FICHAS DAS UNIDADES CURRICULARES

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1 FICHAS DAS UNIDADES CURRICULARES ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COORDENAÇÃO CIENTÍFICA: Prof. Margarida Pereira UNIDADES CURRICULARES Seminários (10 ECTS) Ordenamento do Território Planeamento Estratégico Gestão Urbanística e Avaliação de Planos Disciplinas (6 ECTS) Ordenamento e Gestão da Zona Costeira Regeneração Urbana Transportes e Mobilidade Comércio e Urbanismo Políticas de Habitação Programação de Equipamentos Dissertação de Mestrado/ Estágio/Trabalho de Projecto Dissertação de Mestrado Estágio Trabalho de Projecto Seminários (10 ECTS) Ordenamento do Território Docente responsável: Margarida Pereira Esteves 1) Dominar o suporte conceptual associado ao ordenamento do território 2) Aprofundar o enquadramento legislativo da política de ordenamento do território (da escala comunitária à escala local), em articulação com a estrutura administrativa 3) Saber interpretar problemas no domínio do ordenamento do território e contribuir para a concepção de soluções viáveis em diferentes âmbitos espaciais 4) Saber avaliar as soluções propostas aos diferentes níveis de intervenção e os resultados alcançados face aos resultados esperados 5) Estruturar um pensamento crítico sobre a política de ordenamento do território em Portugal 6) domínio da teoria em ordenamento do território, das metodologias e dos instrumentos de planeamento territorial e de desenvolvimento territorial 7) capacidade de leitura sistémica dos processos de transformação do território e de lidar com a complexidade

2 8) capacidade prospectiva e de construção de soluções viáveis Paradigmas do ordenamento do território. Objectivos, princípios, escalas de intervenção, Instrumentos. Partilha de competências entre entidades públicas. Os actores privados. Ordenamento do Território em Portugal. Elementos estruturais do território: a rede urbana, as infra-estruturas, os equipamentos, as actividades económicas e as bacias de emprego e o espaço rural. Potencialidades e problemas. Formas de intervenção: as abordagens estratégicas, sectoriais e territoriais e contextos de intervenção (comunitário, nacional, regional, municipal, urbano). Ordenamento do território em áreas vulneráveis (territórios insulares e áreas naturais protegidas) e em áreas metropolitanas. Políticas urbanas. Implementação da política de ordenamento do território: dificuldades e desafios. FERREIRA, António Fonseca, Gestão Estratégica de Cidades e Regiões, Lisboa, FCG,2005 MCOTA Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, Lisboa, MCOTA, 2005 MERLIN, Pierre, L Aménagement du Territoire, Paris, PUF, 2002 MARQUES, Teresa Sá, Portugal na Transição do Século Retratos e Dinâmicas, Porto, Afrontamento, 2004 PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRAL, João, Políticas Urbanas Tendências, Estratégias e Oportunidades, FCG, Lisboa, 2003 GABINA, Juanjo, Prospectiva y Ordenación del Territorio, Barcelona, Boixareu Editores - leitura de bibliografia seleccionada, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito; - apresentação crítica, em aula, de um Plano/coordenação do debate - realização autónoma de actividades programadas de aplicação de conhecimentos em trabalho de campo, com apresentação de relatório. Planeamento Estratégico Docente responsável: Maria Adelaide Carranca 1) Dominar o suporte conceptual e teórico associado ao planeamento territorial estratégico; 2) Aprofundar o enquadramento legislativo da política de ordenamento do território, em particular sobre os instrumentos de gestão territorial de natureza estratégica; 3) Conhecer as metodologias específicas do planeamento estratégico, em particular, as formas de diagnóstico, análise estrutural, construção de cenários e visões de desenvolvimento estratégico; 4) Perceber as vantagens da articulação entre a abordagem estratégica e a abordagem racionalista do planeamento territorial; 5) Identificar situações problemáticas ou outras situações de promoção de desenvolvimento territorial onde se verifique a necessidade/melhor adequação de processos de planeamento estratégico; 6) Saber identificar os actores em presença, bem como as suas estratégias e o jogo de forças entre eles; 7) Perceber a importância da participação e encontrar métodos para a sua organização; 8) Estruturar um pensamento crítico sobre o planeamento territorial estratégico; 9) Desenvolver a capacidade prospectiva e de construção de soluções criativas e viáveis;

3 10) Desenvolver a capacidade para participar em equipas pluridisciplinares e para defender propostas. A estratégia e a prospectiva: origem e enquadramento conceptual. As correntes da prospectiva. Críticas. A aplicação do planeamento estratégico ao território. Os métodos específicos do planeamento estratégico: construção de cenários, análise estrutural, apoio à tomada de decisão, estratégia de actores. Potencialidades e limitações. Metodologias para a elaboração de planos territoriais estratégicos. Análise de casos. DGOTDU (1996) Guia para elaboração de planos estratégicos de cidades médias, Lisboa GODET, Michel (1993) Manual de Prospectiva Estratégica: da antecipação à acção, Lisboa, Publicações D. Quixote GUËLL, José Miguel (1997) Planificación Estratégica de Ciudades, Barcelona, Gustavo Gili GUERRA, Isabel (2000) Planeamento Estratégico das Cidades, Cidades, nº 1, Dezembro, pp PUJADAS, Romà; FONT, Jaume (1998) Ordenación y Planificación Territorial, Madrid, Editorial Síntesis - Preparação de apresentação em aula de um texto - Elaboração de um ensaio escrito com páginas apoiado em bibliografia e informação documental diversa, resultantes de pesquisa autónoma - Preparação de apresentação em aula dos resultados de um trabalho escrito com páginas - Estudo para teste ou exame escrito presencial versando a totalidade da matéria leccionada Gestão Urbanística e Avaliação de Planos Docente responsável: Jorge Baptista e Silva 1) Dominar o suporte conceptual associado à gestão urbanística e ao licenciamento de operações de urbanização 2) Dominar o enquadramento teórico associado à monitorização e avaliação de planos 3) Saber interpretar problemas no domínio da gestão urbanística e contribuir para a concepção de soluções viáveis 4) Saber utilizar os diferentes instrumentos e mecanismos de apoio à gestão urbanística 5) Capacitar para lidar com a complexidade inerente à multiplicidade de interesses na execução dos planos 6) Ter capacidade para conceber modelos de gestão em operações urbanísticas complexas A gestão urbanística é indissociável do processo de planeamento e deve ser compreendida de forma integrada procurando uma indispensável articulação entre políticas, medidas e acções preconizadas. Esta disciplina tem como principais vertentes: a gestão do uso do solo e os processos de transformação, a gestão dos processos de infra-estruturação; a gestão dos processos de (re)equipamento da cidade; a gestão

4 fundiária, a gestão da mobilidade; a influência do ambiente urbano na gestão das áreas urbanas; a interacção entre Planeamento e Gestão; a avaliação e a monitorização de planos. BAPTISTA E SILVA, Jorge, Execução e monitorização dos planos, Lisboa, CESUR-IST, 1998 CORREIA, Paulo, Políticas de Solos no Planeamento Municipal, Lisboa, FCG, 1993 COSTA LOBO e all. Normas Urbanísticas, Vol. I a IV, DGOTDU, Lisboa, várias datas DGOTDU, Normas e critérios de apoio à elaboração de PDM, Lisboa, DGOTDU, 1998 NUNES DA SILVA, Fernando e all., Transportes e Ambiente Indicadores de Integração, Lisboa, Ministério do Ambiente, ROGER, R. (coord.) Towards an Urban Renaissance, Londres, Urban Task Force, leitura de bibliografia seleccionada, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito; - realização autónoma de exercícios práticos de aplicação; - participação num trabalho de grupo e redacção de um relatório técnico. Disciplinas (6 ECTS) Ordenamento e Gestão da Zona Costeira Docente responsável: Carlos Pereira da Silva 1. Aprofundar o conhecimento da zona costeira, caracterizando as especificidades próprias. 2. Saber analisar a complexidade de relações que se estabelecem na utilização das Zonas Costeiras, com os conflitos decorrentes da utilização destes espaços. 3. Aplicar metodologias e técnicas de análise espacial, diagnóstico e prospectiva. 4. Interpretar e avaliar os diferentes processos de planeamento e modelos de gestão da Zona Costeira a diferentes escalas (Europeia, Nacional e Regional) 5. Possuir capacidade de elaborar, avaliar e apresentar propostas de intervenção nos processos de planeamento das Zonas Costeiras 1. O Conceito de Zona Costeira. Formalização de conceitos. 2. Funcionamento, dinâmicas e especificidades da Zona Costeira. 3. Principais problemas da zona Costeira. 4. Conceitos e evolução histórica da Zona costeira. 5. A Gestão Integrada da Zona Costeira na Europa. 6. A Gestão Integrada da Zona Costeira em Portugal CARTER, R. W. G. (1988). Coastal Environments. Londres, Academic Press. CICIN-SAIN, Biliana (1999) Integrated Coastal and Ocean Management, Island Press, New York. CNADS (2001). Reflexão sobre o Desenvolvimento Sustentável da Zona Costeira. Lisboa, CNADS: 57. COMISSÃO EUROPEIA (2001). A União Europeia e as Zonas Costeiras. Luxemburgo, Comissão Europeia. KAY R., ALDER, J. (1999) Coastal Planning and Management. Routledge, Londres

5 - Leitura de um conjunto de textos seleccionado, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito. - Exercícios práticos de grupo para aplicação de conhecimentos com simulação de situações - Elaboração de um artigo de 5 a 10 páginas - Elaboração de relatório de 5 a 10 páginas de visita de estudo Regeneração Urbana Docente responsável: Nuno Pires Soares 1) Desenvolver conhecimentos sobre espaço urbano a várias escalas; 2) Aprofundar conhecimentos sobre os mecanismos de (re)construção do espaço urbano; 3) Desenvolver conhecimento teórico e prático sobre a evolução dos espaços urbanos (tempo e espaço); 4) Desenvolver capacidade de análise da forma e da estrutura do espaço urbano; 5) Desenvolver análise critica sobre casos reais de regeneração. 6) Conceptualizar soluções de regeneração urbana. (1) Definição evolução e finalidade da regeneração urbana. (2) A problemática das estratégias e das parcerias. (3) A regeneração urbana e as fontes de financiamento económico. (4) As fases essenciais de um processo de regeneração urbana. (5) O enquadramento legal. (6) O ambiente social e a gestão das expectativas da comunidade local. (7) A participação da população nos processos de regeneração urbana. (8) Estudo de casos. ALLAIN, Rémy, Morphologie Urbaine; Géographie, Aménagement et Architecture de la Ville, Paris, Armand Colin, PADDISON, R.; City Marketing, image reconstruction and urban regeneration, Urban Studies, Vol. 30, nº2, pp PUMAIN, Denise (coord.), Donnés Urbaine, Paris, Anthropos, ROBERTS, Peter ; Sykes, Hugh; Urban Regeneration A Handbook, London, Sage Publications, URBAN TASK FORCE; Towards an Urban Renaissance: Final Report of the Urban Task Force Chaired by Lord Rogers of Riverside, London, Spon Press, A cada aluno é exigida: - a leitura de um conjunto de textos seleccionados, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito; - a participação num trabalho de grupo. - apresentação oral dos resultado do obtidos. Transportes e Mobilidade Docente responsável: João Figueira de Sousa

6 1) Perceber as inter-relações entre o desenvolvimento dos sistemas de transporte e a organização espacial; 2) Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos sobre os sistemas de transportes e a mobilidade urbana; 3) Desenvolver um raciocínio crítico sobre os problemas relacionados com os transportes e a mobilidade urbana; 4) Dominar métodos e técnicas essenciais para a participação e desenvolvimento de estudos e planos na área dos transportes e da mobilidade; 5) Conceptualizar soluções ao nível da organização dos sistemas de transporte e da mobilidade urbana. 1) As inter-relações entre os transportes e o ordenamento do território; 2) Interacção transportes, usos do solo e ambiente; 3) Características técnicas das redes e dos modos de transporte; 4) Quadro legal dos transportes; 5) Conceitos e técnicas inerentes à concepção, planeamento e exploração dos sistemas de transporte; 6) Os desafios da mobilidade urbana; 7) As políticas de transportes e de estacionamento; 8) Os estudos de transportes e os planos de Mobilidade; 9) A logística e o transporte de mercadorias. BUTTERWORTH-HEINEMANN, (1993), Transport policy, Descrição baseada em: Vol.1, no.1, Oxford RABINOVITCH J., LEITMAN J. (1996), Urban Planning in Curitiba, in Scientific American, Março/96. SOUSA, João Figueira de (1994), O Automóvel e a Utilização do Espaço Urbano - O Controlo do Estacionamento em Lisboa, Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, policopiado VUCHIC V.R. (1981), Urban Public Transportation, Publisher - Prentice Hall VUCHIC, V.R. (2005), Urban Transit: Operations, Planning and Economics, Wiley Elaboração de um trabalho individual baseado na resolução de casos práticos; Preparação de uma apresentação em ambiente de aula, de um trabalho de investigação sobre parte da matéria leccionada; Leitura de um conjunto de textos seleccionados, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito. Comércio e Urbanismo Docente responsável: José Afonso Teixeira 1) Conhecer as recentes mudanças no comércio e distribuição em Portugal; 2) Compreender as lógicas imobiliárias no comércio e nos serviços; 3) Reconhecer as lógicas de localização do comércio à escala urbana; 4) Discutir a importância económica e social do comércio nas áreas rurais; 5) Analisar as questões do comércio e do consumo numa perspectiva de desenvolvimento; 6) Compreender a importância do Urbanismo Comercial; 7) Conhecer a evolução da Regulação do equipamento comercial na União Europeia; 8) Analisar a intervenção pública no comércio em Portugal; 9) Analisar criticamente as experiências de Urbanismo Comercial em Portugal; 10) Desenvolver um raciocínio crítico sobre a relação entre novas formas de comércio, organização do espaço e modos de vida urbanos;

7 11) Desenvolver relatórios técnicos no domínio do Urbanismo Comercial; 12) Aplicar os conhecimentos adquiridos a situações práticas, designadamente em estudos de localização de equipamentos comerciais. 1. As mudanças recentes no comércio e na distribuição em Portugal. 2. Valor do solo urbano e lógicas imobiliárias no comércio e nos serviços. 3. Comércio e cidade: estruturas monocêntricas e novas centralidades; centro e periferia. E depois do crescimento na periferia? 4. A emergência do Urbanismo Comercial - bases conceptuais e metodológicas. 5. Comércio e Planeamento Urbano: como têm os países da U.E tratado esta questão? 6. Regulação do equipamento comercial na União Europeia. 7. A intervenção pública no comércio em Portugal: Licenciamento do equipamento comercial em Portugal das grandes superfícies aos conjuntos comerciais. 8. A intervenção pública no comércio em Portugal: os horários dos estabelecimentos comerciais - liberalizar ou condicionar? 9. Apoios à modernização do comércio em Portugal: dos PEUC/PROCOM ao URBCOM. 10. Balanço de uma experiência: o que resultou e o que falhou nos PEUC/PROCOM e no URBCOM? 11. As Cartas de Urbanismo Comercial Objectivos e metodologia. Exemplos franceses. 12. A gestão dos centros de cidade: justificação, domínios de intervenção, modelos de gestão. 13. Os novos formatos comerciais implicações no planeamento territorial. 14. O comércio nas áreas rurais o regresso dos ambulantes. 15. Comércio, consumo e modelos de desenvolvimento. BALSAS, CARLOS J.L.(1999), Urbanismo Comercial em Portugal e a Revitalização do Centro das Cidades. Ministério da Economia: Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica. Lisboa. BALSAS, CARLOS J.L.(2002, Urbanismo Comercial e parcerias público-privado. Ministério da Economia: Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica/Observatório do Comércio. Lisboa. CACHINHO, H. (2002), O comércio retalhista português - Pós-modernidade, consumidores e espaço. Lisboa, Gabinete de estudos e Prospectiva Económica /Ministério da Economia. PEREIRA, M. TEIXEIRA, J.A. Di BIAGGIO, S. (2002), Regulação do equipamento Comercial nos países da União Europeia. Licenciamento de Grandes Superfícies, Lisboa, Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica /Ministério da Economia (Documentos de Trabalho). SALGUEIRO, T.B. (1996), Do Comércio à Distribuição. Roteiro de uma mudança. Oeiras, Celta Editora. Políticas de Habitação Docente responsável: Maria Júlia Ferreira 1) Desenvolver capacidades de autonomia no trabalho de pesquisa e de autoaprendizagem 2) Compreender o conteúdo do Direito à Habitação e as implicações da sua adopção como direito fundamental 3) Explicar a importância do imobiliário residencial nas economias nacionais e no património das famílias e das comunidades

8 4) Justificar a necessidade da política de habitação, como um quadro geral de actuação, pela variedade de agentes e interesses envolvidos, desde a promoção até à gestão do parque, público e privado 5) Interpretar a politica de habitação no contexto das políticas públicas, desenvolvendo uma atitude crítica 6) Analisar a intervenção pública nos diferentes segmentos da política através dos desequilíbrios no mercado de habitação e da função social do Estado 7) Avaliar diferentes programas/medidas identificando os pontos fortes e os pontos fracos 8) Preparar e fazer uma exposição oral sobre conteúdos da disciplina, para desenvolver capacidades de síntese e de comunicação oral 9) Elaborar um trabalho escrito do tipo ensaio, sobre um domínio específico dos conteúdos programáticos da disciplina, de forma a desenvolver a capacidade de trabalho e da expressão escrita. I. Teorias e Políticas de Habitação: o Direito à Habitação Teoria da habitação: objecto de estudo, conceitos, escalas de análise e abordagens. O Direito à Habitação: Direito Universal e Direito Fundamental português. Objectivos: qualidade da habitação e satisfação residencial II. Habitação e Mercado Fundiário Do mercado fundiário ao mercado de habitação: especificidades e tipologias. Programação das necessidades de solo urbano e de construção de habitações. Mobilidade habitacional, "filtering", inovação e sustentabilidade. O mercado habitacional em Portugal no contexto europeu: características, mudanças, estratégias dos agentes e tendências. III. A Política de Habitação Tendências evolutivas da Política de Habitação nos países da Europa A função da habitação e das estratégias residenciais na estruturação do território. A habitação nos planos territoriais: do Plano de Habitação ao Plano Municipal/Local de Habitação. Objectivos, instrumentos e agentes da(s) política(s) de habitação. O papel da habitação nos planos para a inclusão. IV. A Política de Habitação em Portugal e os segmentos da política Atribuições e competências dos níveis da Administração Pública em matéria de habitação. A função da habitação na (re)qualificação dos territórios. Os segmentos da política e os programas de intervenção. A gestão do parque imobiliário residencial. A expressão dos espaços residenciais homogéneos. BAPTISTA, Luís V. - Cidade e Habitação Social. Oeiras: Celta Editora, CARVALHO, Jorge, Ordenar a Cidade, Coimbra, Quarteto Editora, FERREIR, Mª Júlia (coord.), 2001, Condomínios habitacionais fechados: realidades e utopias, CEGPR, DGPR/FCSH, Lisboa. FONSECA, A. Ferreira - Por uma nova Política de Habitação. Porto: Afrontamento, SERRA, Nuno - Estado, Território e Estratégias de Habitação. Coimbra: Quarteto Editora, NAÇÕES UNIDAS - Conferência Habitat II. Istambul, A leitura de textos seleccionados será objecto de avaliação através de um teste escrito; Cada aluno fará, individualmente ou em grupo, a preparação e apresentação de um trabalho escrito do tipo ensaio e a apresentação oral duma síntese do mesmo.

9 Programação de Equipamentos Docente responsável: Margarida Pereira Esteves 1. Compreender a importância dos equipamentos colectivos no planeamento territorial, a diferentes escalas 2. Relacionar os diferentes tipos de equipamentos colectivos de educação, de segurança social (infância e idosos), de saúde, de desporto, de cultura, de segurança pública com as políticas públicas associadas 3. Saber interpretar as dinâmicas sócio-económicas e territoriais que interferem na reconfiguração das redes de equipamentos 4. Dominar o suporte conceptual e metodológico associado à programação de equipamentos colectivos e à sua gestão 5. Articular as dinâmicas demográficas e as necessidades em equipamentos colectivos 6. Conceber metodologias direccionadas para a gestão das redes (monitorização das redes, indicadores de avaliação do seu desempenho) Conceito de equipamento colectivo. Sua importância no contexto do planeamento territorial. Os diferentes tipos de equipamentos. As políticas públicas associadas. A infraestrutura. O serviço. Dos equipamentos de base local aos equipamentos estruturantes. Definição e dimensionamento das redes. Análise e diagnóstico. Estimativas da população e projecções demográficas como suporte da programação. Equipamentos de ensino, segurança social, saúde, desporto, segurança pública, espaços verdes. A gestão das redes. Os equipamentos colectivos nos planos de ordenamento. COSTA LOBO, Manuel e outros, Normas Urbanísticas: Princípios e Conceitos Fundamentais, Vol. I, Lisboa, DGOTDU-UT, 1995 Costa Lobo e all., Normas Urbanísticas, Vol. II (2ª edição revista), Lisboa, UTL/DGOTDU, 1998 DGOTDU, Normas para a Programação e Caracterização de Equipamentos Colectivos, Lisboa, DGOTDU, 2002 Ministério da Educação, Instrumentos para o Reordenamento da Rede Educativa, Lisboa, ME/DAPP, 2000 Ministério da Saúde, Carta de Equipamentos de Saúde, Lisboa, Grupo de Trabalho para a Elaboração da Carta de Equipamentos de Saúde, 1998 Legislação específica - leitura de bibliografia seleccionada, cujos conteúdos serão objecto de avaliação através de um teste escrito; - participação num trabalho de grupo e redacção de um relatório técnico.

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