Revista Saúde Física & Mental
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- Maria do Pilar Fraga Salazar
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1 Revista Saúde Física & Mental 22 INCIDÊNCIA DE DISTÚBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT), EM TRABALHADORES DO SETOR ADMINISTRATIVO DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA (INMETRO), RIO DE JANEIRO, BRASIL. IMPACT OF WORK-RELATED MUSCULOSKELETAL DISORDERS (WMSD), IN WORKERS OF THE ADMINISTRATION DEPARTMENT IN NATIONAL INSTITUTE OF METROLOGY, QUALITY AND TECHNOLOGY (INMETRO), RIO DE JANEIRO, BRAZIL. Vanessa Farias de Melo 1, Ivy Marinho de Barros 1, Nelson Ayres Barradas de Freitas 2, Rafael Luzes* 2 RESUMO Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) têm sido um grande problema de saúde ocupacional, provocando um alto índice de absenteísmo nos últimos anos. Desta forma, este estudo tem como objetivo conhecer o grau de incidência de DORT em trabalhadores do Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia (INMETRO) da cidade de Duque de Caxias- RJ. Trata-se de um estudo transversal com dados coletados através de aplicação de dois questionários: Topografia e Intensidade da Dor e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Como resultado, observou-se que as regiões anatômicas mais acometidas foram: lombar (45%), ombro (42%) e punho (28%). Onde, 73% relataram algum tipo de sintomatologia nos últimos doze meses, 27,2% nos últimos sete dias e 25% já tiveram afastamento do trabalho. Palavras-chave: saúde ocupacional; absenteísmo; DORT. ABSTRACT Work-Related Musculoskeletal Disorders (MSDs) have been a major occupational health problem related to absenteeism in recent years, and are the second leading cause of absence from work. In this way, this study had the objective to identify the degree of incidence of MSDs in workers from National Institute of Metrology, Quality and Technology (INNMETRO - Brazilian National Metrology Institute) located at Duque de Caxias city, Rio de Janeiro State. This is a crosssection study, and data were collected through applying two questionnaires: Topography and Pain 1. Graduado em Fisioterapia pelo UNIABEU 2. Msc. Docente do curso de Fisioterapia do UNIABEU *rafael.luzes@uniabeu.edu.br
2 23 Intensity, and Nordic Musculoskeletal Questionnaire. As a result, has been observed that the anatomical regions most affected were: lumbar (45%), shoulder (42%), wrist (28%), and 73% reported some symptoms in the last twelve months, 27.2% in the last seven days, and 25% was removed from their work. Keywords: occupational health; absenteeism; WMSD. INTRODUÇÃO Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) é uma expressão abrangente que se refere aos distúrbios ou doenças do sistema musculoesquelético com causas relacionadas diretamente à atividade trabalhista de um indivíduo, normalmente causando um grande índice de absenteísmo por tempo indeterminado, variando de dias até meses. 1 Em 1991, esse tipo de intercorrência passou a ser chamada de Lesão por Esforço Repetitivo (LER), já que sua etiologia estava, normalmente, vinculada a atividades repetitivas praticadas durante longos períodos. Em 1997, o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), por meio de Norma Técnica de Avaliação da Incapacidade Laboral de Doenças Ocupacionais, optou por adotar a nomenclatura DORT, já que esta designação não se limitava a atividades práticas repetitivas. 2 O aparecimento dos sintomas osteomusculares vem aumentando mundialmente, apresentando-se hoje como a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil. Somente nos últimos cinco anos foram abertas comunicações por acidente de trabalho - CATs. 3 Como as principais causas das DORT podemos citar a sobrecarga de alguns grupamentos musculares, o estresse, manutenção prolongada de posturas incorretas, a repetitividade de um mesmo padrão de movimento e a compressão mecânica de estruturas corporais. 4 As atividades que se enquadram como situações de risco para o desenvolvimento deste tipo de intercorrência podem ser divididas em três categorias: físicas, mecânicas e ergonômicas. A primeira se caracteriza por atividades que envolvam vibrações constantes ou movimentação repetitiva, causando microlesões constantes que podem se agravar com o passar do tempo. A segunda envolve atividades que podem causar lesões diretas ao indivíduo, e a última é descrita como um mau planejamento do local de trabalho, provocando posturas que sobrecarregam grupamentos musculares por um longo período de tempo. 5,6 Entre as estratégias para promoção da qualidade de vida e manutenção da saúde no trabalho, a ergonomia e a fisioterapia no trabalho podem contribuir na amenização dos fatores de risco para doenças e distúrbios ocupacionais. Enquanto a ergonomia objetiva diminuir os fatores de riscos oriundos do local de trabalho, e a fisioterapia, atuando de forma
3 24 preventiva, não permitindo o desenvolvimento de dores e desconfortos físicos. 7 Esse trabalho teve por objetivo estudar a incidência de DORT em trabalhadores do setor administrativo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Pretendeu-se reconhecer e reunir informações que contribuam para melhor atuação do profissional de saúde ocupacional, melhorando a qualidade de vida do trabalhador. MATERIAL E MÉTODOS Para este trabalho foi feito um levantamento de dados quantitativos, com 44 trabalhadores do setor administrativo do Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade e Tecnologia (INMETRO), tendo uma média de idade de 36,5 anos (+/-3), com uma carga horária de trabalho de 8 horas. Todos os participantes assinanaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), conforme preconização pelo Conselho Nacional de Saúde por meio da Resolução n. 196/96. Para a coleta de dados foram aplicados dois questionários autoaplicáveis, durante o mês de agosto de O primeiro foi o de topografia e intensidade da dor 8, que exibe um mapa com um esquema corporal representando áreas distintas do corpo, dividindo-as em: cervical, ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho, mãos/dedos, região torácica, lombar, joelho e tornozelo/pé. Os indivíduos entrevistados apontaram os locais onde identificaram a sintomatologia dolorosa. A intensidade dolorosa foi identificada por uma escala variando de zero a dez, sendo considerado de 1 a 4: grau leve, de 5 a 7: grau moderado, e de 8 a 10: grau intenso de dor. O segundo foi o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (Nordic Musculoskeletal Questionnaire - NMQ), 9 que consiste na identificação da área em que foram identificadas as ocorrências álgicas, apontando a frequência no último ano ou nos últimos sete dias. Em ambos os questionários, os voluntários poderiam marcar mais de uma área simultaneamente, caso este fosse o ocorrido. Os dados absolutos obtidos de todas as avaliações foram interpolados para sua representação relativa. RESULTADOS Após a análise feita nos questionários aplicados, encontramos os relatos de quadros álgicos variados, tanto de forma aguda quanto crônica. Dos 44 participantes, 33 relataram presença álgica, com percentual de 75%, e 11 participantes, com percentual de 25%, relataram não ter qualquer intercorrência álgica, no último ano. Dos participantes que apresentavam quadro álgico, 27,2% eram do sexo masculino e 72,7% do sexo feminino. Ao analisar as regiões mais afetadas, podemos perceber uma maior incidência na coluna lombar e no ombro. Outras regiões foram citadas, podendo ser concomitantes. As principais regiões acometidas por sintomas musculoesqueléticos encontrados foram cervical (22%), ombro (42%), braço
4 % 25 (6%), cotovelo (6%), antebraço (3%), punho (28%), mãos/dedos (15%), torácica (18%), lombar (45%), joelho (18%) e tornozelo/pé (22%) (Gráfico 1) CERVICAL OMBRO BRAÇO COTOVELO 30 ANTEBRAÇO REGIÕES ACOMETIDAS PELO QUADRO ÁLGICO PUNHO MÃOS/DEDOS TORÁCICA LOMBAR JOELHO TORNOZELO/PÉ Gráfico 1. Incidência de quadros álgicos relatados por 44 trabalhadores do setor administrativo do Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade e Tecnologia (INMETRO). diversos segmentos, sendo a coluna lombar e o Ao abordar a intensidade dolorosa, podemos observar que 18% dos voluntários apresentaram dor leve, 69% apresentaram dor moderada e 14% apresentaram quadro álgico intenso. A incidência de quadros álgicos mostrou uma origem mais crônica do que aguda. Dos quadros álgicos, 27% tiveram início nos sete dias anteriores a esta pesquisa, sendo a coluna lombar a região mais afetada (21,1%), e 73% tiveram início nos doze últimos meses, sendo o ombro a região mais acometida (39,3%). Decorrente da presença das algias provocadas por atividades constantes, pode-se observar o índice de absenteísmo, sendo, em sua maioria (25%), proporcionado por distúrbios na coluna lombar. (Tabela 1). DISCUSSÃO Com os resultados apresentados, podemos observar a incidência álgica em ombro como os mais afetados. O índice de absenteísmo também é um importante dado apresentado, já que tem relação direta com a produtividade do funcionário avaliado. A incidência de DORTs no sexo feminino pode ser explicada por diversos fatores. Entre eles está o fato das mulheres estarem presentes nas ocupações mais prevalentes, referentes a tarefas mais repetitivas. 10 Outro aspecto importante é a diferença de massa muscular e a composição corporal das mulheres em relação aos homens, o que pode representar para esse grupo um fator de risco predisponente da sintomatologia dolorosa, além de componentes psicológicos relacionados ao estresse, gerando tensões musculares constantes e excessivas. 11,12,13 Como a maioria das atividades, hoje em dia, são executadas com os membros superiores, e devido ao fato de poucos
5 26 ambientes de trabalho serem adequados para as posturas que não exercem sobrecargas em grupamentos musculares relacionados à coluna vertebral, este segmento e os membros superiores são comumente afetados pelas DORTs. 14,15,16,17 É comum que um indivíduo relate vários locais acometidos simultaneamente, dependendo da atividade que desenvolve. 11,18 Os achados deste estudo reafirmam as pesquisas feitas por Barreto e Grando 19 e Pignati e Machado 20, onde descreveram a maior incidência de DORTs nas regiões de coluna lombar e membros superiores em trabalhadores de diferentes áreas, sendo a maioria dos sintomas se manifestando, nos últimos, de forma crônica. Os trabalhadores que mantêm a postura sentada durante longos períodos também demostraram uma maior predisponência ao desenvolvimento dos sintomas dolorosos. 21 Entre os sintomas mais comuns das DORTs, podemos citar a fadiga muscular, dormência, formigamento, diminuição da sensibilidade e de força, promovendo, assim, a diminuição da produtividade efetiva na atividade trabalhista, causando altos índices de absenteísmo. 22,23 Embora o surgimento das DORTs ainda não seja claro em alguns casos, podemos perceber que os mecanismos de desenvolvimento deste tipo de patologia está fortemente relacionado à exposição prolongada a posturas inadequadas, juntamente com a fraqueza de determinados grupamentos musculares, que acabam sendo REGIÃO ANATÔMICA sobrecarregados durante as atividades diárias. Tabela 1: Incidência de sintomas osteomusculares referidos nos últimos sete dias, doze meses e absenteísmo, por região anatômica de 44 trabalhadores do setor administrativo do Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Para a diminuição do absenteísmo provocado, podem ser incorporadas ao expediente de trabalho práticas como o exercício terapêutico ou a ginástica laboral, visando o trabalho de fortalecimento ou descompressão dos grupamentos musculares mais comumente afetados. 24 CONCLUSÃO 7 DIAS (27%) 12 MESES (73%) ABSENTÍSMO (25%) Cervical 9% 21,2% 12,1% Ombro 6% 39,3% 15,1% Braço 3% 6% 5% Cotovelo 3% 3% 3% Antebraço 3% 3% 0% Punho 3% 30,3% 3% Mãos/Dedos 3% 21,2% 9% Dorsal 6% 9,1% 9% Lombar 21,2% 33,3% 25% Joelho 3% 24,2% 3% Tornozelo 3% 24,2% 0% Concluiu-se que a incidência de distúrbios dolorosos osteomusculares estão concentrados nas regiões da coluna lombar e ombro, e que o absenteísmo pode chegar a um quarto da população acometida, implicando
6 27 diretamente na produtividade do funcionário. Estes distúrbios estão diretamente relacionados à manutenção prolongada de determinadas posturas. A implementação de ações terapêuticas preventivas é uma conduta muito recomendada pela bibliografia. AGRADECIMENTO Agradecemos ao Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e à Doutora Fisioterapeuta Silvana Carvalho da Silva Martins, por toda a ajuda prestada na confecção desta pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NASCIMENTO, N. M.; MORAES, R. A. S. Fisioterapia nas Empresas: Saúde X Trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, Brasil. Atualização clínica dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Diário Oficial da União. Brasília, n Seção 3, pp , julho Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de Indicadores Sociais. 2004; p OLIVEIRA, D. A. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educ. Soc. 2004; 25 (89): CÂMARA, V. M., TAMBELLINI, A. T., CASTRO, H. A., WAISSMANN, W. Saúde ambiental e saúde do trabalhador: Epidemiologia das relações entre a produção, o ambiente e a saúde. In: Rouquayrol, M. Z., Almeida Filho, N., organizadores. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; COGGON, D., NTANI, G., PALMER, K. T., FELLI, V. E., HARARI, R., BARRERO, L. H., et al. The CUPID (Cultural and Psychosocial Influences on Disability) study: methods of data collection and characteristics of study sample. PLoS One. 7(7): e RENNER, J. S. Ergonomia e Fisioterapia: Ferramentas para produção de saúde e otimização do trabalho. O Empresário, Novo Hamburgo, MENDES, RICARDO A., LEITE, NEIVA. Ginástica Laboral, princípios e aplicações práticas. Barueri, São Paulo: Manole, 2004, p. 208.
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R e v i s t a C a m p o d o S a b e r I S S N P á g i n a Volume 4 - Número 6 - nov/dez de 2018
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