Redes Concelhias de Bibliotecas
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- André Mascarenhas Flores
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1 Redes Concelhias de Bibliotecas Margarida Custódio Fróis Outubro de 2013
2 As redes concelhias de bibliotecas devem ser entendidas como uma forma de rentabilizar recursos documentais, humanos e de equipamento, disponíveis num concelho. A preocupação central é o aumento do nível de literacia dos Munícipes, conseguida através de politicas de promoção da leitura adequadas à realidade concelhia, criando as condições para o acesso mais fácil à informação e aos recursos documentais tratados, que só as bibliotecas proporcionam. Margarida Custódio Fróis
3 Um dos objectivos, talvez o mais importante, da Biblioteca Pública Municipal é então contribuir para o aumento do nível de literacia dos munícipes do concelho onde está inserida. Como atingir este objectivo? 1 - Criando as condições para que uma larga percentagem de munícipes, senão todos, tenham acesso fácil aos suportes de leitura / informação. 2 - Desenvolvendo actividades que criem nos munícipes o hábito e o gosto pela leitura. Margarida Custódio Fróis
4 A primeira exige: a) A existência de uma rede de bibliotecas com espaços e mobiliário adequado, que esteja perto e acessível à maioria da população. b) Um fundo documental substancial e diversificado. c) Catálogo coletivo on-line que contenha os fundos documentais de todas as Bibliotecas. d) Regras de funcionamento para todas as bibliotecas. e) Empréstimo domiciliário a funcionar em todas as bibliotecas. f) Empréstimo Interbibliotecas protocolado entre todos os parceiros. Margarida Custódio Fróis
5 A importância das parcerias A criação da Rede de Bibliotecas Escolares ofereceu à Biblioteca Municipal um parceiro de excelência.
6 Porquê? - Através das Escolas conseguimos chegar a uma parte substancial da população do concelho: crianças, jovens, adultos. - As Bibliotecas Escolares foram beneficiadas nos últimos anos com um fundo documental para crianças e jovens de grande qualidade. - Encontramos nas Escolas um espaço adequado ao funcionamento da Biblioteca. - Encontramos um parceiro interessado nos mesmos objectivos. - O trabalho com os Bibliotecários Escolares revelou-se muito vantajoso para ambas as partes. Margarida Custódio Fróis
7 Trabalhando em rede rentabilizamos todos os recursos
8 - Fundo documental abundante e diversificado que embora esteja fisicamente distribuído pelas bibliotecas da rede, está disponível para empréstimo interbibliotecas concelhio, servindo assim toda a comunidade. - Espaços equipados com mobiliário e equipamento adequado, o que permite que qualquer biblioteca ofereça as mesmas condições de trabalho técnico e de animação da leitura. - Rentabilização de equipamento informático e outro. Todos os recursos são partilhados, desde os recursos bibliográficos a equipamento como máquinas de filmar, de fotografar, e-book. ipad, etc. - Recursos humanos mais preparados para atingir os objectivos que são partilhados entre todos, através de formação continua e discussão dos problemas. Margarida Custódio Fróis
9 Permitindo-nos: - Chegar a um público mais alargado (bebés, crianças, jovens, adultos, idosos) através do empréstimo domiciliário efectuado nas BE cujo regulamento abre a Biblioteca à comunidade escolar. - Promover eficazmente um programa de promoção da leitura junto dos munícipes transformando as Bibliotecas Escolares em terminais de leitura pública junto das famílias, professores e funcionários das escolas. - Trabalhar a leitura, complementando o trabalho de sala de aula, de modo a atingir níveis de literacia desejáveis para o concelho. Margarida Custódio Fróis
10 Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Concelho A criação do Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Concelho é o primeiro passo para a criação da Rede. Esta rede não se restringe às BE, mas pode incluir Associações, Instituições de Ensino e outros possíveis parceiros dependendo da realidade do Concelho. Quanto mais abrangente for a Rede, mais alargado será o público
11 Como organizar? Todos os procedimentos devem ser protocolados de modo a que as responsabilidades de ambas as partes fiquem muito claras e cada um saiba com o que pode contar. Isto envolve negociações e cedências de parte a parte e o regulamento do funcionamento deste grupo deve reflectir a realidade do concelho. É importante ter a noção que é um longo caminho e que se deve dar um passo de cada vez, mas com ritmo, porque de outro modo não chegamos a lado nenhum. Margarida Custódio Fróis
12 Respeitar as diferenças Devemos ter sempre a noção de que as Bibliotecas Públicas e as Escolares, ou outros parceiros têm realidades diferentes, mas ao mesmo tempo com muitos objectivos comuns. É nesta base que devemos trabalhar: respeitar as diferenças. Importante envolver o executivo que deve presidir ao Grupo de Trabalho, embora o Bibliotecário Municipal seja sempre o responsável técnico. A Biblioteca Municipal, deve ser sempre considerada a Biblioteca Central. Como um serviço da Câmara Municipal deve liderar todas as iniciativas, sempre em concordância com os parceiros. Margarida Custódio Fróis
13 Parceiros/ Funcionamento Agrupamento de Escolas de Arganil Câmara Municipal de Arganil (Vereação da Cultura) /Biblioteca Municipal Comissão Técnica do 1º Ciclo Grupo Coordenador Concelhio Grupo de Trabalho Concelhio SABE - Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Comissões Técnicas
14 Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Concelho
15 - É a sede de todo o trabalho desenvolvido na Rede. - Deve reunir pelo menos no inicio e no fim de cada ano lectivo. - Deve ser liderado por um Vereador ou Presidente da Câmara, tendo sempre como suporte o Bibliotecário Municipal. - Ser constituído por um representante de cada parceiro ao nível da Direção e pelos Bibliotecários / Responsáveis das Bibliotecas envolvidas. - O Grupo de Trabalho tem como função tomar as decisões estruturantes para a rede. Margarida Custódio Fróis
16 Os sub-grupos (no caso concreto de Arganil) Podendo existir outros, estes são os mais importantes: - O Grupo Coordenador - As comissões
17 O Grupo Coordenador que reúne mensalmente. É formado pelo Bibliotecário Municipal e pelos Professores Bibliotecários. Este Grupo faz a gestão do trabalho conjunto no dia a dia: planos de actividades, trabalho técnico, actualização do portal. É ele que apresenta as propostas estruturantes: regulamentos, protocolos, ao Grupo de Trabalho Tem um regulamento próprio e são feitas actas de todas as reuniões. Margarida Custódio Fróis
18 - A Comissão dos Responsáveis pelas Bibliotecas Escolares reúne trimestralmente. Esta comissão é constituída pelo Bibliotecário Municipal, Professores Bibliotecários e Professores Responsáveis pelas Bibliotecas. O trabalho desenvolvido por esta comissão é muito importante porque vai à base, onde tudo começa. Aqui deve ser discutido o trabalho concreto de cada biblioteca. Também esta comissão, como outras que poderão eventualmente existir, deve ter regulamento de funcionamento e de todas as reuniões devem ser feitas actas. Todos estes regulamentos devem ser aprovados em sede do grupo de trabalho. Margarida Custódio Fróis
19 Neste contexto o trabalho com a Rede de Bibliotecas Escolares é fundamental. Os coordenadores interconcelhios são uma presença obrigatória em todo este processo por várias razões mas fundamentalmente porque são o rosto de um projeto nacional. Têm a experiência das várias realidades concelhias, apoiam-se em estudos sobre literacia, articulam os objectivos da Rede de Bibliotecas com os objectivos do currículo escolar, são interlocutores privilegiados com as Direções dos Agrupamentos. São pois elementos imprescindíveis na organização das Redes Concelhias que integrem BE
20 Catálogo Bibliográfico Concelhio
21 O Catálogo Colectivo das Bibliotecas do Concelho é um Instrumento fundamental para atingir os objectivos que nos propomos com a Rede Concelhia. Como o construir? Dou o exemplo de Arganil. a) Todas as bibliotecas escolares e públicas estão equipadas com o mesmo programa normalizado para bibliotecas. b) Nas Bibliotecas das Escolas do 2º e 3º ciclo e secundária a catalogação é feita pelos funcionários das escolas, destacados e com formação, nas bibliotecas. c) Nas Bibliotecas do 1º ciclo + pré-escolar a responsabilidade da catalogação é da Biblioteca Municipal Margarida Custódio Fróis
22 Catálogo Bibliográfico on-line e Portal da Rede de Bibliotecas de Arganil
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24 Fundamental para o trabalho em rede é a existência do catálogo on-line. No caso de Arganil: a) O software foi disponibilizado pela RBE, mas com os contributos da Biblioteca Municipal. b) Há que ter em linha de conta que é um catálogo para servir o concelho e não só a escola e por isso tem de ser pensado de forma inclusiva. c) O catálogo é controlado pela Biblioteca Pública com os contributos recolhidos de todos os parceiros. d) Os registos bibliográficos construídos em cada biblioteca são enviados para a Biblioteca Municipal que os valida e os lança no catálogo on-line. Margarida Custódio Fróis
25 O Portal é também uma ferramenta indispensável porque permite dar visibilidade ao trabalho desenvolvido, sendo também um elo de ligação entre todos os parceiros. No concelho de Arganil a Biblioteca Municipal é o parceiro responsável pela actualização do Portal sempre em sintonia com o trabalho desenvolvido no Grupo Coordenador. O portal dá noticia de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Rede Concelhia, mas também informação especifica das Bibliotecas Públicas, património histórico, estudos sobre o concelho. Disponibiliza materiais didáticos. Tem dois blogs: um infantil e outro para adultos onde se partilham livros e se publicam textos sobre a leitura e literacia. Margarida Custódio Fróis
26 Cartão Único para as Bibliotecas do Concelho
27 O cartão único para as bibliotecas do concelho é uma experiência que estamos neste momento a implementar. É um documento para a vida, pois é um cartão que acompanha o leitor desde o berço até ao final da vida. Ultrapassa a simples função de cartão de uma biblioteca pois com ele pode aceder às 12 bibliotecas do concelho, quer dizer que não é preciso ter um cartão para cada biblioteca, mas apenas este. Tem pois uma dimensão concelhia e por isso é um cartão que serve os Munícipes do Concelho.
28 - Permite o acesso aos serviços convencionais das Bibliotecas, - Está em consonância com as novas tecnologias de informação e comunicação pois permite aceder ao catálogo coletivo online das Bibliotecas do Concelho de Arganil. - Utilizando o código que é fornecido com o cartão permite reservar os documentos que o utilizador pretenda requisitar.
29 2 - Animação da Leitura Projetos a decorrer no concelho
30 A animação e promoção do livro e da leitura é a segunda prioridade da Rede, embora em simultâneo com a primeira. A equipa responsável pela animação da leitura tem de ter em conta o tipo de animação que deve fazer de acordo com o grupo alvo da ação. A promoção da leitura deve pois desenvolver-se nas Bibliotecas Escolares (em tempo de aulas), nas Bibliotecas Públicas (em férias escolares e nos projetos continuados de promoção da leitura) sempre com o mesmo objetivo: chegar a um público cada vez mais alargado em número e grupo etário. Margarida Custódio Fróis
31 Nascer a Ler Este projecto, que as Bibliotecas Públicas do Concelho estão a desenvolver, tem como objectivo incutir, nos pais de bebés dos 0 aos 3 anos, hábitos de leitura levando-os a ler para os seus bebés, desenvolvendo também o seu próprio gosto pela leitura. Na sala da hora do conto é feita uma roda de pais sentados nas almofadas. Ao centro é estendida uma manta onde os bebés podem gatinhar. Contamos histórias, falamos sobre a importância da leitura para os bebés e para os pais, e dos livros que os pais gostariam de ler aos seus filhos, e dos que gostariam eles de ler. Que no final podem requisitar e levar para casa.
32 Pais e Filhos, Livros e Ternura Este projecto é desenvolvido com as crianças que frequentam o préescolar e tem como objectivo desenvolver hábitos de leitura nas famílias. No acto do empréstimo domiciliário, as crianças levam o saco de leitura para casa que contem livros para os pais e o livro escolhido pela criança. Para além dos livros, o saco transporta informação complementar sobre a importância da leitura, projectos e actividades que decorrem na(s) biblioteca(s). No saco vai também um pequeno bloco que serve de ligação entre a Biblioteca e os Pais.
33 A Biblioteca com a Terceira Idade As Bibliotecas com a terceira idade é um projeto que desenvolvemos já há vários anos com com os utentes das Instituições de Solidariedade Social, Lares e Centros de Dia Todos os meses dois técnicos das Câmara Municipal ao serviço das Bibliotecas públicas deslocam-se a essas instituições para desenvolver com os idosos actividades que incluem a leitura de contos e poesia, conversas sobre temas do seu agrado, recolhendo contos, histórias, canções que estas pessoas gostam de partilhar. Todos os meses os técnicos levam também um conjunto de livros que ficam à disposição da Instituição e que podem ser requisitados pelos utentes, mas também pelos funcionários da Instituição.
34 Documentos disponíveis no portal da Rede de Bibliotecas do concelho de Arganil
Rede de Bibliotecas do Concelho de Arganil
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