DESENVOLVIMENTO DO GRUMATÃ (Prochilodus lineatus) EM VIVEIROS DE CRIAÇÃO¹. Development of Grumatã (Prochilodus Lineatus) Creation in Nursery ¹.

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1 DESENVOLVIMENTO DO GRUMATÃ (Prochilodus lineatus) EM VIVEIROS DE CRIAÇÃO¹. Development of Grumatã (Prochilodus Lineatus) Creation in Nursery ¹. Ederson Diniz EBLING 1 Luis H. BEN¹ Olmiro B. BRUM² Jeilerson N. SISTI³ Rosieli SANTOS³ RESUMO O (Prochilodus lineatus) é originário do Sul do Brasil. Em algumas regiões é criado em tanques e, depois de atingir um determinado tamanho é solto em lagos para alcançarem tamanho de pesca. Objetivou-se com esta pesquisa desenvolver novas formas de criação desta espécie em viveiros com sistemas de recirculação da água em diferentes densidades e comparar dois sistemas (aberto e fechado). Conduziram-se dois experimentos com esta espécie no Laboratório de Aquicultura, localizado no Campus da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI Santiago, RS. No primeiro foram utilizados 150 peixes em seis tanques, durante 15 dias, submetidos a três tratamentos nas densidades de estocagem 10, 25 e 40 peixes por tanques de ½ m³. Os parâmetros avaliados foram: comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar. No segundo experimento foram utilizados 90 peixes, em seis tanques de ½ m³ de água, analisados durante 31 dias. Os resultados foram submetidos a análises de variância e teste de Tukey. Não houve diferenças significativas (P>0,05) entre as diferentes densidades (10, 25, 40 peixes por ½ m³), para os parâmetros analisados. No experimento dois não houve diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos propostos; sistema de criação aberto e fechado, para os parâmetros pesquisados. Portanto, os resultados mostraram que a espécie Grumatã pode ser cultivada tanto em sistema de criação fechado quanto em sistemas abertos. Nas condições ambientais em que foram conduzidos os experimentos, (Prochilodus lineatus) pode ser estocada em uma densidade de 40 peixes por ½ m³, sem prejuízos ao desempenho zootécnico. Palavras-chave: Grumatã,Criação, Densidades. ABSTRACT The Prochilodus lineatus originates from southern Brazil. In some regions is created in tanks and, after reaching a certain size is released into lakes to achieve size fishing. The objective of the research to develop new ways of creating this species in ponds with water recirculating systems at different densities and compare two systems (open and closed). Two experiments were conducted 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido em virtude do apoio do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC). Acadêmicos em Agronomia, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões URI Campus de Santiago RS. romanoebling@yahoo.com.br; 2 Prof. Dep. Ciências Agrárias da URI - Santiago; olmiro@urisantiago.br; ³ Acadêmicos em Ciências Biológicas da URI Santiago. Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

2 with this species in the Aquaculture Laboratory, located on the campus of Regional Integrated University of High Uruguay and Missions, URI - Santiago, RS. In the first 150 fish were used in six tanks for 15 days, underwent three treatments at stocking densities 10, 25 and 40 fish per tank ½ m³. The parameters evaluated were: total length, standard length, weight gain and feed conversion. In the second experiment were used 90 fish in six tanks ½ cubic meters of water, analyzed for 31 days. The results were submitted to analysis of variance and Tukey test. No significant differences (P> 0.05) between the different densities (10, 25, 40 ½ fish per m³) for all parameters analyzed. In the second experiment there was no significant difference (P> 0.05) between the treatments; system creating open and closed for the parameters studied. Therefore, the results showed that Grumatã species can be cultivated both in closed breeding system as in open systems. Environmental conditions in which the experiments were conducted, Prochilodus lineatus can be stocked at a density of 40 fish per ½ m³, without compromising their growth performance. Keywords: Grumatã, Creation, Densities. INTRODUÇAO Criar peixes é uma atividade muito antiga, pois ela proporciona subsistência a muitas famílias, desde a antiguidade até os dias atuais, dentro e fora do Brasil. A piscicultura tem relevante importância econômica e social em nosso País. Dessa forma, é a incessante busca pela ascensão desses fatores que levam alguns pesquisadores a instigarem-se a buscar novas formas de criação de peixes através de pesquisas em sistemas de criação. Há pesquisas que estão sendo realizadas de norte a sul no Brasil. Todas com o mesmo objetivo de desenvolver novas tecnologias através de manejos inovadores, adequados às diversificações do clima de cada região. Existem poucos estudos relacionados ao desempenho e comportamento do Grumatã (Prochilodus lineatus) quando submetidos a sistemas de criação. Dessa forma é racional intensificar as pesquisas sobre essa espécie a fim de identificar meios e formas que aumentem o desempenho produtivo desta espécie nativa. É de suma importância desenvolver modelos de criação contingentes à capacidade de adaptação desta espécie em nossas condições de clima. Além disso, impulsionar sua comercialização e desenvolvimento em nossa região, corroborando, dessa forma, com o desenvolvimento econômico regional. Contudo, contribuir com o desenvolvimento regional através da piscicultura ostentaram o desejo de desenvolvimento deste projeto que, por sua vez, trouxe consideráveis benefícios para a área de pesquisas da piscicultura no campo de abrangência da URI, Campus de Santiago. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Criar peixes é uma prática bastante antiga. Registros apontam de que os primeiros cultivos em cativeiro iniciaram com a criação das ostras durante a antiga Roma. Há também outros relatos que tratam de criação de peixes por um notável chinês chamado Fan-Li, do quinto século antes de Cristo, o qual criara carpas em uma lagoa. No Brasil temos indícios que um dos primeiros estudos científicos com a aquicultura foram realizados pelo Dr. Rodolpho VonIhering, em meados dos anos 1930 (HISTÓRICO DA AQÜICULTURA, 2011). Chefe da Comissão Técnica de Piscicultura do Nordeste, de 1932 a 1937, foi pioneiro ao impulsionar o desenvolvimento da aquicultura brasileira. Promoveu um grande impulso à piscicultura no nordeste e organizou estações de piscicultura em Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

3 Pirassununga e em Porto Alegre. Grumatãs são peixes resistentes, brigadores e fortes. Dificilmente são atraídos por iscas. Requerem equipamento leve, de efeito suave por apresentarem boca delicada. Possuem mecanismo de desova total, de fecundação externa sem cuidado parental. Pertencente à Ordem Characiformes, sendo um peixe endémico (populações restritas a pequenas áreas) das bacias formadas pelos rios Paraná e Paraguai, atualmente apresenta uma diminuição do número de populações naturais (DIVERSIDADE GENÉTICA DE ESTOQUES DE Prochilodus lineatus,2007). O Grumatã (Prochilodus lineatus), também conhecido como Corimba, Guru ou Corimbatá, é originário da América do Sul, principalmente do Sul do Brasil. Daí sua característica de resistência a temperaturas muito baixas. No Rio Grande do Sul é comumente encontrado na Lagoa dos Patos (GRUMATÃ UM PEIXE DA LAGOA DOS PATOS, 2011). O Grumatã possui hábito alimentar detritívoro (iliófago), alimentando-se basicamente de restos orgânicos em decomposição concentrados ao fundo das águas e pequenos invertebrados. Seu desenvolvimento varia de 1,2 a 1,5 kg ao ano, aproximadamente, podendo chegar ao peso final de 5 kg e 80 cm de comprimento. Em algumas regiões é cultivado em tanques e, depois de atingir um determinado tamanho é colocado em lagos para alcançarem o tamanho de pesca. É de difícil captura em anzol, por se alimentar de restos de vegetais e animais microscópicos existentes no fundo dos rios. Sua captura é somente possível com o uso de redes e tarrafas (DICA DE PEIXES, 2010). Devido sua rusticidade nativa, o Prochilodus lineatus pode migrar grandes distâncias. Em ambientes temperados a desova ocorre no mesmo local, geralmente acima do local de alimentação dos adultos. Os ovos e as larvas são carregados pela corrente para áreas onde se desenvolverão. O Grumatã P. lineatus apresenta potencial pesqueiro e desova entre os meses de outubro e março e em suas migrações podem vencer grandes obstáculos. Há registros de exemplares que percorreram mais de 300 km e venceram desníveis maiores de 10 metros. Os indivíduos se reproduzem apenas uma vez por ano e esse fenômeno pode ser relacionado com a correnteza fluvial (DISTRIBUIÇÃO PRESUMIDA DO GRUMATÃ Prochilodus lineatus NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO URUGUAI, 2009). O Grumatã não corre risco de extinção, pois é um peixe rústico e nativo da bacia hidrográfica brasileira. A alta taxa de fertilização, outra característica da espécie, facilita a reprodução em cativeiro (PROJETO DE REPOVOAMENTO DE PEIXAS DA BACIA DO RIO JACUÍ, 2011). Em seu habitat natural realizam a piracema (PEIXES DA BACIA DO MÉDIO RIO DOCE, 2011). Essa espécie é introduzida em diversos açudes no Brasil onde é utilizada como formadores de matéria orgânica. O Grumatã tem a particularidade de retirar os gases tóxicos acumulados ao fundo dos criadouros e, desta forma, colocam a matéria orgânica em suspensão, contribuindo para a Adubação dos tanques. O consumo da carne do Grumatã é grande devido ao preço acessível e popularidade, sendo base da cadeia alimentar de várias comunidades ribeirinhas brasileiras. O Grumatã é uma espécie recomendada para piscicultura de regime extensivo e semiintensivo, as quais sua densidade de estocagem em sistemas de criação pode variar de 5 a 30% da sua biomassa contida em determinada barragem. Tais valores são correspondentes de 350 a peixes por hectare. A qualidade da água em viveiros de criação pode ser alterada em razão da consequência direta dos processos químicos, físicos e biológicos. Em condições inapropriadas, a água, assim como o ph podem levar os peixes estocados a condições insalubres, prejudicando seu crescimento e diminuindo a resistência a parasitas (Gomes e Baldisserotto, 2005). Daí justifica-se a necessidade do uso do biofiltro do sistema de recirculação aos quais os peixes deste experimento foram submetidos. Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

4 OBJETIVOS Objetivou-se com o estudo avaliar diferentes densidades de estocagem e comparar dois sistemas de criação (aberto e fechado) da espécie Grumatã (Prochilodus lineatus). MATERIAL E MÁTODOS Foram conduzidos dois experimentos com a espécie grumatã (Prochilodus lineatus) no Laboratório de Aquicultura, localizado no Campus da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI Santiago, RS. No experimento 1 foram utilizados 150 peixes, com idade de 30 dias, distribuídos em seis tanques, com capacidade de ½ m³ de água, providos de um sistema de recirculação de água entre todas as caixas. O sistema de recirculação permite que a água seja filtrada num filtro principal. Tal equipamento consiste numa caixa de 250 l de água contendo pedra em forma de brita, esponja e tijolos. Esses materiais unidos formam um biofiltro. Neste, inúmeras impurezas são retidas, propiciando, com isso, aumento da qualidade da água nos viveiros de criação. O período experimental foi de 15 dias antecedidos por um período pré- experimental de 25 dias. Este teve como objetivo a adaptação dos alevinos às instalações e dietas experimentais. O início do experimento foi marcado pela primeira biometria, que obteve dados de peso inicial, biomassa inicial, comprimento total e comprimento padrão inicial dos peixes. O peso consiste na massa individual de cada peixe. Biomassa é a soma do peso de todos os peixes de cada tratamento. Comprimento total é o maior comprimento, considerando-se da extremidade da cabeça até a outra extremidade de cauda, incluindo-se a nadadeira. Comprimento padrão refere-se à medida da distância entre a extremidade da cabeça até a outra extremidade, não se levando em consideração o comprimento da nadadeira caudal. Durante os dois experimentos houve o monitoramento semanal dos parâmetros de qualidade da água; ph e amônia, monitoramento diário dos níveis de oxigênio dissolvido, e temperatura. Os peixes foram arraçoados diariamente com ração extrusada, produzida na fábrica de rações do laboratório de aquicultura da URI Santiago. A ração consistia na seguinte formulação: 32% de farinha de soja, 32% de farinha de carne e osso, 17% de trigo moído, 10% de milho moído, 8% de óleo de canola, 1% de sal, 400 ml de água. A composição da ração foi calculada para atender as exigências nutricionais dos peixes. A quantidade de ração foi ofertada de acordo com a biomassa de cada unidade experimental. Os peixes foram submetidos a três tratamentos que se equivaleram a três diferentes densidades de estocagem; 10, 25 e 40 peixes por tanques de ½ m³. Os parâmetros utilizados para comparar os tratamentos experimentais foram comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar. Sendo que as medidas de comprimento foram realizadas em cada peixe da unidade experimental, enquanto que para os parâmetros ganho de peso e conversão alimentar, foi considerada a média da unidade experimental. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e duas repetições, totalizando seis unidades experimentais. Os dados coletados foram submetidos a análises de variância e as médias ao teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade, por meio do programa estatístico Assistat. No experimento 2 foram utilizados 60 peixes, com idade de 40 dias, distribuídos em seis tanques, com capacidade de ½ m³ de água, providos de um sistema de recirculação de água como o descrito no experimento um. O período experimental foi de 31 dias antecedidos por um período pré-experimental de 10 Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

5 dias. Este teve como intuito a adaptação dos alevinos às instalações experimentais. O início do experimento foi marcado por uma biometria que obteve dados de peso inicial, biomassa inicial, comprimento total e comprimento padrão inicial dos peixes. Os peixes foram arraçoados diariamente com ração extrusada, cuja composição e quantidade ofertada foram calculadas como no experimento 1. Foram submetidos a dois tratamentos: sistema de criação aberto e sistema de criação fechado. Ambos consistiam do mesmo sistema de recirculação e aquecimento de água. Entretanto, o sistema 1 foi protegido por uma estrutura fechada e coberta e, o sistema 2, ao ar livre. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos e três repetições com densidades de 10 peixes no sistema de criação fechado e 10 peixes no sistema de criação aberto, totalizando seis unidades experimentais. As análises estatísticas foram realizadas na mesma forma que a do experimento 1. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados do monitoramento da qualidade da água realizado no experimento 1 são apresentados no quadro 1. Quadro 1 Relação dos parâmetros físicos e químicos da água: Média dos valores coletados semanalmente Média dos valores coletados diariamente PH Amônia C O₂ 7 0,3 25 6,8 A execução da pesquisa no sistema de recirculação de água fechado realizada com a espécie Grumatã (Prochilodus lineatus), com o objetivo de avaliar diferentes densidades de estocagem revelam os seguintes resultados: não se observou diferença significativa (P>0,05) entre as diferentes densidades (10, 25, 40 peixes por ½ m³), para os parâmetros comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar (Tabela 1 e Figura 1). Esses resultados mostram que a espécie Grumatã pode ser estocada numa densidade de 40 peixes por ½ m³ de água, pois esta densidade promoveu estatisticamente o mesmo desempenho das demais densidades avaliadas (10 e 25 peixes por m³). Esta resposta deve-se à rusticidade do Grumatã, ou seja, a facilidade de adaptação em ambientes e condições diversas, que é característica da espécie. A partir dos resultados encontrados sugere-se o desenvolvimento de outros estudos para avaliar densidades de estocagem superiores a 40 peixes Grumatã por ½ m³. Comp. Total (cm) 7,495 a 7,845 a 7,275 a 6,79 Comp. Padrão (cm) 6,650 a 6,900 a 6,905 a 6,75 Ganho de Peso (g) 8,690 a 7,910 a 1,535 a 8,57 Conversão Alimentar (g/g) 7,025 Tratamentos a (diferentes 14,535 a densidades 14,915 de a 7,88 Parâmetros estocagem) CV (%) Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

6 Tabela 1- Resultados de comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar dos peixes por tratamento do experimento 1. Médias com letras diferentes na mesma linha diferem pelo teste de Tukey (5%). Figura 1 Comprimento total, comprimento padrão, ganho em peso e conversão alimentar. Os resultados do monitoramento de qualidade da água realizado no experimento 2 são apresentados no quadro 2. Quadro 2 Relação dos parâmetros químicos e físicos da água: Média dos valores coletados semanalmente Média dos valores coletados diariamente PH Amônia C O₂ 7, ,5 Ao analisar os dados do experimento dois não se observou diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos propostos, sistema de criação aberto ou fechado, para os parâmetros comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar (Tabela 2 e Figura 2). Portanto, os resultados mostram que a espécie Grumatã pode ser cultivada tanto em sistema de criação fechado quanto em sistemas abertos. Tais resultados são também atribuídos à facilidade de adaptação do Grumatã, corroborando com os dados do experimento um. Tabela 2- Resultados de comprimento total, comprimento padrão, ganho de peso e conversão alimentar dos peixes por tratamento do experimento 2. Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

7 Tratamentos Parâmetros (diferentes sistemas) Fechado Aberto CV (%) Comp. Total (cm) 11,886 a 10,820 a 7,09 Comp. Padrão (cm) 10,900 a 10,170 a 5,66 Ganho de Peso (g) 29,410 a 37,83 a 15,55 Conversão Alimentar (g/g) 8,605 a 11,405 a 8,27 Médias com letras diferentes na mesma linha diferem pelo teste de Tukey (5%). Figura 2 Comprimento total, comprimento padrão, ganho em peso e conversão alimentar. CONCLUSÕES Nas condições ambientais em que foram conduzidos os experimentos, a espécie Grumatã (Prochilodus lineatus) pode ser estocada em uma densidade de 40 peixes por ½ m³, sem prejuízos ao desempenho zootécnico. No que se refere aos sistemas de criação aberto ou fechado, ambos são indicados para criação da espécie considerada. Em detrimento da escassez de dados publicados sobre a espécie grumatã sugere-se o desenvolvimento de outras pesquisas relacionadas a esta espécie. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES L. C.; BALDISSEROTO B.. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. Editora UFSM, p. GRUMATÃ. Um peixe da Lagoa dos Patos. Disponível em Pesquisado em 12/07/2012. PEIXES ENCONTRADOS NA BACIA DO MÉDIO RIO DOCE. Disponível em Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

8 Pesquisado em 14/07/2012. DICAS DE PEIXES. Pequenos dicionários de peixes brasileiros. Disponível em httpsti.br.inter.net/bomjunior/peixes.htm. Pesquisado em 14/07/2012. GRUMATÃ. Projeto faz repovoamento de peixes no Delta do Jacuí. Disponível em Pesquisado em 15/07/2012. PÁGINA DO PISCICULTOR. Apostila de Piscicultura. Disponível em Pesquisado em 31/07/2012. HISTÓRICO DA AQÜICULTURA. Disponível em Pesquisado em 20/04/2013. DIVERSIDADE GENÉTICA DE ESTOQUES DE Prochilodus lineatus. Programas de repovoamento através do marcador RAPD. Disponível em Pesquisado em 20/04/2013. Distribuição Presumida do Grumatã (Prochilodus lineatus) na Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai. Disponível em JOSE_RICARDO_DE_SOUZA_BARRADAS.pdf. Pesquisado em 20/04/2013. CIÊNCIA RURAL. Piscicultura continental no Rio Grande do Sul: situação atual, problemas e perspectivas para o futuro. Disponível em Pesquisado em 20/04/2013. Vivências. Vol.9, N.16: p , Maio/

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