REDE INTEGRADA DE ATENDIMENTO A INCÊNDIOS
|
|
- Jonathan Chaplin Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setembro, 2012 BANCO DE PRÁTICAS Projetos Ambientais REDE INTEGRADA DE ATENDIMENTO A INCÊNDIOS Leandro Sanches Ferreira Coordenadoria de Relações Institucionais UDOP União dos Produtores de Bioenergia
2 REDE INTEGRADA DE ATENDIMENTO A INCÊNDIOS Justificativa Objetivos Planejamento e Histórico Resultados Próximos passos
3 JUSTIFICATIVA PROTOCOLO AGROAMBINETAL PAULISTA Erradicação da queima Palha no campo durante o ano todo CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Estiagem SUSTENTABILIDADE ambiental social econômica CONDIÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS Incêndios Criminosos e Acidentais Perdas na qualidade e no processo de produção
4 OBJETIVOS INTEGRAÇÃO diversas empresas Maior EFICIÊNCIA no combate aos incêndios ESTRUTURA TECNOLÓGICA ESTRUTURA FÍSICA ESTRUTURA DE PESSOAL
5 PLANEJAMENTO e HISTÓRICO MAPEAMENTO Definição de Unidades Agroindustriais e Pólos Regionais INVENTÁRIO Infraestrutura física, tecnológica e de Pessoal INTEGRAÇÃO Mapas de Competência Territorial de cada unidade INVESTIMENTOS Torres de Observação e Sistema de Radiocomunicação PARCERIAS Órgãos públicos ambientais relacionados TREINAMENTO Equipes de controle de queima e Corpo de Bombeiros COMPROMISSO Assinatura do Protocolo de Intenções LANÇAMENTO Início da Operação
6 PLANEJAMENTO mapeamento participantes CENTRAL DE ATENDIMENTO sistema de comunicação UNIDADES AGROINDÚSTRIAIS proximidade de infraestrutura de atendimento COMPETÊNCIA TERRITORIAL proximidade e extensão das áreas agrícolas
7 PLANEJAMENTO mapeamento participantes MAPEAMENTO TERRITORIAL, considerando: ÁREAS DE EXTENSÃO pontos estratégicos: proximidade de caminhões pipas INFRAESTRURA quantidade de caminhões pipa quantidade de mão-de-obra quantidade e localização das torres de observação quantidade e localização dos pontos de captação de água rádios binóculos líderes por unidade: recebimento da equipe e orientação no local MAPA GERAL: Centrais de Recebimento de Informações
8 PARTICIPANTES pólos regionais ANDRADINA VALPARAÍSO Gasa Benálcool Mundial Bioenergia Virálcool Santa Adélia Central de Atendimento Floralco Central de Atendimento Univalem Ipê Vale do Paraná Branco Peres Unialco Pioneiros Da Mata
9 PARTICIPANTES pólos regionais ARAÇATUBA S.J.RIO PRETO Campreste Noble Oeste Paulista Alcoeste Everest Clealco Central de Atendimento Itajobi Central de Atendimento SJEstiva Renuka Destivale Ruette CBAA Diana Vertente Guarani
10 MODELO DE OPERAÇÃO FOCO INCÊNDIO Deslocamento da equipe até o local Recepção pelos Líderes de Queima da empresa orientação e direcionamento Acionamento Líder de Queima (USINA) Caso a equipe mais próxima estiver em operação, acionar a 2ª mais próxima e assim por diante Combate ao incêndio Acionamento Central de Atendimento BOMBEIROS Verificação do local e acionamento da equipe mais próxima Feedback do Atendimento Central de Atendimento BOMBEIROS ** A equipe líder de queima e os plantonistaa das torres de observação devem conhecer as áreas com queima autorizada para o período
11 Mapeamento Territorial Regional Andradina MODELO DE OPERACAO SANTA ADÉLIA VALE DO PARANÁ GASA PIONEIROS CENTRAL ATENDIMENTO BOMBEIROS VIRÁLCOOL IPÊ
12 Mapeamento Territorial Regional Valparaíso MODELO DE OPERAÇÃO DA MATA MUNDIAL BENÁLCOOL CENTRAL ATENDIMENTO BOMBEIROS UNIVALEM BRANCO PERES UNIALCO FLORALCO BIOENERGIA
13 RESULTADOS Integração da Infraestrutura CAMINHÕES PIPA 112 caminhões PROFISSIONAIS 672 profissionais PONTOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA 420 pontos TORRES DE OBSERVAÇÃO 39 torres COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA 80 linhas exclusivas RADIOCOMUNICAÇÃO 168 rádios 8 repetidoras-centrais 56 unidades de atendimento
14 APOIO/REALIZAÇÃO Técnico, Operacional, Institucional Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo Polícia Militar do Interior Polícia Militar Ambiental Polícia Militar Rodoviária Cetesb Coordenadoria Regional de Defesa Civil do Interior (REDEC-I/9) UDOP União dos Produtores de Bioenergia SMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente Ministério Público do Estado de São Paulo
15 APOIO/REALIZAÇÃO Agroindústrias Raízen Energia S/A Pedra Agroindustrial S/A Pioneiros Bioenergia S/A Usina Santa Adélia S/A Vale do Paraná S/A - Álcool e Açúcar Virálcool Açúcar e Álcool Ltda Cia Açucareira de Penápolis - Campestre Clealco Açúcar e Álcool S/A Diana Destilaria de Álcool Nova Avanhandava Ltda Renuka do Brasil S/A
16 APOIO/REALIZAÇÃO Agroindústrias Alcoeste Destilaria Fernandópolis S/A Companhia Brasileira Açúcar e Álcool CBAA Guarani S.A. Usina Itajobi Ltda - Açúcar e Álcool Noble Brasil S.A Antonio Ruette Agroindustrial Ltda Agroindustrial Oeste Paulista Ltda Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda Usina São José da Estiva S/A - Açúcar e Álcool Usina Vertente Ltda
17 Obrigado! Leandro Sanches Ferreira Coordenador de Relações Institucionais da UDOP (18)
Programa de desenvolvimento de tecnologias de 2ª geração no PAISS. Carlos Eduardo Calmanovici Julho, 2012
Programa de desenvolvimento de tecnologias de 2ª geração no PAISS Carlos Eduardo Calmanovici Julho, 2012 PAISS Etanol 2G 1. Motivação 2. Programa 2G 3. Perspectivas e discussão PAISS Etanol 2G 1. Motivação
Leia maisGERHAI Grupo de Estudos em Recursos Humanos na Agroindústria APRESENTAÇÃO
GERHAI Grupo de Estudos em Recursos Humanos na Agroindústria APRESENTAÇÃO Seja Bem Vindo! É com grande prazer que apresentamos informações sobre o GERHAI Grupo de Estudos em Recursos Humanos na Agroindústria,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisREESTRUTURAÇÃO E RECUPERAÇÃO NO AGRONEGÓCIO POR: ANTÓNIO AIRES - 11/03/2014
REESTRUTURAÇÃO E RECUPERAÇÃO NO AGRONEGÓCIO POR: ANTÓNIO AIRES - 11/03/2014 SITUAÇÃO ATUAL 1. Agronegócios em crise (produtores e agroindústrias). Lista, não exaustiva, dos pedidos de RJ no setor sucroalcooleiro.
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisIndicadores Industriais Safra Gegis - Unindo esforços e gerando resultados.
Gegis - Unindo esforços e gerando resultados. Cenário de Produção da Unidades participantes Safra 2013 Usinas associadas ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA AÇUCAREIRA ALTA PAULISTA E COMÉRCIO LTDA AÇÚCAREIRA
Leia maisParceria Global de Bioenergia
Parceria Global de Bioenergia (Global Bioenergy Partnership - GBEP) TRABALHO CONJUNTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 22ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool Brasília, 6 de dezembro
Leia maisSustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias
Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).
Leia maisP.A.M. PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO BETIM- IBIRITÉ - MG
P.A.M. PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO BETIM- IBIRITÉ - MG 2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos 09 a 13 de Dezembro de 2007 Santos - SP Viver é negócio muito perigoso... Guimarães
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa. Eng Rogério C. Perdoná
Aproveitamento Energético de Resíduos e Biomassa Eng Rogério C. Perdoná 00 Apresentação Pessoal Rogério Carlos Perdoná Graduação Engenharia Elétrica Escola de Engenharia de Lins 1987 a 1992. Pós-graduação
Leia maisGiuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.
Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo
Leia maisIndicadores Relevantes ao negócio. Palestrante: Camila Tirso Empresa: Tempo Serviços Ltda
Indicadores Relevantes ao negócio Palestrante: Camila Tirso Empresa: Tempo Serviços Ltda Objetivo Demonstrar as principais formas de acompanhamento com foco na qualidade dos processos. Formação: Pedagogia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto dos Guias Ambientais 2005 Aprovação da Política Ambiental
Leia maisR$ 1,00 2012 2013 2014 2015 Total. VALORES PREVISTOS POR UNIDADE ORÇAMENTÁRIA R$ 1,00 2012 2013 2014 2015 Total Unidades Orçamentárias
PPA 212-215 PROGRAMA - 546 - Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado Valor Global R$ 1, 2.888.542.769 2.993.951.96 3.133.467.663 3.281.47.521 12.297.369.859 ÓRGAO:1 - Assembleia Legislativa VALORES PREVISTOS
Leia maisCAT - SP - ICMS - REGIME ESPECIAL - CONTRIBUINTES - CREDENCIADOS DE OFÍCIO - DISPOSIÇÕES PORTARIA CAT Nº. 248, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 DO-SP
CAT - SP - ICMS - REGIME ESPECIAL - CONTRIBUINTES - CREDENCIADOS DE OFÍCIO - DISPOSIÇÕES PORTARIA CAT Nº. 248, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 DO-SP 28.11.2009 Credencia de ofício os contribuintes que especifica
Leia maisPetrobras Biocombustível S.A.
Petrobras Biocombustível S.A. Ouvidoria* CF CA Diretoria Executiva Presidente Auditoria Interna Planejamento, Desempenho e de Negócios (2) Secretário Geral Relações Institucionais Gestão de Pesquisa e
Leia maisO desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA
O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA Alessandro GIARI Presidente APSTI Diretor General Polo
Leia maisUF Nome Município Nome Fantasia Razão Social. 4. SP Guaíra Usina Colorado Açúcar e Álcool Oswaldo Ribeiro de Mendonça Ltda
UF Nome Município Nome Fantasia Razão Social 1. SP Teodoro Sampaio Alcídia Destilaria Alcídia S/A 2. SP Mirante do Paranapanema UCP Usina Conquista do Pontal S/A 3. SP Américo Brasiliense Usina Santa Cruz
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014
FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014 Infraestrutura e Logística: As vantagens competitivas e os desafios da Região Metropolitana de Campinas Thomaz Assumpção URBAN SYSTEMS 15 anos + de 700 projetos Segmentos:
Leia maisJULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015
JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito 01.06.2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente
Leia maisCopersucar completa 50 anos de liderança em açúcar e etanol com planos para aumentar ainda mais sua atuação global
Copersucar completa 50 anos de liderança em açúcar e etanol com planos para aumentar ainda mais sua atuação global Exportações de açúcar da empresa devem aumentar 86% na safra 2009/2010 A Copersucar completa
Leia maisO Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável
O Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável Principais pontos de abordagem: Legislação Paulista que aborda Mudanças Climáticas; Estratégias para o Desenvolvimento
Leia maisDepartamento de Geração de Renda e
Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor - DGRAV ESTRUTURA DO MDA Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Secretaria da Agricultura Familiar SAF Secretaria de Reordenamento Agrário - SRA
Leia maisCONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO
PORTO CENTRAL CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO VITORIA, 01/8/2012 Jose Maria Novaes 3-8-2012 Copyright - PORTO CENTRAL - 2012 1 Porto Central Visão Ser um complexo portuário indústrial de águas profundas
Leia maisClipping, Quarta-feira, 25 de Junho de 2008 Rede Energia Blog - (12/06/08) - Online. Cerona fecha contrato com a ENGEVIX
Rede Energia Blog - (12/06/08) - Online Cerona fecha contrato com a ENGEVIX A Cerona - Companhia de Energia Renovável acaba de anunciar a escolha da ENGEVIX como gestora de todo o processo de instalação
Leia maisSoluções em Açúcar, Etanol e Co-geração
Soluções em Açúcar, Etanol e Co-geração A Sucral Iniciou suas atividades em 1968 e foi uma das empresas pioneiras no desenvolvimento do setor sucroenergético não só do país como também no exterior. Nos
Leia maisAnexo 1 1/19. RT-PP/PC-25/2013 27/08/2013 Classificação: Reservado. Classificação: Reservado
Anexo 1 RT-PP/PC-25/2013 27/08/2013 Classificação: Reservado Classificação: Reservado 1/19 Experiência CEMIG com a João José Magalhães Soares Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho Gerente de
Leia maisO custo atual de produção de etanol viabiliza novos investimentos?
Workshop BNDES -Desafios para o Investimento em Novas Usinas de Etanol no Brasil O custo atual de produção de etanol viabiliza novos investimentos? Carlos Eduardo Osório Xavier Gestor de projetos PECEGE/ESALQ/USP
Leia maisProjetos Nova Alvorada do Sul - MS
Projetos Nova Alvorada do Sul - MS Projeto Cursos Profissionalizantes Para atender à demanda de profissionais das indústrias de Nova Alvorada do Sul e região, a Comissão Temática de Educação elaborou o
Leia maisTítulo da Apresentação. ABINEE TEC 2012 Programas de Financiamento para a Sustentabilidade na Indústria
Título da Apresentação ABINEE TEC 2012 Programas de Financiamento para a Sustentabilidade na Indústria Setembro de 2012 Agenda A FINEP Inovação Programa Inova Brasil Sustentabilidade e Prioridades Brasil
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO SETOR SUCROALCOOLEIRO
CANA SUL 2008 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO SETOR SUCROALCOOLEIRO Maria Luiza Barbosa Campo Grande, 23 de agosto de 2008 RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL É a forma de gestão que se define pela
Leia maisOrdenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar
Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de
Leia maisEstratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech
ZZZDWHFKEU Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech 8-1 Agenda - Atech Tecnologias Críticas - Fábrica de Software da Atech - Norma NBR ISO 9001
Leia maisGestão do Controle de Pragas no Grupo Raízen. Ribeirão Preto 24/07/2014
Gestão do Controle de Pragas no Grupo Raízen Ribeirão Preto 24/07/2014 Números da Raízen Monitoramento de Pragas (Safra13/14): V Broca: 265.000 ha Pragas de Solo: 190.000 ha Cigarrinha: 330.000 ha M Q
Leia maisCONSTRUINDO RELAÇÕES DURADOURAS 25 ANOS. Engesique Engenharia Construções e Montagens Ltda.
CONSTRUINDO RELAÇÕES DURADOURAS 25 ANOS Engesique Engenharia Construções e Montagens Ltda. O VALOR DAS RELAÇÕES Investir em um empreendimento vai muito além do valor monetário que é empregado em um projeto.
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 02/2014 Dezembro, 2014 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA DA SAFRA A área destinada à produção de cana-deaçúcar na safra 2014/15 apresentou
Leia maisSorocaba - Visão de FUTURO
Sorocaba - Visão de FUTURO AGENDA A cidade de Sorocaba Sistema de Inovação Parque Tecnológico de Sorocaba Centro de Inovação Oportunidades História da Cidade de Sorocaba Fundada em 1654, pelo capitão Baltazar
Leia maisDesenvolvimento Tecnológico e o Transporte Ferroviário 14 de Novembro de 2014 Jorge Sousa
Desenvolvimento Tecnológico e o Transporte Ferroviário 14 de Novembro de 2014 Jorge Sousa Índice Visão Ferroviária; Arquitectura de Sistemas de Informação; Desafios; Pág. 2 Visão Ferroviária - Introdução
Leia maisTítulo da Apresentação. ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos
Título da Apresentação ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos 30 de janeiro de 2013 Agenda A FINEP Escopo de Atuação e Prioridades Projetos Apoiáveis Brasil Sustentável A FINEP A FINEP Agência Brasileira da
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos
GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;
Leia maisSetor Sucroenergético: GIS Corporativo e Inovações no Grupo Noble CASE NOBLE GROUP. Herbert Del Petri Gerente Técnico Agrícola
Gerente Técnico Agrícola Introdução O Noble Bioenergia ao longo da sua história no Brasil vem desenvolvendo o uso das informações espacializadas no dia-a-dia das operações e planejamento agrícola através
Leia maisPORTO CENTRAL SEJA BEM VINDO!
PORTO CENTRAL SEJA BEM VINDO! 17-4-2012 Copyright - PORTO CENTRAL - 2012 1 Agenda: O projeto, missão, visão e estratégia Porto Central: Localização e hinterlândia Acessos Projeto conceitual Cargas e atividades
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 4.677, DE 2004 Dispõe sobre autorização para as Polícias Federal, Civil e Militar utilizarem as torres de telefonia celular
Leia maisSERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal
SERRA DO AMOLAR A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal 2015 O CAMINHO DAS ÁGUAS Quando adentram a planície, as águas diminuem de velocidade por conta da baixa declividade e dão origem a grandes
Leia maisPolo Produtivo 2 de Julho
Polo Produtivo 2 de Julho Cadeia de Óleo & Gás offshore, onshore e Indústria Naval Recôncavo - Bahia Apoio: OBJETIVO Implantação de um complexo Industrial para atender a crescente demanda da Indústria
Leia maisO Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012
São Paulo março de 2012 Rede Urbana Paulista Rede Urbana Paulista O território do Estado de São Paulo caracteriza-se pela presença de várias formas espaciais e de distintas escalas de urbanização. Rede
Leia maisAnálise e interpretação crítica: Política Nacional sobre Mudança Climática. Metodologia geral: Descritiva, Analítica, Interpretativa e Comparativa
ANÁLISE DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA EM CONFRONTO COM A POLÍTICA ESTADUAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Luiz César Ribas Antonieta Lima Brauer Ivo Francisco Barbosa São
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CARTA-CONSULTA ANEXO II AO DECRETO 4744 PROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS I A EMPRESA 1.1. Caracterização e Outras Informações Razão social:
Leia maisEnergia elétrica no campo: regras de segurança.
Energia elétrica no campo: regras de segurança. E024513A-Folder queimadas.indd 1 2 O sistema elétrico e a lavoura O sistema elétrico e a lavoura 3 O sistema elétrico e a lavoura Esta mensagem é para você,
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a
Leia maisExistem inúmeros benefícios quando você escolhe smar
Soluções smar Acesso Remoto a Outras Usinas Estação de Engenharia Supervisão, Controle e Comunicação Existem inúmeros benefícios quando você escolhe smar Maior e único fabricante de equipamentos de Automação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS
Lista das Unidades Agroindustriais do Setor Sucroenergético Certificadas 1 1 INDÚSTRIA AÇÚCAREIRA QUATÁ S.A. Quatá 2 2 USINA COLORADO Guaíra 3 3 USINA NARDINI AGROINDUSTRIAL LTDA. Vista Alegre do Alto
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisINCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio
GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL COMO FORMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CANELA - RS
INCLUSÃO DIGITAL COMO FORMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CANELA - RS DADOS ESTATÍSTICOS População 2010: 39.238 Área da unidade territorial (km²): 254 EMEF: 12 EMEE: 1 EMEI: 10 UBS: 7 Parques Municipais:
Leia maisEvento Anual 2015. Programa Brasileiro GHG Protocol
Evento Anual 2015 Programa Brasileiro GHG Protocol Agenda 9h30 Abertura 9h40 Resultados do Ciclo 2015 10h10 11h10 11h35 11h45 11h55 12h00 Painel: Por que e como as empresas estão reduzindo suas emissões
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisRio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisPROJETO MINA D ÁGUA. Foto: Equipe de Ibiúna
PROJETO MINA D ÁGUA Foto: Equipe de Ibiúna Base Legal Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC) (Lei 13.798, de 9 de novembro de 2009) SEÇÃO XVI - Dos Instrumentos Econômicos / Programa de Remanescentes
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS
Unidades Agroindustriais do Setor Sucroenergético 1 INDÚSTRIA AÇÚCAREIRA QUATÁ S.A. Quatá 21/9/ 2 COLORADO Guaíra 18/9/ 3 NARDINI AGROINDUSTRIAL LTDA. Vista Alegre do Alto 18/9/ 4 COSTA PINTO / GRUPO COSAN
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SAO JOSE DOS CAMPOS
ANEXO II - PLANO PLURIANUAL - PPA - a DESCRIÇÃO DOS PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS / / CUSTOS Exercício PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO CÓDIGO : 2 UNIDADE RESPONSÁVEL : SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E DA
Leia maisAtuação da ANATER. Assistência técnica ao produtor rural em todas as etapas da produção.
Atuação da ANATER Assistência técnica ao produtor rural em todas as etapas da produção. Atuação integrada com a Embrapa para a transferência de tecnologia. Foco Aumentar o número de pequenos e médios agricultores
Leia maisA CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO IA A CRISE ENERGÉTICA NO BRASIL: HISTÓRICO E SITUAÇÃO ATUAL KENYA GONÇALVES NUNES ENGENHEIRA AGRÔNOMA
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade
COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade Etanol A produção de álcool combustível como fonte de energia deve-se
Leia maisO SORGO SACARINO É UMA ALTERNATIVA PARA COMPLEMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ETANOL E BIOMASSA PARA COGERAÇÃO DE ENERGIA.
Seminário Temático Agroindustrial de Produção de Sorgo Sacarino para Bioetanol, 2. Ribeirão Preto, SP, 20-21/Setembro/2012. O SORGO SACARINO É UMA ALTERNATIVA PARA COMPLEMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO
Leia maisUsinas em implantação (Previsão até 2014/2015)
Usinas em implantação (Previsão até 2014/2015) ORDEM MUNICÍPIO Empreendimento GRUPO ECONÔMICO PLANTIO (mil hectares) MOAGEM AÇÚCAR mil t/ano milhões de litros/ano Geração de Energia (MW) INVESTIMENTOS
Leia mais1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).
PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:
Leia maisA Telebras no estado do Mato Grosso
A Telebras no estado do Mato Grosso Cuiabá 26/02/2015 1 História da Telebras Decreto Nº 7.175, 12 de Maio de 2010 1967 1972 1998 2010 2013 Holding - Monopólio das telecomunicações Desativada em 1998 após
Leia maisGestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide
Gestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide A Nova América na vida das pessoas 8 Cultural Empresarial Missão Do valor do campo ao campo de valor
Leia maisHytera Mobilfunk GmbH Soluções de comunição móvel profissionais sob medida
Hytera Mobilfunk GmbH Soluções de comunição móvel profissionais sob medida www.hytera.de Comprovado mundialmente Sistemas de telefonia móvel Hytera Mobilfunk GmbH oferecem a mais alta flexibilidade e confiança
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisBRASCUBA UMA EMPRESA QUE TEM ORGULHO DE CRESCER
BRASCUBA UMA EMPRESA QUE TEM ORGULHO DE CRESCER História Em Abril de 1995 se cria a empresa mista cubano-brasileira BRASCUBA Cigarrillos, S.A con administração compartilhada entre : Souza Cruz, empresa
Leia maisDesenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios
Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três
Leia maisRELATÓRIO MAIO AMARELO CAMPINAS 2015
RELATÓRIO MAIO AMARELO CAMPINAS 2015 24 e 25 de abril - Expo Dom Pedro (Shopping Dom Pedro) Lançamento oficial do Maio Amarelo Campinas no Evento Programa Interdisciplinar Intergastro e Trauma nos dias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
P O R T A R I A N. º 5 0 8 D E 1 5 D E J U L H O D E 2 0 1 1. O Reitor do Instituto Federal do Paraná, no uso da competência que lhe confere o Decreto de 13 de junho de 2011, da Presidência da República,
Leia maisO Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e,
RESOLUÇÃO SEMAC N. 003, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009 Dispõe sobre a isenção de licenciamento ambiental para implantação e operação de instalações que menciona e dá outras providências. O Secretário de Estado
Leia maisBNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA
BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A
Leia maisGERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA
GERAÇÃO POR BIOMASSA SORGO BIOMASSA COMO OPÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA PARA BIOENERGIA Ricardo Blandy Vice Presidente de Desenvolvimento de Mercado Nexsteppe Sementes do Brasil rblandy@nexsteppe.com 19 3324-5007
Leia maisPIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos
PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos Descrição atualizada em junho/2014 www.piracicabaengenharia.com.br 1 PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA
Leia maisFDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS
FDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL RIAL Cláudio Boechat Fundação Dom Cabral 12 DE DEZEMBRO, 2006 F U N D A Ç Ã O
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO - Pós-Graduação em Gestão do Agronegócio
CONHEÇA A FACCENTRO Educação de excelência de mãos dadas com o mercado de trabalho. Esse é o compromisso da rede de ensino FACCENTRO, que possui mais de 15 anos de tradição e reconhecimento em ensino técnico.
Leia maisA ESTRELA QUE QUEREMOS. Planejamento Estratégico de Estrela
Planejamento Estratégico de Estrela 2015 2035 O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão
Leia maisProjetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência. Gleuza Jesué
Projetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência Gleuza Jesué Nossa agenda 1 2 3 4 Pilares estratégicos e ações estruturantes Metodologia da gestão da licença para operar Case:
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT.
VOTO PROCESSO: 48500.006134/2014-33 INTERESSADO: Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda. RELATOR: José Jurhosa Junior RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição
Leia maisMARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL.
Material Didático Disciplina: Comercialização Agroindustrial # Vendas Prof. responsável: José Matheus Yalenti Perosa Vendas Objeto Produtos Necessidade dos consumidores Atividade humana ou processo social,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisInformações Integradas
Informações Integradas IMPLANTAÇÃO DO RELATO INTEGRADO: O CASE DA SANASA REUNIÃO TÉCNICA DE NORMAS INTERNACIONAIS Tatiana Gama Ricci São Paulo, 22 de maio de 2015 Evolução das Informações não financeiras
Leia mais5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais
5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores
Leia maisCaminhos da Embraco na CHINA
Caminhos da Embraco na CHINA A Embraco hoje %)&& *& " & & # + $$2! " & 34,- & #&*.&! "# $ %& ' (" 0 & "& &*'1 & $- & # / 1 Plantas e pessoas 567 5 8* $9$
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisDesenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil, sob Cenários Sustentáveis (PCT BRA/IICA/08/002)
Desenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil, sob Cenários Sustentáveis (PCT BRA/IICA/08/002) Data do Início: 01/01/2008 Data do Término: 31/12/2011 Valor: R$ 21.000.000,00 Objetivo: Desenvolvimento
Leia maisInstituto Ethos. de Empresas e Responsabilidade Social. Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios
Leia maisMACRO SETORES DA FEIRA
O Evento A ISC Brasil é a principal ferramenta para estar em contatos com usuários finais corporativos, iniciar novos projetos, gerar negócios, estreitar relacionamentos, criar parcerias e acessar os principais
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia mais4 2.540 Inscritos 1.864 Presentes Gerenciamento de Receitas Gerenciamento de Despesas Reestruturação Organizacional Planejamento Estratégico DESEMPENHO Governo RS Estruturação Projetos de Qualidade PQAP
Leia mais