ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

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1 Reprodução sujeita a autorização ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Circular nº VINHA FLAVESCÊNCIA DOURADA Temos vindo a observar, um pouco por toda a Região, em diversos locais, muitos não referenciados oficialmente, um recrudescimento dos sintomas desta grave doença da Vinha. Todas as castas, brancas e tintas, são atingidas. Nesta altura do ano, são bem visíveis os sintomas: videiras sem produção alguma ou com redução acentuada do número de cachos, varas total ou parcialmente por atempar e por vezes pendentes, folhas com manchas regulares vermelhas (nas castas tintas) ou amarelas (nas brancas), folhas mais ou menos enroladas e quebradiças. Impresso na Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Realização técnica: J. F. Guerner Moreira (Eng.º Agrónomo) Carlos Coutinho (Ag. Técnico Agrícola) Impressão e expedição: C. Coutinho Varas não atempadas, folhas cloróticas e enroladas, videira sem uvas (casta branca) Manchas regulares (poligonais) em folhas de casta tinta Os mesmos sintomas em casta tinta Cloroses e enrolamento da folha em casta branca DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Quinta de S. Gens Estrada Exterior da Circunvalação, SENHORA DA HORA Telefone: / 16 Fax: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt

2 Não existe tratamento contra a flavescência dourada da Vinha. Entre os métodos de prevenção, contam-se a plantação de novas vinhas com material isento do fitoplasma causador da doença o combate ao cicadelídeo transmissor da doença, nos períodos adequados indicados pelos Avisos o arranque das videiras afectadas, de forma a limitar e impedir a transmissão e alastramento da doença. Marque as videiras com sintomas e arranque-as logo que possível. ESCA Nesta altura do ano são bem visíveis os sintomas desta doença, sobretudo nas folhas. Depois da Vindima, deve proceder à marcação das videiras atacadas pela esca, para durante o período de podas, erradicar as videiras irrecuperáveis e tentar recuperar temporariamente as que estejam menos afectadas. Sintomas da esca na folha Consulte a Ficha Técnica nº 55 (I Série-DRAEDM) CITRINOS MOSCA DA FRUTA OU MOSCA DO MEDITERRÂNEO Nesta época do ano, as variedades de laranjas e tangerinas de maturação mais precoce, cujos frutos começam a ficar levemente corados, ficam sujeitas a serem picadas pela mosca, antecipando a mudança de cor e provocando a queda prematura. Deve ser mantida a vigilância e mal observe a presença da mosca poderá, além dos outros meios, como a captura massiva, recorrer à luta química (Quadro 1 ). Consulte a Ficha Técnica nº 40 (II Série DRAPN) QUADRO 1 - INSECTICIDAS HOMOLOGADOS PARA COMBATE À MOSCA DO MEDITERRÂNEO EM CITRINOS Substância Produtos I. S. Notas activa comerciais azadiractina FORTUNE AZA Só em modo 3 dias de produção biológico fosmete IMIDAN 50 WP Máximo uma 28 aplicação por dias ano; só em laranjeiras lambdacialotrina KARATE Zeon, Máximo 2 NINJA with ZEON technology, JUDO, 7dias aplicações por ano; não ATLAS aplicar em limoeiros lufenurão ADRESS 14 A usar em dias iscos spinosade SPINTOR-ISCO Máximo 4 3 dias aplicações por ano; só em laranjeira e tangerineira hidrolisado de protéinas CERA TRAP MÍLDIO OU AGUADO Os períodos de tempo chuvoso, no Outono- Inverno, podem favorecer ataques destes fungos nos frutos. Os frutos (laranjas limões tangerinas, etc.) apresentam na zona afectada uma mancha descorada, oleosa, acompanhada de uma podridão húmida e mole, podendo, na presença de humidade, cobrir-se de uma pubescência ( bolor ) esbranquiçada. Com tempo seco, a casca dos frutos torna-se elástica e ressequida na zona atacada, de cor castanho pardacento, formando uma podridão seca. Na presença de humidade, os frutos caem, podendo favorecer a entrada de outros fungos, exibindo por exemplo um bolor verde ou azulado. O cheiro dos frutos com míldio é de um acre característico. Os tratamentos devem ser feitos a partir de agora, preventivamente, com um fungicida à base de cobre ou de fosetil-alumínio (ALIETTE FLASH; ETYLIT Premier; FOSBEL 80 PM; ALFIL), molhando muito bem toda a copa da árvore. - A usar em armadilhas de captura massiva (100 armadilhas por hectare) Página 2 de 5

3 OLIVEIRA MOSCA DA AZEITONA Está a decorrer o voo da mosca da azeitona. A humidade trazida pelas chuvas do Equinócio, provavelmente aumentará a intensidade dos ataques desta mosca nas azeitonas em desenvolvimento. Recomenda-se a vigilância dos olivais e o tratamento contra esta mosca, recorrendo a um dos insecticidas homologados (quadro 2). Pode fazer a estimativa do risco, recomendada em Protecção Integrada, mas que pode ser utilizada com vantagem noutros modos de produção, procedendo do seguinte modo: observar 200 azeitonas (10 X 20 árvores) e tratar se 10% tiverem larvas vivas. Este método é de muito difícil execução quando se trata de oliveiras de grande porte, como é vulgar na Região, mas viável em olivais novos, conduzidos de forma intensiva. Sobre a mosca da azeitona, consulte também a Circular nº 12, emitida em 1 de Agosto passado. QUADRO 2 - INSECTICIDAS HOMOLOGADOS PARA COMBATE À MOSCA DA AZEITONA Substância Produtos comerciais P.I. A.B. I.S. activa deltametrina dimetoato DECIS, DECIS EXPERT, DELTAPLAN DIMETAL, PERFEKTHION, DANADIM PROGRESS, DAFENIL PROGRESS, DIMISTAR PROGRESS, ROGOR (dias Sim Não. 7 Sim Não 42 fosmete IMIDAN 50 WP 14 lambdacialotrina 7 KARATE ZEON (PI), NINJA with ZEONtechnology, JUDO, ATLAS. spinosade SPINTOR ISCO Sim Sim 7 tiaclopride CALYPSO Sim Não 14 Apenas duas aplicações por ano. Este intervalo pode ser reduzido para 21 dias quando se efectua apenas uma aplicação na concentração de 30g de substância activa /hl (correspondente75 ml de produto comercial /hl) Autorizado apenas para aplicação em produção de azeitona de mesa, com um máximo de 2 aplicações. Não pode ser aplicado em azeitonas para produção de azeite. Máximo 4 aplicações em P.I.. Para evitar o desenvolvimento de resistências aconselha-se a não efectuar mais de 2 aplicações por ciclo cultural. GAFA A gafa causa o apodrecimento das azeitonas, dando origem a azeites muito ácidos e de fraca qualidade. É uma doença muito importante na nossa região, dado o clima húmido. Nos anos com Outonos chuvosos, pode causar elevados prejuízos. À aproximação de chuvas continuadas, recomenda-se a aplicação de um tratamento à base de cobre (hidróxido) (KADOS KOCIDE 2000 KOCIDE 35 DF VITRA 40 MICRO GYPSY 50 WP CHAMPION WP MACC 50 COPERNICO 25% HIBIO HIDROTEC 20% HI BIO HIDROTEC 50% WP CHAMP DP CHAMPION WG COBRE HIDRÓXIDO ADP FITOCOBRE KOCIDE OPTI), cobre (oxicloreto) (NEORAM BLU BLAURAME, CUPRITAL CALLICOBRE 50 WP COZI 50 CUPRAVIT COBRE 50 SELECTIS CURENOX 50 ULTRA COBRE CUPROCAFFARO EXTRA-COBRE 50 INACOP-L COBRE FLOW CAFFARO FLOWRAM CAFFARO CUPROCOL CUPROCOL INCOLOR FLOWBRIX FLOWBRIX BLU CUPRITAL SC); cobre (sulfato) (SULFATO DE COBRE CRISTAL SAPEC SULFATO DE COBRE COMBI SULFATO DE COBRE CADUBAL); cobre (sulfato de cobre e cálcio mistura bordalesa) (CALDA BORDALESA SAPEC CALDA BORDALESA RSR CALDA BORDALESA QUIMAGRO CALDABORDALESA SELECTIS CALDA BORDALESA VALLES CALDA BORDALESA CAFFARO 20 CALDA BORDALESA NUFARM BORDEAUX CAFFARO 13 CALDA BORDALESA QUIMIGAL PEGASUS WG); cobre ( sulfato de cobre tribásico) (CUPROXAT); trifloxistrobina (FLINT CONSIST). Deve ser dada particular atenção aos olivais novos ultimamente plantados na Região que, pela forma de condução intensiva, serão mais sujeitos a ataques de gafa e de outras doenças causadas por fungos. OLHO DE PAVÃO Recomenda-se o tratamento contra esta doença, que pode provocar uma desfoliação grave das oliveiras, com um produto à base de cobre (óxido cuproso) (COBRE NORDOX SUPER 75 WG; COBRE SANDOZ LÍQUIDO) cobre (hidróxido) ou cobre (oxicloreto), antes das grandes chuvas do Outono ou ao aparecimento das primeiras manchas. Os fungicidas à base de cobre (hidróxido) e cobre (oxicloreto) combatem em simultâneo a gafa da azeitona., Muitos produtos à base de cobre são indicados em olivicultura biológica. Consulte o Guia dos Produtos Fitofarmacêuticos em Modo de Produção Biológico 2011 Página 3 de 5

4 DIOSPIREIRO MOSCA DO MEDITERRÂNEO As variedades de maturação mais precoce estão expostas a ataques de mosca, com risco de perda total da produção. Deve vigiar as árvores e realizar um tratamento insecticida. Os produtos homologados para o combate à mosca do mediterrâneo em diospireiro são lufenurão (ADRESS, MATCH, MATCH 050 EC) e spinosade (SPINTOR ISCO). ACTINÍDEA (KIWI) BACTERIOSE (PSA) Pseudomonas syringae pv actinidae Nesta época do ano são ainda bem visíveis os sintomas desta grave doença recentemente introduzida na Região, mas que se encontra já presente em bastantes pomares. Não há tratamento efectivo contra esta doença. A aplicação de caldas à base de cobre no Inverno (depois da queda e antes da rebentação das folhas), pode ajudar a retardar a expansão da doença, pelo seu efeito bacteriostático. De entre as medidas preventivas recomendadas, destacamos a necessidade de arrancar as plantas doentes, após a colheita, de forma a conter a expansão da bactéria. Consulte Nova bacteriose da Actinídea Sintomas de PSA em folha e em flores MANUTENÇÃO DO SOLO ENRELVAMENTOS Sintomas de PSA (planta com ramos secos ) A época do ano que decorre é indicada para o estabelecimento de enrelvamentos em vinhas, pomares e olivais, fazendo uma preparação cuidadosa do solo: lavoura pouco profunda, com grade de discos, por exemplo preparação cuidadosa da cama para as sementes sementeira passagem de rolo. Podem ser utilizadas consociações de gramíneas e leguminosas (ferrãs, azevéns, trevos, serradelas), de preferência com sementes de variedades regionais ou locais, melhor adaptadas às condições naturais locais. O enrelvamento pode cobrir o espaço da entrelinha, deixando o espaço da linha livre de ervas (esta prática é aconselhável em pomares, para evitar ataques de ratos dos pomares - rato cego ). Pode também cobrir todo o solo, ocupando a linha e entrelinha. Página 4de 5

5 O enrelvamento, sendo correctamente instalado e mantido, tem carácter preventivo relativamente às infestantes, melhora a estrutura do solo e contribui para a sua protecção e conservação. Se incluir leguminosas, fixa uma quantidade apreciável de azoto no solo. Permite também a existência permanente de boas condições para a entrada das máquinas no terreno. HORTÍCOLAS LAGARTA DA COUVE (Pyeris brassicæ L. ) No período que decorre, de desenvolvimento das plantações de penca, couve galega, bróculos, couve-flor, etc., e com temperaturas ainda amenas, é frequente a ocorrência de ataques de lagarta da couve (Pieris brassica), que podem ocasionar alguns prejuízos e a desvalorização de parte da produção. Larvas de Pyeris brassicae e estragos em couve Recomenda-se a vigilância das plantações e à observação das primeiras posturas ou de lagartas pequenas, a aplicação de um insecticida à base de Bacillus thuringiensis (DIPEL 8 L, DIPEL, TUREX, DIPEL WP, DIPEL, BACTIL X2, BELTHIRUL, PRESA), ou de azadiractina (ALIGN, FORTUNE AZA), sobretudo em hortas familiares ou para colheita imediata, dado tratar-se de produtos biológicos, não tóxicos para o homem, abelhas, peixes e animais domésticos. Outros produtos homologados para as lagartas da couve: ciflutrina (CIFLUMAX); cipermetrina (CYTHRIN 10 EC); deltametrina (DECIS, DECIS EXPERT, DELTAPLAN); diflubenzurão (DIMILIN WP 25); lambdacialotrina (KARATE ZEON, NINJA with ZEON technology, KARATE+, JUDO, ATLAS, KARATE ZEON 1.5 CS). TOMATEIRO LAGARTA MINEIRA (Tuta absoluta Povolny) Trata-se de uma praga recém-introduzida na Região, mas que tem já causado alguns prejuízos, tanto em estufas como em culturas de ar livre. Além do tomateiro, tem como hospedeiros a batateira, a beringela e plantas espontâneas da família das solanáceas como a erva-moira e a figueira-doinferno. Como medidas preventivas para o seu controlo e manutenção em níveis toleráveis, recomenda-se o seguinte: Terminado o período de colheita comercial, eliminar os restos de cultura, incluindo os frutos que possam ter ficado no solo. Repor todas as armadilhas utilizadas no controlo da Tuta durante o período de produção, na parcela e mantê-las aí durante pelo menos 3 semanas após ter eliminado os restos de cultura. Quando for possível, aplicar técnicas de solarização ou de bio-solarização nas parcelas, logo após a retirada dos restos da cultura. Estas técnicas garantem a eliminação de crisálidas de Tuta que possam ficar no solo. Na preparação de novas plantações, limpar muito bem as parcelas destinadas à sua implantação com tempo suficiente, num mínimo de 3 semanas antes do transplante dos tomateiros e proteger muito bem as estufas com rede fina e duplas portas, que impeçam ou dificultem a entrada das borboletas de Tuta. Manter as armadilhas colocadas no terreno a partir de duas semanas antes do transplante e no caso de serem detectadas capturas dentro de estufa, vigiar atentamente as novas plantas. Quando as capturas passam de 3 a 4 por armadilha e por semana, devem instalar-se dispositivos de captura massiva. Estes são armadilhas de água, com feromona específica de Tuta, colocadas à razão de 20 a 40 por hectare, de acordo com o grau de infestação da praga em cada local. No caso de as capturas por armadilha e por semana serem da ordem das 30 ou 40, será necessário realizar a aplicação de um insecticida específico para esta praga clorantraniliprol (ALTACOR); emamectina (AFFIRM); indoxacarbe (STEWARD; EXPLICIT WG ); metomil (LANNATE L). Ensaios realizados com insecticida biológico à base de Bacillus thuringiensis var. kurstaki (Btk) mostraram boa eficácia. Dum modo geral, produtos à base de BT podem diminuir a incidência da praga em cerca de 90%. Página 5 de 5

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