A Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte e a possibilidade de abordar a construção de identidades locais no espaço escolar
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1 A Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte e a possibilidade de abordar a construção de identidades locais no espaço escolar Camila Borges Freitas * Resumo Este estudo trata da Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte, criada pelo Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte e fruto de pesquisas desenvolvidas dentro da instituição. Além de apresentar a Coleção (a forma como foi concebida, seus objetivos e metodologia), o que propomos é uma reflexão acerca da abordagem da temática das memórias e das identidades locais em sala de aula. Pretendemos, no caso da Coleção Histórias de Bairros, analisar em que medida se dá este trabalho, quais os recursos que as publicações oferecem para a realização deste exercício, as potencialidades de trabalhar o tema em sala de aula, bem como a possibilidade de uma relação construtiva a partir do diálogo entre a escola e as instituições de memória. Palavras-chave: Educação, Ensino de História, Identidades Resumé Cet étude traite de la Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte (Collection Histories de Quartiers de Belo Horizonte), crée par le Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte (Archive Public de la Ville de Belo Horizonte) et produit des recherches dévelopées dans l institution. Audelà de présenter la Collection (la manière par laquelle elle a été conçue, ses objectifs et sa méthode), ce que nous proposons c est une réflexion sur l abordage de la thématique des memoires et des identités locales dans la classe. Nous prétendons, dans le cas de la Coleção Histórias de Bairros, analyser dans quelle mesure se donne ce travail, quels sont les ressources que les publications offrent pour la réalisation de cet exercice, les potentialités de travailler ce sujet en classe, bien comme la possibilité d une relation constructive a partir du dialogue entre l école et les institutions de mémoire. Mots-clés: Éducation, Enseignement d Histoire, Identités * Graduanda em História pela Universidade Federal de Minas Gerais. Estagiária do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.
2 Publicada no final de 2008, A Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte é o primeiro produto do projeto de mesmo nome mantido pelo Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte (APCBH) desde O APCBH foi criado em 1991, a partir da necessidade de preservar o patrimônio histórico documental da capital mineira. Hoje ele é o responsável pelos processos de gestão, recolhimento, preservação e acesso dos documentos produzidos ou recebidos pelos poderes executivo e legislativo municipais e de acervos de origem privada que contêm informações de interesse público. Além desse trabalho, o APCBH desenvolve, por meio da sua Divisão de Pesquisa, Informação e Difusão Cultural, projetos no âmbito da Educação Patrimonial, entre eles o Histórias de Bairros de Belo Horizonte, que foi motivado, em grande medida, pela demanda de estudantes e de pesquisadores que se dirigiam à instituição em busca de informações sobra a história da cidade, com destaque para a trajetória de seus bairros. O projeto tinha como objetivo inicial levantar as informações referentes aos diferentes bairros de Belo Horizonte, de modo a facilitar a consulta dos usuários. Foram realizadas pesquisas com acervo do próprio Arquivo e de outros centros de documentação, e, através deste trabalho e das reflexões dele advindas, o Projeto Histórias de Bairros buscava estabelecer um diálogo com a população belo-horizontina (sobretudo os estudantes) acerca das possibilidades de aproximação entre a comunidade local e a instituição, por meio do seu acervo. Desta forma, possibilitaria também uma aproximação do cidadão belo-horizontino com a sua própria história, através do seu contato com os diversos documentos que exprimem diferentes leituras acerca da cidade e que revelam sua constante transformação. Cumprida esta primeira etapa de levantamento documental, o próximo passo do projeto seria a definição de produtos que permitissem a difusão das informações levantadas pelo Projeto Histórias de Bairros de Belo Horizonte. A Coleção Histórias de Bairros de Belo Horizonte surge, então, como resultado das realizações empreendidas pelo projeto ao longo destes anos, ampliando a expectativa da construção de relações entre a leitura de documentos no espaço escolar e a história local. A opção por publicações de caráter didático se deu na medida em que esse formato poderia representar uma circulação mais proveitosa e duradoura dos resultados da pesquisa. Além disso, propiciariam 2
3 aos educadores e aos estudantes diferentes formas de operar com os dados relativos às histórias de bairros. Até o momento foram publicados seis cadernos (cada um contemplando uma regional da cidade) 1, mais o Livro do Professor, que traz mais informações a respeito da Coleção e apresenta a metodologia utilizada na sua construção. A definição do público destinatário do material se deu pela constatação de que os estudantes de ensino fundamental constituem uma média de 60% do público do Arquivo, e que estão interessados, sobretudo, na trajetória dos bairros da capital mineira. Dessa forma, a Coleção se dirige preferencialmente a alunos com idade entre 9 e 12 anos. Essa faixa etária foi escolhida também em função dos parâmetros curriculares a ela propostos, que enfocam o estudo da história dos grupos e do cotidiano. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997 e 1998, os objetivos gerais do ensino de História para o ensino fundamental são, entre outros, os de permitir que os alunos sejam capazes de identificar o seu próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros grupos em tempos e espaços diferentes; questionar a sua própria realidade, empreendendo um olhar crítico sobre seus problemas e buscando alternativas para solucioná-los, tendo em vista sua posição e responsabilidade social; valorizar o patrimônio cultural dos diferentes grupos sociais, respeitando, assim, a diversidade cultural brasileira e reconhecendo direitos e deveres sociais e políticos dos indivíduos e dos grupos. Essa proposta visa possibilitar um desempenho mais ativo do saber histórico na aprendizagem dos alunos e, para isso, a metodologia usada em sala de aula deve se voltar para o trabalho com diferentes fontes históricas, ampliando a noção de documento e de patrimônio, possibilitando questionamentos e estimulando a reflexão crítica. Nessa perspectiva, os documentos são entendidos como obras humanas que registram, de modo fragmentado, pequenas parcelas das complexas relações coletivas. (BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, 1997: 55). O estímulo à pesquisa pelos alunos deve permear o ensino de história, pois nessa faixa etária o aluno é capaz de apresentar certa autonomia para questionar e refletir sobre questões de ordem social (principalmente aquelas que fazem parte do seu cotidiano). O estudo do meio, nesse sentido, pode ser bastante enriquecedor ao possibilitar um contato direto do aluno com o seu 1 Belo Horizonte possui nove regionais. Atualmente nossas atividades estão voltadas para a conclusão das três últimas publicações, completando o total de nove cadernos para as nove regionais da cidade. 3
4 objeto de pesquisa, que é, no nosso caso, o próprio bairro, a comunidade, o lugar da vivência coletiva do aluno. Em decorrências das pesquisas documentais empreendidas pelo Projeto Histórias de Bairros, a Coleção acaba por oferecer diversas ferramentas para estimular, nos alunos, habilidades de leitura documental e de pesquisa, na medida em que eles lidam com alguns documentos transcritos e reproduzidos nos cadernos e com textos e atividades que dialogam o tempo todo com estas fontes. A Coleção atua incentivando e conduzindo o aluno em algumas reflexões sobre os temas tratados pela documentação apresentada, além de propor o debate em sala de aula acerca dos mesmos; dessa forma, não se propõe a contar uma história oficial dos bairros da cidade através de uma narrativa acabada e definitiva, mas, pelo contrário, procura abordar o processo de ocupação e desenvolvimento das regionais apresentando hipóteses, interpretando e questionando os documentos e construindo uma narrativa possível a respeito desse processo. O próprio título da Coleção, Histórias de Bairros, no plural, evidencia essa escolha metodológica. A Coleção se constitui, portanto, num meio de abordagem da história local, uma vez que o aluno, por meio do exercício de leitura crítica das fontes, é capaz de transpor, para a sua realidade, algumas das questões presentes no texto, nos documentos e nas atividades dos cadernos, de refletir sobre a sua própria história e de se reconhecer como um elemento desse processo e como um sujeito atuante na sua transformação. É fundamental, para a abordagem de histórias locais, despertar nos alunos a consciência histórica, trabalhar no sentido de que eles possam reconhecer a história como um processo de transformações, de mudanças e de permanências que se dão num tempo próprio, e do qual todos participamos. Nesse sentido, a questão das identidades e das memórias (individuais e coletivas) é outro elemento que permeia esse trabalho proposto pela Coleção. Através dos diversos elementos que compõem os cadernos, a proposta é que o público consiga se reconhecer de alguma forma em meio ao processo abordado e que reflita no sentido de buscar soluções para alguns problemas advindos da transformação dos bairros e da regional como um todo. De que maneira então essas questões são articuladas, abordadas e exploradas pela Coleção? Com relação à estrutura dos cadernos, cada um deles é composto por um texto inicial (comum a todos os cadernos) e que aponta algumas questões sobre a cidade e o ambiente urbano; 4
5 trata do processo de desenvolvimento e transformação da cidade, abordando-a como um produto da ação humana e como um espaço em constante transformação. São apresentados, então, os principais conceitos que dão sentido à Coleção: bairro e regional. De acordo com essa conceituação, o bairro é apresentado como o lugar das vivências individuais e coletivas na cidade, o espaço das sociabilidades, o lugar com o qual cada morador cria um vínculo de pertencimento; conseqüentemente, o bairro carrega as identidades próprias daqueles grupos que realizam a sua ocupação. O morador se reconhece enquanto membro daquele lugar e como parte de sua cultura particular, e carrega a identidade própria desse meio. O bairro se constitui, nessa perspectiva, no contorno espacial da história local, pois é sobre ele que se foca o olhar da análise empreendida pela Coleção; o contorno temporal, por sua vez, é delimitado pela trajetória da cidade até o presente. O bairro é assim visto também como um lugar de memória, uma vez que carrega as lembranças de experiências vividas pelos indivíduos e pelas coletividades em seu espaço. A escola, o bairro, a vizinhança, os estabelecimentos comerciais, enfim, todos os elementos que constituem o espaço de vivência cotidiana dos alunos passam então a ser abordados como um desses lugares de memória, o que os permite transpor esse e outros conceitos para a sua própria experiência histórica junto aos grupos locais e à sociedade como um todo. A questão da memória se impõe, neste caso, por ser a base da identidade que se constrói na convivência local do bairro. Através destes lugares de memória e de outros vestígios da vivência de um grupo num determinado espaço e tempo, a história local encontra alguns de seus objetos de estudo. Após este texto de apresentação, tem-se o texto principal do caderno, que trata do desenvolvimento histórico da regional em questão, em que são abordados diferentes aspectos desse processo. É importante ressaltar que, para cada caderno, foi eleito um elemento que, ao mesmo tempo que identifica a regional e os seus bairros, é fundamental para se compreender o desenvolvimento da região; ele permeia toda a narrativa construída pelo texto, e através dele se articulam processos e transformações importantes para se compreender a trajetória histórica dos bairros. Um outro componente dos cadernos são as fichas de bairros, que apresentam algumas informações sobre todos os bairros da regional tema do caderno. Este foi um meio encontrado para contemplar todos os bairros (visto que muitas vezes há uma discrepância grande entre as 5
6 informações encontradas sobre cada um deles). As fichas também permitem um exercício de localização e reconhecimento do indivíduo no seu espaço de convivência, uma vez que trazem dados como referências urbanas do passado e do presente, que podem ser praças, monumentos ou qualquer outro bem cultural ao qual são atribuídos valores simbólicos dentro do bairro. Há também outras informações, como a origem do bairro e a origem do seu nome, para que o estudante possa reconhecer, seja no nome do bairro, seja em suas ruas, seus edifícios, ou mesmo em sua própria escola, as marcas de um processo histórico que envolve transformações que são empreendidas por determinados sujeitos, com certos objetivos, e em um determinado tempo e lugar. Por fim, as fichas contêm também um exemplo de algum documento do APCBH sobre o bairro. Essa informação visa chamar a atenção do estudante para que ele tome conhecimento do Arquivo, de suas funções e das possibilidades de explorar o seu acervo. A última sessão do caderno é composta pelas atividades de leitura e interpretação documental. Seu objetivo é o de promover uma reflexão sobre o espaço urbano e suas transformações a partir do diálogo dos documentos com o texto-base do livro. São três conjuntos de atividades, e em cada uma deles se apresenta um tema/problema central que é abordado de diferentes maneiras pelos documentos, e o objetivo é fazer com que o aluno se identifique com essas questões, além de refletir criticamente sobre as mesmas, buscando também soluções para certos problemas enfrentados no dia-a-dia. Após algumas informações que pretendem localizar historicamente o problema e direcionar a leitura dos documentos, são colocadas questões a serem trabalhadas individualmente e em grupo, que estimulam estratégias de leitura de diferentes formas. Em seguida, com as atividades de discussão em classe, o que se propõe é a transposição das questões abordadas na atividade e no texto do caderno para a vivência cotidiana dos alunos; uma reflexão e uma problematização da própria realidade por eles vivida a partir dessas questões. Essas atividades tem como objetivo desenvolver habilidades específicas dos alunos, uma vez que, ao lidar com um documento, o que se tem são diversas abordagens possíveis, e a proposta é a de que eles façam o exercício de questionamento dessas fontes, explorando os seus vários aspectos históricos. No final do caderno estão os encartes, que são a linha do tempo e os mapas de Belo Horizonte e da regional. É interessante que a leitura desses encartes se dê juntamente com a leitura dos textos e com a realização das atividades. A linha do tempo é importante na medida em 6
7 que possibilita confrontar e comparar as diferentes temporalidades da dinâmica da cidade e da regional em questão. Através dela é possível perceber alguns aspectos das transformações ocorridas a nível da regional em consonância com aquelas que envolvem toda a cidade. A abordagem da história local se evidencia também neste trabalho: o de um diálogo que se estabelece entre uma determinada localidade e um espaço mais amplo e que abarca diferentes trajetórias históricas a cidade. A associação entre o cotidiano e a história de vida dos alunos possibilita contextualizar essa vivência em uma vida em sociedade e articular a história individual a uma história coletiva. (BITTENCOURT, 2004: 165). A Coleção abre espaço para diversas abordagens, questionamentos e apropriações acerca da história dos bairros e da cidade por colocar em destaque o papel do indivíduo comum no caso, o estudante como sujeito atuante na história. O ideal é propiciar uma pluralidade de leituras da história da cidade a partir da visão e da vivência desses sujeitos, enriquecendo ainda mais o estudo da história dentro e fora da sala de aula. Ao utilizar ferramentas metodológicas que estimulem uma reflexão autônoma do aluno, a Coleção pretende que as identidades individuais em questão sejam tratadas em sua relação dinâmica com as identidades coletivas dos grupos sociais e da cidade. As potencialidades de se trabalhar com as histórias locais em sala de aula são muitas, na medida em que esta abordagem permite a identificação do passado nos diversos aspectos do cotidiano do aluno, e, consequentemente, desperta nesses indivíduos a consciência histórica de si mesmos e da coletividade em que se inserem através do fortalecimento de suas identidades. Além disso, é possível utilizar este conhecimento para uma intervenção efetiva na sociedade, em iniciativas que visam a valorização e a preservação das memórias coletivas enquanto um patrimônio daquela localidade. A Coleção Histórias de Bairros propõe um trabalho conjunto entre o Arquivo e a escola na medida em que, ao trabalhar com os preceitos da Educação Patrimonial, pressupõe um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. (HORTA, 1999: 2). Dessa forma, reconhecer as potencialidades de se trabalhar com a documentação histórica em sala de aula é possibilitar uma variedade de abordagens que visam o desenvolvimento de habilidades de leitura e reflexão crítica sobre o passado e o presente. As fontes, os objetivos, a metodologia e os outros meios utilizados para a produção dos cadernos revelam as características 7
8 e escolhas que delineam uma narrativa específica. Isso significa que a análise histórica empreendida pela Coleção é apenas uma dentre vários percursos possíveis; ao mesmo tempo que a sua narrativa é conduzida por uma determinada abordagem, a intenção é subsidiar outras e fazer com que os documentos sejam explorados no processo educacional com esse sentido. O trabalho de Educação Patrimonial se pauta num processo de constante (re)conhecimento, valorização e apropriação da herança cultural dos grupos sociais, visando também o fortalecimento do sentimento de identidade e cidadania dos indivíduos e das coletividades. Nesse elo com a escola, o Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte evidencia uma percepção da sua atuação junto à população da cidade. Por ser uma instituição responsável pela guarda de um acervo documental que contém informações de interesse do cidadão belohorizontino, o Arquivo está também interessado na ampliação do acesso da população a esse bem comum e, dessa forma, busca proporcionar meios para que os habitantes da capital mineira possam ter ciência de sua existência, assim como garantir mecanismos para que essa informação seja apropriada com qualidade. Assim como a escola, o Arquivo possui um lugar na dinâmica da cidade; é pelo seu acervo que várias memórias, várias histórias, várias visões sobre a cidade no passado podem ser apropriadas pelo presente e, atuando como um interlocutor desse debate que envolve vários grupos, a instituição busca incentivar várias outras leituras e debates acerca das possíveis histórias de sua cidade. Ao estimular a pesquisa dentro e fora da sala de aula, a Coleção Histórias de Bairros atua também no sentido de divulgar esse patrimônio documental sob a guarda do Arquivo e de estimular a população (principalmente os estudantes) a explorar suas potencialidades e a construir suas próprias leituras sobre o lugar social em que estão inseridos. 8
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, BOSCHI, Caio César. Por que estudar História? São Paulo: Ática, BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: História/Geografia. Brasília, BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: História. Brasília, HORTA, Maria de Lourdes Parreiras. O que é educação patrimonial. In: HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUMBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial,
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