INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES AGROINDUSTRIAIS BRASILEIRAS,

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1 INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES AGROINDUSTRIAIS BRASILEIRAS, Adriana Vieira Ferreira 1 Fátima Marília Andrade de Carvalho 2 RESUMO - O artigo mostra os principais elementos determinantes do processo de mudanças na pauta de exportação agrícola brasileira, a partir dos anos 80, relacionados a dois grupos de produtos: o de exportáveis tradicionais - Grupo I, que engloba os produtos café em grãos, algodão bruto, açúcar bruto e cacau cru - e o de exportáveis agroindustriais - Grupo II, englobando os produtos pasta química de madeira, farelo de soja e suco de laranja, caracterizando, assim, essa nova forma de inserção do país no comércio mundial. Observou-se que, apesar de o país manter vantagem comparativa na exportação de alguns produtos do Grupo I, a tendência é de uma competitividade crescente dos produtos mais elaborados, do Grupo II. Fatores de cunho externo, como preços internacionais, entre outros, tiveram importante peso na determinação da inserção do país no mercado internacional e, quanto à rentabilidade, os produtos tradicionais foram mais afetados pela elevação dos custos, à partir da década de 80. Termos para indexação: competitividade, exportações, comércio internacional. Introdução O comércio agrícola mundial caracterizou-se, desde o início dos anos 80, por um crescimento da produção agrícola superior ao consumo, fato que gerou uma acumulação de estoques e, consequentemente, os preços agrícolas internacionais mantiveram-se persistentemente baixos. Os desequilíbrios causados à agricultura nesse período foram reforçados, sobremaneira, pelos impactos e repercussões das políticas governamentais adotadas pelos países desenvolvidos. Neste cenário, o Brasil defrontou-se com uma relativa reversão do contexto de liderança da agricultura de exportação, ao longo dos anos 70, viabilizada por preços internacionais favoráveis, por incentivos creditícios do governo direcionados aos produtos exportáveis, e por inovações tecnológicas, para uma maior valorização do mercado interno na década de 1980, tendência que permaneceu no início dos anos 90. A política macroeconômica, caracterizada por altas taxas de juros e redução dos financiamentos governamentais, a política comercial, que taxou explícita e implicitamente as exportações; bem como a política cambial, em que as desvalorizações resultaram inócuas diante das elevadas taxas de inflação, foram fundamentais no redirecionamento da agricultura brasileira para esse novo padrão de crescimento (CARVALHO, 1995). Simultaneamente a essa perda de importância das exportações agrícolas brasileiras, produtos de maior valor agregado passaram a sobressair-se e ganhar maior importância relativa em detrimento dos produtos tradicionais, caracterizando o que JANK (1994:25) mencionou como nova forma de inserção brasileira no comércio mundial. Nesse contexto, o valor das exportações agrícolas tem apresentado uma tendência generalizada de redução do seu crescimento e, de forma mais acentuada, no que diz respeito aos produtos tradicionais. Houve uma perda de espaço no mercado internacional de produtos antes importantes na pauta de exportações, como é o caso do algodão bruto, que passou a ser cada vez mais importado pelo país (LOPES, 1987). Além desses, outros produtos tradicionais também perderam importância na pauta de exportações, como o cacau cru, café em grãos e

2 açúcar bruto, que representavam, agregadamente, em 1980, cerca de 50% da participação nas exportações agroindustriais brasileiras, passando para, aproximadamente, 17% em Doutoranda em Economia Rural, UFV. 2 Professora adjunta do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG, CEP , Brasil E.mail: fmac@mail.ufv.br De outro lado, destacam-se, no grupo de exportáveis agroindustriais, o farelo de soja, suco de laranja e pasta química de madeira, que apresentaram um crescimento mais acentuado no período 1980/95, chegando a cerca de 39% (SECEX, 1995). A análise dos principais determinantes do ganho e perda de competitividade dos grupos de produtos agrícolas tradicionais - Grupo I (açúcar bruto, cacau cru, café em grãos e algodão bruto) e agroindustriais - Grupo II (farelo de soja, pasta química de madeira e suco de laranja), ganha importância nesse cenário de mudanças na medida em que permite identificar as principais causas e tendências, em termos de oportunidades de expansão do comércio externo brasileiro. Dessa forma, o objetivo geral desse trabalho é identificar e analisar os principais elementos que contribuíram para as mudanças ocorridas na pauta de exportação brasileira, que caracterizaram essa nova forma de inserção do país no comércio mundial, a partir da década de 1980 até Para tanto, foram calculados indicadores que detectaram os principais fatores explicativos da perda ou ganho de competitividade desses dois grupos de produtos. Os resultados obtidos são relacionados com as condições econômicas prevalecentes nos diferentes momentos do período considerado e analisados com o comportamento das exportações desses dois grupos de produtos. Metodologia Foram calculados, nesse trabalho, três indicadores de competitividade - Vantagem Comparativa Revelada, Taxa de Câmbio Real Efetiva e Rentabilidade. Cada um desses indicadores está vinculado a uma linha conceitual de competitividade, na perspectiva tradicional, quais sejam, a abordagem ex-post, que associa a competitividade de um país ou empresa à sua atual posição no mercado internacional; a abordagem macroeconômica, que avalia a competitividade de um país a partir de decisões de política econômica, tais como a taxa de câmbio, os subsídios e incentivos à exportação e a política salarial; e uma análise ex-ante, originando um grupo de indicadores que avalia a competitividade segundo o conceito eficiência, associando a competitividade de uma economia às suas características estruturais, ou seja, à capacidade de um país em produzir em igualdade de condições ou de forma mais eficiente que seus competidores. Vantagem Comparativa Revelada A partir da identificação de mudanças, no que diz respeito ao padrão de comércio internacional, em que produtos de maior valor agregado passam a ganhar importância relativa na pauta de exportação dos países em desenvolvimento, enquanto produtos exportados tradicionalmente perdem mercado, o cálculo do Indicador de Vantagem Comparativa Revelada ganha importância na medida em que permite identificar o [padrão de competitividade dessa nova estrutura. Esse indicador pode ser definido da seguinte forma, de acordo com CARVALHO (1995):

3 (I (x) Pi) = (X i p/x m p)/(x i w/x m w) (1) em que X i p/x m p é a parcela das exportações do produto i (X i p ) nas exportações totais da agroindústria 3 (X m p) do país considerado (P); e X i w/x m w é a parcela das exportações mundiais do produto i (X i w) nas exportações mundiais de produtos da agroindústria (X m w). O país terá vantagem comparativa em determinado produto quando (I(x) Pi) for maior que a unidade. Este indicador foi calculado para cada produto e, agregadamente, para os Grupos I e II, no período 1980/95, caracterizando a evolução no tempo do padrão de vantagem comparativa das exportações brasileiras. 3 O total exportado pela agroindústria representa o somatório do valor das exportações dos principais complexos agroindustriais. Taxa de Câmbio Real Efetiva A taxa de câmbio é um dos preços-relativos básicos de todas as economias de mercado e a sua importância reside no fato de intermediar todas as transações entre a economia doméstica e o ambiente externo. De acordo com os modelos analíticos de equilíbrio geral, a taxa de câmbio é adequada quando sinaliza a competitividade externa do país, bem como a confiança sobre alguns fatores macroeconômicos fundamentais (ZINI, 1991). O cálculo da taxa de câmbio real, em um contexto de avaliação da competitividade, relaciona os preços dos bens comercializáveis no mercado externo aos do mercado doméstico. Os ajustes de curto-prazo da balança comercial são melhor analisados sob esse enfoque, uma vez que a decisão básica a ser tomada, nesse contexto, é a escolha dos mercados a serem abastecidos. Sendo assim, um produtor, diante de diferentes níveis de rentabilidade, pode optar entre destinar determinado bem para atender a demanda do mercado externo ou do mercado doméstico (LOCATELLI e SILVA, 1991). A premissa básica desse enfoque é a ausência de arbitragem no comércio, fazendo com que os preços dos produtos comerciáveis nos mercados externo e doméstico sejam diferenciados. Como o objetivo desse trabalho é analisar a competitividade das exportações de dois grupos distintos de produtos - Grupo I (açúcar bruto, algodão bruto, café em grãos e cacau cru) e Grupo II (farelo de soja, pasta química de madeira e suco de laranja), a perspectiva de curto-prazo se faz mais apropriada, podendo ser assim expressa: TCR = e Px/Ipex (2) em que TCR = taxa de câmbio real; e = taxa de câmbio nominal; Px = índice de preços das exportações; e Ipex = índice de preços domésticos das exportações. O cálculo da taxa de câmbio efetiva real, considerando o conjunto de parceiros comerciais, na perspectiva de curto-prazo, para o Brasil, é feito, à partir da formulação:

4 n TCER = w e it Px it /Ipex t (3) i= 1 i em que wi = peso relativo do país i (soma dos pesos = 1); e it = taxa de câmbio entre a moeda nacional e a moeda do país i no período t; Px it = índice de preços das exportações no país i no período t; Ipex t = índice de preços domésticos dos produtos comerciáveis, no período t. O cálculo dessa equação requer a construção de um índice de preço internacional de produtos exportáveis e de um índice de preço interno desses bens. O primeiro índice foi estimado a partir de dados da Secretaria do Comércio Exterior (SECEX), e o segundo envolve maior nível de elaboração, sendo um dos objetivos do trabalho desenvolvido por LOCATELLI e SILVA (1991). Nesse trabalho, foram calculadas duas taxas de câmbio real efetiva - uma para o grupo de produtos que ganharam representatividade relativa na pauta de exportação brasileira (Grupo II) e outra para o grupo que perdeu importância relativa (Grupo I). O cálculo do Ipex foi feito de acordo com LOCATELLI e SILVA (1991), levando à escolha do IPA-OG (Índice de Preços por Atacado - Oferta Global), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), como proxy do índice de preços das exportações no mercado doméstico. Rentabilidade Os indicadores de rentabilidade podem ser obtidos partindo-se do preço dos produtos exportados e das funções de custos de produção. Sendo assim, tem-se: Irk j = Pk j / C k j (W, Y k, E b j, T, r, m, t, d j ) (4) em que IR k j = indicador de rentabilidade da exportação do produto k para o mercado do país j; P k j = preço do produto k no país j; e C k j (W, Yk, E b j, T, r, m, t, dj) = custo unitário de produção do produto, dados os preços dos insumos de produção, (W), a quantidade produzida de k (Yk), a taxa de câmbio (E b j ), a estrutura fiscal - impostos, taxas e subsídios (T), os juros de financiamento às exportações (r), os custos de produção até o porto de embarque (m), a produtividade total dos fatores de produção (t), e o conjunto de variáveis (dj), que refletem as barreiras à venda no mercado do país j - como a distância entre os dois países e o sistema de proteção tarifária e não-tarifária do país j (PINHEIRO et alii, 1992). Devido à não disponibilidade de informações sobre a evolução no tempo dos custos de produção, considerou-se que estes variaram, no período 1980/95, em função da sua produtividade.

5 O indicador de rentabilidade pode ser assim expresso: Ir j = P i j /(C i j + p i ) (5) em que IR j i = indicador de rentabilidade da exportação do produto i para o mercado do país j; IP j i = índice de preço do produto i no país j; C j i = índice do custo unitário de produção do produto i; e p i = variação da produtividade do produto i. Resultados e Conclusões A evolução dos Indicadores de Vantagem Comparativa Revelada mostraram que, apesar da tendência de perda de competitividade dos produtos açúcar bruto, algodão bruto e cacau cru, o Grupo I, de produtos tradicionais, como um todo mantêm competitividade, o que reflete o peso do produto café em grãos, que apresentou indicadores em torno de 4, em média (Figura 1). Para o Grupo II (Figura 2), entretanto, valores superiores foram verificados para todos os produtos e a tendência dominante é de crescimento da competitividade. Esses resultados evidenciam que, apesar de mudanças estarem ocorrendo na pauta de exportação agroindustrial, produtos tradicionais, como o café em grãos, ainda apresentam grande importância, significando um processo em curso e não a consolidação definitiva de um novo padrão de especialização. A análise dos Índices de Taxa de Câmbio Real Efetiva (Figuras 3, 4, 5 e 6) mostrou a importância de fatores externos, como a conjuntura internacional de preços, influenciando a competitividade das exportações, tanto dos produtos do Grupo I, quanto do Grupo II. No que diz respeito aos Índices de Rentabilidade, estes foram decrescentes para os produtos do Grupo I (Figura 7), resultado que reflete as alterações ocorridas no sistema de financiamento governamental da produção, que traduziram-se em elevações de custos, dado o incremento nos preços das matérias-primas e, somado a isso, a conjuntura desfavorável para os commodities agrícolas no mercado internacional, durante os anos 80. Nesse mesmo período, a rentabilidade dos produtos do Grupo II (Figura 8) evoluiu positivamente, fato que se explica por uma certa estabilidade dos custos de produção. No início da década de 90, a tendência de perda de rentabilidade esteve associada, sobremaneira, ao aumento dos custos, que incorpora os pesados tributos sobre as exportações. A análise conjunta dos resultados obtidos confirmam a idéia de que a pauta de exportação agroindustrial brasileira vem se diversificando, com uma redução relativa do peso dos produtos tradicionalmente exportados. Como resultado dessa evolução, o Brasil apresenta, atualmente, vantagens comparativas na produção de pasta química de madeira, suco de laranja e farelo de soja, sendo o primeiro produto citado o de maior crescimento na competitividade internacional no período considerado. Pode-se confirmar que a inserção brasileira no mercado internacional vem apresentando-se qualitativamente diferente nas últimas décadas, com uma maior diferenciação de produtos, o que é resultado de um processo acelerado de industrialização e de mudanças nas estratégias de política governamental, tanto no que se refere à forma de apoio à produção, quanto nas diferentes políticas macroeconômicas adotadas. Entretanto, como se pode evidenciar pelos resultados dos Indicadores de Vantagem Comparativa Revelada, essa nova forma de inserção é uma tendência e as exportações tradicionais permanecem com certo dinamismo. Dentre os fatores que vem sendo apontados como desfavoráveis para a consolidação

6 da tendência de reversão da pauta de exportações agroindustriais, em direção aos produtos de maior valor agregado, na busca de novos espaços no comércio internacional, destacam-se a deficiência de infra-estrutura regional. Quando comparados aos padrões internacionais, os serviços, como transporte interno, energia, comunicações e portos são, comprovadamente, ineficientes, levando a perda de competitividade. A política tributária, que gera impostos domésticos incidentes sobre as exportações mais elevados que os concorrentes, tem se tornado uma preocupação constante para os exportadores, como fator limitante da competitividade do produto brasileiro no mercado internacional e, até o último ano da série histórica analisada, significavam o elemento importante na diferenciação da composição de custos. Com a intensificação do processo de abertura econômica e o atual cenário de sobrevalorização cambial, o esforço em torno de melhoria de infra-estrutura, principalmente no que diz respeito à modernização dos portos, bem como de redução de tributos torna-se uma necessidade, visando o ganho de eficiência e gerando possibilidades crescentes de competitividade. A especialização nas exportações de produtos de maior valor agregado e a busca de diversificação das exportações agroindustriais brasileiras, pode ser vista, também, como instrumento de redução do risco nas transações internacionais, tornando o país menos vulnerável ao mercado externo / / / / / / / / / / / / / /95 Médias - VCR Café em grãos Cacau cru Açúcar bruto Algodão bruto Grupo I Tri ê n i os Figura 1: Médias Móveis Trienais dos Indicadores de Vantagem Comparativa para o Grupo I, no período 1980/95. Fonte: Cálculos da autora.

7 18,00 16,00 14,00 Média - VCR 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Farelo de Soja Suco de laranja Pasta química Grupo II 1980/ / / / / / / / / / / / / /95 Tri ê n i os Figura 2: Médias Móveis Trienais dos Indicadores de Vantagem Comparativa Revelada para o Grupo II, no período 1980/95. Fonte: Cálculos da autora. 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 TCRE Px IPA-OG Anos Figura 3: Evolução da Taxa de Câmbio Real Efetiva e do Índice de Preços Internacionais dos produtos do Grupo I e do IPA-OG, no período 1981 a Fonte: Cálculos da autora

8 5,0000 4,0000 3,0000 2,0000 preço 1,0000 0, Figura 4: Evolução dos preços internacionais do café, no período de 1980 a Fonte: SECEX TCRE - Grupo II 400,00 350,00 300,00 250,00 ITCRE 200,00 150,00 100,00 50,00 0, T CRE Ipex IPA-OG Anos Figura 5: Evolução da Taxa de Câmbio Real Efetiva e do Índice de Preços Internacionais dos produtos do Grupo II e do IPA-OG, no período 1981 a Fonte: Cálculos da autora

9 2,0000 1,8000 1,6000 1,4000 1,2000 1,0000 0,8000 0,6000 0,4000 0,2000 0,0000 Farelo de Soja Suco de Laranja Pasta Química Figura 6: Evolução dos Preços Internacionais dos Produtos do Grupo II, no período 1980 a Fonte: SECEX 250 Índices de Rentabilidade Grupo I Anos Figura 7: Evolução dos Índices de Rentabilidade para o Grupo I, no período 1980/95 Fonte: Cálculos da autora

10 Índices de Rentabilidade Grupo II Anos Figura 8: Evolução dos Indicadores de Rentabilidade para o Grupo II, no período 1980/95. Fonte: Cálculo da autora REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES. Indicadores de competitividade internacional da indústria brasileira / p. (Textos para discussão, Departamento de Estratégias de Desenvolvimento - DEESD). CARVALHO, F.M.A. O comportamento das exportações brasileiras e a dinâmica do complexo agroindustrial. Piracicaba: ESALQ, p. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, GONÇALVES, R. Competitividade internacional, vantagem comparativa e empresas multinacionais: o caso das exportações brasileiras de manufaturados. Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 17, n. 2, p , JANK, M.S. A inserção do Brasil e do setor cooperativo no mercado mundial de produtos agroindustrializados. Relatório de Pesquisa, Piracicaba, seções 1 e 2, LOCATELLI, R. & SILVA, J. Câmbio Real e Competitividade das exportações brasileiras. Revista Brasileira de Economia. Rio de Janeiro: P LOPES, M.R. As políticas macroeconômicas e o setor agrícola. Piracicaba: ESALQ/FEALQ, p. PINHEIRO, A C.; MOREIRA, A; HORTA, M. Indicadores de competitividade das exportações: resultados Setoriais sara o período 1980/88. IPEA, p. ZINI, J.A.A. Taxa de câmbio e política cambial no Brasil. São Paulo: USP, p.

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