AVALIAÇÃO DO TEOR DE LÍQUIDO PERDIDO POR DEGELO DE FRANGOS CONGELADOS (DRIPPING TEST) CONSUMIDOS NO CENTRO-OESTE DO BRASIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO TEOR DE LÍQUIDO PERDIDO POR DEGELO DE FRANGOS CONGELADOS (DRIPPING TEST) CONSUMIDOS NO CENTRO-OESTE DO BRASIL."

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO TEOR DE LÍQUIDO PERDIDO POR DEGELO DE FRANGOS CONGELADOS (DRIPPING TEST) CONSUMIDOS NO CENTRO-OESTE DO BRASIL. A ciência tem raízes amargas, porém os frutos são muito doces. Aristóteles (384 a.c. 223 a.c.) Antônio Pasqualetto* Gyzelle Cristina Cordeiro Silva** Maria José de Araújo França** Melina Cunha Borges** Rafaella Alves Godinho** Raquel Loren dos Reis** RESUMO: O DRIPPING TEST é uma prova eficiente para determinar quantitativamente o teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados. As análises de DRIPPING TEST em frangos congelados na Região Centro-Oeste do Brasil revelaram que das 84 amostras analisadas 78,57% ficaram fora dos padrões es. Palavras- chave: Dripping test, frango, centro-oeste. 1. Introdução Recentemente, houve grande número de reclamações de donas de casas, donos de restaurantes, churrasqueiros, lanchonetes, pedindo providências no controle de garantia da qualidade do frango congelado vendido no comércio, por apresentar grande quantidade de gelo e ao se descongelar gerava volume considerável de água. * Professor Doutor da Universidade Católica de Goiás ** Acadêmicas do curso de Biologia da universidade Católica de Goiás

2 Baseado nestes fatos o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento através do DIPOA (Departamento de Inspeção de Produto de Origem Animal) e UBA (União Brasileira dos Avicultores), em Brasília desenvolveu um programa para avaliar a qualidade do produto denominado de DRIPPING TEST. No programa, o Brasil ficou dividido em regiões, e para cada região um laboratório de referência. Várias pesquisas forma conduzidas, destacando-se Campos (1993) que estudou os parâmetros de qualidade de frangos congelados: caracterização e alterações decorrente da estocagem em câmara fria. Jornal Oficial das Comunidades Européias (1993, p. 6) determinou a quantidade de água resultante do descongelamento de frangos. Souza et al. (2000, p.2) determinaram o teor de líquido perdido por degelo de água por gravimetria. Em frangos coletados no comércio obtiveram resultado 82,40 % fora dos padrões es. A Portaria SDA n.º 210, de 10 de novembro de 1998, D.O.U/26/11/1998. Seção I. Regulamenta a quantidade de água resultante expressa em percentagem do peso da carcaça, com todos os miúdos/partes comestíveis na embalagem, não ultrapassar o valor mínimo 6%, considerando-se que a(as) carcaça(s) absorveu(eram) um excesso de água durante o pré resfriamento por imersão em água. Diante disto, objetivou-se e determinou o teor de líquido perdido por degelo em frangos congelados consumidos n a região Centro-Oeste do Brasil. 2. Metodologia Empregou-se o método oficial do LANARA (Laboratório Nacional de Referência Animal), da CLA (Coordenação de Laboratório do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento). Os materiais e procedimentos utilizados foram: balança com capacidade de 5kg com resolução de ± 0,1g; banho com circulação de água, controlada termostaticamente à temperatura + 42, ± 2 C; sacos plásticos, resistentes e impermeáveis com capacidade suficiente para conter a carcaça e permitir um fechamento seguro; toalhas de papel para secar as aves; termômetro; pesos para manter as carcaças mergulhadas verticalmente.

3 Foram coletadas 84 amostras no comércio e nas indústrias, nos Estados de Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS) e no Distrito Federal, no período de novembro 2000 a setembro de As quais foram analisadas no LAPA/DFA/GO, (Laboratório de Apoio Animal da Delegacia Federal de Agricultura do Estado de Goiás), com sede em Goiânia. Cada amostra continha um lote com seis carcaças (Tabela 1). Tabela 1. Amostras de frango congelado coletadas na indústria e comércio do Centro oeste do Brasil. UNIDADE DA FEDERAÇÃO AMOSTRAS TOTAL DE FRANGOS Goiás Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total O DRIPPING TEST (teor de líquido perdido por degelo de aves), baseia-se na determinação gravimétrica do teor de líquido perdidos pelas aves congeladas no degelo em condições padronizadas. A temperatura no momento da análise foi mantida a 12.ºC, procedendo-se com as seguintes etapas. a- Enxugou-se o lado externo da embalagem e pesou-se a embalagem com conteúdo M 0 ; b- Retirou-se a carcaça congelada da embalagem (com as vísceras). Enxugando-se embalagem, pesando-a novamente M 1 ; c- Introduziu-se a carcaça, com os miúdos, num saco plástico colocando a cavidade abdominal voltada para o fundo do saco e fechando-o tendo o cuidado de retirar o excesso de ar por meio de pressão manual. Colocando o saco, contendo a carcaça, em banho de água a 42.º C ± 2ºC; d- Após o período de imersão (tabela 2), retirou-se o saco plástico do banho, abriu um orifício na parte inferior, de modo que a água do degelo pudesse escorrer, deixando à temperatura ambiente (18 a 25ºC) por uma hora; e- Retirou-se a carcaça descongelada do saco e as vísceras da cavidade toráxica, enxugando a carcaça interna e externamente com toalha de papel; f- Perfurou-se o invólucro das vísceras, deixo-os escoar e secar; g- Pesou-se a carcaça descongelada juntamente com as vísceras e seu invólucro M 2;

4 h- Pesou-se o invólucro que continha as vísceras; i- Cálculo: % teor de líquido perdido = M 0 - M 1 M 2 x 100 M 0 - M 1 - M 3 Tabela 2. Tempo de imersão necessário para as carcaças armazenadas a 12ºC (Dripping Test) PESO DA AVE + VÍSCERAS (g) TEMPO DE IMERSÃO ± 42.º (minutos) TEMPO DE IMERSÃO (horas) Até : : : : : : :45 Obs.: Acima de 1.400g aumenta-se o tempo de permanência no banho em sete minutos para cada 100g adicionais na massa da ave. Para lotes com pesos diferentes, coloca-se primeiro no banho as carcaças mais pesadas. Para cada 100g a menos, deixando-se passar sete minutos, colocando então o próximo lote, e assim por diante. No final, todas as aves saíram ao mesmo tempo.

5 3. Resultados e Discussão Quando na amostra de seis carcaças de frango a quantidade média de água resultante do descongelamento for superior a 6%, considera-se que a quantidade de água absorvida durante o pré-resfriamento por imersão ultrapassou o valor limite. Baseando-se nisto, constatou-se anormalidades quanto ao teor de água dos frangos comercializados (Tabela 3, Figuras 1,2,3,4,5,6,). Percebeu-se que da 31 amostras analisadas do Estado de Goiás 26 obtiveram valores superior a 6%, portanto 83,87% das amostras estavam fora dos padrões es. A mesma tendência foi observada no Distrito Federal, onde das 34 amostras, 26 (76,47%) apresentavam-se foram dos padrões estabelecidos como normais. Melhor situação foi diagnosticada no Estado do Mato Grosso com 60% das amostras em condições de atendimento ao estabelecido na legislação, ou seja das cinco amostras, duas não estavam em conformidade. O Estado com maior gravidade deste problemas foi o Mato Grosso do Sul, onde das 14 amostras analisadas, 12 (85,71%) extrapolaram os valores aceitáveis. Quando totalizados os valores do Centro-Oeste do Brasil, conclui-se que das 84 amostras analisadas, 66 (78,57%) estavam fora do padrão (superior a 6% de água nas carcaças) causando prejuízos ao consumidor. Torna-se necessários alertar os consumidores quanto a gravidade do assunto tratado e que os órgãos responsáveis pelos mecanismos de fiscalização e controle continuem a trabalhar contra os abusos cometidos, usando de mecanismos de sansões, autuações, apreensões, multas e interdições, fazendo com o setor industrial e comercial se adequem ao sistema de garantia da qualidade, respeitando o consumidor. 4. Agradecimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento através do DIPOA (Departamento de Inspeção de Produto de Origem Animal) pela disponibilidade dos dados e colaboração para com os acadêmcos.

6 Quadro 1. DRIPPING TEST de amostras de frango congeladas coletadas na Região Centro-Oeste do Brasil entre novembro/2000 a setembro/2001. UNIDADE DA FEDERAÇAÕ Goiás Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul Número de amostras Água de degelo (%) 01 7,00 6,50 4,60 5, ,00 7,00 4,40 5, ,40 6,20 6,50 6, ,50 7,30 3,60 12, ,00 6,30 7,90 7, ,70 7,30 6, ,90 8,30 6, ,90 7,70 18, ,60 11,30 6, ,50 7,40 18, ,90 6,00 16, ,90 5,30 7, ,70 5,10 7, ,70 4,90 9, ,70 6, ,50 7, ,10 14, ,90 8, ,30 14, ,10 5, ,20 12, ,30 6, ,50 5, ,10 6, ,60 4, ,00 6, ,40 7, ,80 4, ,30 9, ,20 7, ,60 13, , , ,30

7 Figura 1 - Avaliação do teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados (DRIPPING TEST) em Goiás. Novembro/2000 a setembro/ ,13% 83,87% Dentro do padrão Figura 2 - Avaliação do teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados (DRIPPING TEST) no Distrito Federal. Novembro/2000 a setembro/ ,53% 76,47% Dentro do padrão

8 Figura 3 - Avaliação do teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados (DRIPPING TEST) em Mato Grosso. Novembro/2000 a setembro/ ,00% 40,00% Dentro do padrão Figura 4 - Avaliação do teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados (DRIPPING TEST) em MS. Novembro/2000 a setembro/ ,29% 85,71% Dentro do padrão

9 Figura 5 - Avaliação do teor de líquido perdido por degelo de frangos congelados (DRIPPING TEST) na Região Centro-Oeste do Brasil. Novembro/2000 a setembro/ ,43% 78,57% Dentro do padrão Figura 6 - Valores relativos de padronização de amostras de frango congeladas coletadas na região Centro-oeste do Brasil e submetidas à análise de DRIPPING TEST GO DF MT MS Dentro do padrão

10 5. Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Agricultura Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária departamento de Defesa Animal. Coordenação de Laboratório Animal. Métodos analíticos oficiais físico-químicos para controle de carnes, produtos cárneos e seus ingredientes sal e salmoura. Brasília MQT 012, p. 2. CAMPOS, S. D. S. Parâmetros de qualidade de frangos congelados: caracterização e alterações decorrentes da estocagem. Campinas Tese: Doutorado em Engenharia de Alimentos. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. FAO Manual of food quality control 3, [Roma], p JORNAL OFICIAL das Comunidades Européias. Determinação da qualidade de água resultante da descongelação. [S.I] p. Portaria SDA n.º 210, de 10 de novembro de 1998, foi publicada no D. O. U. de 26/11/98, Seção I p. 226.

ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS

ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS J.G. Gratão 1, K.O. Coelho 2, A.P.Pales 2, F.R.T. Rocha 2, C.P. Bueno 2, L. dos R. Valadão 3 1- Médica Veterinária Autônoma. e-mail: naninha_gratao@hotmail.com 2-

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de

Leia mais

PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS

PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS J. E. de A. Nunes 1, A.L.S Neves 2, E.F. Pires 3 1- Curso de Especialização EQUALIS 1, 2- Bacharelanda em Ciências Biológicas UFRPE. 3 Departamento de

Leia mais

Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango

Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango IV Simpósio de Tecnologia e Engenharia de Alimentos UTFPR, Campo Mourão, PR, Brasil, 28 a 31 de agosto de 2012 Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango Ana Paula Resem

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

O pacote CEPpt na análise de dados de resfriamento de aves

O pacote CEPpt na análise de dados de resfriamento de aves O pacote CEPpt na análise de dados de resfriamento de aves Rafael Lemos Bastos 1 Eric Batista Ferreira 2 1 Introdução A utilização de pacotes computacionais tem sido cada vez mais frequente nas empresas

Leia mais

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht

mhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação

Leia mais

Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017

Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Portaria SES-RS Nº 66 DE 26/01/2017 Publicado no DOE em 31 jan 2017 Redação atualizada pela Portaria SES nº 146 de 23/03/2017, publicada no DOE em 29 março de 2017 Estabelece os requisitos e exigências

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Modulo 5 Capacitação continuada em Piscicultura

Leia mais

CADEIA PRODUTIVA DO JACARÉ DO PANTANAL SEMANA UNIFICADA DAS ENGENHARIAS

CADEIA PRODUTIVA DO JACARÉ DO PANTANAL SEMANA UNIFICADA DAS ENGENHARIAS CADEIA PRODUTIVA DO JACARÉ DO PANTANAL SEMANA UNIFICADA DAS ENGENHARIAS Profa. Ma. Camyla Piran SET/2010 JACARÉ DO PANTANAL PANTANAL LATINO-AMERICANO PANTANAL BRASILEIRO - Do início do século XX até 1969

Leia mais

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

INSPEÇÃO HIGIÊNICO- SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DO ABATE DE AVES

INSPEÇÃO HIGIÊNICO- SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DO ABATE DE AVES INSPEÇÃO HIGIÊNICO- SANITÁRIA E TECNOLÓGICA DO ABATE DE AVES Curso para Instituto Mineiro de Agropecuária 03 a 07 de Dezembro de 2007 FLUXOGRAMA ABATE DE AVES Recepção Dependura Insensibilização Sangria

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.

Leia mais

PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS.

PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS. PERDA POR DEGELO EM CARCAÇAS DE FRANGOS CONGELADAS. José Eduardo de Albergaria Nunes Ensino e Qualificação Superior- EQUALIS Anna Luiza Santana Neves Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, PE.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE

Leia mais

Portaria nº 280, de 25 de junho de CONSULTA PÚBLICA

Portaria nº 280, de 25 de junho de CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria nº 280, de 25 de junho de 2018. CONSULTA

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE ÁGUA EM CARCAÇAS CONGELADAS DE FRANGO, COMERCIALIZADAS EM RIO BRANCO, ACRE

QUANTIFICAÇÃO DE ÁGUA EM CARCAÇAS CONGELADAS DE FRANGO, COMERCIALIZADAS EM RIO BRANCO, ACRE QUANTIFICAÇÃO DE ÁGUA EM CARCAÇAS CONGELADAS DE FRANGO, COMERCIALIZADAS EM RIO BRANCO, ACRE Adriano Melo de Queiroz 1, Henrique Jorge de Freitas 2, Cássio Toledo Messias 3, Bruna Laurindo Rosa 4, Edivaldo

Leia mais

PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015

PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015 PORTARIA MAPA Nº 50, DE 26 DE MAIO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 10 e 42

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Curso de Tecnologia em Alimentos. Trabalho de Conclusão de Estágio

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Curso de Tecnologia em Alimentos. Trabalho de Conclusão de Estágio UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Alimentos Trabalho de Conclusão de Estágio Avaliação do teor de água contido em carcaças de aves congeladas produzidas por duas agroindústrias

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

CONSIDERANDO a Lei nº , de 21 de junho de 2002, que institui a Defesa Sanitária Animal no Estado de Pernambuco, e dá outras providências;

CONSIDERANDO a Lei nº , de 21 de junho de 2002, que institui a Defesa Sanitária Animal no Estado de Pernambuco, e dá outras providências; PORTARIA AG/ATDEFN Nº 103/2015 Ementa: Disciplina a entrada e o transporte de produtos e subprodutos de origem animal no Arquipélago de Fernando de Noronha. O Administrador Geral da AUTARQUIA TERRITORIAL

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão

Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Título/Tema: Aplicação da Norma Interna nº 02/2015/DIPOA/SDA e seu uso como ferramenta de gestão Proponente (s): Camila Menegon Teixeira Detanico Cargo: AISIPOA Lotação: SIPOA/SC, (48) 3261-9927, camila.teixeira@agricultura.gov.br

Leia mais

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO

ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO Cláudio Dias Timm 1 Juliano Buchle 2 Helenice de Lima Gonzalez

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se

Leia mais

Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda.

Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda. AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NAS PROPRIEDADES FÍSICO- QUÍMICAS DO DOCE DE LEITE EM PASTA COMERCIALIZADO EM AÇAILÂNDIA/MA DURANTE A VIDA DE PRATELEIRA DO PRODUTO Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

A METROLOGIA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

A METROLOGIA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A METROLOGIA NA GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR Vera Ponçano IPT Setembro/08 Agradecimentos - IDEC Equipe: Sezifredo Paz Marcos Pó Maria Lumena Sampaio Murilo Diversi Vera Ponçano

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 28.5.2008 COM(2008) 336 final 2008/0108 (CNS) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 1234/2007 que estabelece uma organização

Leia mais

ELABORAÇÃO Grupo Técnico Segurança Alimentar AGAS BASE LEGAL

ELABORAÇÃO Grupo Técnico Segurança Alimentar AGAS BASE LEGAL Cartilha de orientação ao comércio varejista e atacadista sobre a manipulação de produtos de origem animal em açougues e fiambrerias no Estado do Rio Grande do Sul. ELABORAÇÃO Grupo Técnico Segurança Alimentar

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE

ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 25/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 56/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 35 José de Barros França-Neto 1, Irineu Lorini 1, Francisco Carlos Krzyzanowki

Leia mais

AGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS...

AGRÁRIA MANUAL PARA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS AGRÁRIA MALTE DISTRIBUIDORES/ REPRESENTANTES MANGMA0 12 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS... ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 3 ABRANGÊNCIA... 2 4 PUBLICO ALVO PARA DIVULGAÇÃO... 2 5 FORMA DE DIVULGAÇÃO... 3 6 TERMOS E DEFINIÇÕES... 3 7 NORMAS CORRELATAS... 3 8 DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CARNES PROPRIEDADES FÍSICAS: CAPACIDADE

Leia mais

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16

Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 Incidência do Fungo Aspergillus flavus em Grãos de Soja Armazenados no Brasil nas Safras 2014/15 e 2015/16 38 Lorena Santos Naves de Souza 1, Ademir Assis Henning 2, Fernando Augusto Henning 2, Irineu

Leia mais

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento

Leia mais

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DE INGREDIENTES PARA USO EM RAÇÕES DE SUÍNOS E AVES ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Patógenos

Programa Nacional de Controle de Patógenos Programa Nacional de Controle de Patógenos Objetivos Identificar a prevalência dos patógenos de importância para a saúde publica, em produtos de origem animal sobre inspeção federal; Avaliar os controles

Leia mais

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada

Leia mais

FARROUPILHA. talheres de aço inox, peças para servir, panelas e muito mais. bem-vindo ao nosso mundo.

FARROUPILHA. talheres de aço inox, peças para servir, panelas e muito mais. bem-vindo ao nosso mundo. FARROUPILHA talheres de aço inox, peças para servir, panelas e muito mais. bem-vindo ao nosso mundo. Para a Tramontina, fazer bem feito é fazer com carinho, valorizando o bem estar que as pessoas sentem

Leia mais

INÁCIO AFONSO KROETZ

INÁCIO AFONSO KROETZ SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PRODUTOS LTDA Nome Empresarial: SFDK LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE PRODUTOS LTDA CNPJ: 55.953.079/0001-67 Endereço: Av. Aratãs, nº 754 Bairro: Indianópolis CEP: 04081-004 Cidade:

Leia mais

Esplanada dos Ministerios, Bloco D, DIPES/DIPOA/SDA/MAPA, Sala-446-A, CEP , Brasilia-D.F., BRAZIL / 2778 FAX

Esplanada dos Ministerios, Bloco D, DIPES/DIPOA/SDA/MAPA, Sala-446-A, CEP , Brasilia-D.F., BRAZIL / 2778 FAX Divisao de Inspecao de Pescados e Derivados (DIPES) Departamneto de Inspecao de Produtos de Origem Animal (DIPOA) Secretaria de Defesa Agropecuaria (SDA) Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

ANALISE DO PERCENTUAL DE ÁGUA APÓS O DEGELO DE FRANGOS E PESCADOS À VENDA EM SUPERMERCADOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ANALISE DO PERCENTUAL DE ÁGUA APÓS O DEGELO DE FRANGOS E PESCADOS À VENDA EM SUPERMERCADOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANALISE DO PERCENTUAL DE ÁGUA APÓS O DEGELO DE FRANGOS E PESCADOS À VENDA EM SUPERMERCADOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANALYSIS OF THE PERCENTAGE OF WATER AFTER DEFROSTING CHICKEN AND FISH FOR

Leia mais

Transporte do Leite Humano Ordenhado

Transporte do Leite Humano Ordenhado NOV 2011 BLH-IFF/NT- 19.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO

ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO EI~ 67 ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO José Roberto Ferreira 1 Armando de Andrade Rodrigues2 Francisco Duarte Fernandes3 Geraldo Maria da Cruz2 Gilberto Batista de Souza2 Gustavo Eugênio Gerhard Barrocas4

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica:

Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé 1 Terça-feira Ano VIII Nº 1510 Prefeitura Municipal de São Sebastião do Passé publica: Errata ao Pregão nº001/2018-sms. Gestor - Breno Konrad Meira Moreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM Termo de Referência. 23 / 2019 Data da Emissão: 26/02/2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM Termo de Referência. 23 / 2019 Data da Emissão: 26/02/2019 Processo..: 23081.004621/2019-23 Pregão SRP 23 / 2019 Data da Emissão: 26/02/2019 Abertura: Dia: 18/03/2019 Hora: 09:00:00 Objeto Resumido: Modalidade de Julgamento : Menor Preço 1 Carne de frango resfriada,

Leia mais

Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados

Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Comportamento de genótipos de sorgo sacarino após armazenamento Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella 1, Rafael Augusto

Leia mais

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA RESUMO PARA O MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TEMPERO/MARINAÇÃO DE CARNE DE FRANGO IN

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR DE CARNE BOVINA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES EM JATAÍ/GO

SEGURANÇA ALIMENTAR DE CARNE BOVINA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES EM JATAÍ/GO SEGURANÇA ALIMENTAR DE CARNE BOVINA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES EM JATAÍ/GO Rosana Maria Pereira Silva 1* (IC), Nubia Francisca de Oliveira Prado 2 Franco Junior 3 (IC), Tereza Abujamra

Leia mais

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL

SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma

Leia mais

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: 21.09.2016. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos

Leia mais

TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO 1 INTRODUÇÃO

TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO 1 INTRODUÇÃO TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO Luiz Augusto Biazon 1, Geraldo de Nardi Junior 2, Roberto de Oliveira Roça 3 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade

Leia mais

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE

Leia mais

ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ

ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ Taís P. dos Santos 1, Igor P. T. Granja 2, Pablo H. M. Salles 3, Fernanda E. S da Cruz 4, Fabrício A. Nogueira 5, Matheus Mônaco 6, Bruno M. Dala Paula 7 1 taismuza@hotmail.com;

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito

Leia mais

4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado

4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado 4 Parte experimental 4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado 4.1.1. Preparo da solução de condutividade eletrolítica de 5 µs cm 1 Foram preparados

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 1. OBJETIVO Realizar o descongelamento dos hemocomponentes criopreservados, de forma a preservar os seus constituintes, garantindo assim eficácia e a qualidade

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer

Leia mais

Centro-Oeste Janeiro de 2019

Centro-Oeste Janeiro de 2019 Centro-Oeste Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em%) PIB - VARIAÇAO REAL 6,0 4,0 2,0 4,6 3,9 4,4 1,9 3,9 3,0 2,5 Centro-Oeste Brasil 0,5 0,0-2,0-4,0-2,6-3,5-3,3

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima

Art. 3º Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 456, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROMEL A PARTIR DE BLENDS DE MÉIS DE ABELHAS NATIVAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL

PRODUÇÃO DE HIDROMEL A PARTIR DE BLENDS DE MÉIS DE ABELHAS NATIVAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL PRODUÇÃO DE HIDROMEL A PARTIR DE BLENDS DE MÉIS DE ABELHAS NATIVAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL William Vaz Direito 1, Jessyca Camilly Silva de Deus 2, João Paulo de Holanda-Neto 3, Daniel Santiago Pereira 4 1

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO Cláudia Azevedo Versiani Veloso Médica Veterinária, M. Sc Fiscal Federal Agropecuário

Leia mais

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio

Leia mais

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011.

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 13.288, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta a Lei nº 3.823, de 21 de dezembro de 2009, que institui a defesa sanitária animal no Estado de Mato Grosso do Sul, no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

9ºCongresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 12 de agosto de 2015 Campinas, São Paulo

9ºCongresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 12 de agosto de 2015 Campinas, São Paulo EFEITOS DO TAMANHO DA CARCAÇA E DA FLUTUAÇÃO DA TEMPERATURA DE ESTOCAGEM NA PERCENTAGEM DE EXSUDAÇÃO EM CARCAÇA DE FRANGO CONGELADA Patrícia Torres Fernandes Sardinha¹; Manuel Pinto Neto 2 Nº 15219 RESUMO

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA GIPOA PROGRAMA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PROGRAMA FISCALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO PROGRAMA

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1990R1906 PT 14.07.2006 004.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 1906/90 DO CONSELHO de 26 de Junho de 1990 que estabelece

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa

A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa Orientadora: Ângela Patrícia Santana 1. Introdução Situação Suinocultura o Do Brasil (EMBRAPA, 2017) o Do Mundo (ABCS,

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 31 DE JULHO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Leia mais

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae 1º Semestre de 2016 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação

Leia mais