A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo."

Transcrição

1 O NOVO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS A Contabilidade Nacional oferece uma síntese da realidade econômica de um país em um determinado momento no tempo. As Contas Nacionais oferecem as referências básicas de classificação de atividades e de setores institucionais, definições sobre a fronteira econômica e conceitos para definir e classificar unidades estatísticas e suas transações. IBGE é a fonte de referência das CN do Brasil.

2 UMA VISÃO GERAL DO SISTEMA Sistema de Contas Nacionais das Nações Unidas: centrado nas Contas Econômicas Integradas (CEIs) e nas Tabelas de Recursos e Usos (TRUs). A integração entre as partes (CEIs e TRUs) na versão de 1993 garante que os saldos obtidos pela classificação de setores institucionais, nas CEIs, sejam idênticos aos obtidos pela classificação de atividades nas TRUs.

3 AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS Contas Correntes Contas de Acumulação Contas de Patrimônio ens e Serv Resto do Mundo (Rec) (Rec.) Total da Econom ia Usos Variação de ativos Ativos Setores Instituci onais Opera ções, Saldos, Ativos e Passiv os Setores Institucionai s Recursos Total da Econo mia Variação de passivos e Passivos patrimônio e líquido Patrimônio Líquido Resto do Mundo (Usos) Bens e Ser. (Usos)

4 CONTAS CORRENTES Resumo das Contas Correntes Contas Correntes Saldo da Conta 1. Conta de PIB* Produção 2. Conta de Renda 2.1. Conta de Distribuição Primária da Renda 2.1.1Conta de Excedente Operacional Geração da Renda Bruto Conta de Renda Nacional Alocação da Renda 2.2. Conta de Renda Nacional Disponível Distribuição Secundária 2.3.Contada de uso Poupança da Renda

5 CONTAS DE ACUMULAÇÃO Resumo das Contas de Acumulação 3. Conta de Saldo da Conta Acumulação 3.1 Conta de Capacidade ou Necessidade de Capital Financiamento 3.2 Conta Igual ao da Conta de Capital com Financeira sinal trocado 3.3. Conta de Outras Variações no Volume de Ativos e Contas de Reavaliação Conta de Outras Variações nos Ativos Financeiros Conta de Reavaliação Mudanças no patrimônio líquido resultantes de outras variações no volume dos ativos Mudanças no patrimônio líquido resultantes de ganhos/perdas de detenção nominais

6 CONTAS DE PATRIMÔNIO Resumo das Contas de Patrimônio 4. Conta de Patrimônio 4.1 Conta de Patrimônio Inicial 4.2. Conta de variação do Patrimônio Patrimônio Líquido Saldo da Conta Variação do Patrimônio Líquido total. Registra saldos das contas de Capital (Variações do Patrimônio líquido resultante de poupança e transferência líquida de capital) e Conta de Outras Variações no Volume dos Ativos e Conta de Reavaliação (3.31 e 3.3.2) Conta de Patrimônio Final Patrimônio Líquido

7 TABELAS DE RECURSOS E USOS Tabela de Recursos de Bens e Serviços apresenta a oferta total de Bens e Serviços da economia (produção e importação); Tabela de Usos de Bens e Serviços apresenta o Consumo Intermediário e a Demanda Final totalizando o demanda da economia e Componentes do Valor Adicionado por setor de atividade.

8 CONTA DE OPERAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS:BRASIL, 1995 Fonte IBGE Recursos Operações Usos Produção Importação de bens e serviços Impostos sobre produtos Imposto de importação Demais impostos sobre produtos Consumo intermediário Consumo final Formação bruta de capital fixo Variação de estoque Exportação de bens e serviços Total

9 OFERTA E DEMANDA DE BENS E SERVIÇOS VP pb + M cif + Ip = CI pc + C pc + FBCF pc + VE + X fob VP pb = Valor da Produção a preços básicos, M cif = Importações de bens e de serviços de não fatores Ip= Impostos sobre Produtos (impostos indiretos), CI pc = Consumo Intermediário a preço de consumidor, C pc = Consumo Final a preço de consumidor, FBCF pc = Formação Bruta de Capital Fixo a preço de consumidor, VE= Variação de Estoque X fob = Exportação de bens e de serviços de não fatores, valoradas a preço FOB.

10 CONTA DE PRODUÇÃO:BRASIL, Fonte IBGE Usos Operações e Saldos Recursos Produção Consumo Intermediário Impostos sobre Produtos Imposto de importação Demais impostos sobre produtos Produto Interno Bruto PIB

11 EQUAÇÃO DA CONTA DE PRODUÇÃO Objetivo da Conta de Produção (conta 1) é deduzir o Valor Adicionado Interno Bruto, ou seja, o PIB. O Valor da Produção a preço básico é lançado como recurso e acrescido dos impostos sobre produtos para ser comparado com o consumo intermediário a preço de consumidor, lançado como um uso. (VP pb + Ip) CI pc = PIB

12 Conta da Renda: CONTA DA RENDA Conta de Distribuição Primária da Renda, Conta de Distribuição Secundária da Renda e Conta de Uso da Renda. Conta de Distribuição Primária da Renda: Conta de Geração da Renda e Conta de Alocação da Renda.

13 CONTA DE GERAÇÃO DA RENDA: BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Usos Operações e Saldos Recursos PIB Remuneração dos empregados Residentes Não-residentes Impostos sobre a produção e de importação ( ) Subsídios à produção ( ) Excedente operacional bruto inclusive rendimento de autônomos (EOB) Rendimento de autônomos (rendimento misto) Excedente operacional bruto

14 EQUAÇÃO DA CONTA DE GERAÇÃO DA RENDA PIB - [(W + W nr ) + (Im Sb)] = EOB W = Remunerações, inclusive encargos sociais e contribuições parafiscais pagos a residentes, W nr = Remunerações, inclusive encargos sociais e contribuições parafiscais pagos a não-residentes, pago por produtores residentes, (W + W nr ) = Total da Remuneração dos empregados, inclusive encargos sociais e contribuições parafiscais, pagos no país, Im= Impostos sobre Produção e a Importação, que incluem os impostos sobre produtos (Ip) e outros impostos ligados `a produção Sb = Subsídios à produção, EOB = Excedente Operacional Bruto.

15 CONTA DE ALOCAÇÃO DA RENDA:BRASIL, Fonte: IBGE Usos Operações e Saldos Recursos Excedente operacional bruto inclusive rendimento de autônomos Rendimento de autônomos (rendimento misto) Excedente operacional bruto Remuneração dos empregados Residentes Não-residentes Impostos sobre a produção e de importação Subsídios à produção ( ) ( ) Rendas de propriedade enviadas e recebidas do resto do mundo Renda Nacional Bruta RNB

16 EQUAÇÃO DA CONTA DE ALOCAÇÃO DA RENDA EOB + (W + W r ) + (Im Sb) + RLP = RNB W r = Remunerações, inclusive encargos sociais e contribuição parafiscais, recebida por residentes, paga por não-residente, (W + W r ) = Total da Remuneração dos empregados, inclusive encargos sociais e contribuições parafiscais, pagos a residentes no país e no exterior (classificados como não-residentes), paga por não-residentes, RLP = remuneração líquida dos fatores de produção de propriedade de não residentes, constituída por: rendas de capitais, composta por juros, lucros e dividendos e outros serviços de fatores constituído por royalties, patentes e direitos autorais. RNB = Renda Nacional Bruta.

17 CONTA DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA DA RENDA:BRASIL, Fonte: IBGE Usos Operações e Saldos Recursos Renda Nacional Bruta Transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo(1) Renda Disponível Bruta(1) RDB (1) Inclui as transferências de capital.

18 EQUAÇÃO DA CONTA DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA DA RENDA RNB + Tr = RDB Tr = Transferências líquidas correntes, ou seja, transferências de recursos sem contrapartida no processo produtivo, como o pagamento e recebimento de imposto sobre a renda e o patrimônio, de operações de seguro, de contribuições e benefícios previdenciários e transferências entre governos e entre residentes, RDB = Renda Disponível Bruta.

19 CONTA DE USO DA RENDA:BRASIL, Fonte: IBGE Usos Operações e Saldos Recursos Renda Disponível Bruta(1) Consumo final Poupança Bruta(1) Sr (1) Inclui as transferências de capital.

20 EQUAÇÃO DA CONTA DE USO DA RENDA RDB C pc = Sr C pc = Consumo Final, Sr = Poupança Bruta.

21 CONTA DE CAPITAL:BRASIL, Fonte: IBGE Usos Operações e Saldos Recursos Poupança bruta (1) Formação bruta de capital fixo Variação de estoque ( ) Capacidade (+) ou necessidade ( ) de financiamento. (1) (1) Inclui as transferências de capital.

22 EQUAÇÃO DA CONTA DE CAPITAL Sr ( FBCF pc + VE) = +- S ext S ext = Capacidade ou Necessidade de Financiamento, que equivale à Poupança Externa.

23 OPERAÇÕES CORRENTES COM O RESTO DO MUNDO:BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Conta de bens e serviços do resto do mundo Exportação de bens e serviços Importação de bens e serviços Saldo externo de bens e serviços Conta 2 Conta de distribuição primária da renda e transferências correntes do resto do mundo com a Saldo externo de bens e serviços Remuneração dos empregados nãoresidentes Rendas de propriedade enviadas e recebidas do resto do mundo Transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo (1) Saldo externo corrente (1) (1) Inclui as transferências de capital.

24 EQUAÇÃO DA CONTA DE OPERAÇÕES COM O RESTO DO MUNDO X fob M cif + (W r - W nr ) + RLP + Tr = + - S ext (W r - W nr ) = Saldo das remunerações a não-residentes (pagas por não-residentes W r- - e pagas por residentes W nr ) (W r - W nr ) + RLP + Tr = RLE.

25 TABELA DE RECURSOS E USOS I. Tabela de recursos de bens e serviços Oferta Total Produção Importação Quadrante Quadrante A1+ Quadrante A2 A= II. Tabela de usos de bens e serviços Oferta Consumo Intermediário Demanda Final Total Quadrante Quadrante B1 + A= Componentes do Valor Adicionado Quadrante C Quadrante B2

26 ESTIMATIVA DE VALOR DA PRODUÇÃO Estimativa do Valor da Produção dos setores: baseado no valor das receitas de venda dos bens e serviços, acrescido da variação dos estoques, quando aplicável. Tratamentos especiais: margens de Comércio e Transportes, imputação de valores de serviços financeiros e setor de Aluguéis.

27 OFERTA DE BENS E SERVIÇOS Fonte: IBGE Brasil: Oferta de Bens e Serviços 1995 R$1.000 Tabela de recursos de bens e serviços A1 + A2 Oferta Total a Preço de Consumidor (A) Margem de Comérci o Marge m de Transp orte Impostos sobre Produto Oferta Total a Preço Básico (A1 + A2) Total

28 OFERTA DE BENS E SERVIÇOS Quadrante A apresenta a oferta total a preços de consumidor por produto. Oferta total (produção mais importação) é transformada para preço de consumidor, acrescentando-se as margens de comércio e transporte e os impostos sobre produtos.

29 RECURSOS DE BENS E SERVIÇOS:BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Descrição Total da Total das Oferta Total a Produção Importações Preços Básicos do Produto A1 (total das A2 A1+ A2 linhas) Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Serviços Industriais Construção de Civil Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Aluguéis Administração Outros Serviços Total

30 RECURSOS DE BENS E SERVIÇOS A Tabela de Recursos de Bens e Serviços apresenta os totais da oferta de produtos dos setores de atividade (quadrantes A1 e A2). Mostra por setor de atividade a primeira parte da conta de Operação de Bens e Serviços. Quadrante A1 apresenta como a produção dos produtos se distribui entre os setores. Nas colunas está a distribuição dos valores de produção dos setores de atividade. Nas linhas está a distribuição dos produtos pelas atividades que o produzem.

31 USOS DE BENS E SERVIÇOS:BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Descrição do Produto Oferta Total a Preço de Consumidor A Total do Consumo Intermediário B1 Demanda Final B2 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Serviços Industriais de Utilidade Pública Construção Civil Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Aluguéis Administração Pública Outros Serviços Total

32 USOS DE BENS E SERVIÇOS Tabela de Usos de Bens e Serviços - apresenta o destino da produção de cada setor de atividade. Quadrantes B1 e B2 mostram: Oferta total (por produto) a preços de consumidor = (CI pc )+(C pc ) +(FBCF pc ) + (VE) + (X fob ). Quadrante B1 - linhas informam como os bens produzidos num setor são consumidos pelos demais setores. Colunas totalizam o consumo intermediário de cada setor de atividade.

33 VALOR ADICIONADO POR SETOR:BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Descrição do Produto Valor Adicionado C Total do Valor da Produção do Setor A1 Total do Consumo Intermediário por Setor B1 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Siup Construção Civil Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Aluguéis Administração Pública Outros Serviços Dummy Financeiro Total (1) Imp.Líq.Subs. S/ Produto (Ip) (2) PIB (1) + (2)

34 VALOR ADICIONADO POR SETOR DE ATIVIDADE O quadrante C mostra a articulação do sistema entre as contas por setores de atividade e as contas por setores institucionais (conta de Geração da Renda).

35 COMPONENTES DO VA POR SETOR:BRASIL, 1995 Fonte: IBGE Valor adicionado C (W + W nr ) + (EOB) + (Im Sb) Remuneraçõe s EOB + rend.autônomo Imp. Liq. Subs.s/ (W + Wnr) (EOB) (Im Sb) Ip Agropecuária Ext. Min Ind.de Transf SIUP Const.Civil Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Aluguéis Administração Pública Out.Serviços Dummy Financeiro Total (1) Imp. Líq Subs.s/Produto (Ip) (2) Valor adicionado da economia

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição

Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição Contabilidade Social Carmen Feijó [et al.] 4ª edição CAPÍTULO 3 - AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS E AS TABELAS DE RECURSOS E USOS Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 2 Introdução Desde o fim

Leia mais

Contabilidade Social. Prof. Dr. João Felippe Cury M. Mathias. Aulas referentes ao 2º semestre de 2010

Contabilidade Social. Prof. Dr. João Felippe Cury M. Mathias. Aulas referentes ao 2º semestre de 2010 Contabilidade Social Aulas referentes ao 2º semestre de 2010 Capítulo 1: Introdução à Contabilidade Nacional Objetivos da Contabilidade Social A Contabilidade Social trata da mensuração da atividade econômica

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo,

Leia mais

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada

Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos

Leia mais

a. b

a. b ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social Gabarito da Avaliação 1 Prof.ª Sílvia Miranda 23/09/2016 Nome:... 1).(2 pontos) Explique: a) A diferença entre transferência

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

CEIs por setores institucionais

CEIs por setores institucionais CEIs por setores institucionais Sílvia Helena G. de Miranda LES ESAL/USP LES 200 Setembro/2016 BIBLIOGRAFIA Capitulo 4 Feijó et al. (2013) IBGE - http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia /contasnacionais

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:... ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema

Leia mais

A atividade econômica

A atividade econômica 1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Estrutura central do SCN Constituídas por uma sequência

Leia mais

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB

Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I

MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO

Leia mais

O SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: CEI e TRUs

O SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: CEI e TRUs O SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: CEI e TRUs Sílvia Helena G. de Miranda LES-ESALQ AGOSTO/2016 ROTEIRO DE AULA I Evolução do Sistema de Contas Nacionais II Contas Econômicas Integradas III Contas de Operações

Leia mais

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL

Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE

Leia mais

Conta Corrente do Governo

Conta Corrente do Governo Faculdade de Economia UFF Lista 07 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h, Sala

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2014 Coordenação de Contas Nacionais 28 de novembro de 2014 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo

Vendas entre empresas, de produtos intermediários 1000 Salários pagos por empresas, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais 10 Consumo Vendas entre, de produtos intermediários 00 Salários pagos por, a famílias nacionais 500 Dividendos pagos a nacionais Consumo Pessoal 600 Impostos indiretos 20 Salários pagos pelo Governo, a famílias nacionais

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIAL

CONTABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de

Leia mais

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF

Contas Nacionais. Professor Gilmar Ferreira Curso de Exercícios de Macroeconomia - ESAF Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF - 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Investimento bruto total: 700 Depreciação: 30 Déficit do balanço de pagamentos

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

Aula Teórica nº 2. Medição do produto

Aula Teórica nº 2. Medição do produto Aula Teórica nº 2 Medição do produto Produto Interno Bruto, PIB Valor dos bens e serviços finais produzidos num país durante um certo período A utilização de preços de mercado para os diversos bens e serviços

Leia mais

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL

QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 22 QUANTIFICANDO A RENDA NACIONAL Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 CAPÍTULO

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB 23 de setembro de 2016 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 2º Trimestre de 2016 Capacidade de financiamento da economia situou-se em 0,9% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

AULA 1 Introdução à Contabilidade Social

AULA 1 Introdução à Contabilidade Social AULA 1 Introdução à Contabilidade Social Sílvia Helena Galvão de Miranda Profa. Associada LES-ESALQ Vice- coordenadora Cepea Agosto/2016 LES 200 Contabilidade Social 1 Bibliografia básica 1) Paulani, L.M.;

Leia mais

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)

MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas

Leia mais

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB 23 de dezembro de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 3º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,3% do PIB A poupança corrente da economia

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais

Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:

Leia mais

Contas Nacionais Anuais 2015

Contas Nacionais Anuais 2015 Contas Nacionais Anuais 2015 Departamento de Contas Nacionais 8 de Novembro de 2017 Contas Nacionais Anuais 1. Principais resultados: a) Bens e serviços b) Sectores institucionais c) Revisões 2. Conteúdos

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB 26 de março de 2018 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,4% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB 23 de junho de 2017 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Macroeconomia Alex Mendes

Macroeconomia Alex Mendes Macroeconomia Alex Mendes Contabilidade Nacional A Contabilidade Social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: quanto

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil

Sistema de Contas Nacionais Brasil Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008

Leia mais

Produto Interno Bruto 2º trimestre de de agosto de 2015

Produto Interno Bruto 2º trimestre de de agosto de 2015 Produto Interno Bruto 2º trimestre de 2015 28 de agosto de 2015 Crescimento do PIB no 2º Trimestre de 2015 2 Var. % pela ótica da produção 2º tri 2015 contra 1º tri 2015 2º tri 2015 contra 2º tri 2014

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015

Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2015 24 de junho de 2015 Capacidade de financiamento da economia atingiu de 2,0% do PIB no 1º trimestre de 2015 A economia

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB 24 de março de 2016 Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2011) 4º Trimestre de 2015 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,1% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de junho de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,

Leia mais

Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.

Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly. Macroeconomia VALOR ADICIONADO E PIB 1 Leitura Leitura do capítulo 11 (p. 233-251) do livro: Introdução à Economia do Marco Antonio S. Vasconcellos, 2012 - livro online disponível no site da biblioteca.

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME

PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume

Leia mais

UMA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL E FINANCEIRA DE 2010 PARA O BRASIL: ILUMINANDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL

UMA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL E FINANCEIRA DE 2010 PARA O BRASIL: ILUMINANDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL DOI: http://dx.doi.org/10.21452/rde.v2i40.5642 UMA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL E FINANCEIRA DE 2010 PARA O BRASIL: ILUMINANDO CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL Eduardo Belisário Finamore 1 RESUMO

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos Contabilidade Social Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda (shgdmira@usp.br) Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos (santosmari@usp.br ) Planejamento: Aula 3/4 13/08/2015 Temas de estudo Relações

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2013 27 de dezembro de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa manteve-se em crescimento No ano acabado

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1

Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES Contabilidade Social. Lista 1 Universidade de São Paulo - USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ LES0200 - Contabilidade Social Lista 1 Entregar as respostas até 14/08/2015 1.) Esquematize como opera o fluxo circular

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011

A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2011 e Ano 2011 30 de março de 2012 A necessidade de financiamento da economia fixou-se em 5,1% do PIB em 2011 Em 2011,

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves

Balanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional

Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,

Leia mais

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012

Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2012 e Ano 2012 28 de março de 2013 Economia portuguesa apresentou uma capacidade de financiamento de 0,4% em 2012 Em 2012,

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia atingiu 1,0% do PIB

Capacidade de financiamento da economia atingiu 1,0% do PIB 24 de junho de 2016 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2016 Capacidade de financiamento da economia atingiu 1,0% do PIB A capacidade de financiamento da economia

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica

2. A Medição da Actividade Económica 2. A Medição da Actividade Económica Setembro 2007, inesdrum@fep.up.pt Slides baseados no guião disponível no site da cadeira 1 2.1. Agentes, Operações, Fluxos e Stocks A Macroeconomia analisa o comportamento

Leia mais

ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO 31/12/2015

ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO 31/12/2015 BANCO SANTANDER, S.A 2º SEMESTRE 2015 ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO Razão Social: BANCO SANTANDER, S.A. I. DATOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE

Macroeconomia. Contas Nacionais IMPORTANTE Definição Macroeconomia Prof.: César de Oliveira Frade Contas Nacionais O sistema de contas nacionais é um método de apurar o volume produzido por um país em um determinado período de tempo. Entende-se

Leia mais

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB

Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB 22 de junho de 2018 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2018 Capacidade de financiamento da economia manteve-se em 1,2% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

Tabela 2 - Economia Nacional - Contas de produção, renda e capital - 2003-2007

Tabela 2 - Economia Nacional - Contas de produção, renda e capital - 2003-2007 (continua) Produção 2 992 739 1 522 125 Consumo intermediário Impostos sobre produtos 229 673 Subsídios aos produtos (-) 339 2003 1 699 948 Produto Interno Bruto Produto interno bruto 1 699 948 671 872

Leia mais

REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS

REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS REVISÃO TEÓRICA E EXERCÍCIOS AULAS 1 e 2 Prof. Eliezer Lopes BALANÇO DE PAGAMENTOS TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)= BC+ BS+R+TU Balança comercial (BC) Balança de serviços (BS) Rendas (R) Transferências Unilaterais

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013

Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2013 28 de junho de 2013 Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumenta No ano acabado no 1º trimestre de 2013,

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de setembro de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados

Leia mais

Questões e Exercícios

Questões e Exercícios Sistema de Contas Nacionais (SCN) Contabilidade Nacional Questões e Exercícios Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Introdução: conceitos básicos, identidades fundamentais, formas

Leia mais

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1

APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 1 APOSTILA DE MACROECONOMIA Cap. 1 PROF. Ms. Fábio José Esguícero MACROECONOMIA: Ramo da economia que estuda os grandes agregados da economia como PIB, inflação, renda, emprego, consumo, crescimento econômico,

Leia mais

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1

Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 1 Keynes e a Teoria Geral do Emprego Agregados Macroeconômicos: produto, renda, consumo, investimento, poupança. Desemprego Desigualdade Inflação

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$

Leia mais

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumentou para 1,9% do PIB

Capacidade de financiamento da Economia portuguesa aumentou para 1,9% do PIB 23 de dezembro de 2014 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) Versão retificada em 11-02-2015 3º Trimestre de 2014 Na pág. 11, terceiro parágrafo, onde se lia (SEC95) deve ler-se

Leia mais

2 Análise de insumo-produto

2 Análise de insumo-produto 2 Análise de insumo-produto Apresenta-se neste capítulo o marco conceitual relativo à análise de insumoproduto, com destaque para sua aplicação na elaboração do balanço social decorrente dos impactos econômicos

Leia mais

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo. Produto 1

Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo. Produto 1 Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços Básico no Estado de São Paulo Produto 1 Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) Agosto de 2008 Estrutura da Pesquisa Produto 1: Delimitação da Cadeia

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2016 Coordenação de Contas Nacionais 07 de março de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se

A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 3º Trimestre de 2011 29 de dezembro de 2011 A necessidade de financiamento externo da economia reduz-se No ano terminado no 3º trimestre

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$

Leia mais

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos

Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos From the SelectedWorks of Jorge Amaro Bastos Alves August, 2010 Aula 3A - Contabilidade Nacional e Agregados Econômicos Jorge Amaro Bastos Alves, Faculdade de Campina Grande do Sul Available at: https://works.bepress.com/jorgeab_alves/14/

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 1,3% do PIB

Capacidade de financiamento da economia situou-se em 1,3% do PIB Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 2º Trimestre de 2015 23 de setembro de 2015 Capacidade de financiamento da economia situou-se em 1,3% do PIB A economia portuguesa registou

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 1-9 Outubro Normas e Indicações:

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007. Mini-teste Versão 1-9 Outubro Normas e Indicações: MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 Mini-teste Versão 1-9 Outubro 2006 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 60 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOVA METODOLOGIA DE APURAÇÃO

CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOVA METODOLOGIA DE APURAÇÃO NOTA TÉCNICA CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOVA METODOLOGIA DE APURAÇÃO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS Fernando J. Ribeiro Finalizado em 28/05/2015 O Banco Central do Brasil divulgou, no último mês de abril, uma nova

Leia mais

Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas

Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 2: Como medir as transações internacionais Cristina Terra Roteiro 1 O balanço de pagamentos Estrutura Descrição das

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias

Leia mais

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos

Contabilidade Social. Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos Contabilidade Social Prof.ª Responsável: Sílvia Helena G. de Miranda (shgdmira@usp.br) Monitora PAE: Doutoranda Mari Santos (santosmari@usp.br ) Planejamento: Aula 4 14/08/2015 Temas de estudo Apresentação

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico

Economia e Sociologia. Agentes e Circuito Económico Economia e Sociologia Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho e capital

Leia mais

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos ÍNDICE DE QUADROS Parte I ESTATÍSTICAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS Balanço do Banco de Portugal Dez 1947-Dez 1956... 11 Balanço do Banco de Portugal Dez 1957-Dez 1965... 12 Balanço do Banco de Portugal Mar

Leia mais

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Departamento de Contas Nacionais 23 de Novembro de 2011 Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais