ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL LEITURA DOS TERRITÓRIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIÃO LOMBA DO PINHEIRO - OP 04

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1 ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL LEITURA DOS TERRITÓRIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIÃO LOMBA DO PINHEIRO - OP 0 Presidente: Kevin Krieger Diretora Técnica: Marta Borba Coordenadora da Área de Vigilância Socioassistencial: Simone Ritta dos Santos Equipe: Angela Voges Araújo Cláudio Terraciano Márcia Jacoby Tiago Jantsch Porto Alegre, maio de 2013

2 1. APRESENTAÇÃO A Equipe de Vigilância Socioassistencial vem apresentar o Caderno Leituras dos Territórios da Assistência Social de Porto Alegre das 17 Regiões do Orçamento Participativo. As informações buscam subsidiar os serviços no conhecimento dos seus territórios a partir dos dados populacionais, da cobertura da rede de serviços socioassistenciais próprios e conveniados quanto ao nível de complexidade, metas, modalidade de convênios e entidades executoras, dos dados de vulnerabilidade e da avaliação entre os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos executados e os segmentos etários de cada. O material apresentado foi produzido a partir das avaliações sistematizadas pelas equipes dos serviços próprios e conveniados que constam no Relatório de Avaliação do CMAS/2012, dos Registros Mensais de Atendimentos - RMA/2012, das pesquisas realizadas pela UFRGS/2008, dos mapas (Geopinus/Procempa) e dos dados que constam no ObservaPoa (IBGE, Censo Demográfico 2010; Sistema de Informações de Mortalidade - SIM/SMS, 2011) e dados fornecidos pela Coordenação de Monitoramento e Avaliação - CMA e Coordenação Técnica e Administrativa de Convênios CTAC. Cabe ressaltar que a sistematização desse conjunto de informações, realizada no período de janeiro a maio/2013, levou em consideração os dados disponíveis e organizados, na FASC e na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, de acordo com as regiões do OP. Esse esforço inicial reiterou a necessidade de construção de indicadores de vulnerabilidades específicos da política de Assistência Social, como jovens que cometem atos infracionais, exploração sexual, trabalho infantil, população em situação de rua, dentre outros. Espera-se também, produzir instrumentos para a construção de informações regionais com caráter qualitativo dos territórios abrangidos pelas regiões do OP. Diante desses desafios esperamos que o material apresentado possa contribuir para as discussões das pré-conferências de Assistência Social nas regiões, bem como, ampliar nossa compreensão dos territórios. Equipe da AVS Maio de

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4 2. ASPECTOS SÓCIO-TERRITORIAIS A Região da possui habitantes, representando,2% da população de Porto Alegre, com área de 50,65 km², o que representa 10,6% da área da cidade, segundo dados do ObservaPOA (IBGE, Censo 2010). Até início da década de 190, a manteve características rurais, e seus moradores comercializavam hortifrutigranjeiros no Centro da cidade. Também existiam na os tambos de leite, que abasteciam o bairro e as regiões mais próximas. O bairro foi criado pela Lei 795 de 8 de janeiro de 1997, alterando as leis 166/76 e 2022/59. A compreende as atuais vilas: São Francisco, Mapa I e II, Chácara das Peras, Pedreiras, Beco do Davi, Quinta do Portal, Jardim, Residencial São Claro, Jardim Franciscano, Nova São Carlos, Viçosa, Stellamar, Primeiro de Maio, Nova Serra Verde, Pinhal, Recreio da Divisa, Panorama, Santa Helena, São Pedro, Santa Filomena e Bonsucesso. É importante referirmos que o número de habitantes da excede em muito o dado oficial, devido às ocupações irregulares (invasões) que não estão reconhecidas como Vilas, tais como: Invasão Santo Antonio, Vila Esmeralda, Vila Nova Barreto, Vale Verde, Morada da Colina, Elo, Vale do Agrião, entre outras. Quanto às dificuldades, vale lembrar, do ponto de vista da cobertura da Política da Assistência Social, que a da é uma área de grande extensão geográfica, demográfica, com grandes distâncias entre as quatro microrregiões nas quais se divide. As microrregiões são: a micror 1 e 2 que compreendem os territórios da Parada 1 à Parada 10 e, a micror 3 e que correspondem da Parada 10 à Parada 21. É importante destacar a existência das comunidades tradicionais indígenas, que são as aldeias Kaingang, Guaranis e Charruas e o núcleo familiar de Kaingang. Estes territórios exigem atendimentos, capacitações e construção de uma política pública específicas às suas necessidades. Entre as principais vulnerabilidades está o fato de ter muitas ocupações irregulares, o que acaba por mascarar os dados colhidos pelo IBGE, principalmente quanto ao número de habitantes. Também o saneamento básico e habitação precária, em determinadas áreas, deixam a população sujeita ao risco de desabamentos, alagamentos e contágio de doenças. O solo, de relevo irregular, permeado de aclives

5 e declives, é mais uma das dificuldades que se somam e tendem a agravar cada vez mais os altos índices de vulnerabilidade e riscos sociais. Junto com isto, constantemente, vêem-se nos atendimentos o problema da insegurança alimentar, ocasionado pela alta taxa de desemprego que, também, incidem na evasão escolar e na baixa escolaridade. A busca por meios precários de trabalho e, muitas vezes, até ilícitos, para suprir as carências básicas, acaba seduzindo tanto adultos quanto jovens. Daí a incidência de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil ou no acompanhamento aos responsáveis na reciclagem de lixo. Vale ressaltar o crescente número de adolescentes envolvidos com a produção, tráfico ilícito de drogas e outros atos infracionais relacionados ao tráfico, vitimando um expressivo número de jovens. No Censo Demográfico do IBGE de 2010, os indicadores de vulnerabilidade social da mantiveram-se muito superiores ao resto da cidade: 32,98% dos nascidos vivos eram filhos de mães com baixa escolaridade e, no Município de Porto Alegre o índice era de 2,31%; houve 12,3 óbitos de crianças com até 36 dias de vida a cada mil nascidas vivas e em Porto Alegre, houve 10,8 óbitos de crianças com até 36 dias de vida a cada mil nascidas vivas. E, houve 17,86 óbitos de crianças com até 5 anos de vida a cada mil nascidas vivas, enquanto que em Porto Alegre, houveram 11,85 óbitos de crianças com até 5 anos de vida a cada mil nascidas vivas; 5,8% das mortes de jovens do sexo masculino de 15 a 29 anos ocorreram por homicídio enquanto que em Porto Alegre, 51,60% das mortes de jovens do sexo masculino de 15 a 29 anos foram por homicídio. O uso de drogas, o alcoolismo e as situações de violência também são percebidos como pontos de fragilidade da comunidade e de famílias em situação de desamparo, com dificuldade de exercer suas funções protetivas, desconhecendo, muitas vezes, como acessar seus direitos. A problemática da gravidez da adolescência, a necessidade de que as mulheres possam ser protagonistas na constituição de suas famílias e não apenas fiquem à mercê de seus desconhecimentos, remete à demanda de um trabalho relativo ao planejamento familiar e ao tratamento das DSTs - Doenças Sexualmente Transmissíveis. Cabe lembrar que, a é um dos quatro Territórios da Paz, ou seja, uma das quatro apontadas como de maior risco e vulnerabilidade na cidade de Porto Alegre, segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Justiça do Governo 5

6 Federal. Sendo assim, é uma das regiões onde foi executado o Projeto PROTEJO, no período de 2011/2012, que é uma das 9 ações do Pronasci - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. O PROTEJO incluiu 120 jovens de 15 a 2 anos expostos à violência doméstica e/ou urbana, ou que estiveram em conflito com a lei. O PROTEJO foi desenvolvido pela FASC, sob a coordenação do CREAS e executado por empresa contratada, conforme previsto no projeto técnico. Este projeto aconteceu em consonância com o projeto Mulheres da Paz do Pronasci, sob execução da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana (SMDHSU). Uma das características da é a organização comunitária e a busca de seus moradores por melhores condições de vida. A necessidade de regularização dos terrenos e a busca por melhor infraestrutura foram as principais influências para a organização das associações de moradores. Vale salientar a ocorrência dos vazios de atendimento e fatores de risco na área de saúde mental (psiquiatria, psicologia, CAPS), pois há somente uma equipe de matriciamento (1Psiquiatra e 1 Psicóloga) que faz turno semanal em cada UBS. Também há carência de vagas nas Escolas de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA), pois as já existentes necessitam de ampliação no aspecto físico e de recursos humanos, para minimizar este problema. Com a ausência de espaços formais de socialização e de construção de conhecimento há uma redução de perspectivas sociais para o grupo etário referido, aumentando os riscos de envolvimento com o mundo infracional e com o processo de exclusão. A micror 3 e caracteriza-se por um vazio de atendimento geral, ou seja, de todos os serviços, já que, geograficamente, está distante dos espaços de atendimento próprio e conveniado das diversas políticas públicas. Em 2013, a rede socioassistencial de serviços próprios da se constitui pelo CRAS - Centro de Referência de Assistência Social Ampliado, com a oferta de serviços de Proteção Social Básica através do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias (PAIF), de cadastramento no Cadastro Único, do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV de 6 a 15 anos com 120 metas, do PROJOVEM Adolescente com total de 175 metas distribuídas em 7 coletivos e do SCFV acima de 60 anos com 25 metas. E, no nível de serviços de Média Complexidade, possui o CREAS - Centro de Referência Especializado de 6

7 Assistência Social com o Núcleo conveniado do Ação Rua para a abordagem de crianças e adolescentes em situação de rua. A rede socioassistencial de serviços conveniados da é formada, no nível de complexidade Básica, por 6 Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/SCFV de 6 a 15 anos totalizando 00 metas, por 1 SCFV de 15 a 17 anos/trabalho Educativo com 2 metas, por 1 SCFV de Idosos com 25 metas, com Núcleos do SAF Serviço de Atendimento à Família com capacidade de atendimento de 500 famílias/ano cada um. No nível de serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, há o Acolhimento Institucional para Idosos com 35 metas. Apesar desta cobertura de serviços na área da assistência social, os dados até aqui expostos deixam clara a necessidade da implantação de mais CRAS neste território, com um adendo significativo nos recursos humanos para o CREAS, bem como de um maior número e variadas opções do SCFV de 15 a 17 anos e 11 meses anos ou de serviços equivalentes, que contemplem o público jovem. Abaixo apresentamos os dados organizados da seguinte forma: dados de atendimento nos CRAS, CREAS e SAF, quadro com os serviços de básica, média e alta complexidade, dados populacionais e cobertura de serviços na. Os dados da população estão dispostos de acordo com o gênero, faixa etária, raça/etnia, rendimentos, BPC, Bolsa Família e vulnerabilidade e risco. Depois são apresentados os dados de cobertura de serviços da assistência social e a articulação entre os dados da população e os atendimentos de cada. 7

8 3. QUADROS E TABELAS DADOS ATENDIMENTOS CRAS/CREAS/SAF Proteção Social Básica - CRAS Proteção Social Especial de Média Complexidade - CREAS 2012 Media mensal de famílias em acompanhamento pelo PAIF (nos CRAS) na. Média mensal de atendimentos individualizados realizados nos CRAS da Média mensal de casos (famílias ou indivíduos) em acompanhamento pelo PAEFI (CREAS) Média mensal de atendimentos individualizados realizados no CREAS na Fonte: Dados Coordenação de Monitoramento e Avaliação 2012 Proteção Social Básica Conveniada - SAF 2012 Média mensal de famílias em acompanhamento pelos SAFs da Média mensal de atendimentos individualizados realizados nos SAFs Fonte: Dados Coordenação de Monitoramento e Avaliação

9 LOMBA DO PINHEIRO OP 0 (Dados 2013) PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Serviços Conveniados - Metas Serviços Próprios - Descrição ENTIDADES/INSTITUIÇÕES CRAS AMPLIADO LOMBA DO PINHEIRO PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE Servi ços Conve niados Serviços Próprios AÇÃO RUA CREAS LOMBA DO PINHEIRO PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE Serviços Convenia dos ACOLHI MENTO INSTITU CIONAL IDOSOS Serviços Próprios NÃO HÁ 9 SCFV 6 a 1 anos e 11 meses - SCFV 15 a 17 anos e 11 meses- Trabalho Educativo SCFV 15 a 17 anos e 11 meses - Pro Jovem Adolescente SCFV - acima de 60 anos SAF - Serviço de Atendimento Familiar CPCA - SEDE - NÚCLEO CASA SANTA CLARA (HERDEIROS) - NÚCLEO famílias/ ano Oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias - PAIF Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais Inclusão e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal CASA SÃO FRANCISCO - NÚCLEO 3 CASA NOSSA SENHORA APARECIDA - NÚCLEO CRECHE BALÃO MÁGICO famílias/ ano 500 famílias/ ano SCFV - 06 a 1 anos SCFV - acima 60 anos Serviço de abordagem social de crianças e adolescentes - este serviço compõe as ações do CREAS Oferta: * Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais * Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Meio Aberto - MSE: Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade * Serviço de Abordagem Social para crianças, adolescentes e população adulta 500 famílias/ ano

10 LOMBA DO PINHEIRO OP 0 (Dados 2013) Serviços Conveniados - Metas PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Serviços Próprios - Descrição PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE Serviços Conveni ados Serviços Próprios PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE Serviços Convenia dos Serviços Próprios ENTIDADES/INSTITUI ÇÕES CRAS AMPLIADO LOMBA DO PINHEIRO AÇÃO RUA CREAS LOMBA DO PINHEIRO ACOLHI MENTO INSTITU CIONAL IDOSOS NÃO HÁ SCFV 6 a 1 anos e 11 meses - SCFV 15 a 17 anos e 11 meses- Trabalho Educativo SCFV 15 a 17 anos e 11 meses - Pro Jovem Adolescente SCFV - acima de 60 anos SAF - Serviço de Atendimento Familiar CASA DA CRIANÇA ALGODÃO DOCE SOCIEDADE DE MORADORES DA VILA SÃO PEDRO AMURT AMURTEL 175 CENTRO DE REABILITAÇÃO VITA/ASILO 35 Oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias - PAIF Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais Inclusão e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal SCFV - 06 a 1 anos SCFV - acima 60 anos Serviço de abordagem social de crianças e adolescentes - este serviço compõe as ações do CREAS Oferta: * Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais * Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Meio Aberto - MSE: Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade * Serviço de Abordagem Social para crianças, adolescentes e população adulta Capacidade de atendimento, por serviço, na fam/ano 35 Dados Pro Jovem - PSB e Relatórios CMAS Dados Convênios - CTAC/FASC Obs: as 25 metas do SCFV acima de 60 anos, executadas pela Entidade Balão Mágico, estão sendo transferidas para a Sociedade de Moradores da Vila São Pedro- em processo de conveniamento 10

11 1- da Região, segundo características da população População por Gênero e Faixas Etárias População Total % da população da sobre o total da cidade População Masculina % da população masculina da sobre o total da população da População Feminina % da população feminina da sobre o total da população da 0 a 5 anos e 11 meses de idade % da população de 0 a 5 anos e 11 meses de idade da sobre o total da população da 6 a 1 anos e 11 meses de idade % da população de 6 a 1 anos e 11 meses de idade da sobre o total da população da N Nome Total Porto Alegre , , , , ,82 Cont. 1- da Região, segundo características da população População por Gênero e Faixas Etárias População Total 15 a 17 anos e 11 meses de idade % da população de 15 a 17 anos e 11 meses de idade da sobre o total da população da 18 a 21 anos e 11 meses de idade % da população de 18 a 21 anos e 11 meses de idade da sobre o total da população da 22 a 59 anos e 11 meses de idade % da população de 22 a 59 anos e 11 meses de idade da sobre o total da população da 60 anos e mais de idade % da população de 60 anos e mais de idade da sobre o total da população da N Nome Total Porto Alegre , , , ,72 11

12 N 2- da Região, segundo características da população População por Raça / Etnia Nome Branca % da população branca da sobre a população total da Negra (Preta mais Parda) % da população negra da sobre a população total da Amarela % da população amarela da sobre a população total da Indígena % da população indígena da sobre a população total da Sem declaração % da população sem declaração da sobre a população total da , , , ,9 0 0,00 3- da Região, segundo características da população Rendimentos por Domicílios Número de domicílios com rendimento domiciliar per capita até 1/ salário mínimo em 2010 (Valor absoluto de domicílios indigentes)* % de domicílios com rendimento domiciliar per capita até 1/ salário mínimo sobre o total de domicílios da 2010 (Percentual de domicílios indigentes)* Número de domicílios com rendimento domiciliar per capita de até 1/2 salário mínimo em 2010 (Valor absoluto de domicílios pobres)* % de domicílios com rendimento domiciliar per capita de até 1/2 salário mínimo sobre o total de domicílios da 2010 (Percentual de domicílios pobres)* Número de responsáveis por domicilio com rendimento até 1 salário mínimo % de responsáveis por domicilio com rendimento até 1 salário mínimo sobre o total da em 2000 Número de responsáveis por domicilio com rendimento até 2 salários mínimos % de responsáveis por domicilio com rendimento até 2 salários mínimos sobre o total da em 2000 Rendimento médio dos responsáveis por domicílio em salários mínimos N Nome 802 5, , , ,83 3,8 12

13 - da Região, segundo características da população Dados do BPC (Benefício de Prestação Continuada) - Novembro/2012 N Nome 13 Valor Absoluto de BPC (PCD's - 0 a 6 anos de idade) % de BPC (PCD's) da sobre o total de BPC da Valor Absoluto de BPC (Idoso -65 anos e mais de idade) % de BPC (Idoso) da sobre o total de BPC da Total de BPC (PCD's e Idosos) 50 51, , da Região, segundo características da população Bolsa Família Valor absoluto de famílias beneficiadas no PBF (Programa Bolsa Família) Percentual de pessoas beneficiadas no PBF sobre a população total da (média por família de 5 indivíduos) N Nome ,86 Fontes: CMA (Coordenação de Monitoramento e Avaliação). IBGE - Censo Demográfico ObservaPOA (Observatório da cidade de Porto Alegre). ASSEPLA - AVS (Área de Vigilância Socioassistencial).

14 6- da Região, segundo características da cobertura do serviço Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - 6 a 1 anos de idade Dados Rede Socioassistencial Conveniado - SASE Dados Rede Socioassistencial Próprio - SASE Dados Rede Socioassistencial Próprio e Conveniado - SASE População de 6 a 1 anos de idade Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 6 a 1 anos da % de meta executada sobre a população de 6 a 1 anos da Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 6 a 1 anos da % de meta executada sobre a população de 6 a 1 anos da Total Meta Prevista 2012 Total Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 6 a 1 anos da % de meta executada sobre a população de 6 a 1 anos da N Nome ,50 3,82, ,67 1,15 1, ,85,96 5,65 7- da Região, segundo características da cobertura do serviço Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - 15 a 17 anos de idade Dados Rede Socioassistencial Conveniado - Trabalho Educativo Dados Rede Socioassistencial Pro Jovem Adolescente Dados Rede Socioassistencial Conveniado de Trabalho Educativo e Pro Jovem Adolescente População de 15 a 17 anos de idade Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 15 a 17 anos da % de meta executada sobre a população total de 15 a 17 anos da Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 15 a 17 anos da % de meta executada sobre a população de 15 a 17 anos da Total Meta Prevista 2012 Total Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 15 a 17 anos da % de meta executada sobre a população de 15 a 17 anos da N Nome ,83 0,6 2, ,20 3,3 1, ,12 3,98,70 1

15 8- da Região, segundo características da cobertura do serviço Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - 60 anos e mais de idade Dados Rede Socioassistencial Conveniado - Idoso Dados Rede Socioassistencial Próprio - Idoso Dados Rede Socioassistencial Próprio e Conveniado - Idoso População de 60 anos e mias de idade N Nome Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 60 anos e mais de idade da % de meta executada sobre a população de 60 anos e mais de idade da Meta Prevista 2012 Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 60 anos e mais de idade da % de meta executada sobre a população de 60 anos e mais de idade da Total Meta Prevista 2012 Total Meta Executada 2012 % Executado sobre a meta prevista % de meta prevista sobre a população de 60 anos e mais de idade da % de meta executada sobre a população de 60 anos e mais de idade da ,00 0,6 0, ,00 0,6 0, ,00 0,92 1,21 Fontes: IBGE - Censo Demográfico. ObservaPOA (Observatório da cidade de Porto Alegre). ASSEPLA - AVS (Área de Vigilância Socioassistencial). CMA (Coordenação de Monitoramento e Avaliação). 15

16 9- da Região, segundo características de vulnerabilidade e risco Indivíduos abordados pelo serviço de abordagem social rua moradia (Dados CREAS ) Rua Moradia Criança Adolescente Adulto Idoso Total Moradia N Nome % de crianças sobre o % de adolescentes sobre o % de adultos sobre o % de idosos sobre o Total Moradia % de pessoas em sobre o total de pessoas em situação de rua Moradia Total Moradia % de pessoas em sobre o total de pessoas em situação de rua Moradia Total Situação de rua - Moradia % do total de pessoas em situação de rua Moradia sobre o total de pessoas em situação de rua Moradia + Sobrevivência 0 0 0, , , , ,7 23, , da Região, segundo características de vulnerabilidade e risco Indivíduos abordados pelo serviço de abordagem social rua sobrevivência (Dados CREAS ) Rua Sobrevivência Criança Adolescente Adulto Idoso Total Sobrevivência N Nome % de crianças sobre o situação de rua Sobrevivência % de adolescentes sobre o total de pessoas em situação de rua Sobrevivência % de adultos sobre o situação de rua Sobrevivência % de idosos sobre o situação de rua Sobrevivência Total Sobrevivência % de Moradia sobre o total de pessoas em situação de rua Sobrevivência Total Sobrevivência % de Moradia sobre o total de pessoas em situação de rua Sobrevivência Total de pessoas em situação de rua - Sobrevivência % do total de pessoas em situação de rua Sobrevivência sobre o + Sobrevivência , , , , , , ,67 16

17 11- da Região, segundo características de vulnerabilidade e risco Indivíduos abordados pelo serviço de abordagem social- rua moradia e sobrevivência (Dados CREAS ) Rua Moradia e Sobrevivência Criança Adolescente Adulto Idoso Total Moradia e Sobrevivência N Nome % de crianças sobre o e Sobrevivência % de adolescentes sobre o e Sobrevivência % de adultos sobre o e Sobrevivência % de idosos sobre o total de pessoas em situação de rua Moradia e Sobrevivência Total % de sobre o e Sobrevivência Total % de sobre o e Sobrevivência Total de pessoas em situação de rua - Moradia e Sobrevivência , , ,78 0 1, , , da Região, segundo características de vulnerabilidade e risco Adolescentes em Cumprimento de medidas socioeducativas (Dados CREAS ) Homicídio juvenil masculino* Morte por Homicídios Adolescentes em cumprimento de Liberdade Assistida - LA Adolescentes em cumprimento de Prestação de Serviços à Comunidade - PSC Total de adolescentes em cumprimento de Medidas socioeducativas (LA e/ou PSC) Percentual de mortes por homicídio de jovens do sexo masculino de 15 a 29 anos, sobre o total de mortes dessa faixa etária e sexo Morte por Homicídio % de mortes por homicídio sobre total de mortes N Nome 37,00 72,17 77,00 56, ,8 Fontes: IBGE - Censo Demográfico 2000, 2011, ASSEPLA - AVS (Área de Vigilância Socioassistencial). Atlas do Desenvolvimento Humano da Região Metropolitana de Porto Alegre ObservaPOA (Observatório da cidade de Porto Alegre). CMA (Coordenação de Monitoramento e Avaliação). OBS.: Os valores encontrados por nos dados das medidas socioeducativas e de abordagem social estão replicados devido ao CREAS atender mais de uma do OP. 17

18 . FONTES CONSULTADAS: Diagnóstico territorial realizado pelas equipes de CRAS e CREAS. FASC, PMPA, Observa POA, Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Banco de Dados da Coordenação de Monitoramento e Avaliação - CMA, FASC/PMPA. Relatório de Avaliação CMAS, PMPA/FASC, Porto Alegre, Jornal OP na cidade Caderno OP na Comunidade Quadro de entidades e metas conveniadas. CTAC/FASC/PMPA maio 2013

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