A INSERÇÃO DO AUTOMÓVEL ELÉTRICO PARA A REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DO PETRÓLEO NO SETOR DOS TRANSPORTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INSERÇÃO DO AUTOMÓVEL ELÉTRICO PARA A REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DO PETRÓLEO NO SETOR DOS TRANSPORTES"

Transcrição

1 A INSERÇÃO DO AUTOMÓVEL ELÉTRICO PARA A REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA DO PETRÓLEO NO SETOR DOS TRANSPORTES Felipe Ferraz Machado 1, Célio Bermann 2, Hirdan Katarina de Medeiros Costa 3, Marilin Mariano dos Santos 4, Edmilson Moutinho dos Santos 5. 1,2,3,5 Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (PPGE/USP) 3 Instituto Mauá de Tecnologia. s para contato: 1 felipemachado@usp.br Resumo Os veículos elétricos existem desde o final do século XIX e são aqueles que melhor atendem as questões de eficiência energética e ambiental. Os veículos elétricos são dotados de uma eficiência energética de aproximadamente 85% enquanto o automóvel com motor de combustão interna apresenta uma eficiência energética na faixa de 20-25% para motores de ciclo Otto, e de 40-50% para motores de ciclo Diesel. O artigo apresenta uma análise das políticas públicas e da infraestrutura necessária para a inclusão do veículo elétrico no Brasil. Outro aspecto abordado são as emissões veiculares e como elas afetam a saúde da população nos centros urbanos e como o automóvel elétrico pode beneficiar na redução das emissões. A metodologia consistiu em revisão literatura e no levantamento de dados referentes às políticas públicas, à infraestrutura de inclusão dessa tecnologia e às emissões veiculares. Os resultados demonstram que a inclusão dos automóveis elétricos no país seria benéfica, com a redução da dependência dos derivados de petróleo nos transportes e a diminuição das emissões locais. Conclui-se que a ausência de políticas é uma barreira ainda a ser superada para a inclusão dos veículos elétricos no Brasil. Palavras-chave: Automóvel Elétrico, Políticas Públicas, Petróleo, Emissões.

2 Abstract Electric vehicles have been around since the late 19 th century and are those that best meet the issues of energy efficiency and environmental. Electric vehicles are equipped with an energy efficiency of about 85%, while the internal combustion engine has an efficiency in the range of 20-25% for Otto cycle engines, and 40-50% for diesel cycle engines. The paper presents an analysis of public policy and necessary infrastructure to include the electric vehicle in Brazil. Another aspect addressed are vehicle emissions and how they affect the health of the population in urban centers and how the electric car can benefit in reducing emissions. The methodology consisted of literature review and survey data on public policies, infrastructure technology and vehicle emissions. The results show that the inclusion of electric cars in the country would be beneficial by reducing dependence on petroleum products in transport and the reduction of local emissions. It concludes that the absence of public policies is still a barrier to be overcome for the inclusion of electric vehicles in Brazil. Keywords: Electric car, Public Policy, Oil, Emissions. 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, a indústria automobilística vem sendo pressionada pelos governos e pela sociedade para desenvolver veículos com um melhor aproveitamento energético e ambientalmente menos poluentes. Essas novas preocupações surgiram a partir das crises do petróleo durante a década de 1970 e, atualmente, além dos altos preços do petróleo, surgiu questões como a poluição do ar nas grandes cidades e o problema das mudanças climáticas, causada pela emissão dos gases do efeito estufa proveniente da queima dos combustíveis fósseis. Para atender essas novas necessidades, a indústria

3 desenvolveu várias tecnologias como os biocombustíveis (etanol e biodiesel), motores bicombustíveis (flexfuel), sistemas de injeção eletrônica, veículos elétricos híbridos e veículos elétricos puros ou veículos elétricos a bateria. Este artigo abordará a inclusão do automóvel elétrico para diversificar as fontes de energia trazendo maior segurança ao setor, conservar os recursos de petróleo e reduzir as emissões veiculares. Para isso acontecer é necessário que o Estado Brasileiro crie políticas públicas para a inclusão do automóvel elétrico. A pesquisa é realizada através do método indutivo, a partir de levantamentos bibliográfico sobre as políticas públicas para a inclusão do veículo elétrico no Brasil e levantamento dos dados no consumo de petróleo no mundo e no Brasil, das emissões veiculares e suas consequências a saúde humana. 2. CONSUMO DE PETRÓLEO NO MUNDO E NO BRASIL O consumo de petróleo no mundo tem apresentado crescimento, tornando muitos países cada vez mais dependentes. Como consequência, o preço do petróleo praticado no mercado internacional se tornou cada vez mais volátil. O petróleo é um produto insubstituível no curto prazo que sofre forte influência de fatores geopolíticos, econômicos e conjunturais. A dependência das grandes potências mundiais em relação ao petróleo vem gerando consequências geopolíticas. Em todo o mundo o consumo de petróleo aumentou de MTep em 1973 para MTep em 2012 (IEA, 2014), nesse quadro o setor da economia que mais consome petróleo e foi o maior responsável pelo aumento do consumo é o de transportes, responsável em 2012 por 63,7% do consumo de petróleo (IEA, 2014). No Brasil, o setor de transportes consumiu 32,0% de toda a energia gerada em 2013 segundo o Balanço Energético Brasileiro (BEN) de 2014, sendo os derivados de petróleo responsáveis por 57,3% do consumo energético (EPE, 2014). Dentro desse setor podemos observar um predomínio da utilização do Óleo diesel com 46,4% e a gasolina com 29,4%, conforme figura 1.

4 4% 2%1% 2% 14% 46% óleo diesel gasolina etanol querosene de aviação gás natural outras biodiesel 29% Figura 1: Consumo de energia nos transportes por tipo de combustível em FONTE: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL, EMISSÕES VEICULARES No mundo, dois setores são os responsáveis por dois terços das emissões de CO 2 em 2012; a produção de eletricidade e calor que foi responsável por 42%, e o setor de transporte responsável por 23% das emissões. No setor de transporte, o crescimento das emissões foi impulsionado pelo setor rodoviário, que aumentou em 64% desde 1990 (IEA,2014) e foi responsável por cerca de três quartos das emissões dos transportes em As emissões veiculares podem ocorrer pelo escapamento (emissões diretas) ou podem ser de natureza evaporativa do combustível, aparecendo durante o uso e o repouso do veículo. São influenciadas por vários fatores, dentre os quais podemos destacar: tecnologia do motor, porte e tipo de uso do veículo, idade do veículo, projeto e materiais do sistema de alimentação de combustível, tipo e qualidade do combustível (pressão de vapor), condições de manutenção e condução, além de fatores meteorológicos.

5 As emissões de escapamento ocorrem da queima dos combustíveis pelo motor, compreendendo uma série de substâncias como monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO 2 ), hidrocarbonetos (HC), aldeídos (RCHO), óxidos de nitrogênio (NO X ) e material particulado (MP). As emissões evaporativas são constituídas pelos hidrocarbonetos (HC) que evaporam do sistema de alimentação de combustível do veículo. Tais emissões ocorrem pelos seguintes processos (MMA, 2011): (i) Emissões diurnas: são as geradas no sistema de combustível com o veículo em repouso, devido às mudanças de temperatura ambiente ao longo das 24 horas do dia; (ii) Perdas em movimento: são as emissões de vapores de combustível que ocorrem enquanto o veículo está em circulação pelo sistema de alimentação; (iii) Emissões evaporativas do veículo em repouso com o motor quente: emissões de vapores de combustível que ocorrem após o uso do veículo, caracterizando-se pelo fato do combustível estar parado e despressurizado, porém ainda estar aquecido. A poluição atmosférica foi responsável pela morte de 7 milhões de pessoas no mundo em 2012, mais de 800% acima dos números da década anterior (800 mil). E, sem novas políticas, a poluição do ar deve se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura no mundo em 2050 (WHO, 2014). Em relação a mortalidade atribuível à poluição, o Estado de São Paulo possui mortes; a Região Metropolitana de São Paulo e a capital óbitos (DATASUS, 2013). Se considerar os anos de 2006 a 2011, as mortes atribuíveis no estado de São Paulo, utilizando o Guia da OMS com os novos padrões a serem seguidos, teremos mortes. O gasto público devido as internações por doenças cardiovasculares, pulmonares e câncer de pulmão atribuíveis à poluição na cidade de São Paulo, em 2011, foi em torno de R$ 31 milhões, correspondendo a 0,51% do orçamento para aquele ano (INSTITUTO SAÚDE e SUSTENTABILIDADE, 2013). As emissões antrópicas associadas à matriz energética do Brasil durante o ano de 2013 atingiram 459,0 MtCO 2 -eq, um aumento de 7,0% em relação a 2012, e o setor de transportes é o maior responsável pelas emissões de CO 2 com 215,3 MtCO 2 ou 46,9% do total das emissões (EPE, 2014). demonstra a distribuição das emissões antrópicas associadas à matriz energética do Brasil durante o ano de Por esses motivos a indústria automobilística mundial vem sendo pressionada pelos governos e pela sociedade para desenvolver veículos com melhor aproveitamento

6 energético e com redução das emissões de gases poluentes. Para atender essas novas necessidades a indústria desenvolveu várias tecnologias como os biocombustíveis (etanol e biodiesel), motores bicombustíveis (flexfuel), veículos elétricos híbridos e veículos elétricos puros ou veículos elétricos a bateria. Os veículos elétricos existem desde o final do século XIX, e são aqueles que melhor atendem as questões de eficiência energética e ambiental. Ele é dotado de uma eficiência energética de aproximadamente 85% enquanto o automóvel com motor de combustão interna apresenta uma eficiência energética na faixa de 20-25% para motores de ciclo Otto, e de 40-50% para motores de ciclo Diesel. Em relação ao meio ambiente os veículos elétricos puros são classificados como veículos de emissão zero, pois não necessitam de combustão para produzir energia mecânica. Na atual conjuntura, a inclusão dos automóveis elétricos no Brasil seria muito positiva, pois o país apresenta uma matriz elétrica que no ano de 2013 gerou 609,9 TWh na qual a participação das fontes renováveis foi de 79,3% (BEN, 2014), além de que a matriz elétrica brasileira gerou 115 kg CO 2 /MWh, abaixo da média mundial (BEN, 2014). Abaixo a figura 7 apresenta a configuração da matriz elétrica. Para proporcionar a inclusão do veículo elétrico no Brasil seria necessária a implantação de uma infraestrutura para a recarga das baterias, criação de estímulos para sua produção e comercialização através da redução ou isenção de alguns impostos. Ou seja, o apoio governamental para esse setor será fundamental. 4. POLITICAS PÚBLICAS Atualmente, no Brasil os automóveis elétricos estão sujeitos a altos impostos que incluem o imposto de importação de 35%, além dos 55% para o IPI, 13% para o PIS/PASESP e a COFINS, e de 12% a 18% para o ICMS que é estadual, com a soma dos impostos pode chegar a mais de 120%, como resultado o preço médio final do automóvel elétrico pode chegar a R$ ,00. Existem dois projetos de Lei em tramitação do congresso para reduzir a carga tributária, que são o Projeto de Lei nº , de 2011 e o Projeto de Lei do Senado Nº. 415,

7 de 2012, ambos têm como objetivo isentar o IPI, PIS/PASESP e a COFINS da importação e da produção dos automóveis elétricos. O Poder Executivo através da Resolução CAMEX nº 86, de 18 de setembro de 2014, aprovou a redução do Imposto de Importação de dois tipos de veículos híbridos convencionais com motores de cilindrada entre cm³ até cm³ e com motores de cilindrada superiores até cm³ até cm³. Segundo essa resolução haverá uma redução dos Impostos de Importação de 35% para 0%, 2%, 4%, 5% e 7% (a depender da antiga tarifa), até 31 de dezembro de No âmbito dos estados existem algumas concessões de incentivos. Os estados do Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul os automóveis elétricos são isentos do IPVA. Nos estados do Mato Grosso do Sul o IPVA pode ser reduzido em até 70%, no Rio de Janeiro a alíquota do IPVA é de 1% sobre o valor de tabela e em São Paulo a alíquota do IPVA é de 3% sobre o valor de tabela. Ainda há em São Paulo a isenção ao Programa de Restrição à Circulação de Veículos Automotores na Região Metropolitana da Grande São Paulo. Em âmbito municipal, destaca-se a Lei do Município de Rio Claro nº de 14 de dezembro de 1973, que autoriza a criação de pontos de estacionamento de carros elétricos urbanos no centro do município, que foi a primeira lei criada para o incentivo dos carros elétricos. Recentemente o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou a Lei nº , de 27 de maio de 2014, que estabeleceu uma política municipal de incentivo ao uso de carros elétricos ou movidos a hidrogênio. Nessa lei, o município de São Paulo devolverá a quota parte do IPVA arrecadada pelo município ao proprietário do veículo, esse incentivo é concedido nos primeiros cinco anos a partir da primeira matrícula e para veículos com valor igual ou inferior a R$ , INFRAESTRUTURA Outro aspecto importante é a infraestrutura para a recarga do automóvel elétrico. As estações de carregamento não precisam de uma nova infraestrutura, podendo ser instaladas onde existir a rede elétrica. Um desafio para a infraestrutura é o nível de

8 demanda pelos carregadores, por tanto deve ser muito bem planejada a instalação dos pontos de recarga. A IEC é o padrão internacional para o conjunto de conectores e os modos de carregamento para os automóveis elétricos. Entre os modos de carregamentos tem-se: (i) Modo 1 o carregamento lento de uma tomada do tipo doméstica, onde a corrente é limitada a 16A e a tensão limitada a 250 V de fase monofásica ou 480 V trifásica; (ii) Modo 2 o carregamento lento de uma tomada do tipo doméstico com um dispositivo de proteção no cabo, onde a corrente é limitada em 32A e a tensão é limitada em 250 V monofásica ou 480 V trifásico; (iii) Modo 3 carregamento lento ou rápido usando carregador específico com função de controle e proteção instalada, podendo ter correntes de até 250 A; (iv) Modo 4 carregamento rápido usando um carregador de corrente contínua, podendo atingir correntes de até de 400 A. Entre os conectores a norma IEC caracteriza três tipos conectores para a recarga dos carros elétricos: (i) Tipo 1 SAE J1772/2009, conhecido como conector Yazaki, mais usado na América do Norte e no Japão, foi projetado para sistemas monofásicos com tensões entre 120 V ou 240 V e correntes de 16 A ou 32 A em corrente alternada; (ii) Tipo 2 VDE AR E 2623/02/02, conhecido como conector Mennekes, mais usado na Europa, suporta tanto sistemas monofásicos e trifásicos, suporta tensão máxima de 500 V e uma corrente de até 70A; (ii) Tipo 3 EV Plug Alliance, somente é utilizado na França. Ainda existem outras formas de carregamento. O carregamento em CC é para um carregamento mais rápido, apresenta uma especificação de até 500 Vcc a 125 A com um conector G JEVS. Pode haver estações de troca de baterias, mais é necessária uma padronização das baterias para dar certo. E por fim, temos o carregamento indutivo que usa um campo eletromagnético para transferir energia entre dois objetos. 6. CONCLUSÃO A inclusão dos automóveis elétricos no país pode ser muito benéfica, pois reduziria a dependência do petróleo nos transportes. Também, pode ocorrer a redução das emissões locais, levando a uma redução das internações nos serviços de saúde, com consequência haverá uma redução dos gastos públicos. No presente trabalho, não foi possível realizar a

9 quantificação desses dados ainda. Outras limitações dessa pesquisa dizem respeito à análise do ciclo de vida do carro elétrico e da emissões provenientes de termoelétricas movidas a combustível fóssil. Igualmente, ressalta-se a geração de novos empregos, pois surgira um novo nicho de mercado decorrente da inserção do carro elétrico no país. O setor elétrico seria obrigado pela sociedade a promover fontes renováveis (menos poluentes) na geração de eletricidade para o abastecimento dos carros elétricos. Portanto, enxerga-se que a inserção do automóvel elétrico significa um potencial quanto à criação de benefícios para a sociedade e para o meio ambiente. 7. BIBLIOGRAFIA ANFAVEA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Anuário da indústria automobilística brasileira Disponível em: Acesso em: 10/06/2015. BP. Statistical review of Wolrd energy June Disponível em: Acesso em: 15/06/2015. BRASIL. Câmara de Comércio Exterior (CAMEX). Resolução nº 86, de 18 de setembro de Disponível em: Acesso em: 12/06/ Ministério do Meio Ambiente (MMA). 1º Inventário nacional de emissões atmosféricas por veículos automotores rodoviários Relatório Final. Brasília, Projeto de Lei do Senado nº415 de Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações com automóveis movidos a energia elétrica.. Projeto de Lei nº B, de Dispõe sobre a lei que estabelece à fabricação e utilização de veículos automóveis elétricos no Brasil e dá outras providências. CEARÁ. Lei Estadual nº , de 20 de novembro de Disponível em: Acesso em: 11/06/2015.

10 EPE-Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2014: ano-base Rio de Janeiro: EPE, IEA International Energy Agency. Key World Energy Statistics Disponível em: Acesso em: 10/06/2015. IEA International Energy Agency. Global EV OUTLOOK Disponível em: Acesso em: 01/06/2015. IEA International Energy Agency. World Energy Outlook Disponível em: Acesso em: 10/06/2015. INSTITUTO SAÚDE E SUSTENTABILIDADE. Avaliação do Impacto da Poluição Atmosférica no Estado de São Paulo sob a visão da saúde. São Paulo, Setembro de INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION. International Standadrd TANDARD IEC 62196, Suíça, MARANHÃO. Lei Estadual nº , de 24 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. MATO GROSSO DO SUL. Lei Estadual nº , de 22 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. PERNAMBUCO. Lei Estadual nº , de 28 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. PIAUÍ. Lei Estadual nº , de 30 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. RIO CLARO. Lei nº de 14 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 10/05/2014. RIO GRANDE DO NORTE. Lei Estadual nº , de 30 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual nº , de 30 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. RIO DE JANEIRO (Estado). Lei Estadual nº , de 22 de dezembro de Disponível em: ef/fa1a422b a f?OpenDocument. Acesso em: 02/06/2015.

11 SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual nº , de 20 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual nº , de 2 de junho de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº , de 12 de junho de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. SÃO PAULO (Município). Câmara Municipal. Lei nº , de 27 de maio de Disponível em: Acesso em: 02/06/2015. WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION. 7 million premature deaths annually linked to air pollution. Disponível em: Acesso em: 11/06/2015.

O futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA

O futuro dos carros. elétricos no Brasil. Henry Joseph Junior. Diretor Técnico da ANFAVEA O futuro dos carros elétricos no Brasil Henry Joseph Junior Diretor Técnico da ANFAVEA Desafios dos Gases do Efeito Estufa Duas grandes tendências motivam Motivados a transformação pelo desafio de reduzir

Leia mais

Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular

Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular Segundo Seminário Internacional sobre o Uso Eficiente do Etanol Prof. Dr. Waldyr L. R. Gallo Departamento de Energia

Leia mais

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO:

IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: IMPACTO DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS NO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO BRASILEIRO: SETOR DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Caderno FGV Energia: Carros Elétricos Rio de Janeiro 24 maio 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos

Leia mais

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO

Leia mais

Lei nº 8.723, de 28 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 29/10/1993) (Republicação - Diário Oficial da União - 01/11/1993)

Lei nº 8.723, de 28 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 29/10/1993) (Republicação - Diário Oficial da União - 01/11/1993) Lei nº 8.723, de 28 de outubro de 1993. Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. (Publicação - Diário Oficial da União - 29/10/1993) (Republicação

Leia mais

O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013

O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013 Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013 Cristiane Dias 1 ; Marcelo

Leia mais

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho

Leia mais

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Gerson Teixeira Diretor de Economia e Meio Ambiente Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável Ministério do

Leia mais

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n 8.723, de

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis LEGISLAÇÃO FEDERAL. Lei n 8.723, de LEGISLAÇÃO FEDERAL o Lei n 8.723, de 28.10.93 Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. Data da legislação: 28/10/1993 - Publicação DO: 29/10/1993

Leia mais

A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA NOVA ABORDAGEM NO PERÍODO DE 2009 A 2012

A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA NOVA ABORDAGEM NO PERÍODO DE 2009 A 2012 A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA NOVA ABORDAGEM NO PERÍODO DE 2009 A 2012 Cristiane Dias 1 ;Marcelo Pereira Bales 1 e Silmara Regina da Silva 1 1 CETESB (Companhia Ambiental

Leia mais

A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)

A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) Campinas, 20 de Setembro de 2016 Roteiro da Apresentação 1. Caracterização

Leia mais

Apesar da área de simulação de motores ter evoluído muito nos últimos anos, as modelagens do combustível e dos processos de combustão ainda

Apesar da área de simulação de motores ter evoluído muito nos últimos anos, as modelagens do combustível e dos processos de combustão ainda 1 Introdução O fenômeno da combustão sempre esteve diretamente ligado à história da humanidade desde os primórdios de sua existência. No início, através do fogo espontâneo presente na natureza. Pelas suas

Leia mais

LEI N DE OUTUBRO DE Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências.

LEI N DE OUTUBRO DE Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. LEI N 8.723 28 DE OUTUBRO DE 1993 Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução

Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos. Introdução Disciplina: Motores em Sistemas de Propulsão Alternativos Introdução Energia e Meio Ambiente A partir da década de 1960 a indústria automobilística passou a ter de resolver dois grandes problemas relacionados

Leia mais

Biodiesel: O custo e a economia do biocombustível

Biodiesel: O custo e a economia do biocombustível Biodiesel: O custo e a economia do biocombustível O Histórico do PNPB Segurança energética Os benefícios do biodiesel: PIB e Emprego; Benefícios ambientais e de saúde pública; Agregação de valor na cadeia;

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

Eletromobilidade no Brasil

Eletromobilidade no Brasil Eletromobilidade no Brasil Ontem, hoje e amanhã Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica São Paulo, 19 de outubro de 2017 Ricardo Zomer Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Indústria

Leia mais

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético

Leia mais

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014

EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014 EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014 Cristiane Dias 1 ; Liliana José Barbosa 1, Marcelo Pereira Bales 1 e Silmara Regina da Silva

Leia mais

O mercado de veículos elétricos no Brasil: os avanços e as lições aprendidas

O mercado de veículos elétricos no Brasil: os avanços e as lições aprendidas EDITORIAL* O mercado de veículos elétricos no Brasil: os avanços e as lições aprendidas AS TENDÊNCIAS MUNDIAIS As preocupações com o nível de poluição atmosférica e a saúde da população, a elevada emissão

Leia mais

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? MEIO AMBIENTE MUDANÇA CLIMÁTICA VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? Comparação das Emissões Totais e por Habitante de São Paulo, em GWP (t CO2 eq)

Leia mais

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos 12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; RESOLUÇÃO CONAMA N o 15, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1995 O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981 1, regulamentada

Leia mais

Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes

Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes Ações de Itaipu em prol da Mobilidade Elétrica 28 de novembro de 2014 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO, M.Sc. Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável 1 ITAIPU:

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS

Leia mais

Veículos Elétricos e Matriz Energética

Veículos Elétricos e Matriz Energética Veículos Elétricos e Matriz Energética Amilcar GUERREIRO Diretor de Estudos Econômicos, Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE Campinas, SP 09 de Novembro de 2009 ORGANIZAÇÃO Veículos

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN J. L. TAVARES 1 ; A.G. FERREIRA 2, FERNANDES, S. F. e W. M. A. COSTA E-mail: jean.tavaresl@ifrn.edu.br

Leia mais

A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO COM A INCLUSÃO DAS EMISSÕES DE ABASTECIMENTO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014

A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO COM A INCLUSÃO DAS EMISSÕES DE ABASTECIMENTO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014 Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO COM A INCLUSÃO DAS EMISSÕES DE ABASTECIMENTO, NO PERÍODO DE 2006 A 2014 Cristiane

Leia mais

Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995)

Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995) Resolução CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995. (Publicação - Diário Oficial da União 29/12/1995) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei

Leia mais

1 Unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada

1 Unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada 1 Introdução O Brasil é um país emergente em que nos últimos anos, apesar da crise mundial de 2008, vem se fortalecendo através de um grande crescimento industrial. A cada ano vem atraindo investidores

Leia mais

Carlos Alexandre P. Pires Brazil

Carlos Alexandre P. Pires Brazil Carlos Alexandre P. Pires Brazil Combustíveis no Transporte 5.5 Participação 2.2 14.3 29.3 46.2 2.4 Diesel Biodiesel Gasolina GNV Etanol Outros BEN - 2014 Mercado de diesel 1.000 900 MBPD GNV 800 700 600

Leia mais

Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR

Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular é um programa de eficiência energética para veículos leves coordenado

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

CONFECÇÃO. Postos elétricos no Brasil, o futuro dos veículos elétricos DO FUTURO? cada vez mais próximo COMO SERÁ A EMPRESA DE

CONFECÇÃO. Postos elétricos no Brasil, o futuro dos veículos elétricos DO FUTURO? cada vez mais próximo COMO SERÁ A EMPRESA DE COMO SERÁ A EMPRESA DE Postos elétricos no Brasil, CONFECÇÃO o futuro dos veículos elétricos DO FUTURO? cada vez mais próximo O mercado mundial Quem acompanha o mercado automotivo sabe que em muitos países

Leia mais

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE A FASE PROCONVE MAR-1 A FASE PROCONVE MAR-1 ESTABELECE LIMITES DE EMISSÕES DE MOTORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO

INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO Quim. Nova, Vol. 34, No. 9, 1496-1500, 2011 INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO Artigo Ana Cláudia Ueda* e Edson Tomaz Faculdade de Engenharia Química,

Leia mais

8º SETREL - Seminário Nacional de Transportes das Empresas do Setor Elétrico

8º SETREL - Seminário Nacional de Transportes das Empresas do Setor Elétrico 8º SETREL - Seminário Nacional de Transportes das Empresas do Setor Elétrico Visão Geral do Programa Veículo Elétrico 15 de Junho de 2015 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO Coordenador de P&D - Programa VE Assessoria

Leia mais

Contribuições Setoriais para a Descarbonização da Economia Transportes

Contribuições Setoriais para a Descarbonização da Economia Transportes Contribuições Setoriais para a Descarbonização da Economia Transportes António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de Congressos

Leia mais

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa

Leia mais

Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro

Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro Hidrogénio... o combustível ecológico do futuro Date : 31 de Outubro de 2017 O assunto não é novo e está no horizonte uma disputa entre grandes nomes do mundo da tecnologia e, acima de tudo, grandes marcas

Leia mais

ENERGIA movimentando a vida

ENERGIA movimentando a vida ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética

Leia mais

PAINEL IV INTEGRAÇÃO NA REDE ELÉTRICA. Comportamento da Recarga de Veículos Elétricos

PAINEL IV INTEGRAÇÃO NA REDE ELÉTRICA. Comportamento da Recarga de Veículos Elétricos MEGACITIES 2017 DECARBONIZATION OF MOBILITY Centro de Convenções Bolsa do Rio Câmara de Dirigentes Lojistas Niterói - 04 e 05 de Abril de 2016 PAINEL IV INTEGRAÇÃO NA REDE ELÉTRICA Comportamento da Recarga

Leia mais

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

QUALIDADE DO AR. QUANTIFICAÇÃO DAS TAXAS DE EMISSÕES ANUAIS DE CO, NOx E MP DE ÔNIBUS URBANOS DAS CIDADES COM AS CINCO MAIORES FROTAS DO BRASIL

QUALIDADE DO AR. QUANTIFICAÇÃO DAS TAXAS DE EMISSÕES ANUAIS DE CO, NOx E MP DE ÔNIBUS URBANOS DAS CIDADES COM AS CINCO MAIORES FROTAS DO BRASIL QUALIDADE DO AR QUANTIFICAÇÃO DAS TAXAS DE EMISSÕES ANUAIS DE CO, NOx E MP DE ÔNIBUS URBANOS DAS CIDADES COM AS CINCO MAIORES FROTAS DO BRASIL Fábio Paiva da Silva f.paivadasilva@yahoo.com.br Ananda Cristina

Leia mais

FUEL CONSUMPTION MEASUREMENT PROTOCOL FOR DIESEL ENGINES

FUEL CONSUMPTION MEASUREMENT PROTOCOL FOR DIESEL ENGINES FUEL CONSUMPTION MEASUREMENT PROTOCOL FOR DIESEL ENGINES Everton Lopes da Silva, Leonardo Coelho Bergantim, Juliano Pallaoro de Souza, Carlos Roberto Camargo MAHLE Metal Leve S.A. E-mails: everton.silva@br.mahle.com,

Leia mais

Renato Alvarenga Diretor de Comercialização e Logística Cam Brasil

Renato Alvarenga Diretor de Comercialização e Logística Cam Brasil Renato Alvarenga Diretor de Comercialização e Logística Cam Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Agenda Introdução sobre veículos elétricos Desafios para a adoção em massa

Leia mais

Recursos energéticos e meio ambiente: uma visão geral Ennio Peres da Silva, João Carlos Camargo e Paula Duarte Chrestan*

Recursos energéticos e meio ambiente: uma visão geral Ennio Peres da Silva, João Carlos Camargo e Paula Duarte Chrestan* 54 Capítulo I Recursos energéticos e meio ambiente: uma visão geral Ennio Peres da Silva, João Carlos Camargo e Paula Duarte Chrestan* Desde os primórdios de sua existência, o ser humano busca na natureza

Leia mais

Atuação da ABEGÁS e os Efeitos na Cadeia do GNV

Atuação da ABEGÁS e os Efeitos na Cadeia do GNV Atuação da ABEGÁS e os Efeitos na Cadeia do GNV Marcelo Mendonça Gerente de Estratégia e Competitividade Por que acreditamos no GNV? O Brasil precisa desenvolver de forma inteligente seu potencial energético;

Leia mais

Metodologia de inventário de evaporação de combustível no abastecimento de veículos leves do ciclo Otto

Metodologia de inventário de evaporação de combustível no abastecimento de veículos leves do ciclo Otto COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL PLANO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES EM FONTE MÓVEIS ATIVIDADE 13 200

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Cenários para o sector dos transportes no horizonte Carla Silva Patricia Baptista

Cenários para o sector dos transportes no horizonte Carla Silva Patricia Baptista Cenários para o sector dos transportes no horizonte 2010-2050 Carla Silva carla.silva@ist.utl.pt Patricia Baptista patricia.baptista@ist.utl.pt 1 Enquadramento Necessidade crescente: Independência energética

Leia mais

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido

Leia mais

Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018

Políticas para Energias Renováveis e Nuclear. na América Latina. O Caso Brasil. Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018 Políticas para Energias Renováveis e Nuclear Roberto C. A. Travassos ELET ROBRAS ELETRONUCLEAR Assistente do Diretor Técnico na América Latina O Caso Brasil Rio de Janeiro - Brasil, 28 de Agosto de 2018

Leia mais

Política de Transportes e Meio Ambiente

Política de Transportes e Meio Ambiente Ciclo de Conversas Sobre Mobilidade Urbana Meio Ambiente e Sustentabilidade Política de Transportes e Meio Ambiente Roberto Brederode Diretor de Desenvolvimento e Infraestrutura Viária Campinas, 18 de

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira e

Matriz Elétrica Brasileira e Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES e RUÍDO PARA VEICULOS AUTOMOTORES

REGULAMENTO TÉCNICO DE LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES e RUÍDO PARA VEICULOS AUTOMOTORES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 128/96 REGULAMENTO TÉCNICO DE LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES e RUÍDO PARA VEICULOS AUTOMOTORES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução

Leia mais

Emissões de veículos a Diesel

Emissões de veículos a Diesel Emissões de veículos a Diesel Evolução da tecnologia veicular IVECO Latin America Advanced Engineering & Innovations R. Mastrobuono Emissões do Diesel: Vigência do EURO V no Brasil 2009 2010 2011 2012

Leia mais

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Brasília, 6 de Dezembro de 2017 Projeção da Emissões de CO 2 Transportes Current Policies Scenário (IEA, 2017) 12000 10000

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil ENERGIA DO HIDROGÊNIO: CONTRIBUIÇÃO PARA O ESVERDEAMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Filipe Lube (Governo do Estado do Espírito Santo) - filipelube1412@hotmail.com

Leia mais

INVENTÁRIO DE FONTES MÓVEIS EMISSORAS DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG

INVENTÁRIO DE FONTES MÓVEIS EMISSORAS DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG INVENTÁRIO DE FONTES MÓVEIS EMISSORAS DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA-MG Carolina de Souza Araujo 1 Israel de Almeida Nogueira 2 Aline Sarmento Procópio 3 Resumo O aumento do número

Leia mais

REIVE BARROS DOS SANTOS Diretor. Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017

REIVE BARROS DOS SANTOS Diretor. Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017 REIVE BARROS DOS SANTOS Diretor Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017 ANEEL MISSÃO Missão: Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes

Leia mais

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário Escola Estadual Professor... Disciplina: Química Tema: Catalisadores automoivos São Paulo 2014 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é o catalisador? 4 2.1 Do que é feito o catalisador? Como é construído? 4

Leia mais

O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores

O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana

Leia mais

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012

Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva

Leia mais

Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível. Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE

Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível. Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE Tecnologias Automotivas: Híbrida e Célula Combustível Roberto Braun Gerente Sênior de Assuntos Governamentais Toyota do Brasil Vice-Presidente ABVE Grandes preocupações da humanidade Aquecimento Global

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS

LEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS LEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Os desafios na legislação veicular. As novas exigências na legislação de veículos e sistemas. Vice presidente Marco Saltini

Os desafios na legislação veicular. As novas exigências na legislação de veículos e sistemas. Vice presidente Marco Saltini Os desafios na legislação veicular As novas exigências na legislação de veículos e sistemas Vice presidente Marco Saltini Evolução do mercado interno Mercado interno (mil unidades) Milhões de unidades

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

APOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS. Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011

APOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS. Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011 APOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011 Fatores Impulsionadores Segurança energética Desenvolvimento tecnológico de componentes (especialmente baterias) Meio ambiente

Leia mais

Procobre Brasil International Copper Association. Engª Marisa Zampolli

Procobre Brasil International Copper Association. Engª Marisa Zampolli Procobre Brasil International Copper Association Engª Marisa Zampolli Eletromobilidade Principais Conceitos Eng. Marisa Zampolli Eletromobilidade Veículo Elétrico é uma novidade? Século XIX Primeira máquina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2016.1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Código: EMB 5304 Nome: Motores de

Leia mais

Seminário Internacional de Emissões - AEA

Seminário Internacional de Emissões - AEA Seminário Internacional de Emissões - AEA Redução de Emissões de CO 2 nos Transportes: eficiência e biocombustíveis Francisco E. B. Nigro Professor São Paulo: 25/04/2013 Agenda Legislação sobre Mudanças

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: BIODIESEL. FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL E VERDE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS Agosto, 2017 A chamada conservação de energia tem sido considerada um recurso energético adicional, em muitos casos mostrando maior economicidade do que as alternativas

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de

Leia mais

apresentam: NOVAS TENDÊNCIAS DA LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA

apresentam: NOVAS TENDÊNCIAS DA LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA apresentam: NOVAS TENDÊNCIAS DA LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA COMO PREVER O FUTURO SEM CONHECER O PASSADO E O PRESENTE? O QUE FAREMOS: 1 - Retrospecto da história do automóvel e dos lubrificantes. 2 - Juntaremos

Leia mais

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Tendências da Produção de Etanol Plano Decenal de Energia 2010-2019 III Workshop INFOSUCRO INSTITUTO DE ECONOMIA UFRJ 26 de novembro de 2010 Lei 10.847 de 15 de março de

Leia mais

Hoje, graças aos avanços tecnológicos e às inovações nos processos

Hoje, graças aos avanços tecnológicos e às inovações nos processos 1 Introdução Ao longo dos últimos anos, o crescimento da indústria de fabricação e desenvolvimentos de veículos ocorreu de maneira exponencial, não só na área automotiva, também na área naval, aeronáutica

Leia mais

Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar. São Paulo Novembro/2010

Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar. São Paulo Novembro/2010 Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar São Paulo Novembro/2010 Objetivos Implementação dos instrumentos previstos na Política

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2016

Balanço Energético Nacional 2016 Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

WASTE TO ENERGY A SUCESS STORY SUÉCIA, LÍDER GLOBAL NA TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS EM ENERGIA. 03/04/2017

WASTE TO ENERGY A SUCESS STORY SUÉCIA, LÍDER GLOBAL NA TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS EM ENERGIA. 03/04/2017 WASTE TO ENERGY A SUCESS STORY SUÉCIA, LÍDER GLOBAL NA TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS EM ENERGIA. 03/04/2017 A Suécia: visão geral sobre os fatores que incentivaram a transformação de resíduos em fonte de energia

Leia mais

20 de Junho Santa Gertrudes / SP. Antonio Carlos de Mendes Thame

20 de Junho Santa Gertrudes / SP. Antonio Carlos de Mendes Thame 20 de Junho Santa Gertrudes / SP Antonio Carlos de Mendes Thame GÁS NATURAL NA MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL A importância da oferta do gás natural na matriz energética do mundo já é grande (20,9% em 2007)

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente

Leia mais