Revista Eletrônica Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
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1 Revista Eletrônica Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa ISSN: suporte@mocambras.org Universidade de São Paulo Brasil SILVA, Nilce da Transposição didática e social: depoimentos e fotografias Revista Eletrônica Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa, vol. III, núm. 6, marzo-agosto, 2009, pp Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REVISTA ELETRÔNICA ISSN: Equipe: Grupo Acolhendo Alunos em Situação de Exclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e Pós- Graduação em Educação de Jovens e Adultos da Faculdade de Educação da Universidade Eduardo Mondlane. (Via Atlântica: Perspectivas Fraternas na Educação de Jovens e Adultos entre Brasil e Moçambique). PROCESSO / Ed Cham. 1/Chamada. APOIO FINANCEIRO: CNPq e UNESCO Transposição didática e social: depoimentos e fotografias 1 Didactic and social transposition: reports and pics Transposition didactique et sociale: témoignages et photografies Nilce da SILVA RESUMO O presente material é fruto da coordenação de dois espaços de criação 2 que funcionaram durante o primeiro semestre de 2008 pelo período de 60 horas cada um. Nestes espaços, professores da rede pública e particular da cidade de São Paulo e alunos da Faculdade de Educação/ Universidade de São Paulo estudaram as principais características do mundo lusófono e, depois deste estudo, por meio de transposição didática, eles ensinaram o que aprenderam a alunos da educação infantil e básica. Tal processo é agora apresentado por meio de uma série de depoimentos escritos, bem como, por um álbum fotográfico que contem material acerca dos usos da Língua Portuguesa na cidade de São Paulo e das relações sociais e raciais existentes na referida localidade, ambos produzidos por nossos colaboradores. Palavras-chave: Espaço de Criação, Relações Sociais e Raciais, Transposição Didática, Mundo Lusófono, São Paulo. ABSTRACT This material is the result of the coordination of two spaces of creation that had functioned during the first semester of 2008, for the period of 60 hours each one. In these spaces, teachers of public and private schools from Sao Paulo City and students of Faculty of Education/ 1 Este material não pode ser enquadrado em nenhum dos gêneros textuais que temos publicado neste periódico eletrônico. Mesmo assim, pedimos a compreensão de nossos leitores e colaboradores, tendo em vista a importância que o mesmo tem para que possamos atender aos objetivos propostos pelos seguintes projetos, apoiados pelo CNPq: Resgate da memória social e o papel da Revista Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa como suporte prático-teórico em favor da Lei 10639/03 (Edital PróAfrica) e Espaço de Criação: Uma Alternativa Educacional para Alunos em Situação de Exclusão Social e Escolar na Cidade de São Paulo (Edital Universal ).. 2 Para maiores informações acerca do conceito de espaço de criação, procurar obras de D. W. Winnicott, Jean Biarnès, Nilce da Silva. 130
3 University of Sao Paulo had studied the main characteristics of the Lusophone World and, after this study, by means of didactic transposition, they had taught what they had learned to students in kindergarten and in basic school. Such process now is presented in a series of reports, as well as, by a photographic album that were constructed by our collaborators. Both material are about the uses of the Portuguese Language in Sao Paulo City and social and racial relations in the related locality. Index terms: Space of Creation, Social and Racial Relations, Didactic Transposition, Lusophone World, Sao Paulo. RÉSUMÉ Ce matériel est le fruit de la coordination de deux «espaces de création» qui ont été mis en place au cours du premier semestre de 2008 avec une période de 60 heures/chaque. Dans ces «espaces», les enseignants des écoles publiques et privées de la ville de São Paulo et les élèves de la Faculté d'éducation de l'université de São Paulo ont étudié les caractéristiques principales du monde lusophone et, après cette étude, au moyen de transposition didactique, ils ont enseigné ce qu'ils avaient appris aux élèves de l'éducation maternelle et élémentaire». Ce processus est maintenant présenté au moyen d'une série d'articles, ainsi qu'un album photographique contenant le matériel explicatif de l'utilisation de la Langue Portugaise dans la ville de São Paulo et des relations sociales et ethniques existantes dans cette ville, les deux travaux ont été faits par nos collaborateurs. Mots-clés: Espace de Création, Relations Sociales et Ethniques, Transposition Didactique, Monde Lusophone, São Paulo. Introdução Este álbum fotográfico, assim como os depoimentos que fazem parte do n. 6 desta Revista, retratam aspectos importantes da cidade de São Pauloé resultado do Projeto: Resgate da memória social e o papel da Revista Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa como suporte prático-teórico em favor da Lei 10639/03 e do Projeto Espaço de Criação: Uma Alternativa Educacional para Alunos em Situação de Exclusão Social e Escolar na Cidade de São Paulo. 131
4 Sendo assim, é fruto do trabalho de formação de dois espaços de criação utilizados por professores da rede pública e particular da cidade de São Paulo e de alunos de graduação da Universidade de São Paulo. Os mesmos foram desenvolvidos e coordenados pela professora doutora Nilce da Silva. Tais espaços pretenderam oferecer subsídios prático-teóricos para a viabilidade de da lei A Lei 10639/03 que altera Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e estabelece obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica e o Parecer Nº 1/04 do CNE que estabelece as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais. Os espaços de criação, cujo funcionamento foi de, em torno de 60 horas de fevereiro de 2008 a junho do mesmo ano, cada um, aqui designados como A e B, eram formados, em março de 2008, da seguinte maneira: ESPAÇO A 32 mulheres e dois homens 28 pessoas abaixo de 30 anos; seis pessoas acima de 30 anos Oito pessoas com renda média familiar abaixo de cinco salários mínimos, e os demais, acima desta faixa. ESPAÇO B 22 mulheres e três homens 19 pessoas abaixo de 30 anos; seis pessoas acima desta idade. 132
5 Cinco pessoas com renda familiar mensal até cinco salários mínimos, e os demais, acima desta faixa Nestes espaços, desenvolvemos os seguintes temas: a) Aspectos gerais da colonização portuguesa; um panorama acerca dos processos de libertação dos países com Língua oficial Portuguesa. b) A relação entre língua materna e Língua Portuguesa no âmbito da alfabetização em Língua Portuguesa. c) O mundo oficial lusófono e as parecerias de colaboração bi(multi)latral. d) Bilinguismo/ multilinguismo / policulturalismo/ multiculturalismo: o ensino e a aprendizagem da Língua Portuguesa, à resistência à Língua Oficial. e) A relação entre linguagem e identidade; f) Literatura dos países com língua oficial portuguesa. d) Alfabetização bi(multi)lingue. e) A Lei de 2003 e a formação de alfabetizadores. Deste modo, as relações estabelecidas entre língua materna e língua oficial no âmbito do ensino e da aprendizagem da alfabetização em Língua Portuguesa em países que a tem como oficial, na medida em que são antigas colônias portuguesas, dirigindo especial atenção a Moçambique. Os conceitos de colonização, lusofonia, cultura, etnia, língua materna, língua oficial, língua veicular, identidade, fracasso escolar, resistência à aprendizagem da língua, entre outros, foram importantes neste contexto de formação. Tivemos com objetivos- ao construir este álbum, assim como ao promover a escrita destes depoimentos acerca da transposição didática feita por nossos colaborabores- analisar como as fronteiras raciais e étnicas dialogam em termos da formação em serviço oferecida aos professores no âmbito desta pesquisa e a prática dos mesmos em sala de aula e discutir o mito da igualdade racial difundido na sociedade brasileira já que os usuários dos referidos espaços de criação colaboraram conosco na realização deste projeto ao levarem para muitas salas de aulas, da educação infantil e do 133
6 ensino básico, os temas estudados no âmbito dos referidos espaços de formação. Assim, tanto a possibilidade de transposição didática para a implementação da Lei de 2003 na ação pedagógica em sala de aula pode ser percebido por meio da leitura dos depoimentos que aqui apresentaremos, como a transposição de saberes- para além da sala de aulaestá registrado por meio da realização de fotografias que indicam um novo olhar sobre as relações sociais e raciais existentes na cidade de São Paulo. Acerca desta experiência, cabe destacar ainda que: Os usuários dos respectivos espaços de criação atingiram, em torno de 800 crianças que passaram a conhecer, ainda que minimamente, aspectos do mundo lusófono. Destas 800 crianças, 99% se mostraram satisfeitas durante o ensino de aspectos das culturas afro-brasileira e africanas dos países que têm a língua portuguesa como oficial. 80% das crianças atendidas são alunos de escolas públicas da cidade de São Paulo. Em torno de 85% das crianças atendidas mostraram não conhecer o assunto tratado em sala de aula por nossos colaboradores. Ainda que uma pequena porcentagem, em torno de 5% das escolas participantes, não permitiu que assuntos referentes ao continente africano fossem abordados em suas instituições. 85% dos nossos colaboradores entendem que as transposições didáticas que duravam, em média, de duas a três horas em sala de aula- realizadas poderiam se transformar em um curso- com mais tempo de estudo- acerca das culturas afro-brasileiras e africanas para as crianças atendidas. 134
7 Do conteúdo estudado nos espaços de criação, as seguintes palavras-chave 3 foram utilizadas tanto nos planejamentos de aula como nas transposições didáticas em si, sendo que as apresentamos abaixo das usadas mais frequentemente, para as menos usadas 4 : África - Brasil - Portugal - Colonização, Escravo, Língua Portuguesa, Lusofonia - Negro - Pobreza - Cultura, Identidade, Etnia, Grupos Etnolinguísticos - Preconceito, Racismo - Alfabetização, Literatura - Moçambique, Multuculturalismo, Policulturalismo - Preto, Pardo, Mulato, Selvagem - Língua Materna - Angola - Guiné-Bissau - Timor- Leste - Cabo Verde - Macau, Goa, São Tomé e Príncipe - Latino, Cucaracha - Diversidade, Respeito, Igualdade - Criolo, Negão, Neguinha, Cor de Pele, Pele cor-de-rosa, Região Norte e Nordeste do Brasil, Animais, Divisões Políticas - Analfabetismo, Guerra Civil, Moreno, Branquela, Macaco (gente), Outras. Feitas estas considerações, passemos ao material construído. Sendo assim, passemos ao material: Parte I: Álbum fotográfico divididos em: A: Fotos das transposições didáticas desenvolvidas. B: Fotos acerca das relações raciais e sociais na cidade de São Paulo. C: Fotos acerca do uso da Língua Portuguesa na cidade de São Paulo. 3 As palavras que apresentamos são consideradas chave, pois a partir delas parte do conteúdo estudado nos espaços de criação poderiam ser trabalhados nas classes de educação infantil ou ensino básico. 4 As palavras separadas por vírgulas foram usadas na mesma freqüência. 135
8 Parte II: Depoimentos dos participantes dos espaços de criação em que relatam desde o momento da escola em que iriam apresentar seus conhecimentos adquiridos, o planejamento da transposição didática, este processo em si, a receptividade de professores e alunos das escolas públicas e privadas em que atuaram e, finalmente, suas considerações finais. PARTE I: ÁLBUM FOTOGRÁFICO 5 A: Fotos das transposições didáticas desenvolvidas FOTOS- BLOCO 1 Créditos: Carolline Ribeiro Lacerda, Manoela Ribeiro Paixão e Mirna Colazingari Barboza Capa do filme utilizado em atividade didática sobre culturas africanas. Direção: Michel Ocelot, Ano: Produção européia (Franca, Bélgica e Luxemburgo); Colorida, 5 Não apresentaremos aqui, nem nas demais partes deste álbum, todo o material fotográfico coletado, já que boa parte dele continha fotos de pessoas e preferimos preservar o anonimato dos envolvidos no processo. 136
9 71 minutos. Edição: Dominique Lefèvre; Fotografia: Alain Levent. Música: Youssou N Dour Desenhos de aldeias africanas feitos por alunos do Ensino Fundamental Créditos: Carolline Ribeiro Lacerda, Manoela Ribeiiro Paixão e Mirna Colazingari Barboa. 137
10 FOTOS- BLOCO 2 Créditos: Raíssa Chapaz Timor Leste Frutos do cafeeiro numa moeda de 50 centavos de 2003 Fonte: Leste. Acessado em: 16 de março Angola Trabalhadora angolana carregando filho.. Fonte: Acessado em: 16 de março de Brasil A estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro Fonte: Acessado em: 16 de março de
11 Moçanbique Mulheres moçambicanas a trabalhar na agricultura. Fonte: Acessado em: 16 de março de 2008 Macau Ruínas de São Paulo, um dos monumentos mais famosos do Centro Histórico de Macau. Fontes: Acessado em: 16 de março de 2008 Goa Artesanato Fonte: Acessado em 16 de março de
12 São Tomé e Príncipe Brasão de São Tomé e Príncipe Fonte: 9_e_Pr%C3%ADncipe. Acessado em: 16 de março de Guiné-Bissau Ministério da Justiça Fonte: Bissau. Acessado em: 16 de março de 2008 Cabo Verde Pelourinho da Cidade Velha, próxima a Praia, na Ilha de Santiago Fonte: Acessado em: 16 de março de
13 FOTOS: BLOCO 3 Créditos: Patrícia Vincenzi e Thatiane Kaufman 141
14 Expressão artística de alunos de educação infantil sobre conhecimento prévio acerca do continente africano Planisfério usado em sala de aula. Continente africano em destaque. Hipóteses levantadas pelas crianças sobre África 142
15 Construção de tabuleiro de jogo, forma: continente africano. Inhame com manteiga feito em sala de aula com os alunos de Educação Infantil 143
16 Instrumentos africanos usados em sala de aula FOTOS: BLOCO 5 Créditos: Débora Thais Sales dos Santos Fernanda Moretti Ferrari Mônica Cassiano da Silva Taize Alves Santana Leitura e escrita numa perspectiva educativa: animais do Pantanal 144
17 145
18 FOTOS- BLOCO 6 Créditos: Anita Cohn e Júlia Cravo Fotos da sala de aula em que foi realizada a transposição didática. Foto da sala de primeiro ano (alfabetização) 146
19 Foto da sala de primeiro ano (alfabetização) FOTOS- BLOCO 7 Créditos: Letícia Arakaki 147
20 Parte II: Relações raciais e sociais na cidade de São Paulo. FOTOS- BLOCO 1 Créditos: Carolline Ribeiro Lacerda, Manoela Ribeiro Paixão e Mirna Colazingari Barbosa Fachadas e interior de escolas públicas em que apenas pessoas brancas são retratadas. 148
21 149
22 FOTOS- BLOCO 2 Relações familiares e sociais feitas por alunos do ensino fundamental Créditos: Carolline Ribeiro Lacerda, Manoela Ribeiro Paixão e Mirna Colazingari Barboza 150
23 151
24 FOTOS- BLOCO 3 Créditos: Andréa Mesquita Rampone e Andréa Rigazzo Maiolino Bonecas de uma escola de classe média alta 152
25 FOTOS- BLOCO 4 Créditos: Fernanda Morales Vitrine de uma loja de Shopping de luxo na cidade de São Paulo 153
26 Vitrines de lojas de brinquedo em Shopping de luxo na cidade de São Paulo 154
27 155
28 Bonecas Barbie negras as únicas que havia eram essas... de biquíni, moradoras da praia! Nenhuma médica, aeromoça ou professora! 156
29 Foto de uma casa em condomínio fechado em SP (Parque dos Príncipes). E outra casa de luxo do mesmo condomínio. Quem serão os moradores dessas casas enormes? Provavelmente, ricos brancos e doutores! 157
30 Colégio Albert Sabin dentro do Parque dos Príncipes as facilidades para os filhos dos ricos. E a escola de Inglês CNA mais um dos luxos dos moradores desse condomínio. 158
31 Mas como o Brasil é um país de imensos contrastes sociais... esta favela fica bem atrás do condomínio Parque dos Príncipes. Entrada para a favela mureta dividindo fisicamente esses dois mundos tão diferentes! 159
32 Outra foto da favela... que enorme diferença casas que estão separadas apenas por alguns metros! E os moradores dessas casas, quem serão? Os pobres, negros. É claro! 160
33 E esta é a quadra de uma EMEF bem ao lado da favela, há poucos metros de distância do Sabin. E para finalizar Foto de uma favela bem próxima da Universidade de São Paulo, a maior e melhor da América Latina, do Hospital Universitário, para nos lembrar sempre que no Brasil mundos tão diferentes convivem lado a lado. 161
34 FOTOS: BLOCO 5 Créditos: Jacqueline Simões, Paulo Genovese, Vânia Daré e Viviane Castro 162
35 FOTOS- BLOCO 6 Créditos: Adriana Santos Rodrigues da Silva, Ana Beatriz de Medeiros Pereira, Aryadne de Moraes Fernandes da Silva, Maria Cláudia Ligori Figueiredo e Thaís Ginícolo Cabral Inicialmente, podemos notar fotos que mostram a desigualdade social e miséria em que vive parte da população. Fotos tiradas moradores de rua, em praças no centro de São Paulo. 163
36 Foto tirada de praça em São Paulo, demonstrando o contraste entre classes sociais presente em nossa sociedade. Foto tirada da Praça Paissandu, no centro de São Paulo, o monumento denominado Mãe Preta mostra a raiz africana em nossa sociedade. 164
37 Foto tirada de placa de rua em São Paulo, raízes africanas. A seguir, uma sequência de fotos com nome de Bairros, Ruas e Avenidas da Cidade de São Paulo, com origem indígena. 165
38 166
39 167
40 FOTOS- BLOCO 7 Créditos: Débora Thais Sales dos Santos 168
41 Predominância de bonecas, fantoches, bonecos confeccionados pelas crianças e personagens dos livros de cor branca em escola particular de São Paulo: 169
42 FOTOS- BLOCO 8 Créditos: Anita Cohn e Júlia Cravo Fig. 1 Fig. 2 Figuras 1 e 2: favela e condomínio de luxo, respectivamente, localizados não muito distantes na cidade de Jundiaí-SP 170
43 FOTOS- BLOCO 9 Créditos: Milena Macedo, Fernanda Abrusio, Isabel Nascimento e Monica Souza As fotos 1 e 2 foram tiradas em uma banca. Nelas aparecem várias capas de revistas famosas, mas em nenhuma aparece pessoa negra. Foto encontrada em uma reportagem sobre a valorização da cultura e povo afro-descendentes realizada no Nordeste. Foram espalhadas pelas ruas fotos de pessoas negras desconhecidas. 171
44 BLOCO 10: ISIS MEGUMI INAFUKU Natália Dresser Zago O universo dos brinquedos é branco As fotos a seguir foram tiradas em uma loja de brinquedos (Hi Happy) e em uma loja de departamentos (Americanas), ambas nos shoppings da cidade de Santo André. Pudemos observar que a maioria das bonecas é branca, mas não somente isso, a maioria tem cabelos louros. 172
45 Encontramos sim bonecas negras, mas geralmente era apenas uma boneca negra, cercada de muitas outras brancas. Havia várias bonecas brancas de um mesmo modelo, diferindo nas roupas e na cor do cabelo, mas apenas uma boneca da cor negra. 173
46 Quando observamos as bonecas de tamanho real, notamos que não há nenhuma negra. E estas são as fotos mais intrigantes: 174
Revista Eletrônica Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
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RESUMO. Palavras-chave: Alfabetização, África, países lusófonos ABSTRACT
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RESUMO ABSTRACT RÉSUMÉ
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RESUMO. Este depoimento se refere ao trabalho realizado sobre as questões da África em uma classe de 1 ano de uma escola particular de São Paulo.
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