriminar entre diversos tipos de arte produzidos nesse período. Na linguagem da crítica de arte, portanto, o termo também é usado seletivamente. 'Arte moderna' não significa necessariamente o mesmo que 'arte do período moderno', pois nem toda a arte produzida nesse período é julgada 'moderna' - considera-se que só certos tipos de arte fazem jus ao título."

45 AULA 4 O ESPAÇO DO SÉCULO XX PRINCÍPIOS GERAIS Prioridade para o planejamento urbano Economia (moradia mínima) Racionalidade da Forma dedução lógica a partir de exigências objetivas A FORMA SEGUE A FUNÇÃO - Louis Sullivan Padronização / Pré-fabricação / Produção em série / Desenho industrial Arquitetura como premissa de mudança Modulação de uma nova sociedade

46 AULA 4 O ESPAÇO DO SÉCULO XX PRINCÍPIOS GERAIS Reflexo das grandes inovações tecnológicas que começaram a surgir no fim do séc. XIX MODERNISMO: Um dos princípios básicos foi a inovação, rejeitando toda a arquitetura anterior ao movimento, principalmente a do séc XIX, expressada no Ecletismo. O rompimento com a história faz parte do discurso de alguns arquitetos modernos como Le Corbusier e Adolf Loos.

47 AULA 4 O ESPAÇO DO SÉCULO XX CARACTERÍSTICAS Momento multifacetado da produção arquitetônica internacional que manifestou alguns princípios seguidos por inúmeros arquitetos, das mais variadas escolas e tendências Origens diversas: BAUHAUS, Alemanha LE CORBUSIER, França FRANK LLOYD WRIGHT, EUA VANGUARDAS EUROPÉIAS

48 AULA 4 O ESPAÇO DO SÉCULO XX CARACTERÍSTICAS Arquitetura sem estilo e sem ornamento; Utilização de formas simples, geométricas e desprovidas de ornamentação; valorização do uso dos materiais em sua essência, como o concreto aparente. O edifícios deviam ser econômicos, limpos e úteis. O aço e o concreto armado dão possibilidades inéditas de criação aos arquitetos. Residências e Construções comerciais em destaque, suplantando as igrejas, catedrais e palácios.

49 . CHARLES-EDOUARD JEANNERET ( ) LE CORBUSIER

50 . LE CORBUSIER ARQUITETURA - Estabelece 5 pontos de ligação entre a arquitetura e a estrutura: 1. Pilotis: através de vigas mestras assumem toda a carga da estrutura, deixando as paredes livres de peso. 2. Independência funcional entre estrutura e vedação janelas em fita. 3. Planta livre: integração dos espaços, variedade expressiva das formas 4. Fachada livre: consequência direta do esqueleto estrutural independente. Proporciona as janelas em fita. 5. Teto jardim: geometrização da natureza.

51 . LE CORBUSIER ARQUITETURA - Uma de suas principais contribuições, afora o repúdio a estilos de época, foi o entendimento da casa como uma máquina de habitar, em concordância com os avanços industriais. - Sua principal preocupação era a funcionalidade. As edificações eram projetadas para serem usadas. - Definiu a arquitetura como o jogo correto e magnífico dos volumes sob a luz, fundamentada na utilização dos novos materiais: concreto armado, vidro plano em grandes dimensões e outros produtos artificiais.

52 . LE CORBUSIER OBRAS: Villa Savoye, Contempla a natureza, não se mistura a ela Destaca-se sobre a paisagem

53 . LE CORBUSIER OBRAS: Villa Savoye, Constitui a expressão máxima da arquitetura purista. Le Corbusier pretendia elevar um volume cúbico acima do campo, colocar a geometria do homem sobre a geometria da natureza. O resultado geral é uma combinação perfeita de uma caixa horizontal suspensa encimada por volumes curvos. 2. Apresenta de forma completa os cincos pontos da nova arquitetura: planta livre, fachada livre, térreo sobre pilotis, terraço jardim e janela em fita. 3. É uma versão sofisticada, mais clássica da estética da máquina de Corbusier e de seu interesse por um uso mais abstrato e mais poético da forma. A Villa Savoye é um equivalente moderno em seu sentido de unidade e equilíbrio da villa renascentista.

54 . LE CORBUSIER Unidade de Habitação de Marselha (1952) Iniciada a sua construção em 1951, logo após a Segunda Guerra Mundial, este edifício visava abrigar 1600 habitantes em 337 apartamentos num volume com 140 metros de comprido, 24 de largura e 56 metros de altura.

55 . LE CORBUSIER Capela de Ronchamp, França,

56 . LE CORBUSIER URBANISMO - MODELO PROGRESSISTA: CARACTERÍSTICAS TÉCNICA MODERNIDADE ESTÉTICA Anexa aos espaços os métodos de estandartização da indústria FORMAS UNIVERSAIS HOMEM TIPO Necessidades universais separadas em 4 funções HABITAR TRABALHAR LOCOMOVER LAZER

57 LE CORBUSIER A Carta de Atenas é o manifesto urbanístico resultante do IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), realizado em Atenas em A Carta, que trata da chamada Cidade Funcional, prega a separação das áreas residenciais, de lazer e de trabalho, propondo, no lugar do caráter e da densidade das cidades tradicionais, uma cidade-jardim, na qual os edifícios se localizam em áreas verdes pouco densas. Tais preceitos influenciaram o desenvolvimento das cidades europeias após a Segunda Guerra Mundial e a criação do Plano Piloto de Brasília por Lúcio Costa.

58 LE CORBUSIER O urbanismo tem quatro funções principais, que são: primeiramente, assegurar aos homens moradias saudáveis, isto é, locais onde o espaço, o ar puro e o sol, essas três, condições essenciais da natureza, lhe sejam largamente asseguradas; em segundo lugar, organizar os locais de trabalho, de tal modo que, ao invés de serem uma sujeição penosa, eles retomem seu caráter de atividade humana natural; em terceiro lugar, prever as instalações necessárias à boa utilização das horas livres, tornando-as benéficas e fecundas; em quarto lugar, estabelecer o contato entre as diversas organizações mediante uma rede circulatória que assegure as trocas, respeitando as prerrogativas de cada uma. Essas quatro funções, que são as quatro chaves do urbanismo, cobrem um domínio imenso, sendo o urbanismo a consequência de uma maneira de pensar levada à vida pública por uma técnica de ação

59 . WALTER GROPIUS, BAUHAUS, MIES VAN DER ROHE

60 . WALTER GROPIUS FORMAÇÃO - Nasce em Berlim em : estuda arquitetura na Universidade de Munique : após concluir seus estudos, trabalhou no escritório de Peter Behrens : assume a direção de Artes Aplicadas de Weimar e a transforma na escola da BAUHAUS

61 WALTER GROPIUS FORMAÇÃO : transfere a sede da Bauhaus para Dessau : renuncia a direção da escola : migra para os Estados Unidos onde absorve a tradição de pré-fabricação : ingressa como professor na Wheaton College : morre em Boston.

62 . WALTER GROPIUS ARQUITETURA - Preocupação em entender a arquitetura como produto industrial e artístico - Trabalha a estrutura independente, fechamento em vidro, volumetria pura - Pré-fabricação: trabalha sistemas abertos a serem combinados em cada caso pelos arquitetos O problema consiste na reconciliação das necessidades individuais com a produção mecânica para produzir uma solução que possa satisfazer as diversas exigências humanas GIEDION, pág: 529

63 BAUHAUS - É fundada em 1919 por Walter Gropius a Staatliche Bauhaus (Casa Estatal de Construção) em Weimar; - Uma escola combinada de arquitetura, artesanato, e uma academia de artes, incentivando as relações entre os artistas modernos, os artesãos qualificados e a indústria.

64 PRIMEIRO PROGRAMA - Um curso preliminar de seis meses, no qual o aluno iria adquirir confiança com os materiais e com alguns problemas formais simples; - Um ensino trienal, em parte técnico, onde o aluno frequentaria um laboratório de trabalho com um material escolhido, em parte formal, onde estudaria os efeitos formais na natureza e nos materiais, os métodos de representação e teoria de composição. Após os três anos, o aluno poderia obter, com um exame, o diploma de artesão; - Um curso de aperfeiçoamento de duração variável, onde o aluno apresentaria um trabalho prático baseado no projeto arquitetônico. Ao final, após um exame, o aluno pode obter o diploma de mestre em artes.

65 OBJETIVOS DO PROGRAMA: - Libertar as forças expressivas e criadoras do indivíduo através da prática manual e artística; - Desenvolver nele uma personalidade ativa, espontânea e sem inibições; - Exercitar integralmente os seus sentidos; - Propiciar a aquisição e cultivo de conhecimentos não exclusivamente intelectuais, mas também emocionais, não só através dos livros, mas também através do trabalho.

66 NOVA SEDE - Por causa de pressões da autoridade de Weimar, Gropius abandona a cidade e transfere a escola para Dessau no início de 1925; - Em 1926, a nova sede projetada por Gropius é composta por edifícios que se encontram entre as mais belas expressões do Movimento Modernista emergente: - planta baixa com forma de um cata-vento, espalhando-se pelo espaço como uma tela de Mondrian; - quatro grandes elementos com estrutura de concreto armado são distribuídos livremente no terreno plano; dessa forma, não há a tradicional fachada principal; essa composição dispersa representa um rompimento com a disposição monumental geralmente utilizada em instituições de ensino; - as oficinas da Bauhaus projetaram e executaram todos os interiores; - os materiais de construção industriais (concreto e vidro) foram utilizados sem ornamentos.

67 WALTER GROPIUS OBRAS PRÉDIO DA BAUHAUS DE DESSAU (1926) Esqueleto em concreto armado e aço Cortina de vidro contrasta com as paredes horizontais brancas Relação entre planos verticais e horizontais Transparência cria relação entre espaço interno e externo

68 . WALTER GROPIUS OBRAS PRÉDIO DA BAUHAUS DE DESSAU (1926): Superfícies transparentes e contínuas desmaterializam os cantos permitindo relações de planos suspensos Conceito de unidade

69 MIES VAN DER ROHE : nasce em Aachen, cidade próxima a fronteira holandesa e o centro mais antigo da civilização alemã - Início de carreira como profissional independente projetando casas para clientes de classes baixas, seguindo estilos medievais da tradição alemã; - Depois da Primeira Guerra Mundial, começa, porém, a afastar-se dos estilos tradicionais e a receber influências do Neoplasticismo e do Construtivismo russo, fazendo germinar um espírito modernista; - Foi professor da Bauhaus; - Menos é mais ; - A aplicação da procura da essência na arquitetura: desmaterialização. Arquitetura de pele e osso. A perfeição técnica dos detalhes viria apenas a apoiar esse sentimento de vazio do espaço, que segundo Mies, deveria ser preenchido pela vida. - Após o fechamento da Bauhaus, abandona a Alemanha e vai para os Estados Unidos, onde em 1949 torna-se cidadão e rompe laços com o seu país de origem.

70 MIES VAN DER ROHE ARQUITETURA - Centrada na prática da construção. Para ele a forma, compreendida como configuração do edifício, não é ponto de partida e condicionante do procedimento construtivo, mas apenas seu resultado final, consequência de um processo de transformação. Portanto, a forma é manifestação última de um método construtivo extremamente racional. - Arquitetura reconduzida a técnica e afastada do destino das artes figurativas. - Pesquisa da simplificação e purificação do ato construtivo: forma subjugada a sua máxima pureza LESS IS MORE

71 MIES VAN DER ROHE ARQUITETURA - Obras em aço e vidro: potencialidade construtiva e expressiva destes materiais (pilar de aço e armação de aço e vidro): Weissenholfsiedlung de Stuttgart, Pavilhão de Barcelona manifestação cultural do homem moderno - Qualidade expressiva de uma técnica objetiva de construção, concebida com lógica e executada com rigor

72 MIES VAN DER ROHE OBRAS PAVILHÃO ALEMÃO - EXPOSIÇÃO MUNDIAL DE BARCELONA, 1929 Uma ordenação espacial horizontal era subdividida e articulada por planos e colunas independentes

73 MIES VAN DER ROHE OBRAS PAVILHÃO ALEMÃO - EXPOSIÇÃO MUNDIAL DE BARCELONA, Um dos projetos de arquitetura mais famosos do século XX; - Uma estrutura pequena, que se destacava pela qualidade do seu projeto, dos materiais e do trabalho artesanal. O projeto é, ao mesmo tempo, simples e sofisticado; - Mies também desenhou os bancos, as mesas e as cadeiras.

74 MIES VAN DER ROHE OBRAS PAVILHÃO ALEMÃO - EXPOSIÇÃO MUNDIAL DE BARCELONA, 1929

75 MIES VAN DER ROHE OBRAS PAVILHÃO ALEMÃO - EXPOSIÇÃO MUNDIAL DE BARCELONA, 1929

76 MIES VAN DER ROHE OBRAS CASA FARNSWORTH ( ) A Casa Farnsworth é um gentil ordenamento da espontaneidade da natureza. O volume envidraçado toma partido da integração com a paisagem, indo ao encontro do conceito miesiano de uma forte relação entre a casa e a natureza.

77 A casa de um pavimento consiste em oito pilares de aço de perfil I que suportam as estruturas da coberta e do piso; é simultaneamente estrutural e expressivo. Entre os pilares aparecem grande panos de vidros de piso a teto, rodeando toda a casa, abrindo os ambientes à paisagem circundante. MIES VAN DER ROHE OBRAS CASA FARNSWORTH ( )

78 Frank Lloyd Wright Frank Lloyd Wright ( )

79 Frank Lloyd Wright É considerado um dos maiores mestres da arquitetura contemporânea e o mais importante arquiteto norteamericano; Frank Lloyd Wright foi a figura mestra da arquitetura orgânica. Wright acreditava que a arquitetura não era só uma questão de habilidade e criatividade, mas deveria transmitir felicidade. Wright defendia que o projeto deve ser individual, de acordo com a localização e finalidade. Dizia que "a forma e a função são uma só". Seus principais trabalhos foram a casa Kaufmann ou Casa da Cascata, considerada a residência moderna mais famosa do mundo. Também fez a sede do Museu Guggenheim em Nova York.

80 Frank Lloyd Wright ROBIE HOUSE (1908), CHICAGO, ILLINOIS

81 Frank Lloyd Wright FALLINGWATER HOUSE ( ) PENSILVÂNIA

82 Frank Lloyd Wright FALLINGWATER HOUSE ( ) PENSILVÂNIA - Considerada uma das melhores obras da arquitetura moderna Exemplo de arquitetura orgânica: uma casa deve nascer para atender às necessidades das pessoas e do caráter do país como um organismo vivo; - Sinônimo de equilíbrio entre arquitetura e natureza. - Três pavimentos de concreto armado estendidos no vazio se integram às estruturas verticais revestidas por placas de pedras, sustentando todo o edifício. - Os longos vitrais anulam o conceito tradicional de janela, liberando o visual para a natureza. - A continuidade entre o interior e o exterior é reforçado pelo emprego dos mesmos materiais.

83 Frank Lloyd Wright MUSEU GUGGENHEIM ( ) (1959) - Manifesto antiurbano, através de uma arquitetura estranha; - Museu destinado a hospedar uma das coleções mais importantes de arte contemporânea; - O cerne do projeto é a fruição e a visibilidade da obra; - Ideia de espiral e forma orgânica da rampa descendente; - Percurso de descida, onde o acesso ao último pavimento se dá por elevador; - Iluminação por uma claraboia central.

84 ESTILO INTERNACIONAL - A historiografia tradicional da arquitetura moderna costuma dividir tal movimento em duas grandes vertentes: - Organicismo - Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto - Funcionalismo, de onde surgem novas tendências, sendo a mais abrangente o Estilo Internacional. - As raízes do Estilo Internacional se encontram nas obras e ideias de Le Corbusier e da Bauhaus. Como o modernismo, de uma forma geral nega referências históricas na arquitetura considerando-as principalmente como ornamento, e portanto, desnecessário, a produção que começou a ser realizada pelos arquitetos modernos podia facilmente se adaptar às necessidades de todos os países (o que efetivamente aconteceu), daí o caráter internacional do movimento.

85 ESTILO INTERNACIONAL Características - Desprovida de traços regionais, adaptou-se as necessidades de todos os países, daí o nome International; - Apesar do nome Style, o movimento não pretendia revestir-se de um estilo; - Críticos contemporâneos afirmam que tornou-se estilizada, principalmente na arquitetura brasileira; - Padronização da forma visual através de informações simples, concretas e racionais; - Seguidores do menos é mais less is more de Sullivan. Pureza, formas simples e funcionalismo; - Rejeição aos estilos históricos, principalmente aos que vinham com ornamento; - Edifícios econômicos, limpos, funcionais e racionais; - Formas geométricas definidas.

86 ESTILO INTERNACIONAL Principais arquitetos: - Le Corbusier - Mies Van der Rohe - Walter Gropius - Marcel Breuer - Philip Johnson

87 PÓS MODERNISMO A arquitetura pós-moderna surgiu a partir dos anos 1960, como uma crítica à arquitetura moderna. Seu auge é associado à década de 1980 (e final da década de 1970) em figuras como Robert Venturi, Philip Johnson e Michael Graves nos Estados Unidos, Aldo Rossi na Itália, e na Inglaterra, James Stirling e Michael Wilford, entre outros. - Os espaços públicos das cidades modernistas perderam a sua significação já que fora eliminada a escala entre o humano e o objeto arquitetônico, onde os edifícios existiam como pontos isolados em amplas áreas; - Soluções para problemas de habitação coletiva perderam o aspecto qualitativo, já que o ponto fundamental era colocar em prática paradigmas de renovação urbana modernista tendo como base o procedimento de destruir o estoque imobiliário e ali construir novas e modernas edificações, perdendo, assim, as referências com o contexto histórico existente. - Assim, a arquitetura pós-moderna é tratada como um pano de fundo para o ser humano real, isto é, os aspectos como a recuperação histórica da arquitetura (tipologias) e a relação do edifício com o meio urbano, harmonizando-o com o entorno

88 Robert Venturi (1925) - Arquiteto americano, aluno de Louis Kahn, é considerado um dos principais teóricos pósmodernos, inaugurando a crítica norte-americana, a hegemonia da corporação modernista, sendo um dos primeiros a se desconectar do Movimento Moderno, e resgatando os antecedentes históricos; - Em sua teoria, a forma tem o papel de informar por meio de algum elemento decorativo, e não deve apenas figurar; tornando-se assim o símbolo gráfico ao usar letreiros, fachadas distintas do corpo do edifício, concebidas como painéis. - Publica dois livros: Complexidade e Contradição em Arquitetura e Aprendendo em Las Vegas. Onde enquanto temos um primeiro Venturi complexo e contraditório que lança uma sobriedade inventiva, no segundo essa sobriedade é abandonada, fazendo uma releitura do passado que a sociedade de consumo se sobrepôs sobre a antiga. - Menos é um tédio

89 Robert Venturi Casa Guild, EUA ( ) - Elementos comuns de forma não-convencionais; - Na Guild House, elementos da cultura clássica, como a planta paladiana e a fachada tripartida, misturam-se com elementos vernaculares, tijolos vermelhos esmaltados e janelas de guilhotina, dando ainda lugar às janelas horizontais modernistas e mensagens comerciais.

90 Robert Venturi Casa Vanna Venturi, EUA (1962) - Combinação da simplicidade da forma externa com a complexidade do leiaute interno;

91 Robert Venturi Casa Vanna Venturi, EUA (1962)

92 O Pós-Modernismo Modernismo Simbolismo insinuado Ornamento integrado Arquitetura pura Arquitetura elitista Revolucionária Singular, arrojada Todas as fachadas tratadas iguais Tecnologia progressiva Ideal do arquiteto Pós-modernismo Simbolismo figurativo Ornamento aplicado Arquitetura heterogênea Arquitetura populista Evolutiva, seguindo ideais históricos Convencional e configuração barata Fachadas frontais belas e luxuosas Construção convencional Aceita escala de valores do cliente

93 DESCONSTRUTIVISMO - Estilo arquitetônico próprio da era pós-moderna, com início no final dos anos Caracterizado pelo desenvolvimento de traços não lineares e fragmentados, cujo princípio da ideia é justamente distorcer a base da arquitetura. O visual resultante é algo inusitado e diferente, que se destaca das demais construções com aparências retas. - A filosofia da escola Desconstrutivista se deu pela influência do filósofo francês Jacques Derrida e do arquiteto Peter Eisenman, que elaboraram o conceito de que a arquitetura é uma linguagem que elucida uma mensagem através da sua estética. - A forma da Arquitetura Desconstrutivista é a distorção com o intuito de deslocar e não destruir, além de imprimir a sensação de buscar o diferente inserido no familiar. - Em termos conceituais e formais, a arquitetura desconstrutivista é caracterizada pela fragmentação, pela ênfase no processo, pelo interesse na manipulação das ideias da superfície das estruturas ou da aparência, e pelas formas não-retilíneas que servem para distorcer e deslocar alguns dos princípios elementares da arquitetura, como a estrutura (viga e pilar) e o envoltório (paredes, piso, cobertura e aberturas) do edifício

94 PETER EISENMAN (1932) - OBRAS CASA III ESTUDO DE CASAS ( )

95 PETER EISENMAN (1932) - OBRAS CASA III ESTUDO DE CASAS ( )

96 ZAHA HADID - OBRAS A obra foi pensada para que seu design ficasse em harmonia com o resto dos prédios do complexo. O edifício longo e estreito fica em uma das extremidades do terreno, servindo como borda do campus, por isso Zaha criou uma série linear, feita de camadas de paredes, que só revelam o interior quando olhadas do ângulo perpendicular. - Movimento congelado ; - Tensão permanente; Feito em concreto armado, material que segundo Zaha é capaz de não distrair a simplicidade da forma prismática e da qualidade abstrata do conceito arquitetônico ESTAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO VITRA, ALEMANHA (1993)

97 FRANK GEHRY - OBRAS A casa existente foi mantida quase intacta, e uma nova foi construída sobre ela. O projeto ocupa três lados da casa existente, estendendo a casa até a rua. O interior passou por uma série de mudanças em seus dois níveis. Em alguns lugares, as paredes foram descascadas a fim de revelar a trama construtiva, expondo barrotes de madeira e pregos. A casa foi reformada de acordo com a adição, para deixar claro tanto os elementos antigos quanto os novos. CASA GEHRY, EUA (1978)

98 FRANK GEHRY - OBRAS A entrada é quase imperceptível entre os ângulos salientes do exterior. Foi construída com madeira, vidro, alumínio e alambrados. No meio dessa mistura de materiais, a casa torna-se uma construção contínua, ou, visto por outro lado, uma desconstrução.. CASA GEHRY, EUA (1978)

99 FRANK GEHRY - OBRAS Atualmente é uma das obras mais admiradas da arquitetura contemporânea na linha da arquitetura desconstrutivista. Enquanto o museu é um monumento espetacular visto do rio, no nível da rua é bastante modesto e se adapta ao entorno. A construção do museu fez parte de um projeto para a revitalização da cidade de Bilbao. MUSEU GUGGENHEIM DE BILBAO, ESPANHA (1997)

100 FRANK GEHRY - OBRAS As curvas do edifício surgem de forma aleatória. O museu possui uma estrutura radicalmente esculpida adicionadas a contornos orgânicos. Localizado em uma cidade portuária, seus painéis de titânio brilhante reflexivo lembram escamas de peixe em harmonia outras formas orgânicas presentes no projeto. O projeto é um produto da tecnologia empregada a arquitetura, com o uso de softwares capazes de simular cálculos estruturais, volumétricos e em três dimensões. Simulações feitas em computador da estrutura do edifício tornaram viável a construção de formas que os arquitetos de épocas anteriores teriam dito como impossível de ser construído. MUSEU GUGGENHEIM DE BILBAO, ESPANHA (1997)

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