MECANISMOS DE ESPECIAÇÃO NA AMAZÔNIA: UMA REVISÃO DAS HIPÓTESES PROPOSTAS

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1 MECANISMOS DE ESPECIAÇÃO NA AMAZÔNIA: UMA REVISÃO DAS HIPÓTESES PROPOSTAS

2 Grande diversidade de espécies Diversidade biológica maior nos trópicos do que nas regiões de clima temperado Maior estabilidade ecossistêmica nas regiões tropicais Acúmulo de espécies

3 Barreiras geográficas Diversificação Fatores históricos Extinção Relações filogenéticas Competição Manutenção Fatores Ecológicos Seleção de habitat Predação

4 Os três modos básicos de especiação 1. Especiação geográfica (Especiação Alopátrica) Vicariância: barreiras geográfica quebrando a distribuição Dispersão: dispersão sobre barreira e posterior isolamento Modo mais comum de especiação 2. Especiação por competição (Especiação simpátrica) Oportunidade ecológicas inexplorada Ecótonos entre hábitats como nichos inexplorados Poucos exemplos entre animais (insetos, moscas-das-frutas, peixes de lagos africanos). 3. Poliploidia (Especiação reticulada) Duas espécies se juntam (hibridização) para formar uma terceira Iregularidades na meiose levando a rearranjos cromossômicos Muito comum em plantas. Fonte: Rosenzweig 1995

5 Fonte: Lomolino et al. Medindo o tempo para entender o espaço

6 Hipóteses para explicar a origem da diversidade biológica da Amazônia

7 Hipótese 1. Os rios como barreiras para dispersão e causa de especiação alopátrica A hipótese mais antiga (Wallace 1852) Rios amazônicos (canal + planície de inundação) atuando como barreiras para dispersão de organismos levando à diferenciação (Wallace, Helmayr, Sick, Caparella, Haffer, Ayres)

8 Hipótese 1. Os rios como barreiras para dispersão Variante: Hipótese rio-refúgio (Ayres) Vegetação savanóide na periferia da Amazônia Populações separadas por rios nos setores próximos à foz dos rios

9 Evidências à favor Espécies de aves e primatas em margens opostas dos rios Amazônicos Diferenciação genética em margens opostas de rios

10 As grandes bacias da América do Sul A bacia amazônica é de longe a maior do mundo com 6.8 milhões de km2 A bacia amazônica é quase duas vezes maior do que a do Congo Fonte: Latrubese 2003

11 Uma bacia de várias cores Fonte: Goulding et al. 2003

12 Fonte: Ribas et al Distribuição geográfica de jacamins (Psophia sp.)

13 Primatas em margens opostos de rios amazônicos Juruá % de similaridade Tefé Xingu Tapajós Madeira Negro Ln (Descarga anual) Fonte: Ayres e Clutton-Brook

14 Aves em margens opostas de rios amazônicos (família Thamnophilidae) 120 Similaridade (Jaccard) Iça Juruá Madeira Negro Amazonas Ln (Descarga anual) Fonte: Borges, dados não publicados

15 Aves e rios amazônicos (família Thamnophilidae) Tocantins Tocantins Tocantins thamno Resemblance: S7 Jaccard 2D Stress: 0.11 Juruá Ucayali Madeira Madeira Purus Ucayali Xingu Juruá Ucayali Tapajos Tapajos Madeira Amazonas Ucayali Purus Maranon Tapajos Amazonas Maranon Napo Xingu Madeira Napo Tocantins Amazonas Napo Iça Iça Iça Iça Japurá origem Andes Guiana Central Japurá Negro Negro Japurá Negro Japurá Maranon Maranon Amazonas Guiana Trombetas Negro Trombetas Fonte: Borges, dados não publicados

16 Sinnamary Mana ApprouagueCourantyne Maroni Oyapock Surninam Peixes e rios amazônicos Peixes_orig_primer Béni Purus Jurua Ucayali Madré de dios Mamoré Putumayo Maranon Guaporé Solimoes Bas Madera Bas bas-tocantins Amazon Essequibo Orinoco-Barinas-Apuré Orinoco-Maturin bas-tapajos Trombetas Araguaia Resemblance: S7 Jaccard Caqueta Tapajos 2D Stress: 0.17 origens Guiana Central Andes Orinoco-Llanos bas-negro negro Branco Xingu Tocantins Fonte: Borges, dados não publicados

17 Fonte: Simões et al Vocalização e morfologia de uma perereca amazônica (Allobates femoralis) na duas margens do rio Madeira

18 Fonte: Harvey e Hall Borboletas do gênero Charis

19 Fonte: Haffer 2001 Efeito de barreira dos rios na distribuição de aves amazônicas

20 Fonte: Conh-Haft et al. Distribuição de aves ao longo do Rio Amazonas

21 Evidências contra Dinamismo dos rios Amazônicos (meandramento, ilhas) levando ao transporte passivo de populações entre margens Canal dos rios diminuem da foz para as cabeceiras permitindo contato no alto curso dos rios Contatos secundários de espécies de aves não relacionados à drenagem

22 Zonas de contato de aves independentes de rios Haffer & Prance 2001

23 Evidências contra Dados genéticos de ratos (Patton et al.), sapos (Gascon et al.) e Saguinus (Peres et al.) não dão suporte à teoria Rios atuando como zonas de delimitação de espécies originadas por outros processos de especiação

24 Diversidade genética e morfológica em um primata amazônico Fonte: Peres et al. 1996

25 Hipótese 2. Refúgios do Pleistoceno (Haffer 1969) Alterações na cobertura florestal da Amazônia Climas secos por savanas Clima úmidos isolados refúgios de florestas isolados reconecção dos fragmentos

26 Hipótese 2. Refúgios do Pleistoceno (Haffer 1969) Oscilações de climas secos e úmidos durante o Quaternário Especiação por isolamento de populações em refúgios florestais Refúgios localizam-se em áreas de endemismo de aves e alta pluviosidade

27 Pluviosidade e distribuição de aves

28 Refúgios propostos para aves na América do sul Fonte: Haffer 2001

29 Evidências à favor Linhas de pedras Dunas de areia Feldspato em sedimento: se degrada em climas úmidos Pólen fossilizado de plantas de savana Distribuição geográfica de vários grupos taxonômicos Aves (Haffer) Borboletas (Brown) Anfíbios (Heyer) Lagartos Anolis (Vanzolini) Plantas (Prance) Mamíferos fósseis (Ranzi)

30 Refúgios pleistocênicos propostos para vários táxons Aves Lagartos Borboletas Plantas Escorpião Fonte: Nores 1999

31 Haffer & Prance 2001 Sobreposição de endemismos

32 Paleodunas do interfúvio Negro/Branco

33 Evidências contra Pólens fossilizados encontrados na periferia da Amazônia Redução da floresta e não fragmentação Dinâmica de rios explicando a deposição de pólens fossilizados Dados fósseis ausentes da região central da bacia

34 Sítios onde foram coletados dados paleoecológicos na Amazônia Haffer 2001

35 Evidências contra (cont.) Centros de endemismos de plantas representam artefatos amostrais (Nelson et al) Centro Napo de Haffer e Leste da Amazônia de Prance foram ocupados por vegetação aberta (savana?) fósseis de mamíferos pastadores (Ranzi) A diferenciação de táxons atuais de sapos, anfíbios e aves se deu à cerca de 25 milhões de anos atrás muito antes do Pleistoceno

36 Coletas de plantas do gênero Inga Fonte: Nelson 1991

37 Mamíferos fósseis do Pleistoceno do sudoeste da Amazônia Cuvieronius Toxodon Palaeolama e Eremotherium Fonte: Ranzi

38 Hipótese 3. Hipótese dos gradientes ecológicos (Endler 1982) Espécies se diferenciam em simpatria Divergência morfológica em presença de fluxo gênico Gradientes ecológicos (floresta-savana)

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40

41 Evidências à favor Aves no ecótono savanas-floresta na África (Smith et al.) Lagartos no ecótono savana-floresta na Austrália (Schneider et al.) Evidências contra Polêmica sobre especiação em simpatria (Mayr vs. Endler) Aves do gênero Xyphorhynchus (Aleixo)

42 Fonte: Smith et al. 1997

43 Sistemática molecular de Xyphorhynchus - Aves Fonte: Aleixo 2002

44 Hipóteses mais recentes sobre especiação na Amazônia

45 Hipótese da perturbação e vicariância (Colinvaux 1993) Temperaturas cerca de 6-7 o C mais baixas que a atual Área periféricas da Amazônia são ricas em endemismos e áreas montanhosas Oscilação de climas frios e quentes Oscilações na distribuição de espécies em setores montanhosos e de planície facilitaria a diferenciação entre populações

46 A favor: Ocorrência de pólen fossilizado de árvores de setores montanhosos (Podocarpus) em regiões de planície Contra: Dados geológicos não apóiam a idéia de climas mais frios por toda a bacia Falta de clareza sobre o mecanismo de especiação em si (simpatria???)

47 Hipótese do refúgio montano (Roy et al. 1997) Especiação ocorreu em hábitats estáveis em regiões montanhosas na periferia da Amazônia Novas espécies se expandiram para as planícies amazônicas e se acumularam

48 Hipótese das ilhas (Nores 1999) Flutuações no nível dos oceanos inundando a bacia Incursões marinhas isolando as populações em ilhas Incursões marinhas no fim do Mioceno (Rasanen et al.)

49 Ilhas e arquipélagos (preto) na Amazônia no final do Terciário Fonte: Nores 1999

50 A origem da bacia Amazônica e as incursões marinha miocênicas

51 O grande lago Pebas e sua biodiversidade

52 O grande lago Pebas e sua biodiversidade Stupendemys o grande bicho-de-casco do Mioceno

53 O grande lago Pebas e sua biodiversidade Purussaurus o jacaré gigante do Mioceno amazônico

54 O grande lago Pebas e sua biodiversidade Grande diversidade de moluscos e crocodilianos

55 Hipótese das ilhas (Nores 1999) A favor: Análises filogenéticas de raias (Lovejoy) Distribuição de áreas de endemismos (Bates)

56 Filogenia e biogeografia de raias de água doce Fonte: Lovejoy et al. 1998

57 Áreas de endemismos básicas para aves Fonte: Bates 2001

58 Hipótese das ilhas (Nores 1999) Contra: Incursões marinhas devem ter ocorrido no ínicio e não no fim do Mioceno (Hoorn) Fósseis de peixes de água doce e não de água salgada Deposição fluvial e não marinha

59

60 Hipótese dos arcos geológicos (Patton et al. 2000) Elementos tectônicos (arcos) dividindo a Amazônia em sub-bacias Análises filogeográficas de pequenos mamíferos Linhagens distintas concordando com estas sub-bacias

61 Arcos geológicos na Amazônia Fonte: Lundeberg et al. 1998

62 Quebras filogeográficas em roedores amazônicos Fonte: Patton & da Silva 2001

63 Hipótese dos arcos geológicos (Patton et al. 2000) Contra: Falta de dados geológicos demonstrando expressão de superfície (montanhas, tipos de vegetação) destes arcos

64 Evolução na Amazônia: uma história dinâmica História geológica Incursões marinhas Resfriamento durante períodos glaciais Períodos mais áridos intercalando períodos úmidos

65 Evolução na Amazônia: uma história dinâmica História geológica Florestas montanas interagindo com florestas de terra baixas Savanas e/ou florestas secas distribuídas entre matas pluviais Ambientes lacustres no oeste da Amazônia Eventos tectônicos

66 Tectonismo na Amazônia

67 Paleovales de rios

68 Ecologia Alta diversidade de espécies coexistindo Grande diversidade de habitats: mais de 20 tipos de vegetação Espécies com distribuição restrita

69 Ecologia Seleção de habitat Muitas possibilidades de gradientes ecológicos: montanhas, savana/floresta, florestas de terra firme/florestas alagadas

70 Como estudar evolução de espécies na Amazônia? Geologia e paleontologia: Reconstrução dos paleoambientes Melhor datação dos eventos Coleta de dados mais extensa pela Amazônia Análise de dados já coletados (RadamBrasil) Uso de novas tecnologias (imagens de satélite e radar)

71 Como estudar evolução de espécies na Amazônia? Biologia Melhor conhecimento da distribuição das espécies (inventários) para definir mais claramente áreas de endemismos Entender como fatores ecológicos atuais, especialmente diversidade de habitats, influencia a distribuição das espécies Entender o relacionamento evolutivo entre espécies atuais (filogenética)

72 Como estudar evolução de espécies na Amazônia? Biologia Estabelecer melhor as escalas temporais da especiação (filogenética molecular) Testar hipóteses biogeográficas com premissas e conseqüências claramente estabelecidas (abordagem hipotético/dedutiva)

73 Marco lógico para testar hipóteses biogeográficas de Moritz et al

Novas informações sobre as hipóteses

Novas informações sobre as hipóteses Hipóteses Rios (Wallace 1852) Refúgios (Haffer 1969) Gradientes (Endler 1977; 1982) Distúrbio-vicariância (Colinvaux 1987, Bush 1994) Rios-refúgios (Ayres e Clutton-Brock 1992) Museu (Fjeldsa 1994) Paleogeografia

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