EDITAL DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE P&D. Projeto para Redução de Deslocamentos Improcedentes para os Serviços de Campo da CPFL

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1 EDITAL DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE P&D Projeto para Redução de Deslocamentos Improcedentes para os Serviços de Campo da CPFL

2 Sumário 1 Apresentação Objetivos Características do Projeto Etapas a) Estudo das iniciativas e projetos anteriores realizados na CPFL: b) Extrações de dados (atendimento e operação), integração e análises: c) Consolidação de dados; d) Desenvolvimento de ferramenta de diagnóstico auto-atualizável : e) Aplicação e indicadores de controle Compliance Técnico para Desenvolvimento de Software Prazo para Execução do Projeto Critérios para Participação Busca de Anterioridade Entidades Executoras Composição da Equipe do Projeto Coordenador do Projeto Demais Membros da Equipe do Projeto Custos do Projeto Critérios para Avaliação das Propostas Procedimento para Submissão das Propostas de Projetos Apresentação das Propostas Avaliação das Propostas de Projetos Prazo para Recebimento e Avaliação das Propostas Informações Adicionais Anexo 1: Formulário de Proposta de Projeto

3 1 Apresentação O Grupo CPFL Energia comunica que estará recebendo propostas de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), na forma e condições estabelecidas no presente documento. Neste documento são apresentados os objetivos desta Chamada de Projetos, aspectos de ordem geral considerados importantes para a avaliação, e alguns parâmetros que devem ser obedecidos na elaboração das propostas de projeto, assim como ressaltadas as características dos projetos e procedimentos para submissão das propostas. Distribuir Energia Elétrica é entregar aos clientes os serviços que garantem o fornecimento com segurança, qualidade e eficiência. Como os ativos de distribuição de energia (postes, cabos, transformadores, etc) estão geograficamente espalhados ao longo da área de concessão da distribuidora, periodicamente faz-se necessário o deslocamento físico dos funcionários até esses ativos para realizar diversas atividades, dentre as quais podemos citar: Restabelecimento do fornecimento de energia elétrica (interrupções não programadas); Inspeções visuais periódicas do estado dos ativos de distribuição de energia; Manutenções preventivas da rede de energia elétrica, podendo ser em regime desenergizado ( linha morta ) ou em regime energizado ( linha viva ); Podas preventivas de vegetação, instalação de espaçadores de rede e outras atividades que visem evitar o desligamento não programado da rede por fatores externos; Inspeções e testes em medidores visando identificar avarias, fraudes ou furtos de energia; Leitura e entrega de contas (fatura) de energia elétrica; Elaboração de projetos elétricos para ligação de novos clientes, aumento de carga, melhorias e modernização da rede; Execução dos serviços comerciais solicitados pelos clientes internos e externos (Exemplo: Ligação Nova, Religação, Corte por Inadimplência, Alteração de Fase, Ligação Inativa, Reforma de Padrão, Desligamento Definitivo a pedido do Cliente, Desligamento por Inadimplência, Retirada de Medidor, etc.). Cada uma dessas equipes possui treinamentos, materiais, veículos e ferramentais diferentes, condizentes com a sua função, e também remuneração diferente (dada também a complexidade e nível de especialização requerido para cada atividade), de forma que um dos grandes desafios existentes no setor é justamente encontrar o ponto ótimo dentro do conceito de equipes multifuncionais, ou seja: Se todas as equipes fossem habilitadas para executar todos os tipos de serviço, teriam que estar equipadas com os veículos, equipamentos e ferramentas relativos à atividade mais complexa, certamente reduzindo os deslocamentos, mas ao mesmo tempo 3

4 aumentando os investimentos (nos veículos, equipamentos e ferramentas, os quais ficariam expostos à ociosidade e superdimensionados numa parte considerável do tempo); Por outro lado, se tivermos apenas equipes especializadas nas suas próprias atividades, o custo dos veículos, equipamentos e ferramentas serão otimizados, estarão devidamente dimensionados para sua função, mas não serão capacitados para atender serviços de maior complexidade, havendo então a necessidade de deslocar uma equipe diferente para o mesmo local para a realização dessa atividade. Uma atividade de grande representatividade em termos de demanda e impacto operacional é o restabelecimento de interrupções emergenciais (não programada) de energia elétrica, a qual apresentamos um fluxo resumido na Figura 1 a seguir. Os dois principais indicadores que medem a qualidade do serviço de distribuição de energia são o FEC (frequência equivalente de interrupção por cliente) e o DEC (duração equivalente de interrupção por cliente), ou seja, quanto menos vezes faltar energia e quanto menor for o tempo total que o cliente fica sem energia ao longo de um ano, melhor é a qualidade do serviço prestado por essa distribuidora. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) estabelece limites máximos de frequência e duração por cliente, e toda vez que tais limites são excedidos, os clientes recebem uma compensação financeira diretamente na conta de energia elétrica, mesmo àqueles que não reclamaram da interrupção de energia. Falta de energia Registro da reclamação 4

5 Atualmente, apesar de várias iniciativas e projetos de medidores inteligentes que possibilitam a leitura, faturamento, corte, religação, etc, de forma remota, assim como religadores automatizados e self-healings que permitem a recomposição ou reconfiguração do sistema elétrico à distância, tais tecnologias ainda não possuem grande representatividade no total de ativos das distribuidoras brasileiras, ou seja, as características estruturais do sistema de distribuição de energia elétrica brasileiro demandam grande necessidade de deslocamentos à campo. Tais deslocamentos podem ser classificados de duas formas: Procedentes: São aqueles considerados necessários (ou obrigatórios) e que acabam por resultar em um serviço e/ou agregando valor à empresa; Improcedentes: De modo análogo, acabam não resultando em um serviço e nem agregando valor à empresa. OBS.: Há algumas situações, porém, que um deslocamento mesmo não agregando valor à empresa, é imprescindível de ser realizado, por exemplo, se um cliente liga para a empresa reclamando de um cabo de energia no chão, e uma equipe ao chegar ao local identifica que se trata de um cabo telefônico. Apesar de esse deslocamento não ter resultado em um serviço direto nos ativos da distribuidora, o risco de acidente envolvido é considerável e por si só justifica o deslocamento da equipe até o local para checar a veracidade da informação. Tais situações, porém, não devem ser tão representativas quando comparamos com o total de deslocamentos da empresa. Os diferentes tipos de deslocamento e aspectos que os influenciam estão na Figura 2 a seguir: 5

6 Deslocamento Procedente Improcedente Logística Operacional Despacho Necessário Desnecessário Demanda (localização) Bases Operacionais (localização) Equipes multifuncionais Eficiente (roteirizado) Ineficiente (não roteirizado) Serviços Reincidentes Risco de segurança Mais de uma reclamação Incidência por Operador Incidência por Atendente Incidência por Eletricista Script do Call Center Procedimento operacional Base cadastral dos ativos Figura 2 Extratificação dos tipos de deslocamento e aspectos relacionados Ao longo do tempo já foram realizadas diversas iniciativas na empresa visando otimizar os deslocamentos, dentre as quais podemos citar: Deslocamento Procedente Improcedente Análises de logística operacional, abertura Captura de coordenadas GPS dos clientes e divisão de bases operacionais; com os agentes de leitura e entrega de Captura da coordenada das equipes no contas ( LEC ); local onde executaram os serviços, Atualização da base georeferenciada; medição da produtividade individual (por Revisão do script do Call Center serviço e tempo em deslocamento); (perguntas feitas aos clientes), com o Análises de sinergia entre atividades das objetivo de entender melhor as equipes, resultando em algumas equipes características do problema e se é de multifuncionais; responsabilidade da empresa (ou não); Acompanhamento da evolução dos Realização de call-back técnico, dispositivos com mais reincidência telefonando para os clientes para obter (redução da representatividade das informações mais específicas; ocorrências reincidentes sobre o total de Utilização de URA (Unidade de Resposta ocorrências). Audível), a qual liga para o cliente e este deve digitar um número para informar se ainda se encontra sem energia ou se foi 6

7 restabelecido; Criação de Ferramenta IDEIA Emergencial para medir e monitorar os deslocamentos improcedentes causados pelos atendentes, aplicar correções, reciclagens e assim aplicar multas ao prestador de serviço referente a qualidade prestada nos casos de reincidências; Estudo 6 Sigma com as principais características operacionais relacionadas (horário, funcionário, local, etc); Criação do Guia Rápido para Eletricistas no projeto Primarização para diminuição de recusas e melhorar a qualidade do serviço executado; Realização de Workshops de Deslocamentos Improcedentes para o atendimento e serviço de campo. Nesse sentido, a CPFL desenvolve iniciativas para reduzir os deslocamentos, e com isso: Reduzir a exposição dos colaboradores ao risco de acidentes de trânsito; Reduzir o consumo de combustíveis e emissão de CO2; Reduzir custos com combustível, manutenção preventiva e corretiva de veículos; Aumentar o tempo disponível dos colaboradores para a execução de atividades preventivas no sistema de distribuição de energia; Reduzir o tempo de atendimento de outras ocorrências procedentes que deixam de ser atendidas imediatamente por indisponibilidade de equipe que pode ser deslocada para atendimento de um deslocamento improcedente ; Reduzir o Excesso de Rejeição para serviços regulados Risco Regulatório; Aumentar a satisfação dos consumidores, melhorar seu desempenho nas pesquisas IASC, ABRADEE; Reduzir a quantidade de chamadas recebidas pelo Call Center em função de reclamações por serviços recusados por procedimento incorreto do serviço de campo; Reduzir os indicadores técnicos DEC / TMA e Compensações com a redução do tempo de atendimento. 7

8 2 Objetivos O projeto em questão visa reduzir a quantidade de deslocamentos improcedentes. Pede-se a elaboração de um algoritmo matemático que otimize a quantidade de deslocamentos realizados pelas equipes de campo. Esse algoritmo deverá ser executado em tempo real e em uma plataforma em que seja possível a interação com os softwares de atendimento, gestão de ativos, bancos de dados e supervisão de rede em tempo real. Na Figura 3 temos um fluxograma para exemplificar como o algoritmo poderá interagir com outros softwares e bancos de dados da CPFL, para identificar os deslocamentos originalmente improcedentes e minimizar os deslocamentos improcedentes oriundos de falhas operacionais durante um atendimento. 8

9 dsadasdasd Figura 3 Exemplo de fluxograma para demonstrar possível interação do algoritmo com demais softwares no atendimento emergencial 9

10 3 Características do Projeto A abrangência do projeto será em um primeiro momento a CPFL Piratininga. As propostas de projeto de P&D a ser submetidas para seleção pela CPFL deverão considerar as etapas a seguir destacadas. Para tanto, recomendamos o conhecimento e avaliação dos estudos e projetos anteriormente realizados na empresa e propondo um conjunto de ações, metodologia, sistemas e ferramentas definitivas para a gestão e melhoria desse processo, indicando diferentes cenários e o ponto ótimo entre custo X benefício (técnico, financeiro e indicadores comerciais e operacionais). 3.1 Etapas A concepção e o desenvolvimento da proposta de projeto deverão contemplar os seguintes pontos: a) Estudo das iniciativas e projetos anteriores realizados na CPFL Familiarização com os projetos realizados anteriormente na empresa sobre esse tema; Avaliação das conclusões, ações propostas na época e ganhos calculados; Análise das adaptações necessárias para que os estudos anteriores representem o cenário atual; Elaboração de roadmap com pontos de intersecção entre as iniciativas, correlacionandoas na forma de um projeto único a ser otimizado e continuado; Aproveitar os Diagnósticos realizados no âmbito do Projeto Sinergia; Garimpagem de todas as informações disponíveis nos sistemas e em estudos anteriores a fim de fazer um levantamento estatístico; Com base nas estatísticas levantadas, recomendar variáveis pertinentes a formulação do algoritmo. b) Extrações de dados (atendimento e operação), integração e análises As extrações de dados e integrações com outros sistemas são de domínio da CPFL; Conhecimento das bases de dados dos sistemas técnicos, de atendimento e operação; Definição de uma base de dados única, formada a partir das informações mais relevantes dos diferentes sistemas da empresa; Elaboração de estudos estatísticos e de correlação entre essas variáveis (representatividade); Análise do serviço, processo, sistema (identificar oportunidades de melhorias); Avaliar e analisar Reincidências de deslocamentos para atender pendências não tratadas. 10

11 c) Consolidação de dados d) Desenvolvimento de ferramenta de diagnóstico auto-atualizável Criação de ferramenta de diagnóstico Input Output, ou seja, com uma lógica para realizar o diagnóstico dos deslocamentos de forma que ao ser atualizada a base de dados de entrada ( input ), automaticamente seja recalculado o diagnóstico de saída ( output ); Esse diagnóstico deve apresentar detalhes e correlações cruzando diferentes informações, como por exemplo: localidade X horário X colaborador X demanda X etc, direcionando de forma executiva onde se encontram os pontos de atenção que merecem ser aprofundados pelos gestores; O sistema deve estar preparado para clusterizar áreas com condições semelhantes (comparáveis), identificando entre elas qual o benchmarking, e com isso também servindo de referência para os ganhos que as demais; Estimativa das perdas financeiras e de capacidade de execução em relação às áreas benchmarking; Indicação de pontos de atenção e recomendações com base nas análises processadas (por exemplo: áreas com grande deslocamento, mas que não estão agregando valor para a empresa, ou por serem improcedentes, ou ineficientes, etc); Ferramenta que possibilita seleção e priorização dos principais ofensores. e) Aplicação e indicadores de controle Estabelecimento de indicadores de controle que permitam monitorar a performance do modelo e a influência das variáveis que o compõem. 3.2 Compliance Técnico para Desenvolvimento de Software A concepção e o desenvolvimento de software devem estar em acordo com as políticas de governança e boas práticas adotadas pela TI CPFL tais como: Documentação funcional e técnica do Software. Modelo cliente/servidor. Arquitetura de referência a ser utilizada: Plataforma de Aplicação: o Servidores com sistema operacional Windows Server. o Gestão de usuários integrada com o Active Directory da Microsoft. o Banco de Dados Oracle 11g ou superior o Framework.NET 4.0 ou superior o Linguagem C# Plataforma Cliente, seguindo preferencialmente a ordem abaixo: o Web Apps o Windows 11

12 o Android O desenvolvimento para plataformas clientes Windows devem ser consideradas se não for possível atender os requisitos de negócio utilizando somente a plataforma Web. Os desenvolvimentos para soluções móveis devem priorizar soluções Web em HTML5 a aplicações nativas em Java quando possível. 3.3 Prazo para Execução do Projeto O prazo para execução do projeto deverá ser de até 24 (vinte e quatro) meses. O Quadro 1 a seguir apresenta o cronograma macro do projeto. A duração decorrerá após o cadastro da data de início de execução do projeto no Sistema de Gestão de P&D Aneel, conforme item 6.3 do Manual de P&D, versão

13 4 Critérios para Participação 4.1 Busca de Anterioridade A proposta deverá contemplar pesquisa de anterioridade de forma a embasar a originalidade do projeto proposto, utilizando, no mínimo, a base de dados da ANEEL (planilha de projetos de P&D em andamento) e no Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI. 4.2 Entidades Executoras Os projetos podem ser desenvolvidos por instituições públicas ou privadas de ensino e/ou de pesquisa, bem como empresas de consultoria ou de base tecnológica. 4.3 Composição da Equipe do Projeto Todos os membros da equipe do projeto deverão ter seu currículo cadastrado no Sistema Eletrônico de currículos da Plataforma Lattes do CNPq, que pode ser acessado no endereço eletrônico Coordenador do Projeto Além do que consta no Manual de P&D, versão 2012, o coordenador deste projeto deverá atender aos seguintes requisitos: a) Ter experiência comprovada no Subtema do projeto; b) Estar vinculado a uma entidade executora deste projeto; e c) Não participar, simultaneamente, como coordenador, de outro no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica Demais Membros da Equipe do Projeto Além do que consta no Manual de P&D, versão 2012, os demais membros da equipe do projeto deverão atender aos seguintes requisitos: a) Ter a função de Pesquisador, Auxiliar Técnico Bolsista ou Auxiliar Administrativo. b) O Pesquisador deverá estar vinculado, profissionalmente, à entidade executora do projeto e atender a um dos seguintes requisitos: Possuir formação de nível superior com pós-graduação (mestrado ou doutorado) em alguma das áreas temáticas deste projeto; Possuir formação de nível superior, com experiência profissional comprovada em alguma das áreas temáticas deste projeto de pelo menos 3 (três) anos; Possuir formação de nível superior e estar vinculado a curso de pós-graduação (mestrado ou doutorado), com tema de pesquisa em alguma das áreas temáticas do projeto. 13

14 Caso sejam incluídos na equipe do projeto recursos humanos com a função de Auxiliar Técnico Bolsista ou Auxiliar Administrativo, estes deverão estar vinculados à entidade executora do projeto. 4.4 Custos do Projeto As despesas com Recursos Humanos deverão ser compostas de valor horário (R$/h), inclusos todos os impostos, tributos e encargos previdenciários, sociais e trabalhistas vigentes. Serviços de Terceiros e Materiais Permanentes e Equipamentos deverão ser especificados quanto ao tipo e ter sua necessidade justificada, de forma que seja possível avaliar seu impacto no projeto e sua pertinência à pesquisa. As contratações de Serviços de Terceiros e as aquisições de Equipamentos serão realizadas pela CPFL. As despesas com Hospedagem e Alimentação são limitadas aos valores diários estabelecidos pela CPFL de acordo com o destino da viagem. Os valores constantes no Quadro 3 servem como referência para a elaboração da proposta técnico-comercial, estando sujeito a alterações de acordo com o destino da viagem. Quadro 3 - Limites para despesas de hospedagem e alimentação Itens Despesas no Território Nacional Despesas no Exterior Refeição R$ 20,00 US$ 20,00 Hospedagem R$ 150,00 US$ 200,00 km rodado R$ 0,60 A entidade, caso seja fundação de apoio a pesquisa ligada à instituição de ensino superior, poderá cobrar taxa, limitada a 5% do valor contratado da rubrica Recursos Humanos, relativa à Administração do projeto. A entidade poderá cobrar taxa, limitada a 5% do valor contratado da rubrica Recursos Humanos, a título de Mobilização de Infra-estrutura existente. 14

15 5 Critérios para Avaliação das Propostas As propostas de projetos serão avaliadas de acordo com a aplicação dos critérios: Originalidade, Aplicabilidade, Relevância e Razoabilidade de Custos, conforme preconizado no Manual de P&D ANEEL vigente. A pontuação final de cada projeto será obtida por meio da média das notas recebidas em cada um dos critérios. Conceito Inadequado Insuficiente Aceitável Bom Excelente Nota NOTA PROJETO = 0,00 Nota do Projeto (N) Conceito do Projeto N 2,0 Inadequado 2,0 < N < 3,0 Insuficiente 3,0 N < 3,5 Aceitável 3,5 N < 4,5 Bom N 4,5 Excelente Resumo da Avaliação: XXX (conceito baseado na média em relação à tabela acima) 15

16 6 Procedimento para Submissão das Propostas de Projetos 6.1 Apresentação das Propostas As propostas de projetos de P&D a serem submetidas ao processo de seleção deverão ser elaboradas utilizando o Formulário de Proposta de Projeto, disponível no Anexo 1. Também deverão atender às diretrizes estabelecidas nesta Chamada Pública, no Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica, versão 2012, publicado pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL ( A submissão dos arquivos gerados pelo Formulário de Proposta de Projetos deverá ser encaminhada a CPFL através do inovacao@cpfl.com.br. 6.2 Avaliação das Propostas de Projetos As propostas de projetos apresentadas deverão estar em total consonância com o Manual de Programas de Pesquisa e Desenvolvimento vigente estabelecido pela Agência Reguladora Aneel e serão avaliadas de acordo com os critérios definidos no Item 5. As propostas selecionadas passarão por uma etapa de ajustes e adequações com o objetivo de proporcionar a adequada integração e sinergia entre eles e com a rede de distribuição local, bem como a fim de atender às exigências legais aplicáveis à CPFL Energia, antes de serem registradas como projetos de P&D na Aneel. 6.3 Prazo para Recebimento e Avaliação das Propostas O prazo máximo para recebimento das propostas é 15 de setembro de Após esta data os documentos enviados serão desconsiderados. O resultado da avaliação será disponibilizado no dia 30 de novembro de Durante a fase de avaliação das propostas a CPFL poderá convocar a entidade para reuniões para esclarecimento de dúvidas e solicitação de informações adicionais. 6.4 Informações Adicionais Solicitações de esclarecimentos e informações adicionais acerca desta Chamada deverão ser enviadas ao endereço eletrônico inovacao@cpfl.com.br. 16

17 Anexo 1: Formulário de Proposta de Projeto Título do Projeto: Duração: x meses Ano Início: 20xx Instituição: xxxxx (Líder) xxxxx xxxx SA Tópicos a serem Avaliados 1. Fase: (Pesquisa básica, pesquisa aplicada, cabeça de série, lote Pioneiro e Inserção no Mercado) 2. Objetivo: O que está sendo proposto, e como será desenvolvido. 3. Motivação (Item Justificativa): Justificativa para proposição do projeto. 4. Originalidade (INOVAÇÃO): Apresentar o estado da arte e os desafios e os avanços propostos considerando-se o produto principal do projeto. 5. Aplicabilidade: Aplicação dos resultados do projeto (produto principal) com base no âmbito, no potencial e na abrangência. Deverá ser justificada e comprovada por meio da verificação de funcionalidade (teste em laboratório, teste de campo, de tipo ou de rotina, etc.). Deverão ser justificadas possíveis restrições em termos de âmbito ou abrangência. 6. Relevância Relevância dos resultados em termos científicos, tecnológicos, econômicos e socioambientais. 7. Custos Estimados: Inserir custos estimados, por rubrica (Recursos Humanos, Serviços de Terceiros, Materiais de Consumo, Materiais Permanentes e Equipamentos, Viagens e Diárias e Outros)., o mais detalhado possível. 8. Razoabilidade dos Custos (Estudos de Viabilidade Econômica): Neste critério, avaliam-se os impactos econômicos decorrentes da aplicação dos resultados do projeto. A razoabilidade dos custos será avaliada por meio do confronto 17

18 entre os investimentos previstos ou realizados e os benefícios esperados ou proporcionados. Os benefícios econômicos devem ser demonstrados por meio de um estudo de viabilidade econômica ou de uma avaliação da expectativa de retorno do investimento realizado, com horizonte de tempo definido, tomando-se como referência: (i) os custos de execução do projeto; (ii) a aplicação de seus resultados; (iii) os benefícios decorrentes de sua implantação. Complementarmente, os custos do projeto poderão ser analisados por rubrica (Recursos Humanos, Serviços de Terceiros, Materiais de Consumo, Materiais Permanentes e Equipamentos, Viagens e Diárias e Outros). Entre os parâmetros de avaliação do impacto econômico destacam-se: produtividade; qualidade do fornecimento; gestão de ativos; perdas não-técnicas; mercado da Empresa, e eficiência energética. A proponente poderá usar outros parâmetros que julgar convenientes, desde que apresentado o respectivo benefício econômico. A razoabilidade dos custos poderá também ser avaliada pelos resultados do projeto, em termos de capacitação profissional e tecnológica, com base nos benefícios científicos, tecnológicos e/ou socioambientais. 9. Impactos Econômicos: Avaliação dos impactos econômicos decorrentes da aplicação dos resultados do projeto. Os benefícios econômicos devem ser demonstrados por meio de um estudo de viabilidade econômica. 10. Qualificação do coordenador A qualificação do coordenador é um ponto essencial para o sucesso do projeto, entendendo-se que a qualificação essencial é aquela que demonstre a capacitação para condução da pesquisa, foco do projeto. O Coordenador deve ser o principal responsável pela execução do projeto perante a CPFL e deverá ter formação compatível com o tema proposto e sólida experiência no assunto. Ele será responsável pela coordenação dos trabalhos da equipe, deverá prestar contas do progresso dos trabalhos ao Gerente de Projeto e deverá estar vinculado profissionalmente à entidade executora. 11. Disponibilidade do coordenador A disponibilidade e a dedicação do coordenador ao projeto são tão importantes quanto a sua expertise. Assim, avaliam-se com grande preocupação tanto a qualificação (formação acadêmica, titulação, atuação profissional e produção científica na referida área), quanto a carga horária prevista e sua alocação nas etapas e atividades do projeto. Avalia-se, portanto, neste item, a disponibilidade do coordenador, a carga horária prevista e sua alocação nas etapas e atividades do projeto. 12. Qualificação e Disponibilidade da Equipe De forma idêntica a avaliação da disponibilidade e qualificação do coordenador, avaliase a qualificação técnica e disponibilidade da equipe. 13. Capacitação Profissional: Exclusivo para os membros da equipe e realizada por instituição reconhecida pelo MEC e comprovada através de diplomas, certificados e/ou histórico escolar. 18

19 14. Capacitação Tecnológica: Contribuições para o conhecimento técnico-científico através de produção técnicocientífica, apoio à infraestrutura e propriedade industrial. Os impactos tecnológicos serão avaliados considerando: (i) o nível de melhoria da qualidade do serviço; (ii) o aumento da competitividade; (iii) o potencial de negócio. 15. Impactos Socioambientais: Avaliação dos resultados quanto aos benefícios e/ou prejuízos ao meio ambiente. 16. Produtividade: A melhoria de produtividade pode ser decorrência de mudanças nos processos operacionais ou administrativos da Empresa, reduzindo homem-hora, materiais, insumos e/ou tempo de execução da(s) atividade(s). 17. Produto Final e Benefícios Quantitativos dos P&D para a CPFL: Produto Final é o RESULTADO concreto e objetivo, tangível, que o projeto terá (processo, método, software, sistema, equipamento, sistema instalado e monitorado, etc) acabado e pronto para uso. Inclui a Documentação de projeto e de produto. Os resultados devem simultaneamente gerar IMPACTOS, que são consequências do resultado alcançado, tais como melhorar processos internos e ter sucesso no Mercado. Então mostre como o projeto irá: 1) Dar ganhos de produtividade e/ou receitas (Energia) e 2) Gerar novas receitas no Mercado de produtos e serviços. Quantifique com realismo estes ganhos. 19

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